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História ANIMALS - A Newtmas Fanfic - Big little lies


Escrita por: LadyNewt e DearTommy

Notas do Autor


Animaiszinhos,


Penúltimo capítulo na área. Que doooor no coração.
Ta acabandoooo.

Boa Leitura

LadyNewt
&DearTommy

Capítulo 63 - Big little lies


Fanfic / Fanfiction ANIMALS - A Newtmas Fanfic - Big little lies

Point of View of Thomas O’Brien

 

O sexo não foi incrível, mas deu para o gasto. Senti Blondie travado e sei que o fato para isso ter acontecido tem tudo a ver com o estado em que deixei seu amiguinho.

Agora o loiro dorme feito uma pedra e eu espero ansioso para sair desse quarto de hospital e finalizar as coisas com Minho na UTI. Ajeito meu corpo no sofá localizado no canto leste do quarto quando o presidente retorna com sua esposa, aparentemente abatida.

- Bom dia, O’Brien. Como passaram a noite? – Janson pergunta me cumprimentando, ao que Ava vai direto até o leito do filho.

- Foi ótima, senhor presidente. Newton dormiu o tempo todo, creio que já deva receber alta. Como está a situação do garoto Lee? – finjo interesse.

- Ainda crítica, O’Brien... ainda crítica. – sibila devagar e arrastado, igualmente preocupado com o asiático.

Essa família é patética.

Observo ao longe os dois velhos babões acordando o filho com beijos e caricias, sinto vontade de vomitar para a ceninha cute cute da família presidencial unida nesse leito hospitalar.

Aos poucos Blondie acorda e sorri ao ver os dois, só que as curvas desaparecem do seu rosto no exato segundo em que me vê no canto encarando ele. Solto sim um riso sacana, umedecendo meus lábios com a língua. Newt por sua vez me ignora, voltando todo seu interesse nos pais.

Janson sai da sala quando a enfermeira vem trazer uma café da manhã ao garoto, faço o mesmo disposto a monitorar o que anda acontecendo por aqui. Pego o homem conversando com o médico responsável.

- Faremos mais uma cirurgia a tarde, senhor Janson. A equipe está otimista com relação a recuperação do menino Lee.

- Faça tudo que estiver ao alcance da sua equipe para salvar a vida do melhor amigo do meu filho, ok? – Janson parece um cachorro pidão com seus olhos esbugalhados, implorando aquela coisa ridícula.

- Quanto ao seu filho, já passo no quarto dele pessoalmente para dar a alta. – o médico diz animado.

Enquanto me distraio na conversa deles, noto os pais do asiático adentrando ao local, tão descabelados quanto Blondie fica toda vez que me chupa. Imediatamente Janson para sua conversa com o médico responsável e vai até eles dar satisfação do ocorrido.

A Senhora Lee, cujo nome não sei e também não faço a menor questão de saber, está chorosa, parece-me que passou a viagem toda de volta chorando pelo filho cretino que tem. Já o pai, posso dizer que Minho é a cara dele: sem sal, sem graça, e com as mesmas expressões faciais que me dão nojo.

Mais uma vez escuto todo o discurso água com açúcar do presidente em garantir que tudo ficará bem com o garoto e que ele não poupará esforços para mantê-lo vivo. O imbecil chega até a me apresentar aos dois, colocando frente a frente o assassino com os pais da vitima.

Procuro ao máximo me controlar para não rir na cara deles, é no mínimo uma situação peculiar, isso nunca me ocorreu. Sempre após um crime eu simplesmente sumo e acabou, é isso, eu nunca mais vejo a vitima ou interajo com a família dela, mas nesse caso é preciso, tenho que manter a pose de bom moço diante de todos.

- Tenho certeza que com o apoio do senhor Presidente e toda a dedicação do senhor Sangster, melhor amigo do seu filho, Minho terá uma recuperação fantástica. Vamos todos pensar positivo. – falo cordial ao pai do garoto, ganhando um sorriso de confiança dele.

Assim que eles saem com o presidente eu volto para vigiar Newt, minha cara despenca até o chão quando chego no seu quarto e encontro ele vazio.

- Por favor... – abordo uma das enfermeiras do andar – Onde foi parar Newton Sangster? – questiono.

- O filho do presidente recebeu alta minutos atrás. Assim que o médico chefe liberou ele... – a loira se aproxima, sussurrando  – Ele saiu correndo daqui. Literalmente. Parecia até que tinha visto um fantasma ou algo assim.

- Obrigado. – agradeço a mulher e volto a procurar por Janson.

Confesso que estou bravo, afinal eu desejava levar Blondie para casa, desejava mantê-lo afastado do hospital sob rédeas curtas. Agora tenho que ficar babando ovo nesse lugar com um cheiro irritante, fingindo que me importo com o asiático.

Sigo o presidente para cima e para baixo, resolvendo os assuntos referentes a internação e cirurgia do asiático. Vez ou outra fujo até o banheiro e acesso meu aplicativo preferido para checar como Newt está. Fico surpreso quando noto que a câmera do quarto dele não está funcionando, igualmente a do quarto dos seus pais e mais outras duas em pontos estratégicos.

- Que merda aconteceu? – ranjo os dentes irritado, levemente suando frio.

Digito um código de acesso e obtenho os minutos finais destas câmeras com as ultimas imagens que elas gravaram e, para minha surpresa, Blondie aparece em todas elas dando um jeito de escalar até o ponto escondido e simplesmente... QUEBRÁ-LAS!

- Ele só pode estar de brincadeira comigo! Você não fez isso, garotinho! Você. Não. Fez. Isso!

Aperto com uma força descomunal o celular entre meus dedos, sendo capaz de trincar a porcaria da tela. Quem esse pirralho pensa que é? Virou homem da noite para o dia só porque mandei o seu melhor amigo pro hospital e em breve mandarei ele para o inferno?

Eu sabia que Newt teria uma reação negativa quando soubesse da verdade, se afastando de mim, só não esperava que ele fosse agir dessa maneira exagerada, sendo até capaz de destruir as minhas sagradas câmeras. Tenho problemas pela frente, mas já pensei na saída perfeita para ter Blondie de volta.

 

*****

 

Finalmente na Casa Branca.

Já passa das cinco da tarde, tive um dia de bosta, sinto-me cansado e não fiz nada de interessante hoje, a não ser correr atrás de Newt com mensagens e ligações que ele sequer visualizou ou retornou.

- O’Brien, agradeço todo seu apoio desde ontem. Creio que esteja cansado e deseje ir para casa, por isso pode ir. – Janson lança pra mim logo que adentro a sala oval.

- Uh, eu estou bem, senhor – minto, eu só quero saber onde e como está seu filho – Estou preocupado com o estado do senhor Sangster, ele parecia bem abalado com o que aconteceu ao melhor amigo.

- E ele está, Thomas. Ava contou que Newt passou o dia todo choroso pelos cantos dessa casa, por isso por medida de segurança, pois eu sei que ele vai tentar voltar para aquela UTI correndo, pedi que Cavill levasse ele embora daqui e o mantivesse distraído com outros amigos em algum hotel da cidade.

Outros amigos? Você quer me matar? Isso parece piada! Eu acabo com um e já surgem vários?

- Se o senhor desejar posso assegurar pessoalmente que ele fique bem. – lanço no ar na esperança que o velho morda a isca.

- Agradeço a preocupação, O’Brien, mas creio que ele já esteja bem, caso contrário Cavill teria me ligado. Peço que vá para casa e descanse, ok? Segunda-feira retornamos a nossa rotina normal.

Janson filho de uma puta literalmente me dispensa na cara dura, como se eu fosse a droga de uma garrafa pet reciclável, e o pior de tudo é que amanhã é domingo, eu não trabalho, não sei onde Newt está, as câmeras estão fodidas e terei que ficar longe do meu garotinho.

Engulo a seco e sigo para casa, possuído de raiva. Ao chegar no meu apartamento me desfaço das roupas, indo direto de encontro a cozinha, busco por algo gelado para beber, hoje eu preciso de algo forte.

Sinto-me um otário por estar sozinho aqui segurando uma garrafa de whisky quase vazia, imaginando onde Newt está, imaginando o que se passa na cabecinha dele.

Se hoje não sei onde ele se escondeu, amanhã tenho certeza onde encontra-lo: no hospital.

Contra minha vontade tomo uma ducha e obrigo-me a dormir, tendo esse garoto agarrado na minha mente e nas minhas lembranças. Tudo só piora ao deitar na cama do lado dele e sentir seu cheiro impregnado nos meus lençóis.

Durmo porque sou vencido pelo cansaço e ao acordar no dia seguinte percebo que minha raiva ainda não se esvaiu do meu corpo. É cedo, permito-me tomar um café reforçado e assim que termino de me vestir vou até a porta do hospital fazer vigia em busca do paradeiro do loirinho.

Conforme eu suspeitava ele aparece cercado por Cavill por volta das dez da manhã, sendo que estou aqui desde às sete e meia. Junto dele está McCall e mais dois garotos que tenho certeza serem do time de Lacrosse. Blondie está bem abatido e tem seu corpo amparado pelos sanguessugas até entrar no hospital e sumir da minha vista.

Aguardo paciente no carro. As horas passam arrastadas. Já é quase uma da tarde e esse garoto parece que deu entrada no PS com algum trauma, porque ele não sai de jeito algum do local. Cogito a hipótese de entrar lá e arrastá-lo pelos cabelos, até seria um show interessante, mas no instante em que decido percebo Newt sair com a cara pior do que entrou. McCall oferece um abraço antes deles entrarem na limusine, noto o capitão da equipe enxugar as lágrimas do meu garoto com seu polegar nojento resvalando na face que pertence somente a mim. Esse com certeza é o próximo da lista a se juntar com Minho.

Eles partem direto para Casa Branca, permanecendo enfurnados o dia todo lá. É inútil eu ficar rondando o local e tentar inventar uma desculpa qualquer para entrar lá em pleno domingo. Insisto mais um pouco nas ligações, todas elas caem na caixa postal, obrigando-me a ouvir a doce voz de Newt pedindo para deixar um recado.

Vou para casa ligando para ele.

Tomo banho ligando para ele.

Janto ligando para ele.

Deito na cama ligando para ele.

Até que finalmente, talvez após umas trezentas ligações, ele atende e fica mudo, consigo ouvir apenas sua respiração carregada.

- Blondie, por favor, vamos conv...

- Não, Thomas! Nós não vamos. – ele me corta de maneira rude.

- Eu fiz isso pra te prot...

- Eu não estou nem ai! – corta-me novamente, dessa vez com a voz mais firme – Faz um favor pra mim? Vai pro inferno!

Meu garotinho desliga o telefone na minha cara. Preciso de uns bons minutos para absorver o que acabou de acontecer e o gosto amargo que tenho na garganta não é nada bom.

Insistente, ligo uma última vez, só que agora não toca mais, minha ligação cai direto na caixa postal.

 

"Oi, aqui é o Newt! No momento estou ocupado. Deixe seu recado após o BIP que assim que possível retornarei sua ligação!

BIIIIPPPP."

 

Respiro fundo com a mandíbula travada, até que minha voz mais sombria sai com tudo:

- Você vai se arrepender disso, garotinho.

 

*****

 

Acordo zonzo numa cama desconhecida. Ao girar a cabeça para o lado conto mais duas cabeças dormindo no mesmo espaço que eu. Aos poucos me recordo na noite passada, soltando um riso cretino ao me lembrar dos dois garotos que fodi ontem a noite. Foi gostoso, mas não foi com o Blondie. E eu preciso dele.

Levanto sem fazer alarde e pego minhas roupas pelo chão, escapando correndo para casa. Estou atrasado para o trabalho e se der sorte ainda pego Newt antes dele sair para a escola.

Com meu terno alinhado e o cabelo impecável, caminho pelos corredores da Casa Branca atrás do que me pertence. Cumprimento alguns funcionários e percebo que Janson já está cedinho na sala oval.

- Bom dia, senhor Presidente. – o saúdo animado.

- Chegou cedo hoje, O’Brien. Não que nunca chegue, mas hoje você se superou.

- Vim mais cedo para me oferecer a cuidar do caso do garoto Lee, fazer tudo que estiver ao meu alcance. Como ele anda, senhor?

- Argh, Thomas... o quadro dele piorou após a cirurgia. Não comente isso com o Newton, por favor. – ele diz desanimado e eu rio por dentro – Se algo acontecer com esse menino, creio que meu filho perderá a cabeça.

- E como está o senhor Sangster?

- Newt está realmente acabado, tanto que nem vai para a escola hoje. Achei melhor deixá-lo por aqui, o que acha?

- Eu acho que perto da família ele encontrará a força que precisa para superar isso. – digo me sentindo uma Miss Universo em busca da paz mundial.

- Você tem razão. Já tomou café?

- Só um suco de laranja antes de sair de casa. – respondo, torcendo para que ele me chame para acompanha-lo.

- Então tome café da manhã comigo.

Janson se levanta e segue ao meu lado até a sala de jantar, o local como sempre está lotado de comida em uma mesa farta. Avisto no canto uma figura loira largada, tendo a primeira dama o cercando.

- Filho, você precisa comer, por favor. – ela pede como se ele tivesse dois anos de idade. Está segurando um garfo de prata com uma rodela de banana espetada na ponta.

Blondie nega com a cabeça, tem seus fios loiros bagunçados e está com olheiras profundas. Poderia ficar com pena, mas fico com mais ódio ainda. Vê-lo sofrendo pelo asiático me enjoa.

- Bom dia, primeira dama. Bom dia, senhor Sangster. – cumprimento os dois, ganhando atenção apenas da primeira, que sorri e responde de volta.

Newt sequer me olha na cara, mantém seu olhar vítreo para o prato vazio a sua frente. Enquanto a mamãezinha insiste com o bebezão a ingestão de comida, eu me sirvo com o presidente. Seleciono algumas frutas, Caçarola prepara uma omelete e passo a conversar sobre política com o homem ao que disfarço meu olhar de interesse até o garoto dramático.

Janson faz alguma piada sobre as nações unidas e eu gargalho por ter um otário tão espirituoso do meu lado. Mal coloco o primeiro pedaço de fruta na boca e Blondie salta da cadeira após ouvir meu riso, correndo para fora da sala de jantar.

- Filho!!! – Ava se assusta com a reação exagerada do garoto.

O presidente faz menção em levantar e ir atrás dele, no entanto seguro gentilmente seu pulso por cima da manga do terno, sorrindo.

- Pode deixar que eu converso com ele, senhor.

O homem titubeia alguns segundos até me encarar.

- Faria isso por mim, O’Brien?

- Claro, senhor. Com licença.

Afasto minha cadeira depositando o guardanapo de linho sobre a mesa, dou um notório aceno de cabeça para eles e me retiro tranquilamente em busca do meu garotinho. Caminho pelos corredores atrás do loirinho, parece que estamos brincando de gato e rato. Isso me excita.

Noto alguns funcionários cochichando sobre o menino que passou por ali feito um furacão, significa que estou perto dele, mas algo me surge em mente. Talvez essa seja a hora em que Newt tentará fugir e correr até seu amiguinho no hospital e só há um jeito dele escapar, por isso vou direto até a sala reservada onde Janson Sangster mantém todas as suas bebidas com devoção e é naquele bar que flagro o loiro abrindo a janela para escapar.

Sorrateiro fecho a porta e agarro com força a gola da sua camisa, puxando o garoto para dentro antes que ele escape. Newt despenca de bunda seu corpo frágil sobre o carpete, me fitando com seus olhos em chamas.

- Onde pensa que vai, Blondie? – profiro em pé na frente dele, cruzando os braços.

- Não te interessa, Thomas! – Newt responde firme, colocando-se de pé novamente.

Ele quer me enfrentar, sinto isso pelo brilho escuro dos seus olhos e o vislumbre de insanidade que cresce agora dentro de nós dois.

- Me interessa sim e sabe por que? Porque você é meu. – respondo rangendo os dentes, bem próximo a sua face.

- Não mais, O’Brien. – o loiro caminha para trás, se afastando de mim.

- Como assim não mais?

- Acabou, Thomas! Chega! Você passou dos limites. Posso permitir uma porção de coisas, mas isso... Tentar matar o meu melhor amigo? Não. Definitivamente não.

A mínima possibilidade dele me deixar me atinge.

Concentre-se, O’Brien. Mantenha-se firme.

- Isso não vai acontecer. – sibilo caminhando na sua direção, até encurralar o loiro contra a parede.

Sou obrigado a colocar ambas as mãos para trás enquanto o faço, segurado meu pulso com força, caso contrário sou capaz de destruir esse bar junto com esse garoto.

- Isso já aconteceu.

Newt me fita nos olhos, sem o menor rancor. Não sei onde ele quer chegar, mas preciso voltar ao comando desse jogo.

- Tudo bem. Quer ir, vá. Saia por essa janela e corra até seu amiguinho, pense que está livre, pense que terá sua vidinha meia boca de volta. Quando voltar, diga adeus aos seus pais, diga adeus a sua família, seus sonhos, tudo. Porque eu vou acabar com tudo, Blondie, até não restar mais nada que precise nesse mundo, a não ser eu.

- Você não faria isso.

Solto uma risada alta, jogando até a cabeça para trás. Sim, eu faria isso e faria coisas muito piores.

- Até parece que não me conhece, amor. Tudo isso que estou fazendo é por você... por nós dois.

Resolvo ir direto na sua ferida. Eu sei o que ele quer e eu darei tudo que esse moleque precisa para amolecer e voltar como uma cadelinha para mim

- Não consigo mais ficar longe de você, Blondie – sussurro ao pé do seu ouvido, dando pequenas mordiscadas no seu pescoço febril – Eu te quero tanto... Aquela noite em que fizemos amor foi a melhor coisa da minha vida até aqui... – desço a língua pela sua linha perfeita do maxilar, tendo seu queixo sob os cuidados da minha mão.

Newt ofega alto, é incapaz de manter os olhos abertos e eu sei que estou quase lá. Com a mão livre acaricio seu pau por dentro da calça de moletom cinza, mimando e cuidado do meu garotinho.

- Eu preciso de você, Newt... Eu preciso de você sempre do meu lado...

Dito isto junto nossas bocas em beijo desesperado, içando o corpo do loirinho. Newt envolve suas pernas em volta da minha cintura, deixando exposto o quanto seu corpo me quer.

- Eu vou te dar tudo que precisa. Sempre. – murmuro contra seus lábios deliciosos e seus gemidos arrastados, colocando seu corpo magricela sobre o sofá de couro do bar.

Livro-me da sua calça com facilidade, caindo de boca no garoto. Newt está excitado, tão excitado quanto eu. Engulo tudo com calma, trabalho minha língua por toda extensão do seu pau rosadinho, levando ele a loucura ao inserir um dedo na sua entrada e ficar apenas beijando sua glande com resquícios de pré gozo.

Rapidamente desfaço-me do cinto e abro o zíper da minha calça social, acariciando meu pau antes de foder o loiro no sofá. Poderia fazê-lo chupar todo meu membro até engasgar, mas estou com pressa e a qualquer segundo alguém pode entrar aqui, por isso lubrifico sua entrada com minha língua e meu pau com cuspe, acabo erguendo suas pernas até meu ombro, afundando todo meu corpo nele.

Newt se segura para não gemer alto, ele retesa o corpo do couro jogando a cabeça para trás, sentindo como estou duro por ele. Não importa quantos caras ou mulheres eu já transei. Blondie será sempre Blondie. Há algo inexplicável no simples ato de comer esse garoto.

Dou bombadas fortes contra ele, puxo seu rosto pela nuca, obrigando-o me olhar, obrigando-o a apreciar o espetáculo que é toda vez que fodemos gostoso.

- Eu... eu te amo, Newt... – entrego a chave da sua perdição, sabendo que é isso que ele espera. Foi por isso que ele esperou até aqui.

Blondie solta um sorriso contra minha boca e relaxa o corpo, em momento algum solta meu pescoço, percorrendo afoito seus dedos curiosos pelos meus cabelos. Gozo segundos depois, despendendo-me rapidamente dele. Newt até me olha confuso, meio entorpecido, mas ao que tomo em minha boca seu pau ele volta a fechar os olhos, permitindo-se curtir os movimentos precisos que desfiro no seu membro, deixando ele gozar na minha boca.

Como um bom menino eu chupo e engulo tudinho, subindo até ele para unir nossos lábios nesse beijo carregado de tesão, dividindo com ele seu próprio gosto adocicado.

Aninho devagar a cabeça no seu peito oscilante, levando meu olhar de encontro aos seus olhos castanhos.

- Eu falei sério agora a pouco, Blondie. – toco seus lábios levemente inchados e vermelhos.

Novamente ele sorri e me aperta em seus braços, dando um demorado beijo no topo da minha cabeça e embora esteja calado, sei que o tenho de volta.

Parabéns, O’Brien. Mais um jogo ganho.

 

 

Point of View of Newt Brodie- Sangster

 

Vou fingir que acredito em tudo que disse, Thomas!


Notas Finais


O que será que vai acontecer?
Parece que o Newt finalmente acordou.
Isso é bom ou ruim? Lembrando que Thomas é capaz de tudo pelo Blondie...


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