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História An evil girl Vol.1 - I love you Cristina


Escrita por: Jamilemendes7

Capítulo 13 - I love you Cristina


Fanfic / Fanfiction An evil girl Vol.1 - I love you Cristina

Thursday June 18th; Toronto, Canada (4:18 pm – 6 ºC)

– Cheguei - Coloquei a minha mochila no sofá e fui direto para a cozinha

– Oi meu amor, como foi na escola? - A Cristina estava preparando Key West Lemon Pie, a minha sobremesa favorita.

– Um saco... - Me sentei em cima balcão e cruzei as pernas – Riquinhos mimados achando que fazem alguma diferença positiva no mundo - Rolei os olhos – Me da um pouquinho - coloquei o dedo na massa.

– Eiii -Tirou a minha mão rapidamente e eu gargalhei – E o Miguel? - dei de ombros

– Ele vai viajar com os pais esse fim de semana - Chupei o meu dedo, aquilo estava muito bom – Um pouquinho mais de açúcar Cris

– Para de se intrometer na minha receita. - Ela odiava quando eu fazia isso – Sai da minha cozinha! - Ordenou

– Ta, tá bom - Levantei as mãos em sinal de rendição - Desci do balcão

– Que bom que estão se divertindo! - Minha mãe apareceu na cozinha, meu pai veio logo em seguida – Oi filha - Beijou a minha bochecha

– Oi mãe... - Sorri sem jeito pela nossa última conversa - Meu pai me abraçou rapidamente – Eu... Vou pro meu quarto.

Sempre que estou com meus pais, acabamos discutindo por algum motivo, e era isso que eu mais queria evitar nesse momento.

Fui para o meu quarto e fiquei até a hora do jantar, onde não conseguir dar nenhuma desculpa para não descer.

[6:59 pm]

– O aniversário do Miguel foi esses dias não é mesmo? - O meu pai quebrou o silêncio constrangedor que já durava minutos - A Cristina me olhou e esperou que eu falasse algo mas eu prefiri permanecer em silêncio.

– Sim, fizemos uma festa para ele - A Cristina respondeu após alguns segundos meus de silêncio.

– Isso é muito bom - A minha mãe respondeu – O Miguel é uma ótima pessoa - Meu pai assentiu – Infelizmente estávamos muito ocupados e não pudemos comparecer - Rolei os olhos – Mas não é tarde para presenteá-lo.

– Do que ele gosta Amitta? - Tudo o que eu não queria é que eles me perguntassem algo

– Eu não sei... - O olhei rapidamente – O Miguel não liga para coisas de valor. 

– Pois bem, veremos o presente dele depois - Minha mãe disse eu voltou a comer

E o silêncio estava de volta... Ou não...

– Como foi no colégio? - Minha mãe perguntou - É sério isso?

– Realmente se importa com a minha resposta? - Ficou séria

– Amitta, eu não admito.. - O interrompi

– O que pai? O que não admite? - Disse em alto tom – Que eu diga a verdade? - Me olhou furioso – Eu falei tudo o que eu sentia para vocês e o que vocês fazem? Vão embora e depois voltam como se nada tivesse acontecido... Fingindo que se importam com a minha vida? - Meus olhos se encheram.

– Calma, meu amor - A Cristina segurou a minha mão

– Não, Cristina, não - Soltei a minha mão – Eu cansei - Me rendi ao choro – Eu cansei de tudo isso - Os olhei – Cansei de não ter a atenção de vocês, cansei.

– Nós sempre tentamos ser os melhores pais... - A interrompi

– Então parem de tentar! - Praticamente gritei – Eu não quero que vocês sejam os melhores pais do mundo - Falava com dificuldade devido às lágrimas – Eu só quero que você voltem a ser como eram - Limpei as lágrimas – 'Pra mim já era o suficiente - Me levantei e saí.

Fui correndo para o meu quarto e tranquei a porta, não queria que ninguém falasse comigo, nem mesmo a Cristina.

Eu queria ter evitado essa discussão, mas eu simplismente não consegui.

Eu juro que queria aproveitar o tempo que tenho com os meus pais para tentar concertar a nossa relação mas... Para mim é tão difícil... O que adianta ter pai e mãe se eles são ausentes?

Tanta gente reclama por não ter pai e mãe mas... A pior coisa é tê-los distante....

Depois de tanto chorar o sono veio....

Friday, June 19th; Toronto, Canada (7:36 am – 5 ºC)

Vesti o meu uniforme rapidamente e fui diretamente para o colégio, não queria encontrar com os meus pais, eu só queira sair dali....

Pedi a um outro motorista que não fosse o Joel que me levasse para o colégio.

Assim que chegamos ao estacionamento, um carro estacionou ao nosso lado. - Saí do carro.

– Caralho!... - Disse para mim mesma assim que vi quem saiu de dentro do veículo.

– Bom dia, meu amor - O Miguel se aproximou de mim e me deu um beijo.

– Bom dia - O olhei – Carro novo? - Apontei para o mesmo e ele olhou

– Um presente. - Voltou a me olhar – Dos meu sogros - Travei o maxilar.

– Cacete... - Sussurrei e balancei a cabeça negativamente.

– Você não gostou? Eu posso devolver

– Não. - Disse firme – Foi um presente. - Sorri mínimo – Vejo que está feliz com ele.

– 'Tá brincando?.... Sabe quanto tempo eu ia ter que trabalhar pra comprar um carro desses? - Sorriu – O resto da minha vida.

– Agora você vai usar o resto da vida para aproveitar ele - Cruzei os braços em volta do seu pescoço

– Depois da aula te levo para dar um volta - Me deu um selar.

As aulas foram mais chatas que o normal, os professores pareciam determinados a fazerem toda a sala dormir.

[3:35 pm]

– Aonde quer ir primeiro? - Estávamos andando de mãos dadas no corredor.

– Pra qualquer lugar longe daqui - Sorriu – Me deixa dirigir? - disse assim que entramos no carro.

– Nem pensar. - Colocou o cinto – Não quero que bata o meu carro.

– Eu tenho carteira de motorista - Sorri.

– Prefiro não arriscar - Ligou o carro.

– A sua confiança em mim é impressionante - Sorriu e saiu com o carro.

Estávamos andando por toda a cidade, vendo as pessoas e os principais pontos turísticos da nossa cidade.

Esses momentos me fazem lembrar o quanto eu sou feliz em ter o Miguel na minha vida, o quanto ele se importa comigo e o quanto eu gosto dele.

– Vira a direita - Disse e assim ele fez.

– Por que? - Olhou em volta – Essa rua não leva a lugar nenhum e não tem ninguém aqui.

– Perfeito, para aqui - Me obedeceu e me olhou confuso. –... - Me sentei em seu colo e inclinei o banco.

– Amitta, estamos no meio da rua! – Tentou me tirar do seu colo sutilmente. - Tirei o seu cinto de segurança.

– Como você disse: não tem ninguém aqui - Desfivelei o seu cinto e desabotoei a sua calça

– Amor, depois fazemos isso. - Ele parecia indignado com o que eu estava fazendo

– Eu 'tô com tesão agora - Retirei o seu membro de dentro da calça e vi que ele estava duro – E você também - Afastei a minha calcinha pro lado e sentei nele lentamente, sentindo ele me preencher - fechei os olhos e ele tombou a cabeça para trás.

Comecei a me mover lentamente, queria aproveitar aquela sensação, estava muito boa.

– Ah.... - O Miguel segurou a minha cintura me ajudando nos movimentos e aumentou um pouco a velocidade.

Apertei o banco afim de descontar o meu prazer e não gemer tão alto... Bom... Mais do que já estava.

Em alguns minuto, a velocidade dos meus movimentos se tornou frenética. Eu já estava a beira do orgasmo e não iria parar nem por um decreto.

– Awn Miguel... Eu vou... - Segurou a minha cintura com mais força e começou a me estocar de baixo pra cima – Ah.... - Cruzei os braços em seu pescoço e o abracei, mais algumas investidas e eu chegaria lá.

Senti ele se desfazer dentro de mim e não conseguiu aguentar, tive um ótimo orgasmo...

Após alguns segundo me recompondo voltei a me sentar no banco do passageiro.

– Isso foi.... - Sorri e encostei a cabeça no banco.

– Imprudente - Guardou o seu membro e me olhou - Rolei os olhos

– Foi bom pra caralho - O olhei novamente – Foi isso que eu quis dizer - Sorriu

– Eu 'tô morrendo de fome - Colocou o cinto de segurança novamente

– Admito que também estou - O olhei

– Quero algo quente, a temperatura diminui bastante - Ligou o carro novamente

– Partiu Starbucks - Disse quando ele estava dando ré no carro.

[5:58 pm]

O Miguel foi me deixar em casa, vi minha mãe na sala e decidi ir diretamente para o meu quarto.

– Filha. - Disse quando eu estava praticamente no meio da escada - Essa não, eu não quero uma discussão agora.

– Oi mamãe - Me virei e dei um sorriso fraco.

– O Miguel gostou do nosso presente? - Desci as escadas e me aproximei

– Sim.... Os melhores sogros do mundo - Disse ironicamente – Vocês conseguiram persuadi-lo.

– Amitta, essa nunca foi nossa intenção - Disse simplista – Apenas queríamos presenteá-lo com algo bom.

– Conseguiram, ele gostou muito - Saí e fui para o meu quarto. – Peça para alguém deixar o meu jantar no quarto - Disse das escadas.

[6:20 pm]

Tomei um banho, e vesti uma roupa confortável.

Ouvi duas batidas na porta.

– Posso entrar? - Disse assim que abriu uma fresta da porta.

– Claro Cris, pode sim - Ela entrou, estava com uma bandeja nas mãos.

– Trouxe o seu jantar - Assenti – Eu ouvi toda a discussão - Colocou a bandeja sobre uma mesinha e se sentou ao meu lado – Quer falar sobre isso? - Colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha

– Eles acham que podem resolver tudo com dinheiro - Fitei os meus dedos – Eles não entendem que isso não é o importante?

– Está falando sobre o presente do Miguel? - Assenti.

– Você já sabia? - O olhei

– Sim, logo após o jantar eles me pediram para ligar para um homem - Me olhou – Algumas horas depois o carro estava na casa do Miguel - Ri sem humor

– Aposto que isso não saiu barato - Voltei a olhar os meus próprios dedos.

– Filha, sinceramente - A olhei – Acho que você deveria se entender com os seus pais - Ri soprado

– É o que eu quero Cristina - Balancei a cabeça negativamente – Eu quero isso mas não dá... Os meus pais nunca mudam.

– Eu sei mas.... Você sempre espera que eles mudem... E se você conversar com eles e explicar o que está acontecendo....

– Eu já fiz isso lembra? Eles não se importaram - Respirei fundo

– Faça de novo, dessa vez sem discussão - Disse firme – Diga o que sente... Pela última vez tente - Sorriu sem mostrar os dentes – Se nada for resolvido, iremos superar isso juntas - Segurou minhas mãos – Como sempre - Deixei uma lágrima escapar.

– Eu te amo Cris - Sorri

– Own minha querida - Me abraçou forte – Eu também te amo muito, muito - Beijou a minha bochecha – Você vai se entender com os seus pais - Soltou o abraço e me olhou – Amanhã, não hoje.... - Sorriu e acariciou um lado do meu rosto – Você ainda vai ser muito feliz nesse mundo - Me afaguei em sua mão.

– Obrigada... - Funguei

– Agora, você precisa comer... Pode ficar aqui a noite inteira, ninguém vai te incomodar - Assenti – Boa noite meu anjo - Beijou o tipo da minha cabeça e saiu.

Se a Cristina não estivesse aqui, talvez eu já estivesse completamente louca... Agradeço todos os dias por tê-la em minha vida... Eu te amo Cristina.



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