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História Ao Soar Da Meia-Noite - Meu anjo da guarda


Escrita por: larrystylinwon

Notas do Autor


Hey Dreamy, como vão? Queria agradecer de coração a todos comentários nos capítulos anteriores! Vocês não tem noção do quanto nós ficamos feliz quando vocês comentam <3 Me desculpem pela demora, eu tive uma semana um pouco corrida, muitas provas, trabalhos e projetos! Enfim, leiam com carinho e comentem...

Capítulo 4 - Meu anjo da guarda


Fanfic / Fanfiction Ao Soar Da Meia-Noite - Meu anjo da guarda

Pessoas boas sofrem até se tornarem más.

Leia as notas finais

 

Emily P.o.v.s

 

 

Esse garoto realmente não sabe com quem está se metendo, ele não me conhece, não sabe do que sou capaz. Não, eu não sou uma assassina piscopata, eu sou apenas uma garota, mas isso não me impede de dar uma boa surra nele, afinal já fiz isso antes não é mesmo?

Eu sei exatamente o que ele quer e acredite, eu não vou cair no jogo dele.

- V-a-d-i-a - c-e-g-a - soletrou.

Respira Emily, respira, dei de ombros e caminhei em direção a sala, mas antes que eu pudesse sair da cozinha o mesmo segurou meu braço.

- Você não vai fazer nada? - perguntou indignado - eu te chamei de vadia - disse - e de cega, vadia cega - completou.

- Não, eu não irei fazer nada - disse calma - e sim, eu ouvi o que você disse - disse olhando-o - agora tire essa mão suja de cima de mim antes que eu a quebre! - completei.

A mão que antes apertava meu braço foi se afrouxando aos poucos, enfim sai dai cozinha com um sorriso no canto dos lábios, deixando um Justin completamente confuso atrás de mim.

Decidi acordar o Ryan para que ele pudesse me levar até a casa da mamãe, afinal, minhas malas e meu dinheiro estavam lá.

- Ry - balancei o mesmo - ry, acorda - disse me jogando em cima dele.

- AI EMILY - gritou - VOCÊ É LOUCA? SAI DE CIMA DE MIM SUA GORDA - me levantei rapidamente de cima dele e senti meus olhos marejarem.

- M-me desculpa - sussurrei.

Eu não era o tipo de garota que amava o próprio corpo, eu me achava gorda, mas não chegava ao ponto de fazer força para vomitar, não, nunca! 

Senti as lágrimas rolarem por minha bochecha e rapidamente corri.
Corri pra longe dele, Corri pra longe de tudo e de todos, Corri pra fora daquela casa.

Parei em frente uma praça e me sentei em um banco ali.
Por incrível que pareça não havia ninguém ali, nenhuma alma viva, decidi parar para pensar um pouco.

Tudo o que eu preciso é chorar, pois...
Só assim conseguirei pôr toda a dor pra fora
Mas, não tenho mais lágrimas...
Elas secaram
Como vou lavar minha alma agora?
Ainda tem muita tristeza aqui dentro
Não olhe nos meus olhos
Eles só expressam desespero
Acho que ninguém pode me ajudar
Ainda não encontrei alguém
Pra dizer que se importa de verdade
Pra dizer que vai ficar tudo bem
E que ainda vale à pena

Eram tantas coisas passando pela minha cabeça. 
A morte do meu pai e o quanto eu fiquei vulnerável, quem teria sido a pessoa que matou meu pai e o que o mesmo havia feito para merecer aquilo.
E o principal: o quanto eu fiquei magoada com meu irmão.

Entendo os depressivos. As vezes estamos tão vulneráveis, que nossas forças se esvaem, juntamente com nossa vontade de lutar. Cabe a nós sobreviver. 

Estou começando me assustar com esse vazio dentro de mim.

Faria qualquer coisa para meu coração parar de doer.

Não, não me chame de fraca... O que eu aguento com um sorriso, você não aguentaria nem chorando!

A verdade é que eu me magoo com pouco.
Um pouco que se junta, um pouco que se acumula, um pouco que, quando eu vejo, já é muito.

Senti duas mãos me envolverem e eu ser jogada no chão.

- Olha o que temos aqui - disse um homem, muito, mas muito assustador.

Cara, você tá louco? - disse me levantando.

- To sim, louco de desejo, desejo de te fuder até você não aguentar mais. - disse vindo em minha direção.

Fui andando para trás, de costas mesmo, mas acabei tropeçando e caindo.

- PARA COM ISSO - gritei quando o mesmo arrancou meu short do meu corpo.

- Olha só essas pernas que gostosas - disse acariciando.

- PARA - gritei já chorando.

Ele apenas deu uma risadinha irônica e rasgou minha blusa, eu já não tinha mais controle sobre minhas lágrimas, ele segurava meus pulsos fortemente me impossibilitando de fazer qualquer coisa, eu gritava por socorro mas ninguém aparecia.

Ele arrancou meu sutiã e começou a chupar meus seios.
        Eu sentia nojo, nojo dele, nojo disso, nojo de mim.

Porque dá tudo errado? Porque eu não sou feliz?
          Porque a vida é assim? Injusta com as pessoas...

O pior de tudo isso é que não existe respostas para minhas perguntas...

Ele arrancou minha calcinha e eu rapidamente fechei meus olhos, esperando que tudo aquilo não passasse de um sonho.

Que eu ainda estive em casa, com meu pai e meus amigos, de frente a lareira assistindo jogos vorazes e comendo doritos com coca-cola.

Passaram-se longos segundos e eu não havia sentido nada.
  Abri meus olhos lentamente e vi o homem caído no chão com uma cara de dor.
E uma pessoa parada ao seu lado.

Olhei para meu anjo da guarda e vi que tinha sido salvo por uma...velinha?

 

 

 


Notas Finais


Oie gente, capitulo triste né? Então.. Quem vocês acham que é essa velinha? Acreditem.. Para quem prestou atenção na história, ela já apareceu antes! Ela vai aparecer muitas, MUITAS vezes na fanfic.. Fiquem ligadinhos nela! COMENTEM

Ps: Eu fiz o Trailer da Fanfic (uhuuuuuuuuuul): http://www.youtube.com/watch?v=7WGKjgwI6jI
Assistam e me falem o que vocês acharam por favor! Beijos com sabor de Cameron Dallas <3


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