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História Always and Forever - O passado parte 2


Escrita por: AndreiMulder

Notas do Autor


eu sou o novo personagem da historia~andrei

Capítulo 9 - O passado parte 2


Na mansão.

Andrei povs

Deitado em sua cama pensava algumas palavras.

“Não posso me aproximar dela, não ainda, não consigo ela é igual a Gabrieli.”

E olhando para um colar de prata pendurado na cabeceira da cama, estava aberto com uma foto igual a Sarah, devia ser de Gabrieli, mas era do século passado, mas como ele a conhecia?

E porque ela era igual a Sarah? Porque tinha medo de estar com Sarah? O que aconteceu com a Gabrieli?

Ele tinha medo de saber as respostas.

E então escutou um barulho no andar de baixo da pensão, se levantou lentamente e foi ver o que aconteceu.

Desceu as escadas.

Era a dona da pensão que deixou cair o abajur, que se estilhaçou: oque aconteceu aqui senhora? Perguntou Andrei.

Eu bati com o meu braço no abajur e ele caiu e se estilhaçou.

– Tudo bem eu vou sair então.

Quando ia fechar a porta se lembrou que não tinha nada para fazer (eu q não quis que ele fizesse) e entrou de novo na ´pensão.

-Você não ia sair? - pediu a dona da pensão.

-Ia mas decidi voltar tenho que ir no colégio amanhã por isso não vou sair hoje. – e subiu as escadas.

Uma semana depois

Sempre que ele consegue ele me evita, como se tivesse medo de mim, eu só o vejo no almoço com os garotos do futebol, e quando me vê fica muito vermelho e olha para o chão, nos nunca ficamos sozinhos, mas já tenho um novo plano e farei hoje após a aula.

Andrei povs

“Até quem fim terminou a aula” disse para um amigo quando saia da sala.

– Treino hoje. – gritou um garoto do time para ele.

– está bem. Gritou de volta.

Estava no estacionamento indo até o seu carro quando ele escutou as suas costas.

Pegou a chave do carro e botou na fechadura.

– Até quando vai se esconde de mim? Disse ele como quem não quer nada.

Rápida como uma lebre Sarah saiu e encurralou Andrei de costas contra o carro e pediu:

– Porque me odeia?

– Hun? as palavras não saíram e ele começou a ficar vermelho. – Perdão? - pediu gentil.

– Fica me evitando, não fala comigo e quando fala é grosso. Disse brava.

– Não te odeio. – disse devagar escolhendo as palavras. Só que você me lembra uma pessoa que eu perdi a muito tempo atrás.

–sinto muito eu não sabia. –disse Sarah.

E então ele avançou para ela.

Andrei povs

Seus músculos gritavam ele queria agarrá-la e beijá-la mas ele tinha que se controlar mas quando recebeu já estava a poucos centímetros da boca dela.

Sara povs

“Meu deus” pensou ele estava a poucos centímetros dela” beije-me “pensou e como se ele os escutasse os seus pensamentos a beijou.

 

Sarah sentiu os lábios de Andrei encontrando os dela.

E...foi tudo muito simples. Todas as perguntas respondidas, todos os medos posto de lado, todas as dúvidas eliminadas, oque ela sentiu não era apenas paixão, mas ternura opressiva e um amor forte que a fez tremer por dentro teria sido apavorante por sua intensidade, soque em quinto estava com ele, ela não podia ter medo de nada.

Ele recuou lentamente e sussurrou

-não podemos fazer

- Já fizemos- sussurrou ela, puxando-o para si de novo.

Era quase como se ela pudesse ouvir os pensamentos dele, sentir seus sentimentos. Prazer e desejo dispararam por eles, ligando-os atraindo os dois e Sarah sentiu também um manancial de emoções mais profundas dentro dele. Ele queria abraçá-la para sempre, protegê-la de todos os perigos. Ele queria unis sua vida a dela.

Ela sentiu a terna pressão de seus lábios nos dela e mal suportou a doçura. “Sim” pensou ela. A sensação a percorreu como ondas, em um lago tranquilo e claro, ela se afogava nele, ao mesmo tempo na alegria que sentia em Andrei e na deliciosa onda de resposta em si mesma. O amor de Andrei a banhava, brilhava por ela, iluminava cada canto escuro de sua alma com um sol. Ela tremeu de prazer, de amor, e de desejo.

Ele se afastou dela lentamente, como se não suportasse se separar dela, e eles se olharam nos olhos com prazer assombrado.

Não falaram nada. Não tinha o que falar, ele afagou seu cabelo, com um toque tão leve que ela mal podia sentir, como se ele tivesse medo de rompe-la em suas mãos como um espelho, ela entendeu então que não tinha sido ódio que fizera que ele a evitasse por tanto tempo.

Não, não tinha sido ódio, de maneira nenhuma, tinha sido algo mais poderoso.


Notas Finais


bjos leitores


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