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História Alpha and Omega - Prólogo


Escrita por: Metalikana

Notas do Autor


Olá, minna! Projeto novo, espero que gostem.
Leiam as notas finais, por favor.
Boa leitura!

Capítulo 1 - Prólogo


Prólogo


 

Sentado a mesa do pequeno cômodo, Sasuke observava o ser de cabelos rosados encolhido em um canto da cozinha do apartamento minúsculo que ela alugava — por pouco tempo — ao qual era localizado na metade sul do centro de Kyoto.

Desencostou-se da cadeira mudando de uma posição aparentemente relaxada para uma mais severa. Ao olhá-la tinha certeza que a mesma estava ainda digerindo o turbilhão de informações que ele e Naruto jogaram sob ela na noite passada. As mãos nervosas que não paravam dentro do casaco vermelho e as sobrancelhas que mexiam-se a todo instante denunciavam o conflito interno.

Ela, de fato, tinha muitas coisas para pensar e ele poderia ver nitidamente em seu semblante tenso que as ações ilícitas de sua alcateia, os abusos que ela sofrera nos últimos anos e as mentiras que lhe foram contadas eram os pensamentos que menos a corroíam. Era claro para ele que a notícia a qual não abandonava sua mente era que Sakura descobrira ser nada mais, nada menos do que sua companheira, destinada ficar com ele com ambos ligados não só pelo corpo, mas também pela alma, durante o resto de suas eternidades.

O moreno sabia que ela estava tentando achar um motivo, uma explicação para contradizê-lo, para provar a ele que estava errado. Para dizer que ela não pertencia a ninguém além de si mesma, porém ele sabia que ela não encontraria.

As ações dela, as palavras dela, praticamente tudo que ela fazia denunciava o inegável magnetismo entre eles. Ela poderia alegar que era puramente atração casual, contudo ele via em seu olhar (ela também percebera nele e em si mesma) o sentimento recíproco e inexplicável para dois meros estranhos.

Ela lutava com a proposta que ele havia feito a ela mais cedo.

A alcateia de Sakura estava completamente desfeita, ela ficaria sozinha e a mercê de qualquer um que prontamente quisesse um raro lobo ômega para seus próprios interesses, como acontecera com ela anteriormente.

O Uchiha então lançara a proposta para que ela fosse com ele para Konoha, não obrigatoriamente para ficar consigo, se ela desejasse ele lhe ofereceria um emprego, uma moradia e o que mais ela quisesse. Já havia conversado com Fugako e o mesmo afirmara que Sakura seria bem-vinda a alcateia dos Uchiha.

A expectativa o corroía por completo. Inclinou a cadeira onde estava sentado fazendo com que ela permanecesse somente sobre duas pernas, tendo as remanescentes suspensas no ar. A encarou, notando a rosada remexer-se desconfortável sob seu olhar ao mesmo tempo que tentava disfarçar, indo de encontro a porta da geladeira do outro lado do aposento e capturando uma jarra de água. Depositou o líquido transparente em um copo para depois levar aos lábios. Fechou os olhos podendo ouvir com atenção os sons mecânicos que a garganta dela reproduzia ao engolir. Cada osso, músculo e nervo produzia um som com o mínimo gesto e ele ouvia todos. Um o deixando mais excitado que o outro.

Deus, ele estava ficando incontrolavelmente excitado e o puro controle de aço sob suas ações o mantinham no lugar neste momento.

Ouviu os passos pesados de Naruto vindo do quarto de Sakura, o único cômodo além da cozinha e o banheiro. O loiro estacara no portal onde ele e a Haruno encontravam-se. O Uzumaki o fitara, porém não retribuiu o gesto, sabia que se o fizesse Sakura poderia ver seus olhos escarlates em puro desejo primitivo. Sasuke queria tudo, menos assustá-la.

— Bom dia! - O loiro cumprimentou.

Acenara com a cabeça, não se deu ao trabalho de abrir os olhos quando ouviu Sakura retribuir a gentileza em um tom de voz um pouco distante, porém educado.

— Eu vou sair para comer algo, volto em breve.

— Eu não tenho muita comida de fato, mas posso providenciar uma refeição modesta. - Sakura disse enquanto olhava para Naruto que parecia encabulado.

— Não, tudo bem. Eu preciso dar uma volta mesmo. - Sussurrou enquanto olhava de canto para Sasuke que em nada mudara sua postura. Ele pedia permissão ao seu superior.

Sasuke sabia que Naruto inventaria uma desculpa qualquer no intuito de deixá-los sozinhos. O loiro não era o mais perspicaz, tinha de admitir, no entanto só alguém desprovido de sentimentos não notaria a densa tensão sexual entre o moreno e a rosada.

O Uzumaki conhecia Sasuke o suficiente para constatar que o amigo estava beirando a loucura. Embora ele fosse quieto não o era tanto assim.

Coçando de leve os poucos cortes que restavam em seu rosto devido o longo tempo que passou sendo preso e torturado pela alcateia de Sakura, ao mesmo tempo que dirigia um sorriso desconcertado em direção a Haruno, virou-se e andou calmamente em direção a porta.

Sabia que ela não queria ficar sozinha com o Uchiha e embora ele devesse sua vida a ela, Naruto devia muito mais a Sasuke. Tudo que poderia fazer era afastar-se e torcer para que ambos entrassem em um consenso. O loiro entendia os dois lados. Sasuke queria protegê-la, levando-a consigo para evitar que ela fosse novamente explorada. As intenções do moreno para com ela eram as melhores possíveis. Contudo Sakura estava exitante, o que era completamente compreensível depois de tudo que ela foi obrigada a passar, mas ela tinha de se permitir confiar em alguém. Se Sakura quisesse ser feliz ela tinha que arriscar em algum momento.

Continuou ouvindo os passos de Naruto descendo as escadas do pequeno prédio, mas sua atenção estava completamente na mulher a sua frente.

Ela pigarreou, de repente incomodada com o cheiro da excitação que farejou do macho sentado à sua frente. Ele parecia inteiramente desinteressado, qualquer um diria isso, mas Sakura notou os músculos tensos já proeminentes acima de sua blusa preta simples. Decidiu que ignoraria, afinal se ele conseguia ela também poderia ignorar, certo?

Errado.

Descobriu estar totalmente enganada quando ele levantara abruptamente, a fazendo saltar de susto. Virou-se bruscamente indo em direção a sala, tentando a todo custo tirar sua atenção dela, contudo ela não fora rápida o suficiente para não perceber os olhos escarlates a mirando com desejo.

Assim que chegou ao meio da saleta e pisou sobre o carpete felpudo que tinha ali, sentiu a presença dele em suas costas. Sua respiração estava ofegante apesar de não ter feito nenhum esforço físico.

— Por que foge de mim?

Fechou os olhos e reprimiu um gemido quando a respiração quente soprara em seu ouvido. Sentiu o corpo forte e bem trabalhado grudar-se ao seu enquanto cada célula de seu corpo gritava por ele.

— Não estou. - Tentou convencer a si mesma, porém em vão.

— Então fique comigo shitashi*. - Sussurrou-lhe ao pé do ouvido para logo depois vê-la arrepiar-se dos pés a cabeça.

— Eu… Não posso. - Falou rendida ao ouvir ele chamá-la de forma tão intima.

Colou seu corpo no pequeno abaixo de si, passando a mão direita em torno de sua cintura enquanto a esquerda subia de encontro ao zíper da jaqueta e logo a abrindo.

— Por quê?

Suspirou ao sentir a língua atrevida percorrer-lhe o lóbulo da orelha. Reparou a mão grande retirar um braço da jaqueta, sem pressa, depois o outro, a torturando e deixando louca.

— Eu… - Ofegou ao sentir a mão forte afagar seu seio esquerdo por cima da regata branca. — Não sei…

Grunhiu satisfeito pelas reações que provocava nela. A sentia amolecendo em seus braços e segurou com mais firmeza sem soltar-lhe a carne macia do seio. Cheirou o pescoço, inebriante para si, para depois lambê-lo. Sakura jogou a cabeça para trás em direção ao peito másculo, completamente entregue.

Virou-a em um rampante, de repente perdendo todo e qualquer controle remanescente dentro de si. Chocou seus lábios furiosamente contra os carnudos dela, devorando a de forma extasiante.

Inebriado, soltou os seios que acariciava com devoção, a ouvindo gemer em protesto, para levar a mão a barra da regata. Quebraram o beijo rapidamente para livrar-se por completo da peça e então voltou a beijá-la ainda mais furiosamente. Ela encontrava-se sem sutiã, o que fez o contato dos seios macios contra si o deixarem insano. As mãos pequenas seguraram tímidas em seu pescoço, logo depois fazendo carícias eróticas com as unhas longas que o incitaram a grunhir.

Encaminhou as mão em direção as coxas, levantando-as e prendendo-as em seu quadril a fazendo sentir a potente ereção ali. Gemeu ao soltar os lábios dela enquanto a sentia inclinar o quadril dela contra o seu, quase que inocentemente. A apertou mais contra si, esfregando-se nela. Escutou-a ofegar para depois enterrar o rosto em sua clavícula, gemendo incoerente.

Andou a passos apressados rumo ao quarto dela e não importou-se em chutar a porta para abri-la, muito menos usar de delicadeza para jogá-la na própria cama. O quarto dela era pequeno e simples, só havia um guarda-roupas minúsculo, uma cama de casal relativamente pequena e uma cômoda em frente a esta última.

Caminhou em sua direção, a observando como um predador enquanto arrancava sua camisa no processo e expondo o peitoral e abdômen trabalhados.

Inclinou-se depositando ambas as mãos sob a cama, uma de cada lado dos ombros dela. Fitou-a com intensidade, e reparou em como ela parecia sexy com os olhos semicerrados, os lábios partidos e inchados, a respiração ofegante que fazia os seios médios pularem e tudo isso somados ao rubor adorável que permanecia em sua face delicada.

Sorriu de canto para ela, era tão linda. Deus, a criatura mais linda que já havia visto em seus quase duzentos anos de vida.

Tocou a bochecha delicada com a ponta dos dedos e focou-se em admirar o corpo dela. Era magra, no momento um pouco de mais, pois não é como se ela fosse conseguir desenvolver-se saudável trabalhando muito e sendo mal alimentada, porém ainda mantinha-se bonita. Seu corpo ainda exibia traços de castigos recentes e tinha certeza que ela não os esqueceria nem quando as marcas sumissem.

Apesar de seu desejo incontrolável, tentou ser o mais delicado que se permitiria. Beijou todo e qualquer machucado ao seu alcance, incluindo as cicatrizes leves que ela possuía, no intuito de traspassar que ele se importava e que não queria machucá-la. No final do processo, quando olhou em seu rosto, viu rastro de lágrimas brilhado nas esmeraldas que tanto o encantavam. Não conseguiu deixar de sentir raiva ao lembrar o quão quebrada e ludibriada ela já fora. Mas assim como sempre acontecia, sua raiva fora embora quando sentiu a tranquilidade e a calma fluindo dela em sua direção. O poder de um ômega era arrebatador e mesmo que só tenha conhecido mais um além de Sakura, o poder dele não era nada comparado ao dela.

Beijou agora seu rosto, seguindo com a boca a trilha que as lágrimas faziam, limpando-as de seu rosto. Ela fungou, tentando se controlar, e neste momento voltou a tomar a boca deliciosa de sabor inigualável, com volúpia.

Enquanto a beijava, desceu as mãos para a calça jeans surrada que ela vestia, a retirando sem demora. Haviam poucos hematomas naquela região, contudo não foram capaz de esconder a beleza das pernas longas e brancas como marfim. Agarrou a cintura fina sob a lateral da calcinha de algodão que usava e viu-a tremer perante seu toque. Desceu os beijos em direção ao pescoço cheiroso e sua outra mão embrenhou-se no meio dos longos fios macios e rosados de seu cabelo, fechando a mão em punho para levantar levemente sua cabeça e incliná-la para o lado, dando a si acesso livre a total extensão de seu colo e pescoço.

Algumas mechas grossas escapavam de seu agarre a deixando mais desleixada e sensual, mas não se preocupou em retirá-las no momento em que plantou uma mordida forte no lado esquerdo do ombro macio. Sabia que era para ter doído, mas o que lhe surpreendeu foi encontrar prazer e dor lado a lado no gemido que se seguiu. Ele gostou daquilo.

Gemeu junto a ela ao aprofundar a mordida, agora tirando-lhe sangue, seus caninos alongados enterrando-se fervorosamente na pele dela. O gosto do líquido vermelho era a melhor coisa que já havia provado e duvidou que esqueceria aquele gosto algum dia.

Se posicionou entre as pernas dela e afastou a calcinha para o lado, logo experimentando sua umidade com os dedos, os escorregando por entre as dobras macias dos grandes lábios.

Suspirou em satisfação ao encontrá-la pronta. Acariciou o botão inchado do clitóris e sentiu-a contorcer-se, se insinuando e pedindo por mais. Empurrou um dedo em direção ao seu interior e o bombeou com facilidade decorrente a sua lubrificação.

Afastou a boca de seu ombro que já começava a se curar enquanto que de si pingava o líquido espesso e escarlate, em seguida, direcionou sua boca para a dela, a lambuzando com o próprio sangue. Sakura gemia com o rosto contorcido em prazer enquanto ele ainda a masturbava com o dedo. Quando Sasuke acrescentou outro aos movimentos parecia ter sido demais pra ela, que contorcia-se ensandecida.

Parou, quando a rosada estava prestes a gozar, afastou-se podendo notar a face confusa e perdida. Não deu tempo para ela raciocinar qualquer coisa, rasgando sua calcinha que tornou-se retalhos com um único puxão, ao mesmo tempo que ela gemeu de dor ou prazer, ele não sabia. O rompimento do elástico causou uma marca vermelha no quadril e o moreno desceu com os lábios para aquela região, lambendo-a prontamente.

Sakura suspirou forte de olhos cerrados ao sentir os beijos de Sasuke irem de encontro a sua virilha e quase gritou ao sentir a língua quente em contato com seu centro pulsante. Abriu mais as pernas sem qualquer vergonha, em um pedido mudo para que se aprofundasse naquelas carícias.

— Sasuke… - Sussurrou rendida em meio a confusão de sentimentos que a acometia.

Sasuke por outro lado não iria se demorar ali, embora estivesse deveras satisfeito com as reações que provocava nela e o gosto adocicado de sua intimidade, seu membro implorava por alívio e suas bolas já doíam por esperar tanto. Enquanto seus lábios sugavam de leve a carne macia e quente dela, pôs-se a abrir a braguilha do cinto e retirar sua calça com pressa. Deu um fim em sua cueca para depois avançar sobre a Haruno.

— Seja minha shitashi. - Não a deixou responder, em seguida tomando sua boca que ainda tinha resquícios do gosto de sangue.

Encaixou seu quadril no dela enquanto suas línguas dançavam juntas. Suas intimidades se roçando excitadas e sensíveis. Não queria esperar mais. Não podia mais esperar. A penetrou sem aviso, a ouvindo gemer em deleite ao jogar a cabeça para trás.

Fechou os olhos com força ao notar em como sua intimidade o apertava. Tão deliciosamente quente e molhada. Rosnou ao mover-se dentro dela ao mesmo tempo em que Sakura gemia sem pudor empurrando-se em sua direção.

Seu lobo queria sair e tomar o controle, queria fazer todas as coisas que Sasuke ainda não se permitira fazer com ela, queria se impor como o macho dominante que era. Controlou-se, contudo. Teria tempo para ensiná-la certas coisas e queria, acima de tudo, ser a pessoa a lhe dar prazer em meio a todos aqueles que só a deram dor.

Sasuke estocava com mais força, seus olhos reviravam e tudo que conseguia fazer era arranhá-lo e gemer seu nome. Não entendia como fora confiar nele o suficiente para entregar-se tão facilmente.

Mas porra!

Tudo nele era irresistível. O rosto, os olhos, os músculos, o cheiro e a dominância. Praticamente tudo a atraía de forma exorbitante, que via-se sem controle de suas ações. Mas apesar de que as coisas entre eles estavam indo rápido demais, não conseguiu deixar de constatar que ela não sabia muitas coisas sobre Sasuke, no entanto, ainda assim, não conseguia temê-lo.

Seu corpo fora erguido pela quadril e ele sentou-se com ela em seu colo sem que ambos se desconectassem. Impulsionou seu corpo para subir e descer sobre o grande membro do moreno enquanto o mesmo segurava suas nádegas com força, a ajudando com a velocidade. Fitou os olhos vermelhos com intensidade reparando-os dilatar subitamente, sua vista ficou turva e tudo que lhe restava fazer era sentir as sensações que eram enviadas ao seu corpo com as carícias e estocadas.

A segurou mais firme ao trazê-la mais perto ao constatar que ambos estavam chegando ao limite. O balanço vertiginoso dos seios enquanto ela o cavalgava o fez se inclinar para chupar um de cada vez com gula. Ela agarrava seus ombros com força e quando suas unhas cravaram-se em sua pele vindos em conjunto com um gemido um pouco mais alto, soube que ela tinha atingido o seu clímax. A segurou, apertando-a ainda mais contra si quando a sentiu amolecer. Deitou-se mais uma vez sobre ela, invadindo-a com mais força. Quando explodiu em um orgasmo violento, mordeu o pescoço da rosada para abafar um rugido animalesco que estalava em sua garganta.

Um jato quente de sêmen a preencheu e sentiu os dentes afiados soltarem seu pescoço, relutantes. Estava completamente drenada e seu corpo não a obedecia, pedindo por um descanso.

Rolou para o lado a trazendo junto consigo, a aninhando melhor. Ela estava exausta e adormeceu rapidamente, porém ainda sentia seu coração batendo rápido. Forçou seu rosto contra os cabelos cheirosos e sorriu de canto. De alguma forma tinha certeza que ela iria para Konoha com ele.

Focou-a agora dormindo tranquilamente e não deixou de sorrir presunçosamente ao notar uma marca com três “vírgulas” negras aparecerem em seu ombro esquerdo, onde antes tinha a marca da primeira mordida que dera nela. Sua marca. A mesma que ele, igualmente, carregava do lado esquerdo de seu pescoço. E que dali por diante seria a marca deles.

Também notou com satisfação que todos os ferimentos em sua linha de visão estavam desaparecendo como se curadas subitamente, incluindo as cicatrizes mais antigas que já tomavam um tom esbranquiçado.

Sakura tomaria um grande susto ao acordar, fora que ele teria muitas coisas para explicar, somadas as que já estavam na lista de espera, ou seja, eles teriam uma longa conversa.

No entanto, deixaria isso para depois, afinal ele havia esperado quase duzentos anos por ela; não faria diferença esperar mais algumas horas. Contaria tudo a ela no caminho para casa.

Casa.

E enquanto velava o sono de Sakura, não pode deixar de sorrir ao imaginar a cara que Itachi faria ao descobrir que ele havia voltado para alcateia acasalado.

 


Notas Finais


Shitashi* - No dialeto japonês o termo é usado para tratar com extremo carinho e respeito, geralmente quando usado de marido para mulher, significa algo como "minha amada" ou "meu amor".

Bom, como puderam notar a fanfic não começa aqui, pois este é o prólogo, ou seja, um "resumão" da fic. No próximo capítulo irei mostrar como o nosso casal se conheceu e sob que circunstâncias, então os mistérios deste capítulo serão sanados com os próximos dois ou três capítulo e então voltaremos para este ponto da fanfic e a vida deles começando em Konoha. Espero que não tenha ficado confuso, qualquer coisa perguntem viu?

Perdão qualquer erro de digitação, fiquei escrevendo o capítulo até as quatro da manhã, então desculpem.

E então, ficou bom? ainda não estou cem por cento certa sobre ter postado essa fanfic, então se você gostou não custa deixar uma opinião não é?

Kissus e nos vemos nos reviews ^^


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