– Esse é James Potter, Túnia. – Ela respondeu. – É minha surpresa de Natal? – perguntou voltando sua atenção a James.
– É!
James sorriu abraçando ela outra vez.
– Lilian pode nos apresentar Potter mais formalmente? – pediu Sr. Evans.
– Claro papai! – Ela segurou o braço de James. – Este é James Potter …
Seus olhares se encontraram.
– … o meu namorado. – Continuou.
Petúnia revirou os olhos, Válter insistia em olhá-lo com cara feia. Mas os outros familiares, como os pais de Lilian, estavam agraciados com o rapaz. James contou sobre seus pais, e histórias divertidas sobre o mundo bruxo, claro que disfarçadamente, já que muitos dos parentes dos Evans não sabiam sobre a existência da magia.
Se antes aquela era a pior festa natalina, agora, com a presença de James, tornou-se uma das melhores que passara com sua família; exceto para Petúnia e Válter, ah, eles insistiam em ficarem calados, enquanto os outros Evans se davam o trabalho de fazer perguntas para o casal, como: Vocês se conheceram na escola? A quanto tempo estão juntos? Pretendem se casar?...
A noite passou tão rapidamente que eles nem perceberam; ao se juntarem na mesa para a ceia de Natal, o Sr. Evans insistiu que James ficasse ao seu lado, o que o rapaz achou muito bom, estava se dando bem com a família de sua amada Lilian. Bem, com a maioria…
– Você é mesmo um louco. – Disse Lilian de cima do balcão da cozinha após a ceia, James insistiu em lavar as louças.
– Ué, você não gostou da surpresa? – fingiu indignação.
– Óbvio que gostei, foi uma das melhores noites de natal que eu já tive!
– Pode ficar melhor ainda, mas ok, tudo no seu tempo… Aliás, acho que sua família gostou de mim! – James enxugou as mãos e se aproximou colocando estas sobre o balcão perto dos quadris dela. – Menos sua irmã e seu cunhado.
– Eles não gostam de ninguém. – Eles riram e James beijou a ponta do nariz de sua garota. As mãos de Lilian deslizaram até ficarem por cima das de Potter, ela sentiu um leve formigamento sobre os lábios, ele estava perto o suficiente para ela lhe roubar um beijo mas achou que ainda não era o momento.
– Queria que Túnia voltasse a falar comigo como antes, sabe, depois que eu fui pra Hogwarts e tudo mais, ela nunca mais foi a mesma comigo.
Potter levantou o rosto dela, que até o momento fitava o chão.
– Ei, ela quem está perdendo, você é a pessoa mais incrível que eu já conheci, e eu já conheci muitas pessoas, pode acreditar!
Riram outra vez e Lilian deitou a cabeça sobre o peito dele, não havia motivos para hesitar, então ela levantou a cabeça e selou seus lábios aos dele. Começaram bem devagar, mas com a chama que se acendeu entre eles, foi impossível continuarem nesse ritmo; em alguns minutos estavam quase engolindo um ao outro, Lilian suspirava e James ficava louco, poderiam ter ido mais além e tranzado ali na cozinha mesmo, mas todos os parentes de Lilian estavam naquela casa, seria uma grande falta de respeito, além de que poderiam serem pegos de surpresa por eles.
– Lily, ah… – ela chupou seu pescoço. – Nós vamos, hum ahn, ser pegos aqui na cozinha, sua doida.
Ela parou.
– Tá bom, mas olha – acariciou o peito dele. – antes de te levar pro meu quarto, tenho que te dizer algumas coisas sobre o que eu quero nesta noite.
– Pode falar. Seja clara e me conte os detalhes, eu preciso saber. – ele dizia enquanto subiam as escadas para o quarto dela.
– Deixe meu corpo fazer o trabalho bem devagar, não me peça pra eu parar, só me deixe por cima, sei que quer isto. – a voz dela arrepiava todos pelos da nuca de James, que sentia vibrações acordarem seu amigo entre as pernas. – No momento em que começar a me chupar, não precisa de pressa, faça devagar, esqueça o tempo, só se preocupe em me fazer gozar. Acho que sabe fazer isso. – Pararam na porta do quarto e Lilian o colocou contra esta, mordeu e beijou seu pescoço, só para excitá-lo um pouco mais.
– Você é uma safada, sem vergonha. – Evans deu de ombros.
– Troque de posição, me possua e relaxe. Não vou te dizer pra parar, eu quero muito fazer isso. Vá devagar se você precisar, me mostre como te dar prazer, vamos esquentar esses lençóis, com trabalho duro. Faça e veja, quero que sinta a si mesmo.
– Cala a boca Lily – eles entraram e ela se abaixou. –, ahn tá me deixando maluco.
– Então estou chegando em algum lugar. – Se abaixou junto com as calças de Potter, revelando sua cueca bem marcada.
– Na festa… – Lilian começou a masturbá-lo lentamente. – Porra, suas mãos são profanas, Lily! Mas eu estava falando de outra coisa…
– A festa.
– Sim, ahh, claro. Você disse que era uma garota má.
– Não me lembro de ter dito isto, mas eu sou sim uma garota má, James. – Até o tom de sua voz estava excitado, o que era completamente novo para ele, nunca a vira assim tão louca de desejo.
– Me prove.
– Em qual sentido? – Ela riu.
– Você quem, ah! Sabe.
Ela o fez segurar os gemidos por alguns minutos até começar a chupar o membro dele; Lilian o sugava por inteiro e lambia a cabeça de seu pau.
– Lírio… se continuar, vou gozar na sua boca. Ah!
Evans apenas riu.
Quando ela se levantou, James a colocou contra a parede, mas Lilian foi mais rápida o empurrando para o lado e jogando Potter em sua cama, quantas vezes não havia imaginado esse momento…
Entre beijos, suspiros e mordidas eles iam tirando as roupas um do outro, James tocava as pernas de Lilian, aquelas pernas tão deliciosamente efervescentes, e os seios perfeitamente arredondados, que a poucos minutos estavam dentro de um suéter natalino.
Depois de despida, Evans se apoia nos braços de James e se senta em cima dele, encaixavam-se perfeitamente, como se tivessem sido feitos sob medida um para o outro, ela se aproxima do ouvido deste e sussurra:
– Vamos começar a trabalhar nestes lençóis, agora.
Enquanto cavalgava sobre ele, erguia a cabeça e massageava os próprios mamilos, que de tesão ficavam tão duros causando-lhe uma dor incomodante, mas de certa forma praseroza.
Ocasionalmente James deixava escapar um gemido, tentando se controlar, o que era difícil, há muito tempo desejava poder estar dentro de Lilian, e agora que estava era mágico!
– Geme mais baixo, meus pais vão acordar!
Da próxima vez vamos tranzar em um lugar com menos pessoas, pensou.
Quando Lilian se inclinava, Potter agarrava seus seios com a boca os sugando e mordendo, enquanto ela rebolava em torno de seu pau, ele apertava a cintura dela deixando rastro de marcas.
Sem rodeios, quando ela perdeu o ritmo, ele inverteu suas posições e beijou cada centímetro do corpo de sua amada. Seu suor tinha um gosto maravilhoso. Ele desceu do pescoço até o umbigo com uma trilha de beijos, depois estendeu-se para chegar a intimidade dela. Evans começou a agarrar os cabelos de Potter e arranhá-lo a cada vez que movimentava sua língua dentro dela, estava totalmente dopada de desejo, prazer, tesão, chegando ao clímax…
– Ah, Lírio, você é, com certeza, a garota mais deliciosa que eu já provei até hoje. – Ele disse depois de que ela gozou em sua boca.
– Vou ser a última que você vai se dar o prazer de "provar".
– Com toda certeza. – Depositou um beijo na vagina dela.
– Não, meu querido – ela mudou suas posições quando ele fez menção de penetrá-la. – Eu fico por cima.
James se sentou e Lilian, mais uma vez no comando, encaixou-se nele, rebolando e cavalgando outra vez, sem conter os suspiros nem os gemidos menos escandalosos. Potter segurava em sua cintura incentivando-a a continuar daquela forma e ela apoiava as mãos em seus ombros…
Mudando várias vezes as posições um do outro, James mordia levemente os mamilos de Lilian, e ela em outra rodada de sexo oral mordeu a cabeça do pau de Potter deixando-a arroxeada, continuaram tranzando em diversas posições. Quando o rapaz gozou pela terceira vez e Lilian pela quarta, se sentiram exaustos, jogaram-se na cama e se abraçaram. Cochilaram o resto da noite.
– Bom dia, Lírio.
– Bom dia, Jam.
– Ontem eu tive a melhor tranza da minha vida! Nunca gostei de ficar por baixo, mas com você foi diferente, foi mágico.
– Eu sei, sou a melhor. – Lilian disse ao seu lado com as mãos sobre os seios. – Eu gostei de quando você mordeu meus peitos, foi uma sensação gostosa.
– Gostou foi? – Ela assentiu, e James se inclinou beijando-a outra vez e dando atenção ao seio esquerdo, qual dava mordidas e deixava marca de chupões, a fazendo gemer um pouco mais.
– Não consigo entender como fomos só amigos por todo esse tempo.
– Nem eu. Posso dizer uma coisa?
– Ué, pode, não 'tô com a buceta na sua boca. – brincou.
James riu então disse:
– Bem que podia estar; mas o que eu queria dizer era: Eu te amo.
– Uma pena que eu namoro.
– Como assim?
– É, ele é o melhor jogador da Grifinória, um convencido muito bobo mas… – ela pôs uma das mãos sobre o rosto dele. – … é o meu bobo, é o meu James Potter, o meu jogador, o meu porto-seguro, e é o meu melhor amigo. Eu também te amo, Jam.
Ela selou o momento com um beijo na testa de Potter, que sorria, feito um bobo…
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