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História Alive - Chapter twenty


Escrita por: Charliey

Notas do Autor


FALA GALERA BELEZA, EU SOU A CHARLYE (helena) E BEM VINDOS A MAIS UM CAPITULO <3
NOTICIAS NO FINAL <3
perdoa os erro eu nunca reviso

Capítulo 20 - Chapter twenty


Jeongguk entrara em uma pequena – grande – discussão com sua tão querida sogra para decidirem quem ficaria com Jimin após a semana do transplante. O moreno ofereceu a ela o dia em que não poderia ficar com o namorado, mas como uma boa mãe, Kyung Min queria todos os dias da semana.

O ruivo olhava para os dois discutindo sentindo-se mais fraco, a visão escurecendo e a cabeça pesada. Olhou para o copo de vidro cheio de água em sua mão e tentou leva-lo até a boca. Não queria pedir ajuda, não queria que as pessoas fizessem tudo para si.

– Mas eu sou a mãe dele! – a mulher gritou.

– E eu sou o namorado dele! – o garoto gritou de volta.

Jimin sorriu um pouco, gostaria que eles dividissem. Talvez fosse o melhor. Sua mãe ficaria consigo no tempo em que o moreno estivesse trabalhando e ele ficaria consigo quando ela fosse embora. Mas certamente, não poderia. E também, não queria.

Sentiu a visão escurecer mais uma vez, fechando os olhos com força. Abriu-os com dificuldade e tentou, inutilmente, chamar Jeongguk. Sua voz não saía, seus olhos não queriam abrir. A última coisa que ouviu, foi o barulho do copo se espatifando no chão antes de apagar.

 

                                                   (...)

*Olhava seu namorado chorar abraçado a sua avó, ele apertava a mesma com uma força que parecia irreal. Chamou-o, sentindo-se apreensivo por não saber o motivo do choro do mais novo. Ele não respondeu.

Chamou novamente, dessa vez o nome da senhora, mas nenhum respondeu. Rodou o lugar meio vazio com os olhos e andou até Hoseok, que estava com os olhos inchados e a cabeça encostada ao ombro de Yoongi.

– Hobi, o que aconteceu? Por que ninguém me responde? – Perguntou.

Mais uma vez fora ignorado, queria saber porque as poucas pessoas – todas concedias – que estavam ali, ou choravam, ou tinha uma expressão triste. Seu coração quase parou quando viu Haru chorando abraçada a nova senhora Park, que alisava as costas da menina. Andou um pouco mais para frente, encontrando sua mãe quase desmaiada nos braços de seu namorado. Chorava alto.

O que diabos estava acontecendo.

Ouviu um grito e no mesmo instante reconheceu. Era Jeongguk. Voltou correndo para onde o namorado estava. Ele gritava enquanto era segurado e abraçado por OkJin e Hoseok. O moreno chorava tentando conter o garoto que insistia em gritar pedindo para que parassem, que aquilo não estava acontecendo.

Desesperou-se ainda mais.

Tentou segurar o rosto do moreno com as mãos e perguntar o que estava acontecendo, mas quando levantou os braços, não o viu. Um choque passou por seu corpo e ele quis chorar.

Estava morto?

Olhou para onde todos estava indo, para onde o namorado gritava. Andou vagarosamente junto dos outros, temendo a que a resposta de sua pergunta anterior fosse sim.

Olhou seu Kookie desabar de joelhos no chão, chorando e gritando enquanto o caixão estava sendo enfiado dentro de um buraco na terra. Ainda estava aberto. Talvez por causa do desespero do Jeon.

Jimin parou ao lado do seu amado, agachando-se para olhar o seu corpo imóvel e pálido, deitado dentro daquela grande caixa de madeira. Com o que ele denominava ser seus braços, abraçou o moreno. Ele continuou chorando e gritando como um louco.

Tudo só piorou quando disseram que já era a hora de fechar. As lagrimas que desciam de seus olhos enquanto observava a dor de Jeongguk, pareciam estar rasgando-o aos poucos.

O ruivo sentia-se vazio.

Enquanto tampavam vagarosamente o caixão, o Park viu Hoseok abraçar novamente o corpo fraco de Kook. Apertando-o com força. Parecia que o mais novo desmaiaria a qualquer momento nos braços de seu hyung.

– Eu te amo, Jimin. Eu vou te amar pra sempre. Eu... eu nunca vou te esquecer. Eu te amo, hyung. Me perdoe... – ouviu o moreno sussurrar.

– Eu também te amo, Kookie. Eu vou te amar pra sempre... – virou-se para Hoseok,mesmo sabendo que nenhum dos dois o ouviria. – Hyung, por favor... por favor cuide dele. Cuide do meu Kookie... por favor...*

 

Acordou num pulo, quase caindo da cama onde permanecia deitado. O seu corpo suava frio e as mãos estavam tremulas. Olhou para os lados rapidamente, tentando definir o lugar em que estava. A claridade do local quase o cegou e ele fechou os olhos novamente, com força.

Sentiu braços fortes e grandes apertar seu corpo fraco com uma força demasiada desnecessária. Seus ossos doeram, muito. Sentiu algo molhando a parte de sua pele exposta por seu pijama, sabia o que era. Ainda nervoso, lembrando-se do pesadelo que tivera, apertou o corpo bastante conhecido por si com a força que tinha.

Afundou o rosto suado no pescoço do mais alto, inalado o perfume másculo misturado com um aroma doce natural que ele tinha. Sentiu as lágrimas vindo e não as segurou. Nem sabia quanto tempo havia ficado apagado mas, a lembrança daquele sonho, fazia seu coração arder em saudade do abraço do moreno.

Jeongguk afastou-se, encarando o ruivo com olhos vermelhos e inchados, transbordando em preocupação. Ele passou as pontas dos dedos nos olhos molhados do mais velho, limpando as lágrimas.

– Um dia você ainda vai me matar do coração, seu estúpido. – Jungkook murmurou. – Por favor, nunca mais faça isso...

– Desculpe..

– Idiota. – murmurou novamente, sentindo Jimin secar as novas lagrimas que se formaram.

– Por que ta chorando?

– Estou aliviado... Eu queria te bater mas não posso.

–Bobo, me desculpe mesmo. Mas cadê a mamãe?

– Dormindo.

– Dormindo?

– Longa historia...

Era mesmo uma longa historia. O moreno não queria relatar com o namorado que sua mãe havia sido dopada para conseguir se acalmar e que agora se encontrava sob o efeito do remédio.

Abraçou o ruivo, apertando o rosto frágil ao seu peito. O mais velho sorriu no abraço e o apertou ainda mais. Certamente, se Jimin continuasse a assusta-lo daquele jeito, quem precisaria de um remédio seria ele.

Ele até cogitou em aceitar, quando Choi lhe ofereceu, mas preferiu ficar com o namorado. Vê-lo daquela forma era assustador. Os olhos fechados, a respiração lenta e o pi da máquina que parecia diminuir a cada segundo. Apertado á mão pequena do hyung, ele sentia seu coração se corroer.

Não aguentaria perde-lo. Não podia. Jeongguk nunca chegou a se envolver sério com alguém e somente com seus 18 anos, já havia saído com muita gente. Afinal, Taehyung era seu melhor amigo.

Jimin se desfez do abraço super caloroso do namorado e o encarou um pouco envergonhado. Estava acostumado a pedir aquilo á Choi, então dessa vez seria estranho. E vergonhoso.

– Kookie, e-eu quero tomar banho... e-estou suado...

 

                                                      (...)

Jimin permanecia sentado numa espécie de banheira, que sempre usava para tomar banho enquanto Jeongguk estava abaixado do lado, passando a esponja por todos os lugares possíveis. O ensaboando inocentemente.

Tinha alguns momentos em que parava para brincar com o ruivo, fazendo-o rir. Aquilo estava sendo demasiado vergonhoso para o mais velho e divertido para o mais novo. Era uma cena engraçada.

O paciente se recusava a separar as pernas para o moreno esfregar certas áreas, que apesar de preciosas, precisavam ser lavadas e aliás, já havia tocado ali antes, de uma forma bem menos pura. Não entendia todo o motivo da vergonha.

Jungkook ficou ereto de repente e fez uma expressão séria, olhando diretamente nos olhos do hyung.

– Choi é quem ajuda você no banho, não é?

– Sim, por que?

– Você não tem vergonha com ela, mas comigo sim... hum...

– É-É por que ela gosta de outra coisa. Para de ser idiota e ficar com ciúmes da Choi!

– Vou pedir pra ela deixar a tarefa de ajudar você no banho comigo.

– O que?

O moreno aproveitou o momento de distração do namorado para passar ensaboar as coxas e virilha do mesmo, recebendo alguns palavrões em resposta. Riu, dando um selinho no mais velho, fazendo-o aumentar seu bico.

Ajudou Jimin a se enrolar na toalha e sair do banheiro. Deixou o garoto sentado na cama enquanto voltava até o armário e pegava uma roupa. Kyung Min ainda não havia acordado e o moreno agradecia a Deus. A mulher é muito ciumenta em relação ao filho, não gosta de dividi-lo, por causa do tempo que passou longe dele.

E o mesmo acontecia com Jungkook.

Mesmo sabendo do relacionamento de Choi com JiWoo, o mais alto tinha vontade de tacar uma bomba na cara da enfermeira quando ela começava a ser carinhosa demais com o seu namorado.

Era possessivo demais, mas ele realmente não ligava.

Pegou a blusa do pijama azul que o paciente sempre usava, um moletom seu – que por algum motivo desconhecido estava ali – e a calça do pijama. Esquecendo propositalmente a cueca, apenas para ficar observando lugares que não deveria.

– Esse moletom é meu...

– Sim, eu peguei... quer de volta?

– Não, fica fofo em você. Você parece uma bolinha ai dentro.

– Eu pareço gordo?

– Parece lindo.

– Por que está tão carinhoso assim? O que você fez?

O moreno bufou alto, fazendo uma grande cara emburrada. Era verdade que o garoto não era muito carinhoso, mas Jimin era uma exceção. Ele não conseguia ser rude com o mais velho. Ele parecia uma criancinha fofa e mordível, Jungkook queria abraça-lo e beija-lo o tempo todo.

Aquilo era tão gay. Mas o mais novo não ligava em ser tão gay por ele.

Fingindo estar irritado, virou-se de costas para o mais velho e andando até a poltrona, do outro lado da cama. Antes que pudesse se sentar, sentiu as mãos pequenas do hyung segurando seu braço, puxado-o para trás.

Olhou para baixo, observando o sorriso tímido que ele dava e se controlando para não agarra-lo e fazer coisas que não devia. Jimin tombou a cabeça para o lado, de forma infantil, fazendo Kook suspirar.

– Estava brincando, amor.

– Você não vai conseguir me comprar desta forma... fazendo essa carinha de cachorro sem dono.

– Mas amor, eu tenho um dono. – deu um sorrisinho, abraçando a cintura do mais alto, deitando sua cabeça na barriga do outro. - já que este estava em pé - Apertou e então continuou. – Ele é rude, mas é doce. Finge ser mau, mas é gentil. É fofo, e me dá MUITO carinho. Ele tem dois lados, e o lado bom, só eu posso ver, porque foi eu quem acordei esse lado dele. E eu não quero que ele mostre esse lado a mais ninguém.

– Aish você é tão convencido... – Jungkook apertou a cabeça do ruivo, como num abraço diferente.

– Aprendi com meu dono.

                                                   (...)

Jimin dizia repetidamente “sim” para as inúmeras perguntas que sua mãe fazia. Ela estava preocupada, ele entendia. Não saiu do seu lado um minuto se quer, fazendo perguntas e se oferecendo para fazer favores.

Seu namorado havia feito uma cara emburrada assim que a mulher entrou dentro do quarto, e saiu batendo o pé. Ele entendia. Também queria um tempo a sós com o garoto, mas ninguém nunca os deixava sozinho. O ruivo quase gritou de felicidade por aquele pequeno tempo que tiveram a sós.

Sentia falta de se agarrar ao corpo do moreno para dormir, de acordar de manhã sentindo o cheiroso gostoso que ele tinha, de ouvir sua voz sonolenta sussurrar bom dia em seu ouvido.

Jimin gostava do tempo que passava com sua mãe, mas, ele não queria isso agora. É claro que ele a amava, mas, não queria aquele tipo de carinho no momento.

Ele queria o carinho de Jungkook.

Sua mãe ainda estava sentada na poltrona que até certo tempo, era usada apenas por seu namorado. Ele estaria sendo muito ruim, desejando que sua mãe fosse para casa, apenas para ficar com o mais novo? Não podiam julga-lo, ele estava apaixonado.

– Mãe?

– Hm?

– Eu queria pedir... pra você deixar o Kook ficar aqui comigo na semana após o tratamento.

 – O que? – ela matinha os olhos arregalados. – Por que? Não me quer aqui?

– Não é isso, é que... depois do tratamento eu vou passar o tempo todo com você em casa, e ele vai estar trabalhando muito porque quer seguir o sonho dele, e eu o apoio. Então eu gostaria de curtir o tempo que tenho com ele.

– Ah... meu garotinho esta mesmo apaixonado. Ahhh – olhou pra cima, tentando não chorar. – As vezes esqueço que você já cresceu...

O ruivo sorriu e apertou a mão da mulher com certa força. Choi não havia aparecido ainda e Jeongguk havia sumido. Não fazia muito tempo desde que ele saiu mas a saudade já gritava em seu peito. Ele o queria.

Suspirou cansado daquilo tudo. Daquele hospital, daquela doença. Jimin só queria Jeon Jeongguk. E não podiam julga-lo.

A mão de sua mãe separou-se da sua, seguiu-a com o olhar e sorriu ao vê-la parada perto da porta.

– Eu vou chama-lo.

 

                                                       (...)

 

Jungkook bufou e jogou o corpo sobre uma das cadeiras de espera, fazendo um barulho alto. Aquilo já estava enchendo o saco. Ele queria ficar com Jimin o tempo todo, agarradinho ao mais velho, sentindo o cheiro dele, mas tudo e todos trabalhavam juntos para impedir.

Não eram deixados a sós de jeito nenhum e quando acontecia era milagre. Ambos sabiam da “regra” que o médico havia estabelecido sobre não ficar agarrados e se beijarem e não iriam descumprir, mas porra, eles não podam ter um momento juntos e sozinhos?

Eram namorados, afinal.

Descansou a cabeça na parede e fechou os olhos, suspirando. Lembranças passavam por sua cabeça fazendo-o sorrir. O moreno jamais imaginou que seria tão feliz em toda sua vida. Era algo novo e o novo sempre é bom.

Pegou o celular, abriu a galeria e ficou olhando as fotos que tirara de Jimin, procurando uma em especial. O ruivo era o seu modelo sem nem mesmo saber, e Jeongguk adorava fotografa-lo daquela forma. As vezes pegava o hyung sorrindo para o nada, era fofo.

Olhou para o recipiente de álcool em gel bem na sua frente e ele brincaria, se não estivesse tão desanimado. Mesmo que tenha acabado de estar com o namorado, já sentia saudades. Não sabia quando tinha se tornado tão grudento.

– Jeongguk. – Kyung Min sentou-se ao seu lado, apoiando as mãos nos joelhos. – Eu nunca vou poder te agradecer por tudo o que fez pelo Jimin. Por ter sido gentil, por ter ficado do lado dele. Meu neném...

– Meu. – murmurou fazendo a mulher rir.

– Meu Jimin foi sempre tão sozinho e tudo isso por culpa dos pais idiotas que ele teve. Você não foi embora quando ele achou que iria, você não foi embora quando ele mais precisou. Você sempre esteve aqui, não é? Amargo por fora e doce por dentro, certo? Você se parece muito a sua mãe, Jeongguk. Onde quer que ela esteja, acredito que ela se orgulha muito de você... Obrigada, continue cuidando do meu menino, está bem?

– Sim...

– Ele quer ver você. – sorriu e se levantou, andando até o elevador.

 

O coração do moreno quase saiu pela boca quando ele praticamente pulou da cadeira e começou a correr de volta para o quarto do ruivo, ouvindo ao longe a risada da mãe do mesmo. Esbarrou em algumas pessoas durante o percurso, pedindo desculpas a todos, nem ele sabia o motivo da correria.

Seu corpo travou automaticamente ao lado do potinho de álcool em gel que havia no corredor do quarto do mais velho. Ele não podia chegar daquela forma desesperada ali, suando.

Ficou um tempo parado, esfregando as mãos cheias de álcool em gel pelas partes expostas da pele. Encheu a mão e entrou no quarto do ruivo, esfregando os braços.

– O que está fazendo? – Jimin perguntou assim que o namorado entrou no quarto. – Você demorou.

– Passando álcool em gel.

– Você está me provocando?

– Por que?

– Passando esse negocio o tempo todo só porque tem um cheirinho bom e causa arrepios na pele quando estamos de corpo quente, fazendo isso só porque eu não posso fazer isso por você?

– Você esta com ciúmes de um álcool em gel? – o moreno riu alto. – Não estou acreditando.

– Espere eu sair deste hospital, Jeongguk, eu vou enlouquecer você.

– WOW! Gosto disso. Vou esperar deitadinho na sua cama.

Ambos riram da brincadeira – não tão brincadeira assim – e depois ficaram se encarando em silêncio. As bochechas de Jimin ficaram vermelhas e ele desviou o olhar para suas coxas cobertas pelo edredom.

Jungkook andou até a cama e assumiu seu antigo lugar ao lado do namorado na mesma. Sorriu sentindo os braços curtos dele envolver sua cintura e a apertando. Correspondeu ao abraço e deixou um beijo no topo da cabeça do mais velho.

Desejava com todas as forças que ninguém aparecesse naquele momento.

– Eu senti sua falta. – Kook soltou.

– Mas nós nos vemos todos os dias...

– Mas mesmo assim. Só de ficar longe por algumas horas me da saudade.

– Eu também sentia sua falta, amor.

– Aliás, diga a sua mãe que você é o meu neném e não dela, ok? – disse meio emburrado, fazendo o ruivo rir.

– Por que não diz você mesmo?

– Eu disse! Mas ela não me respondeu. Então você avise ela...

– Bobo. – beijou a bochecha do namorado, e passando o nariz na mesma. – Eu amo você.

- Eu também amo você.


Notas Finais


GENTEEEEEEE COMO ASSIM 305 FAVS?????????
TREZENTAS PESSOAS???? EU TO LOCA
NOSSA EU QUERIA PODER BEIJA TODOS VOCES, DE VERDADE!!!!!!!111
Obrigada mesmo galero, eu amo vocês <333

FIQUEI MUITO FELIZ COM O APOIO DE VOCES NOS COMENTARIOS SOBRE OS MEUS MOMENTOS DIFICEIS, EU FIQUEI MUITO FELIZ MESMO!
Não estou 100/100 mas da pro gasto.

Ah,eu to pensando em outra fic (jikook, logico) quero saber quem vai me acompanhar.
VAI TER HOSPITAL SIM,
VAI TER DOENÇA SIM
mas td bem diferente <33

AGORA VOU ME INDO PQ QUERO QUE VCS LEIAM LOGO <33 N ME MATEM <33
AMO VOCÊS, ATÉ O PROXIMO BEIJOSSSSSSSS
twitter @jiminggukAh

[comentem]


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