História Amores de uma vida - Ontem, hoje, amanhã.

Um vento cálido e úmido era soprado através da porta - aberta - que dava acesso a varanda. Balançando com suavidade as brancas cortinas com bordados florais na pontas, do apartamento, que a própria Hazel havia escolhido em uma lojinha nova no quarteirão ao lado.

Uma gargalhada descontraída escapou de Frank, quando Leo comentou sobre a queda de um dos garçons do restaurante em que eles haviam jantado minutos atrás. E Hazel o estapeou no braço, o repreendendo, porém também sorria.

O trio estavam na sala, no sofá, haviam acabado de chegar de um restaurante, no centro da cidade. Frank e Hazel estavam sentados um ao lado do outro, separados por um vão não maior que uma almofada. O quadril de Leo preenchia o vazio entre os dois, já que o moreno estava deitado. Repousando a cabeça sobre o colo da mulher, que acariciava seus cabelos e suas pernas sobre as coxas de Frank, que vez ou outra esfregava as mãos sobre a sua coxa. Ele gostava daquilo do afago delicado em seus cabelos e da massagem bruta em suas coxas

Hazel inclinou seu corpo em direção a mesinha de centro, de formato retangular, onde jaziam três taças e uma garrafa de vinho. A mulher de cabelos encaracolados pegou a que ainda continha o líquido adocicado. E logo voltando a sentar-se ereta no estofado.

— qual é?! Foi engraçado. — o homem de cabelos cacheados se justificou, encarando os indomáveis olhos dourados de sua mulher. E correu em busca dos compreensíveis castanhos de Frank, em auxílio.

— foi mesmo. — Frank sorriu em sua direção, seu braço estava sobre os ombros de Hazel, acariciando o ombro da mulher. E com a outra mantinha segurando a coxa do Valdez.

— ele ficou todo sem jeito, coitado, tentando se equilibrar. — Hazel referia-se ao garçom do estabelecimento, que quando terminava de atender a mesa ao lado escorregou num guardanapo babado que o bebê da mesa havia jogado no chão. Isso foi motivo suficiente para Leo quase rolar de rir. A mulher sorriu minimamente de canto, na hora não achara tão engraçado como agora. — é você tem razão, foi engraçado, ele parecia um patinador amador.

Aquela comparação fora suficiente para o Valdez se desatar a rir descontroladamente. E como sempre contagiando os seus amados.

O romance, a paixão, seguido do amor começou na época da faculdade. Quando Frank cursava educação física, Leo engenharia mecânica e Hazel moda. Ele não se falavam, nem eram amigos, na verdade, mal se conheciam. Mas já haviam se esbarrado algumas vezes pelos corredores da instituição. Os três só foram se conhecer profundamente em uma festa de uma amiga em comum, Piper McLean. Após beberem e dançarem juntos em uma festa na casa da McLean. Rolou uma dupla atração, por parte de Frank e Leo a respeito de Hazel. A jovem mulher sugeriu um relacionamento aberto entre eles, os dois estranharam, claro! Mas, após algumas semanas, no fim aceitaram. E em um certo feriado, um dia frio de inverno quando os três estavam reunidos mais vez embaixo de um edredom. O trio resolveu entregar-se por inteiro aos desejos reprimidos, sem regalias. Até aquele momento Frank Zhang jamais cogitaria em beijar um cara ou tocara um, tampouco deixou que o tocasse. Somente pedido da garota que ele “disputava” com o Valdez. Ele o fez, e não se surpreendeu ao dizer que havia gostado, no dia seguinte. Leo não tivera uma reação tão diferente assim.

Naquela época, com os hormônios ainda vibrando a flor da pele. Eles não diriam que aquilo eles tinham, o poliamor que nutriam, perduraria por tanto tempo. Com o passar dos anos os laços só se solidificaram, apesar de algumas brigas, coisa normais de casais ainda mais composto por três pessoas distintas.

O jantar fora para comemorar os sete anos juntos que eles completavam naquela semana. E o aniversário atrasado de Frank. Que completara trinta e um anos no dia anterior. E infelizmente Leo e Hazel não puderam comemorar na data. Frank não ligou muito para isso, mas Leo e Frank fizeram questão levar o mais velho para jantar.

Leo cessou a crise de risos, assim como os outros dois. Enxugando os cantos dos olhos.

— o jantar foi ótimo, de qualquer forma. — o Valdez se sentou no sofá e foi em busca dos lábios da sua mulher, beijando-a de forma terna. — e mais uma vez feliz aniversário atrasado, amor. — o Valdez se virou para Frank e o beijou os lábios do seu homem da mesma forma.

O sino-canadense sorriu concordando com a cabeça. Assim como Hazel.

— eu adorei jantar, e a comida estava ótima. — o homem afirmou. — foi uma bela surpresa, obrigado.

Hazel sorriu esticando o braço para fazer um carinho no pescoço de Frank.

— Você não tinha algo para nos dizer? — Leo perguntou. Lembrando-se de que a mulher queria dizer algo durante o jantar.

Frank o encarou, interessado no assunto.

— vamos deixar para depois. — ela piscou em direção ao moreno, um pouco nervosa. Leo concordou com a cabeça, ajeitando-a mais confortavelmente no colo da mulher.

Uma leve brisa entrou pela varanda, erguendo alguns cachos das madeixas da Levesque. A mulher levou a taça aos lábios e bebeu o que sobrara do líquido arroxeado do recipiente. Colocou a taça na mesinha de centro ao lado das outras e segurou a cabeça do Valdez colocando-a sobre uma almofada ao se levantar. Leo continuou a conversar com o amado, enquanto Hazel caminhava até a varanda. Onde fechou as portas de vidro e as cortinas.

Hazel retornou sendo acompanhada pelos olhos atentos do Valdez, que captou a mensagem com o piscar de olho que a mulher lhe lançou. A Levesque ladeou o sofá e se pós atrás do Zhang, segurando os ombros do homem, iniciando uma lenta massagem. Claramente aprovada com o gemido de aprovação que escapou da boca de Frank. Que começava a ceder perante aquelas mãos mágicas.

— acho melhor subirmos. — os lábios de Hazel se moveram pelo contorno da orelha do homem.

Frank sorriu com os olhos fechados, mordendo o lábio em seguida quando sentiu o pé do seu homem subir pela sua coxa..

— porque não ficamos por aqui mesmo? — O homem oriental suspirou sentindo o pé de Leo pressionar o seu membro adormecido e Hazel morder o nódulo da sua orelha. Ele abriu os olhos com as mãos da mulher acariciando seu peitoral por cima da camisa que usava e Leo sentar em seu colo. Suas mãos automaticamente pousaram sobre a cintura do homem moreno. Que o encarava.

— porque... — Leo começou a mover seu quadril lentamente, com os olhos fixos aos do castanho do outro homem. — nós quebramos alguns móveis da última vez. — o moreno estava com seus lábios a poucos centímetros do Zhang. Que se moverem rapidamente num beijo casto, e escorregaram para o pescoço do homem. Talhando em lentas sucções na pele alva de Frank, que rapidamente se tornava rosada.

— ele tem razão. — Hazel puxou delicadamente os curtos cabelos negros do homem, fazendo com que ele erguesse o queixo para o teto. Deixando o pescoço devidamente exposto para o Valdez, Hazel tomou seus lábios com lentidão.

Frank sentia a língua do moreno deslizar de forma áspera por sua garganta. Chupando toda a sua pele do local. As mãos de Hazel e. Leo apertando o seu peitoral o fazia gemer baixinho entre o beijo.

— v-vamos subir então. — Frank cessou o beijo, segurou a cintura de Leo, fazendo-o para de lhe torturar, movendo-se sobre a sua ereção dolorida. — já... — o sino canadense ditou com urgência. Se colocando em pé, com o Valdez agarrado em seu pescoço, circulando a sua cintura.

Hazel e Leo sorriram com a pressa do mais velho. Frank beijou o moreno lentamente. Virou o rosto e puxou a Levesque para um beijo.

— vamos logo com isso, vocês dois. — Hazel deu um tapa na bunda de Frank. — vamos terminar de comemorar... — A negra agarrou o pedaço de carne dura por cima do tecido, com as unhas fincadas apertou a nádega farta de Frank com força, o fazendo gemer entre o beijo que Leo lhe roubava com fervor.

O Valdez livrou o outro homem do seu abraço de pernas, e fora o primeiro a correr subindo as escadas em direção ao quarto do casal. Sendo seguido por uma Hazel e um Frank sorridentes, usando da mesma pressa.

Quando o Zhang e a Levesque entraram no cômodo, ao ligarem a luz, encontraram Leo no meio do quarto, com um sorriso travesso maquiado no rosto. Desabotoando botão por botão de sua camisa, com eximia lentidão, com os olhos castanhos-amendoados fixos nos dois que se aproximavam.

Hazel o ladeou e Frank se pós a frente do homem moreno. Ambos se fitando com os olhos acesos, quando estes se encontravam. Hazel puxou a camisa xadrez do homem, a deslizando pelos ombros, expondo o seu corpo esguio e tão apreciado por seus amantes. A peça de roupa caiu solitária no assoalho polido. Mas não por muito tempo, pois logo a camisa arroxeada de Frank se juntou a ela.

Frank e Leo puxaram mulher pela cintura, os dois homens espremeram a Levesque entre os seus corpos, numa intenso troca de calor que todo o tesão do momento permitia. A mulher de olhar metálico suspirava com os lábios de Frank em seu ombro direito e os do Valdez em seu esquerdo. Sentiu as mãos ávidas de Leo deslizarem por sua coxa, trazendo o seu vestido de cor verde-musgo consigo. E Frank terminando o serviço, ergueu o braço e a peça de roupa fora puxada para cima e sumiu de repente, jogada em um canto qualquer. Uma mão de Leo pousou sobre a barriga de Hazel e a outra na cintura de Frank, que fizera o mesmo e Hazel os acompanhou. E assim, usando apenas as peças íntimas, com suspiros escapando de suas bocas puderem apreciar melhor a troca de calor.

Os lábios de Leo deslizavam com lentidão pelas costas da mulher, e os de Frank pelos os ombros, se encontrando vez ou outra nas curvas da Levesque, iniciando um beijo. O Valdez virou a mulher, a pondo de costas para Frank, roubando um beijo ardente de sua amada. O Zhang os encarava com um sorriso de canto, sentindo seu pau pressionar o tecido fino da cueca, era sempre excitante ver seu marido e mulher se beijarem com fervor. A mão de Hazel fora em busca de sua nuca e o fizeram andar um pouco para o lado e inclinar o corpo para frente para que participasse do ato. Um beijo triplo fora iniciado; com toda paixão, amor e desejo que aquela data especial exígua. Os lábios se intercalam, movendo-se lentamente uns nos outros, o gosto adocicado do vinho ainda marcava presença em suas bocas, explodindo com os toques das línguas. As mãos passeando pelos corpos de cada um sem exceção ou aérea restrita. Não havia restrição entre eles, não mais.

Eles se afastaram com os sorrisos de satisfação dançando em seus rostos, e colaram as testas com os olhos fixos um no outro. Dourados e acastanhados se mediam cúmplices.

— Hazel, Leo.

— Frank, Hazel.

— Leo, Frank.

Murmuraram de forma apaixonada, olhos quase fechados, com a voz carregada de luxúria.

Hazel Retirou a aliança que continha os nomes dos amados gravados no metal dourado, cada uma tinha a sua, e estendeu a mão. Os dois homens fizeram o mesmo e entregaram a mulher, que os guardou cuidadosamente na primeira gaveta do criado mudo. Com os dois homens a observando a cada passo.

— ela quer nos matar. — o Valdez comentou dando leves cutucadas com o cotovelo na barriga do sino-canadense. Encarando as curvas da mulher, que se agachara para guardar os objetos de valor.

— se for pra morrer assim, eu não me importo. — Frank concordou com o amado. — nenhum pouco. — com seus olhos miúdos fixos no mesmo lugar. Seu braço passou sobre os ombros do Valdez, o abraçando de lado.

— disseram algo? — Hazel os encarou por cima dos ombros, com um sorriso de canto nos lábios.

— nada amor, eu só estava comentando com o mozão, como você fica lindamente sexy nessa lingerie. — Leo sorriu cafajeste, enlaçando a cintura do Zhang. Que concordou com a cabeça, sorrindo da mesma forma.

— a é? — eles confirmaram. — então não a motivos para tira-la agora! — Hazel riu com o muxoxo que os homens soltaram ao mesmo tempo. — podem começar com o show. — avisou se sentando na beirada da cama, apoiando-se sobre os cotovelos. Os olhos percorrendo os dois corpos de cima a baixo.

Frank e Leo olharam bem para o sorriso torto da Levesque e as sobrancelhas erguidas em espera. Os homens se entreolharam por alguns segundos e sorriram por fim.

— bom. — As mãos de Leo deslizaram pelo torso malhado do Zhang, pressionando os músculos fortes do homem, com alguns pelos escuros enroscando nas suas unhas. — adoro o seu corpo, sabe?! — o Valdez comentou soltando um risinho.

O Zhang sorriu convencido segurando a cintura do moreno, puxando-o e colando seus corpos, Leo fizera o mesmo.

— o seu me deixa maluco.

Frank o encarou de cima a baixo, antes de tomar os lábios do moreno num beijo voraz, as línguas apressadas se tocando afoitas. E os olhos encarando, fixos, de soslaio na mulher que os encarava em expectativa. Frank sentia as mãos ligeiras de Leo passearem por toda a sua costa, como ele mesmo fazia com Valdez, deslizando até as suas nádegas. As apertando levemente. Hazel encarava-os com os lábios crispados, a mão deslizando numa linha reta pelo seu corpo, invadindo sua peça íntima e passando a se tocar de forma voluptuosa. Aqueles dois sabiam como a deixar excitada. Frank cessou o beijo repousando sua cabeça no ombro do moreno, soltando um suspiro sôfrego, quando o Valdez apertou seu pau duramente por cima do maldito jeans.

O homem oriental segurou sua mão decidido.

— achei que você queria. — Leo exclamou, sentindo o espaço entre eles aumentar.

— e como eu quero. — Encarou-o com os olhos acesos, Leo sorria de canto.

Frank se agachou em frente do homem de pele morena. Passando a desfivelar o sinto e deslizar o zíper para baixo, com rapidez. Leo sorriu grande e piscou em direção a Hazel que sorria contida.

Frank deslizou a calça com pressa, ele estava sem cueca, como sempre, nunca usava dizia que o sufocava. O pau do moreno soltou para fora, apontando na direção do seu rosto. Sua mão fechou-se em volta da grossura do Valdez, que sempre o deixava surpreso. Leo mordeu o lábio inferior com o aperto repentino em seu pau, com uma exclamação de prazer aprisionada atrás dos lábios. Frank passou a massageá-lo, sentindo as veias saltadas que rodeavam o falo pulsarem na sua palma, os olhos fixos na expressão prazerosa de Leo. Sua língua moveu-se sobre a glande rubra, recolhendo o líquido que minava numa fina gota translúcida, e acolheu a ponta do membro em sua boca. Movendo sua cabeça para frente em sugadas que faziam o Valdez suspirar e gemer jogando a cabeça para trás. Hazel sorria satisfeito com a cena, ondulando o corpo no ritmo de sua mão, seus dedos que brincavam com o seu sexo. As mãos de Leo pousaram nas laterais da cabeça de Frank, enquanto movia sua pélvis em direção a boca do amado. Arfou sentindo deu membro de perder por completo, na boca aquecida do sino-canadense, que o engolira sem regalias sentindo os pelos duros do Valdez pinicarem a ponta do seu nariz, as bolas do moreno acertando seu queixo a cada investida, fazia seu pau empurrar sua calça em busca da liberdade.

Hazel ergueu-se satisfeita, pondo-se a andar calmamente em direção aos amantes. Com um beijo roubado do Valdez, agachou-se na frente do mesmo. Seu rosto colou-se com o de Frank e os cantos das bocas se tocaram, o oriental passou o falo para mulher que passou a chupa-lo, enquanto ele se esgueirava para baixo e acolhia as bolas do moreno em sua boca.

— Oh, céus. — Leo piscou algumas vezes encarando a cena. Com uma sensação quente tomando conta do seu corpo. — eu... Porra... Quase... Eu.

O moreno sobressaltou-se arfante para trás, puxando o falo das bocas que o dividiam. Uma fina linha de saliva o ligava a sua glande ao lábios de Frank.

Os dois se ergueram com um sorriso grande na face... Deslizando as mãos pelos cantos de suas bocas. Frank se remexeu incomodado com a sua calça apertada.

— vocês dois... — o moreno os encarou com falsa repreensão. Erguendo uma perna de cada vez, chutando sua calça para o lado. — são dois gulosos. — terminou com sorriso no rosto. E quebrando a distância entre eles.

O moreno de cabelos cacheados avançou em direção a mulher, beijando-a e provando do seu próprio gosta. As mãos de Frank ladeavam a cintura dos dois, Leo virou-se para dar atenção ao homem e o beijou cedendo o lugar em seguida para Hazel. Frank sentiu o corpo do moreno atrás de si, que o agarrara.

O moreno e a negra atacaram a pele alva do homem com beijos e chupões, arrancando suspiros do mesmo. Os lábios de Hazel trabalharam nos mamilos de Frank que estremeceu com os assédios, ele é extremamente sensível ali e seus companheiros eram mais que cientes disso. Os braços esguios do Valdez ladearam sua cintura num abraço, e as mãos desceram pelos gomos do abdome. Os dedos do moreno desbotoaram a peça jeans com maestria, deslizando-a por entre as pernas torneadas de Frank, deixando-o apenas com a box preta que usava. O Valdez depositou uma ‘leve’ mordida na nádega dura por cima do tecido, o que fez Frank ergue-se nas pontas dos pés e soltar um lamurio em surpresa. Sorriu nervoso, encarando o moreno por cima dos ombros.

O Valdez, em pé, voltou-se a colar seu corpo ao do homem. Com Hazel acariciando as nádegas do sino-canadense, era uma parte do homem que ambos apreciavam bastante. Suas mãos experientes acariciaram com lentidão toda a extensão do volume que Frank ostentava, com o indicador pressionando a glande por cima da mancha úmida.

— hunh... Por favor. — Frank gemeu entre o beijo que a sua mulher lhe dava, com os olhos espremidos em desejo.

Hazel sorriu e Leo riu nasalada, continuando a massagear o pau do homem por cima do tecido. A fricção com o pano fino deixava o corpo do oriental aceso.

— vamos dar total atenção a você, meu amor. — Leo mordeu a orelha do homem, enfiando sua mão dentro da box e envolvendo as bolas pesadas de Frank num singelo aperto. Ignorando propositalmente o pau que pulsava em busca de atenção.

— não... Seja... Tão... Apressado... — Hazel distribuiu beijos pelo torso do amado até o umbigo, dando a impressão de iria mais além. Mas logo voltou a ficar frente a frente com a face do homem. — Frank Zhang.

Leo e Hazel soltaram um sorrisinho com o muxoxo que o homem soltou.

— vocês querem me matar de tesão. — Frank concluiu, sentido seu corpo ser espremido entre aqueles dois, que se esfregavam em si.

O Valdez lançou um olhar cúmplice para a Levesque, que sorriu em concordância.

Hazel puxou o homem, com a ajuda de Leo, que o empurrava pelas ancas, pela cintura e empurrou o Zhang em cima da cama, que caiu de bruços. Frank se virou e os encarou atônitos com o ato repentino, mas sorriu, um grande sorriso safado ao ver a Levesque livrar-se da parte de cima da sua lingerie, logo em seguida a de baixo e o moreno alisar o próprio falo que apontava em sua direção. Hazel e Leo caminharam em sua direção lado a lado, Frank sentiu seu peito subir e descer seus olhos brilharem em expectativa e ansiedade, seu pau movia a box minimamente para cima e para baixo com a visão daqueles dois nus. Hazel subiu na cama, pondo um joelho de cada vez lado a lado do seu corpo. A mulher de olhos dourados montou sobre o seu quadril, pressionando toda a sua animação sem qualquer cuidado, fazendo-o gemer. Hazel inclinou deu corpo para frente, com os lábios rentes aos do homem e alguns dos seu cachos caindo sobre a testa de Frank. O beijo iniciou-se com pressa e de forma voraz. O sino-canadense arfou com a língua da mulher em sua boca sentindo algo, além do corpo da Levesque pressionar o seu pau pedinte. Era a mão do Valdez, que se encontrava logo atrás da mulher, que massageava o seu membro dolorido por cima da cueca. Hazel moveu seu quadril para frente, dando mais acesso ao homem moreno.

A cama era grande o suficiente para que os três coubessem e era extremamente resistente. O próprio Valdez havia feito, após quebrarem tantas outras. Leo apertou os músculos saltados das coxas de Frank, antes de segurar a peça íntima do amado pelo cós e puxa-la com certa dificuldade. Jogou-a em um canto qualquer quarto.

Seus olhos percorreram toda a extensão do volumoso pau. Que em riste Apontava para o teto, encostado no corpo da Levesque. Deixando a pele escura da mulher brilhando, além do suor, onde a glande tocava. As bolas inchadas, com o tom de pele entre o alvo e o rosado. Leo segurou as coxas do homem por debaixo, e as espalhou um pouco na cama. Inclinou seu corpo para frente. Num sobe e desce sua língua percorreu das bolas até a glande úmida. O gosto salgado explodiu em sua boca quando puxara o falo em sua direção e começou a sugar a ponta rosada com determinação. Sua mão movia-se pela extensão. O Valdez encheu sua boca com as bolas do homem, repuxando-as uma por uma em numa sugada.

Frank arfava em desespero, com a língua de Hazel assediando seus mamilos, e unhas cravadas no seu peitoral. Sem contar com a boca quente do deu amado, envolvendo o seu pau. A cabeça erguida minimamente os encarando.

A Levesque rolou para o lado e passou a encarar a cena, por poucos segundos, antes de se esgueirar na cama e se deitar, com a cabeça de Frank colada em sua coxa. Frank puxou Leo pelos ombros antes que de derramasse dentro da boca acolhedora do homem. E o beijou, enquanto se sentava na cama. Os corpos colado comas mãos apertadas em duas viaturas. Seu falos eretos friccionando duramente um no outro, e com um repuxar no lábio inferior do moreno ele cessou o beijo.

Os homens se deitaram na cama, uma de cada lado da mulher. Eles se entreolharam ao recuperarem o fôlego, sorriram e o trocaram um selinho e se voltaram para o corpo da mulher. Cada um atacou um mamilo da Levesque. Que que gemeu em surpresa e passou a se remexer na cama com as línguas contornando seus seios e os lábios sugando seus mamilos. Sentia as durezas dos paus pressionando suas coxas.

Os lábios do Valdez passaram a deslizar entre beijos pelo corpo da mulher, vez ou outra fazia uma pausa e beijava a lateral do corpo de Frank, após um longo trabalho com a língua na vagina da mulher, ele voltava a sua posição inicial.

O moreno sentou-se sobre os calcanhares, massageando sua dureza. E Frank afastou-se minimamente. Quando Hazel se sentou na cama, com os lábios crispados e um olhar elétrico.

— deite-se. — mandou.

Demorou alguns segundos para Frank entender que era com ele, pois já estava deitado. Ele sábia bem o que a mulher queria, colocou uma travesseiro atrás da sua cabeça e a encarou, sorrindo de canto para a mulher. Hazel pôs-se de pé, uma perna de cada lado do rosto do oriental, que deslizou a língua por cima dos lábios, e agachou-se. Tendo agora o rosto do amado entre as suas pernas.

Leo encarou a cena por alguns segundos, tocando-se ao embalo dos gemidos de sua mulher, antes de participar novamente. Não seria ele a ficar parado ali. Pôs-se entre as pernas do homem, e como costumava fazer admirou e acariciou por alguns segundos as coxas torneadas do homem, que cravava suas mãos nos glúteos da Levesque. Leo espalhou bem as pernas do homem, sem qualquer relutância, em cima da cama. Sua mão agarrou o membro e a outra massageava as bolas. Leo movia sua mão de cima a baixo, acolhendo o pau com gula em sua boca.

A língua trêmula de Frank, que gemia contido, deslizava pelo clitóris da mulher com lentidão, a penetrando vez ou outra. Hazel rebolava lentamente, esfregando fugazmente sua genitália nos lábios do homem, acariciando seus seios. Os olhos espremidos em prazer. Frank gemeu manhosos com a língua ainda sondando a vagina de Hazel, quando a boca do seu amado abandonou o seu pau pedinte. E se passou para as duas bolas.

— mais embaixo, amor... Por favor... — suplicou deixando de lado o sexo da amada, mas logo voltou a entretê-la. Com os dedos raivosos da mulher puxando seus negros cabelos. Ele mantinha deu olhos fixos nos seios e rosto de Hazel. Que se apoiava na parede, gemendo com a sua língua.

Leo sorriu satisfeito e içou as pernas do homem oriental, segurando-o pelas coxas torneadas. Com os olhos fixos no buraco rugoso de Frank, sua língua sondou levianamente o círculo rosado causando arrepios no mais velho, que passou a gemer segurando com força as nádegas de Hazel, está gritou com a língua experiente do marido o acariciando de foram tão voluptuosa seu clitóris. A mulher olhou por cima dos ombros, vendo as madeixas encaracolados do moreno entre as pernas de Frank. Hazel virou-se cuidadosamente, ficando de quatro por cima do corpo volumoso do homem. Segurou as pernas de Frank, passando seu braço pelas curvas do joelho, para que Leo lhe desse a devida atenção e se pós a chupar o pau do sino-canadense.

Leo com as mãos livres separou as nádegas do Zhang, dando melhor acesso ao seu buraco. Sua língua circulou o anel rosado. O penetrando num entre e sai repetitivo. Sua língua deslizou lentamente até o períneo sugando o pedaço de carne inchado com força. Fazendo Frank urrar com sua língua enfiada em Hazel. Ele sentia-se tão perto.

— L-Leo. — Frank gemeu sôfrego, pondo sua cabeça de lado. Sentia-se aéreo com a boca de Hazel trabalhando em seu falo. E o dedo do moreno assediando a sua entrada, em um entre e sai. — Preciso de você dentro... Urgh... Agora.

Sua voz exigia urgência da parte do moreno. Hazel sentou-se sobre o tronco de Frank, segurando seus calcanhares. Leo encarou seu pau e deixou que uma longa e fina linha de saliva caísse sobre ele, massageando-o em seguida, o moreno tinha pressa. Encarou o buraco pulsante de Frank, antes de inclinar seu corpo em busca dos lábios da Levesque enquanto seu pau sondava a entrada do homem.

Frank mordeu o lábio inferior, sentindo o pau deslizar para o seu interior com aspereza e lentidão. O homem arfou quando toda grossura do moreno o preencheu.

— mexa-se. — pediu acariciando as costas da Levesque, com seus olhos fechados sentindo a ardência inicial do entre e sai em seu interior. O pau pulsando contra os seus anéis internos, o fazia remexer o quadril em busca de mais.

Hazel sorriu de canto, cessando o beijo. Pôs-se em pé na cama e se agachou em seguida. Com o membro de Frank encaixado em sua vagina. Ela sentiu o membro deslizar para o seu interior. Arfando em satisfação quando sua bunda encaixou-se no quadril do homem. Que gemeu em aprovação.

Hazel rebolava no pau pulsante do homem, segurando as mãos dele que apertavam levianamente seus seios. Frank gemia com a boca entre aberta, sentindo seu buraco se contrair ao ser alvo das estocadas do moreno. E seu membro ser espremido no interior da mulher. Leo investia no interior do amado, com a cabeça apoiada no ombro da Levesque. Seu torso encostava na costa da mulher vez ou outra, quando se enfiava fundo no interior do amado, ouvindo-o gemer em aprovação.

Seus gemidos misturavam-se no ar, numa sintonia prazerosa, ao som dos seus corpos se chocando. O quarto do trio tronava-se cada vez mais quente, a cada minuto que se passava.

Leo sussurrou no ouvido da mulher e Frank gemeu duplamente em protesto quando fora complemente abandonado pela vagina e pau.

— vire-se, grandão. — O sino canadense sentiu leve tapinhas em suas coxas, que foram alisadas em seguida. — de quatro. — Leo pediu.

O Frank teve um beijo roubado por Hazel, antes de fazer o que o moreno havia pedido. Sentou-se sobre os calcanhares e logo inclinou corpo para frente.

— empina essa bunda. — As mãos de Hazel deslizaram pelo dorso do mais velho, com uma leve pressão, fazendo-o erguer o traseiro em direção ao Valdez. Que se pós atrás do homem e em um lento e prazeroso movimento desbravou as paredes de músculos do interior de Frank.

Frank arfou um longo gemido. O rosto enterrado no travesseiro, mordendo a fronha com as estocadas brutas e ligeiras do moreno. Agarrou-se a colcha de cama e sentiu o peso quase fantasmagórico de um corpo sobre as suas costas. Era Hazel. A mulher inclinou seu corpo para frente, enchendo suas mãos com a carne dura e arredondadas do homem, e separou as nádegas de Frank, tendo uma bela visão do pau de Leo entrando e saindo do buraco rosado e judiado do Zhang repedidas fezes. A mulher se sobressaltou quando viu a mão de Leo se chocar contra a pele, exposta, alva da nádega do Zhang, deixando-a rosada no formato da mão. E riu com a piscadela que Leo lhe deu. Ergueu seu rosto, deslizando sua língua pelo torso esguio do moreno, até encontrar os lábios do homem.

O sino-canadense gemeu sentindo a ardência no local e uma corrente elétrica correr pelo seu corpo com o segundo tapa desferido. Olhou-os por cima dos ombros, ansioso, encarava o beijo fervoroso, sentindo o aperto de mãos de ferro em sua bunda.

— eu também quero um pouco disso. — Hazel com os olhos fixos naquela foda saiu de cima de Frank. E se deitou ao lado do homem, com as pernas perfeitamente aberta, exibindo sua vagina, a mão deslizando sobre a barriga e acariciando seu sexo.

Leo inclinou seu corpo sobre o de Frank, com seu membro ainda enterrado no interior do homem. Seus lábios assediaram as orelhas rosadas do amante, o tom se espalhava pelo rosto e parte do peitoral de Frank. Os lábios envolveram o nódulo da orelha, sugando-o e puxando-o com delicadeza.

— acho que é a sua vez. — sussurrou rente ao ouvido do homem, que parecia aéreo e permaneceu de olhos fechados. — sua... Vez.. — Leo estocou fundo no homem duas vezes seguidas, fazendo-o gemer manhoso. Após depositar um beijo carinhoso na nuca de Frank, Leo se retirou.

O moreno compartilhou um sorriso travesso com Hazel e se pós entre as pernas da mulher. Que agarrou-se em suas costas quando ele se posicionou em sua entrada. Um gemido escapou de ambos quando Leo fora acolhido e Hazel preenchida. Gemendo, com Leo ondulando seu quadril, as mãos havidas do moreno passeando pelo seu corpo febril. A mulher lançou um olhar para Frank, que os encarava com os olhos acastanhados brilhando.

Levou alguns segundos para que Frank colocasse seus pensamentos em ordem, num sobressalto o homem se pós sentado sobre os seus calcanhares. Encarando a cena com prazer, seu membro pulsou em agrado, expelindo pré-gozo. Frank se pós atrás do moreno, segurando sua cintura, que parou de se movimentar. O moreno o encarou por cima dos ombros, abrindo as próprias pernas e espalhando as de Hazel com o ato. O Zhang beijou-o pincelando a entrada do Valdez, espalhando seu pré-gozo pelo botão do homem de cabelos cacheados.

Leo deitou-se sobre Hazel, repousando seu rosto sobre a curvatura do pescoço da mulher. Frank agarrou-se firmemente na cintura do amado, movendo seu quadril minuciosamente para frente. Sentindo o aperto sufocante do anel em sua glande, e em cada centímetro que adicionava naquele buraco aquecido do Valdez. Frank exclamou um gemido prazeroso quando viu-se completamente dentro do amado, que gemia baixinho.

O sino-canadense passou a mover seu corpo para frente, o ondulando em investidas contra o moreno. Os baques surdos de sua pélvis se encontrando contra as nádegas do Valdez, o deixavam mais excitado. Os movimentos de Frank moviam o corpo do moreno para frente, estocando na mulher, que se remexia em aprovação. Sustentou seu corpo sobre os braços, ladeando o corpo da negra, movendo-se com mais destreza e rapidez. Seus quadril ia para frente e para trás, saindo parcialmente do interior de Hazel e sendo penetrando mais profundamente por Frank, fazendo-o gemer alto.

As unhas de Hazel cravaram-se na pele morena das costas de Leo, um gemido agudo escapou por entre seus lábios e seu corpo trêmulo usufruía do seu orgasmo. Frank segurou os ombros do moreno, puxando o corpo esguio contra o seu com estocadas mais lentas, fundas e demoradas. Leo gemeu manhosamente sentindo o seu ápice, se derramando no interior de Hazel. Enterrou seu rosto entre os seios da mulher, quando Frank o soltou. O Zhang continuou a mover seu corpo para frente, com os dedos dos pés retorcidos entre a colcha de cama, sentiu um calor cálido subir dos seus calcanhares até as coxas. Um rouco gemido escapou dos seus lábios trêmulos e fora a sua vez de expelir todo o seu prazer no interior do seu homem.

O homem de cabelos aparados, deixou seu corpo cair sobre a cama ao lado de Hazel. E o de Leo rolou para o outro lado.

Os peitos subiam e desciam em sincronia, aos poucos, acalmando a respirações afoitos. Leo ergueu minimamente seu rosto e Frank fizera o mesmo. Aproximaram seus rostos ao da Levesque, e selaram seus lábios sobre do mulher. Um triplo beijo casto.

Num rompante Leo se afastou de abrupto, lembrando-se de algo esquecera no momento. Por todos na verdade, até por quem vivia os lembrando.

— desculpa, eu esqueci da camisinha. E eu go... — o homem de cabelos encaracolados murmurou. Surpreso, até, por Hazel não tê-lo repreendido no ato.

— fique tranquilo não vai fazer diferença... — A Levesque murmurou pensativa. Se aconchegando no travesseiro, os cabelos grudando em seu corpo. — eu acho...

— como assim? — Frank franziu o cenho.

A mulher suspirou, meio incerta em como começar aquele assunto com os dois. Foi uma surpresa até mesmo para ela. Talvez tenha sido na casa de Jason e Luke onde eles, meio alterados, usaram o quarto de hóspedes para dormir. E... Outras coisas. Ou talvez tenha sido semanas antes na casa de Percy e Nico onde ocorreu o mesmo. Eles tinham uma vida sexual bem ativa, um fato um tanto incontestável.

— esse era o terceiro motivo para a comemoração, lembram do que eu falei ou iria no jantar? — ela olhou de um a um. E eles manearam a cabeça positivamente, lembrando-se vagamente do assunto misterioso até então não tocado.. — eu não sabia como contar... Eu... — a mulher engoliu em seco. — eu estou grávida.

Hazel pode ver bem os dois caindo na cama ao tentar se sentarem na mesma. Com os olhos arregalados retornaram para a cama, um de cada lado, sentando-se sobre os calcanhares. Tentando processar a informação repentina e formular alguma frase coerente.

— você está...

— E nós acabamos de...

— e você...

— nós...

— você.

— ficamos...

— vinho.

— ela bebeu.

Frank e Leo trocaram olhares assustados e culpados. Fixaram seus olhares cruzados sobre a barriga da mulher. E voltaram a se encarar assustados.

— amores da minha vida, não surtem agora OK?! — a mulher balbuciou com a voz suave, revirando seus olhos. — eu estou bem... Nós estamos. — Hazel acariciou o próprio ventre, ainda era estranho para si. — muito bem na verdade.

— nós... — os dois homens balbuciaram incrédulos, ao mesmo tempo. Se entreolharam com o cenho franzido pela coincidência.

— você tem certeza Hazel? — Leo perguntou.

— de que está grávida? — Frank completou.

— sim... Dois meses, fiz o teste semana passada. — Hazel retirou sua mão da barriga e ergueu a cabeça para observa-la.

Leo olhou para a mesma e cismou que viu uma grande elevação ali, o mesmo pensamento de Frank. Eles se entreolharam sorrindo abobalhadamente.

— falem alguma coisa, pelo amor. — a mulher esperneou. Filho nunca fora uma assunto bastante discutido sobre eles. E nas raras vezes em que conversavam sobre as opiniões pareciam meio vagas. Principalmente Hazel, que se esquivava do assunto quase sempre. — eu se... — a mulher fora interrompido.

— nós vamos ser pais!

— Sim, vamos!

Frank e Leo trocaram sorrisos abobalhados, se encarando emocionados e se beijaram, se abraçando sobre o corpo da Levesque. Que sorria a aliviada, no fundo não esperava outra reação daqueles dois. E sua ficha caiu, era sempre ela que colocava problema naquele assunto.

— nós vamos ter um bebê! — seus dois homens gritaram em felicidade. Curvando-se sobre o seu corpo, passando a beijar sua barriga.

— precisamos comprar algumas coisas. — Frank começou, deitando-se novamente na cama. Bem próximo da mulher.

— arrumar um dos quartos de hóspedes, pinta-lo. — Leo fizera o mesmo. Ambos se encarando em animação.

— o nome.

— os nomes!

— sim.

— os padrinhos!

— Percy e Nico.

— Luke e Jason!

— É!!

— apelidos.

— roupas.

— BRINQUEDOS.

Os dois começaram a tagarelar de forma eufórica. Trocando alguns soquinhos, acariciando a barriga da mulher, e beijando as bochechas da mesma. Que sorria em satisfação, sonhando que seu filho não poderia pedir pais melhores que aqueles.

— fico feliz que estejam animados. — a mulher sorriu, deixando um selo em cada lábio.

— estamos, estamos muito. — disse Frank e Leo reafirmou. Tocando selinhos repetitivos entre a mulher e o homem.

—sempre achei que o Frank fosse ser o primeiro a engravidar. — Leo, sorrindo travesso, ressaltou aquele detalhe importantíssimo, fazendo o homem corar do peitoral até as pontinhas das orelhas. E Hazel gargalhar.

— eu amo vocês.

Disse Frank calmamente com os olhos brilhando, úmidos. Com Hazel e Leo entoando, da mesma forma e intensidade, as palavras logo em seguida.

Uma das mãos de Frank agarrou a de Hazel e entrelaçou seus dedos. A outra escorregou por cima da barriga da mulher e se encontrou com a de Leo, que havia feito o mesmo com a mão da mulher. seus dedos se entrelaçam sobre a barriga da sua amada, que carregava os seus, futuros, bebês...