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História Anne with an E - continuação da série - Corações em jogo - Provando do pecado


Escrita por: roalves

Notas do Autor


Bem, agora me digam se gostaram. Espero pelos comentários. Temos uma Anne bem atrevida por aqui., Bejos.

Capítulo 28 - Provando do pecado


Fanfic / Fanfiction Anne with an E - continuação da série - Corações em jogo - Provando do pecado

GILBERT E ANNE

Anne ajudava Marilla na cozinha enquanto esperava por Cole que seria sua carona para Charlotte Town onde se juntariam a Diana. Eles tinham combinado de se encontrar em uma lanchonete do centro da cidade bastante conhecida, e a qual era próxima do hospital onde Gilbert trabalhava, o que para Anne era ótimo, pois pretendia vê-lo mais tarde. A intenção era espera-lo na saída do trabalho, somente rezava para que o plantão dele não fosse esticado como acontecera algumas vezes em que tinham combinado de se ver, e tiveram que desmarcar no último minuto.

Ela não se chateava com isso na verdade, mas era claro que ficava frustrada, porém, estava aprendendo a lidar com o fato de que as coisas não aconteciam sempre como ela desejava, e que o trabalho de Gilbert era muito importante para ele e para outras pessoas, e ela achava incrível o fato dele salvar vidas, o que não era para qualquer pessoa, e sim para quem tinha um dom e isso Gilbert tinha de sobra.

- Anne, querida. Você vai ver o Gilbert hoje? - Marilla perguntou.

- Sim. Depois do trabalho dele. Acho que passarei a noite com ele, você não se importa, não é? - Anne olhou para Marilla um tanto sem jeito, pois ainda se sentia constrangida em falar de certos assuntos com ela. Marilla tivera outro tipo de criação, e sexo não era algo sobre o qual ela gostasse de discutir.

- Querida, você é adulta e sabe o que é melhor para você.  Eu sei que os tempos são outros, e os namoros  não são mais como na minha época.  Se você está feliz é o que conta para mim.

- Obrigada, Marilla. – Anne disse beijando a boa senhora no rosto.

- Não precisa me agradecer. Quero apenas que seja feliz.

- Eu sou feliz. O Gilbert é incrível. – Ela disse com os olhos brilhando.

- Isso eu já tinha certeza. Como também sabia que vocês se amam desde de crianças. – Marilla disse sorrindo.

- Eu sempre senti algo por ele, mas era jovem demais para entender.  – Anne confessou.

- Gilbert é o rapaz perfeito para você.  Ele sempre cuidou mais de você do que de si mesmo. Eu lembro quando vocês eram crianças, e podiam estar fazendo coisas diferentes, mas os olhos dele sempre te procuravam como se assim tivesse certeza de que você estava segura longe de qualquer perigo. Qualquer pessoa podia ver que tudo aquele apreço um dia se transformaria em amor.

- É engraçado as voltas que a vida dá.  Quando fui embora de Green Gables nunca imaginei que um dia voltaria a encontrar Gilbert e nos tornaríamos namorados. Até pensei que a essa altura ele já estaria casado e até teria filhos.- ela não contara para Marilla sobre sua mágoa de anos, não achava que seria algo relevante agora.

- Acho que o universo conspirou para que fosse assim. – Marilla disse.

- Acredita mesmo nisso?  - Anne se admirou por Marilla pensar daquela maneira. Religiosa como era, Marilla não parecia ser o tipo de pessoa que acreditasse em coisas relacionadas a destino.

- Por que está me olhando assim? Eu acredito que duas pessoas possam ter nascido uma para outra. Sou uma mulher romântica, por isso não me julgue, mocinha.- Marilla disse apontando o dedo para Anne se fingindo de ofendida.

- Marilla, você é a pessoa mais incrível que tive o prazer de conhecer.- Anne disse abraçando-a com carinho.

Neste momento, ouviram uma buzina, Anne se apressou, enxugou as mãos em um pano de prato e disse a Marilla.

- Cole chegou. Se despeça do Matthew por mim, e diga a ele que amanhã vou levá-lo para tomar um pouco de sol lá fora. Como ele já tem descido para fazer as refeições conosco, Gilbert me disse que ele já pode sair um pouco ao ar livre.

- Claro, querida, se divirta e mande um beijo para Gilbert por mim. E também lhe diga que ele está convidado para almoçar conosco no próximo domingo se não estiver trabalhando, como nos velhos tempos.

- Pode deixar que eu falo para ele. – Anne disse saindo pela porta e indo de encontro a Cole, que sorria para ela para ela, parecendo muito atraente em suas bermudas jeans, camisa polo preta e óculos escuros que lhe davam um ar de playboy se ele fizesse o tipo, o que não era o caso.

- Você parece radiante.- ele disse ao ver Anne entrar no carro e se sentar ao seu lado.- Creio que Gilbert Blythe tem te deixado muito ocupada nas últimas semanas pelo que eu posso perceber.

- Cole, você às vezes é tão obsceno. O que te faz pensar que tenho passado tanto tempo assim com Gilbert?

- Seu olhar de mulher satisfeita, e não tente me enganar, porque te conheço muito bem.- Cole disse com um olhar malicioso.

- Creio que é melhor deixarmos essa conversa para mais tarde. É muito cedo para discutirmos esse assunto, principalmente dentro de um carro.- Anne disse fugindo do assunto.

- Tudo bem, espertinha, mas não pense que vai continuar fingindo por muito tempo. Temos muito que conversar.- ele disse dando a Anne um último sorriso e depois se concentrando na estrada.

Diana já esperava por eles em frente da lanchonete quando eles chegaram. Escolheram uma mesa de canto por parecer mais reservada, e fizeram seus pedidos. Enquanto isso, Cole continuou com o seu interrogatório fazendo Anne rir de suas perguntas, e corar ao mesmo tempo pela ousadia que ele estava claramente demonstrando ao fazê-las.

Anne sabia que era um desafio. Cole gostava de deixá-la sem graça, por considerá-la ingênua demais em certos momentos quando se-tratava de falar sobre coisas do coração, principalmente quando envolvia sexo. Anne sabia que ele fazia isso não para deixá-la desconfortável, mas sim porque se preocupava com ela, e por intuir que ela não lhe contaria nada de outra maneira.

- Então querida. Com o é a pegada do Dr. Blythe bonitão? - Anne quase engasgou com o suco que estava bebendo ao ouvir a pergunta do amigo.

- Cole, por que acha que vou contar alguma coisa para você sobre isso? - Anne disse tentando disfarçar seu embaraço.

- Você não seria tão malvada assim em me deixar morrendo de curiosidade em saber tudo o que aquelas mãos másculas de cirurgião são capazes de fazer.- Anne ficou rubra de vergonha. Ela estava acostumada com o a maneira direta que Cole falava de certos assuntos íntimos, mas discutir sua vida sexual em plena tarde de domingo enquanto saboreavam um suco em um lugar público, era bem mais do que ela poderia esperar.

- Por que estamos discutindo a vida amorosa de Anne enquanto podíamos desfrutar melhor da companhia um do outro? - Diana veio em seu socorro ao ver Anne completamente sem graça.

- Estamos tendo uma conversa séria aqui, Diana Barry e você como uma mulher casada não devia ficar constrangida sobre certos assuntos.- Cole disse olhando para Diana.

- Não acho que uma lanchonete seja o melhor lugar para discutirmos isso. – Diana retrucou.

- Para mim é um lugar bom como qual quer outro.- Cole respondeu com uma ponta de humor na voz.

- Está bem. Se é tão importante para você eu respondo. – Anne disse revirando os olhos.  – Gilbert é incrível, me faz muito feliz como mulher e combinamos perfeitamente na cama.- Anne respondeu rapidamente fixando sua atenção no copo de suco que tinha nas mãos.

- É me diga. Ele é tudo aquilo que aparenta ser? - Cole insistiu em saber.

- Eu não sei o que “tudo" significa nesse caso, mas, só o que posso dizer é que estou realmente feliz. Satisfeito, Cole?

- Não completamente, eu tenho mais uma pergunta.

- É qual é? – Anne perguntou suspirando por saber que Cole não ia desistir daquele assunto fácil.

- Vocês estão se cuidando, não é?

- Eu não tenho mais catorze anos, e o Gilbert nem se compara ao adolescente que um dia ele foi. É óbvio que estamos nos cuidando. – Anne respondeu deixando transparecer um meio sorriso, por entender que Cole estava cuidando dela novamente. Essa era uma das vantagens de se ter um irmão postiço se preocupando com seu bem-estar.

- Ótimo. Ele disse todo sorridente.

- Você é inacreditável- Diana disse rindo.

- Por que? - Cole perguntou sem entender.

- Fez todas essas perguntas absurdas somente para ter certeza de que a Anne e o Gilbert estão tendo um relacionamento íntimo para depois mandar ela se cuidar. Por que não disse logo que estava preocupado? - Diana perguntou tomando seu chá gelado com.um olhar incrédulo.

- Ora, Anne é muito inocente para certas coisas. – Cole disse sua defesa.

- Ei, eu não sou tão inocente assim. Moro em Nova Iorque com um bando de garotas sexualmente ativas, e sei muito bem o que é preservativo ou pílulas anticoncepcionais.- Anne disse protestando.

- Eu não quis te ofender, meu bem. Só estava tentando te proteger.- Cole disse tocando no rosto de Anne com carinho.

- Eu sei. Eu te agradeço muito por isso.- Anne retribuiu o carinho

- Ai, Meu Deus! Estou ficando enjoada de tanta bajulação nessa mesa.- Diana disse fazendo cara de quem estava desgostosa com a situação, mas Anne sabia que ela estava mentindo.

- Confessa que está com ciúmes, Diana Barry.- Cole provocou.

  - De você, Cole Mackenzie? Só se eu estivesse louca.- Diana disse devolvendo a provocação, enquanto Anne ria da discussão bem-humorada dos dois, e se sentiu abençoada por ter amigos tão bons.

Eles sempre foram assim e Anne agradeceu aos céus por eles não terem mudado com o tempo. Foram anos longe deles ela se arrependia tanto, pois mesmo tendo bons amigos em Nova Iorque, ninguém era como aqueles dois que pareciam ser duas metades dela mesma, além de Gilbert que era a metade maior de seu coração. A vida a levara para longe, mas a distância não mudara a amizade que compartilharam na infância e Anne sabia que poderia contar com eles para sempre na alegria ou na tristeza, e sempre teria um ombro no qual se apoiar.

Passaram uma tarde agradável juntos, e na hora de irem embora, Cole deixou Anne na porta do hospital e antes que ela descesse ele disse:

- Você está feliz?

-  . Acho que nunca na vida fui tão feliz.- Anne disse com os olhos brilhando.

- Eu sei que o Gilbert é uma pessoa ótima e que não faria nada deliberadamente para te magoar, mas, por favor, tome cuidado. Quando estamos apaixonados ficamos cegos para muita coisa, e não quero te ver triste por nada nesse mundo.

- Obrigada, Cole, por se preocupar tanto. Te amo muito, sabe disso, não é? Vou ficar bem, eu juro. – Anne disse beijando Cole na bochecha e sentindo uma onda de carinho tomar conta de seu coração por ele.

Em seguida, ela se despediu e entrou no hospital, cumprimentando as recepcionistas que já a conheciam como namorada de Gilbert e lhe disseram que ele estava em seu consultório. Ela se encaminhou para lá e a porta estava entreaberta quando se aproximou, por isso entrou sem bater e viu uma cena que a deixou um tanto surpresa.

Gilbert estava assinando alguns papéis e a enfermeira Nora estava com a cabeça bem próxima a ele, quase como se fosse beijá-lo. Gilbert parecia não ter percebido, ou tinha ignorado o fato, mas Anne não gostou nada daquilo e sua raiva começou a ferve. Foi quando percebeu aonde seu pensamento a estava levando, por isso, recuperou sua compostura, entrou no consultório e disse em voz alta:

- Querido. Vim te buscar para irmos para casa.- A enfermeira Nora pareceu dar um pulo de susto, se endireitando na mesma hora, enquanto Gilbert se levantava de sua mesa e lhe lançava um sorriso luminoso.

Para provocar a enfermeira atrevida um pouco mais, Anne se aproximou, jogou seus braços ao redor do pescoço dele e disse:

- Nossa, você fica tão gostoso de jaleco quanto fora dele- e deu um beijo em Gilbert de tirar o fôlego.

Quando se separou dele, Anne viu que a enfermeira Nora não estava mais por perto, e então disse com uma gargalhada

- Acho que deixei sua enfermeira escandalizada.

- Quer dizer que me acha gostoso, - Gilbert disse abraçando-a pela cintura e beijando seu pescoço.

- Eu e metade desse hospital pelo que pude perceber. Anne disse com certa ironia.

- Mas a única que me interessa é você- Gilbert disse apertando o corpo de Anne contra o seu.

Ela então se afastou dele como se estivesse pensando em algo, e foi até a porta e a trancou com a chave dizendo:

- Que tal me mostrar agora o quanto te interesso, Dr. Blythe?

- Ficou maluca, Anne.  Estamos no meu consultório. - Gilbert disse com um sorriso chocado com o que ela claramente sugeria.

- É mesmo? Tem certeza que vai mesmo esnobar o meu convite? Tudo bem então.- ela se virou em direção a porta e disse.- Vou para casa, onde tem um chuveiro maravilhoso, vou me despir e deixar que a água gelada caia sobre o meu corpo e acabe com minha frustração por meu namorado ter me rejeitado.- De repente ela sentiu sendo puxada para trás e deitada no sofá confortável que ele tinha ali, e com o corpo de Gilbert cobrindo o seu.

- Você adora me provocar, não é? - Ele disse com os olhos escurecidos de desejo por imaginá-la nua no banheiro.

- E você gosta de ser provocado.  – Ela disse com malícia.

- Srta. Cuthbert.  Vou te mostrar agora mesmo como eu faço para punir mocinhas provocadoras como você- Gilbert disse abrindo os botões da blusa que Anne usava.

- Estou ansiosa para ver como vai me castigar, doutor.- ela disse no ouvido de Gilbert sentindo-o se arrepiar.

Ele acabou de retirar a blusa dela, observando com prazer o sutiã branco rendado que ela usava. Em seguida, suas mãos desceram pela saia procurando pelo zíper lateral que ela possuía , tirando-a do corpo o de Anne vagarosamente, enquanto seus dedos a acariciavam por todo o caminho, fazendo Anne suspirar baixinho  Ela estendeu a mão e tirou o jaleco de Gilbert atirando-o ao chão ao mesmo tempo em que ele se levantava do sofá  ficando na frente de Anne, e tirava sua camisa e logo em seguida sua calça e cuecas, sem tirar os olhos  da ruivinha que prendeu a respiração ao ver aquele homem tão lindamente nu a sua frente com a luz suave do consultório  brilhando sobre seu peito e músculos , e o cabelo escuro levemente despenteado que lhe dava um ar selvagem.

Como Gilbert era bonito! Ela pensou. Ele a deixava completamente rendida quando olhava para ela com luxúria e um sorriso malicioso nos lábios fazendo-a perceber o quanto a desejava. Então, Gilbert se inclinou sobre ela, tirando seu lingerie delicadamente enquanto seus lábios desciam sobre seu corpo em uma carícia incrivelmente sensual, logo ele se deitou sobre ela novamente, pele contra pele e dando-lhe beijos de tirar o fôlego por toda a as partes, e Anne não conseguiu reprimir os gemidos que saiam de seus lábios, enquanto seus dedos arranhavam-lhe as costas com suavidade fazendo Gilbert também gemer por entre seus lábios.

 Anne fez com que ele mudasse de posição, e agora era a vez dela de torturá-lo com seus beijos no maxilar, pescoço, descendo pelo seu peito, mordiscando-lhe de leve a pele do abdômen, o que fez Gilbert gemer um pouco mais alto e mover os quadris em direção aos seus lábios. Anne sorriu ao ver Gilbert tão entregue aos seus carinhos e lhe dava uma sensação de poder saber o que ela era capaz de provocar naquele homem que vivia em seus pensamentos. Gilbert segurou forte na cintura dela e girou o corpo de Anne deixando-a à mercê do seu. Ele mordiscou a pele macia do ombro dela, levando suas mãos aos seios pequenos e arredondados massageando-os até que ouviu Anne implorando por mais carícias. . Ambos eram como uma chama ardente que se consumiam conforme seus corpos pareciam entrar em combustão, e quando Anne rodeou-lhe a cintura com as pernas, impulsionando seu corpo para cima, mostrando-lhe com esse gesto que estava pronta para ele, Gilbert uniu seus corpos vagarosamente. O movimento de ambos era em sincronia, seus corpos pareciam terem sido feitos exatamente para se encaixarem e nenhum som se ouviu a não ser a respiração de ambos que estava cada vez mais rápida.

E quando Gilbert acelerou os movimentos, Anne sentiu como seu corpo fosse uma fogueira completa,  e assim perdeu a noção da realidade deixando que Gilbert a guiasse pelo caminho do prazer, e quando seus corpos explodiram em êxtase puro Anne se agarrou a Gilbert, e ambos os corpos estremeceram e depois relaxaram sentindo a satisfação plena de seus desejos um pelo outro. Minutos depois, ainda estavam abraçados sentindo os efeitos do prazer grandioso que sentiram juntos, e Anne ouviu Gilbert sussurrar em seu ouvido.

- Você é incrível, Anne Shirley. Sempre me surpreendendo. Quando penso que vi todas as suas facetas, você me aparece com outra nova que me faz ver que tenho muita coisa a descobrir sobre você.

- Espero que esteja sendo prazeroso para você conhecer todas as minhas camadas.- ela disse.

- Tem sido uma viagem interessante.- Gilbert respondeu beijando-lhe os cabelos.

- Bem, acho que está na hora de irmos. Estou morrendo de fome – Anne disse se levantando e vestindo suas roupas.

- Quer jantar comigo em meu apartamento? - Gilbert perguntou.

- O que teremos no cardápio? - Anne disse rindo.

- Macarrão à bolonhesa.

- Adoro massa.  Aceito o convite - ela disse beijando Gilbert nos lábios.

Quando chegaram no apartamento, e foram para a cozinha fazer o jantar, Anne pensou que aquela vida simples era que desejava para si, junto do homem que conseguia fazer seu coração cantar como se tivesse uma banda inteira tocando dentro dele, e não trocaria aqueles instantes por nada nesse mundo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Boa leitura. Beijos.


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