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História Apartamento 301 - SuiKarin - Prólogo


Escrita por: U-sama

Notas do Autor


Não sei se repararam, mas estou fazendo alguns capítulos tirando um pouco o foco da Sakura e do Sasuke, e focando em outros casais. Já falamos um pouco de Gaara e Deidara, agora começaremos um pouco com Karin e Suigetsu, com hentai que eu sei que vocês adoram <3
Espero que gostem!
Boa leitura!

Obs: O que está em itálico é flashback

Capítulo 18 - SuiKarin - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Apartamento 301 - SuiKarin - Prólogo

Narrado por Karin

Eu e Suigetsu nos conhecemos na faculdade, ele era um homem bonito, e tinha um estilo "bad boy" que me atraía bastante. Aos poucos, começamos a virar amigos, e ele me apresentou ao mundo das drogas, comecei com as mais leves como maconha, até que acabei tomando coragem pra experimentar as mais pesadas também.

 Tínhamos alguns amigos em comum, e um deles era Kabuto, que nos convidou pra uma festa em seu sítio, lá tinha muita música alta, pessoas dançando, algumas drogas e muita, mas muita bebida.

Acordei no outro dia em um quarto de motel completamente nua, olhei pro lado e vi aquele homem de cabelos brancos ao meu lado, também estava nu. Forcei minha mente tentando me lembrar do que tinha acontecido, olhava ao redor buscando pistas do que havia ocorrido naquele quarto e aos poucos, fui montando aquela noite.

 - Acordou é? - Suigetsu abria seus olhos. - Bom dia!

 - B-Bom dia? - Corei. - O que eu estou fazendo nua com você nesse quarto, seu imbecil?

- Hm... - Ele sorriu malicioso. - Agora infelizmente você está me xingando... Mas ontem a noite você estava gemendo meu nome.

- O- O quê? - Corei. - Isso é impossível.

- Tá vendo minha blusa rasgada ali no chão? - Ele apontou. - Aquilo quem fez foi você.

Naquele instante então comecei a me recordar de tudo...

Estávamos ao redor de uma fogueira, eu estava exausta, então me deitei no chão, usando a perna de Suigetsu como um travesseiro, já que ele estava sentado no solo.

- Está cansada? - Ele sorriu enquanto mexia docemente em meus cabelos. - Se quiser posso te levar pra casa.

- Ainda não.  - Eu ficava o encarando. - Suigetsu...

- O que foi? - Seus olhos estavam presos aos meus.

- Por que não me leva pra um motel?

- O quê? - O homem estava incrédulo. - Você bebeu muito mesmo. - Ele riu.

 - É sério! - Disse manhosa, como uma criança mimada. - Você não sente atração por mim?

- Mas que pergunta! - Ele desviou o olhar, tive a impressão de que ele estava corado. - Você tem um belo corpo, qualquer um sente atração por você.

 - Então me come. - Implorei. O álcool realmente estava fazendo efeito, eu devia estar louca. - Ou você é gay?

- Karin... Não me provoque...

 Me levantei, me sentando e aproximando meu rosto do dele, eu usava uma blusa decotada naquele dia, e quando me levantei uma das alças caiu sobre meu ombro, deixando meus seios mais chamativos, e eu pude reparar que os olhos de Suigetsu estava fixos neles.

 -  G A Y  - Falei pausadamente. - É isso que você é!

Ele então me beijou ferozmente, e nos esquecemos de tudo ao redor, não nos importava o fato de estarmos em uma festa, nem de ter mais gente ali, eu só queria beija-lo, toca-lo, e aquilo estava me deixando louca.

 - Vamos pra um lugar mais reservado? - Ele interrompeu o beijo. - Você não pode ficar com essa mão aí, estamos em público.

 Olhei pra minha mão e vi que ela estava sobre o pênis dele por cima da calça, e reparei que ele já estava ereto. Assenti com a cabeça e me levantei, seguindo-o até o seu carro.

Chegamos no motel e não conseguimos nos controlar, assim que entramos no quarto, Suigetsu se virou de costas pra mim pra trancar a porta e eu o abracei por trás, levantando sua blusa.

O homem se virou pra mim e deu um sorriso malicioso, mas logo se voltou pra porta, ele estava tendo dificuldades pra tranca-la. Fiquei furiosa e puxei a blusa dele, rasgando-a. Ele então se virou novamente pra mim, espantado. Ele então pôs a mão em meu pescoço e me jogou na parede.

Embora sua mão estivesse em meu pescoço de forma ameaçadora, eu não sentia medo, pelo contrário, aquilo me excitava, gostava de como aquele homem era selvagem, aquilo me atraía.

 - Está com pressa? - Ele sorriu malicioso.

- Você deve ser gay mesmo. - Sorri. - Dando mais atenção à uma porta do que pra mim.

Ele então tirou sua mão do meu pescoço e me beijou, descendo suas mãos até minha bunda. Sem interromper o nosso beijo, ele me carregou até a cama, me jogando nela de forma nada delicada, e subindo em cima de mim.

Ele arrancava minhas roupas do meu corpo com fúria, e eu amava aquilo. Ele percorria meu corpo com seus beijos, me fazendo arrepiar, e então enfiou seus dedos em minha intimidade, e eu finquei minhas unhas em suas costas em resposta, soltando um gemido alto.

- Agora você geme, né? - Ele sorriu malicioso. - Mas estou apenas começando.

Ele estocava seus dedos com vontade, me levando ao delírio. O que esse homem fazia comigo era surreal. Ele então parou os movimentos e eu o olhei confusa, vendo um sorriso em seus lábios.

Sua boca que antes estava beijando meu pescoço descia aos poucos, traçando um trajeto por minha barriga até chegar em minha virilha, onde pude observar seu sorriso aumentar. Sem aviso algum ele abocanhou minha vagina chupando-a deliciosamente.

Minhas mãos se ampararam em seus cabelos implorando por mais proximidade, joguei a cabeça pra trás de prazer e um gemido alto acabou escapando quando cheguei ao meu ápice.

 - Suigetsu!

- Isso, geme pra mim. - Ele saiu de entre minhas pernas e se ajoelhou na cama, desabotoando sua calça. - Vou te ensinar a nunca mais me chamar de gay.

Fiquei observando enquanto ele abaixava sua calça, até que pude ver seu órgão nu, ereto. Aquele maldito era bem dotado e eu queria muito aquilo dentro de mim.

 Ele então se posicionou, roçando seu pênis em minha entrada, e se inclinou pra frente, ficando em cima de mim, e começou a me beijar ferozmente, até que senti seu órgão me preenchendo.

Meu gemido foi abafado pelo nosso beijo, mas minhas unhas se cravaram novamente em suas costas. Ele estocava com força, e descolava nossos lábios às vezes pra me ouvir gemer. Fechei os olhos pra poder sentir melhor aquelas sensações, mas em um tom grosseiro, o homem ordenou que eu os abrisse.

Ele então ergueu seu corpo, tendo uma maior visão da minha face, e continuou estocando com vontade, ele encarava meu rosto, parecia gostar de ver minhas feições, pois vi um sorriso em seu rosto.

- Suigetsu.. - Gemi de forma manhosa e ele se aproximou mais de mim.

Ele começou a me beijar, nossos corpos estavam suados, e nosso suor se misturava.

 - Diga que eu sou gay de novo, vadia! - Ele disse baixinho no meu ouvido, pude sentir seus lábios formando um leve sorriso provocativo.

Fiz que não com a cabeça e ele estocou ainda mais forte, me fazendo gritar, ele sorriu e pude sentir seu líquido me preenchendo. Suigetsu então se retirou de dentro de mim e se deitou ao meu lado, virando-se pro lado oposto.

 - Agora eu me lembro. - Disse corada. - E agora?

 - Como? - Ele parecia confuso. - O que você quer dizer?

 - Vamos agir como se nada tivesse acontecido? - Questionei.

 - Se você quiser, podemos fazer isso. - Ele se sentou na cama, ainda nu, pegando um cigarro no criado mudo.  - Se importa?

 - Não.

Ele então acendeu o cigarro e começou a fumar.

- Então isso nunca aconteceu, né? - Ele continuava nu fumando.

- Isso. - Fiz que sim com a cabeça, evitando olhar pra ele, pois estava corada. - Vai ser melhor...

Depois daquele dia começamos a agir de forma estranha, embora tivéssemos combinado de fingir que isso nunca ocorreu, eu não conseguia olha-lo sem me lembrar daquela noite, de como nossos corpos se encaixavam, de como aquilo havia sido gostoso.

Uma semana já havia se passado, eu estava na faculdade andando em direção ao meu prédio, o estacionamento não era muito próximo, infelizmente, então eu tinha que andar bastante. Vi Suigetsu, mas o ignorei, eu não sabia como agir, segui pra minha aula tranquilamente, como se nada tivesse acontecido.

 No fim da aula, sai do prédio com algumas coisas na mão, estava um pouco desajeitada, mas estava conseguindo equilibrar aquilo em meus braços.

- Karin! - Olhei pro lado e vi Suigetsu vindo em minha direção.  - Quer ajuda?

 - E-Eu... Er... Não precisa, idiota!

- Hm. - Ele pegou as coisas da minha mão. - Deixa de ser teimosa, isso tá pesado.

 - Aff. - Ajeitei meus óculos.

 Fomos andando até meu carro, e eu abri o porta malas pra que ele colocasse as coisas lá dentro, ele então o fez, fechou o porta malas e olhou pra mim.

- Karin...

- O que foi? - Disse seca.

 - É que... Você está estranha comigo... Desde que a gente...

- A gente não fez nada, Suigetsu! - Corei. - E não estou estranha.

- Aff - Ele me empurrou me encostando no carro de forma ameaçadora. - Você tem certeza que não fizemos nada? - Ele sorriu de forma maliciosa, ele estava próximo demais de mim, aquilo era perigoso, meu corpo já pedia pra que ele me tocasse.

 - O-O que você quer, hein? - Minha respiração estava ofegante, eu estava trêmula.

- Viu. - Ele riu, e se afastou de mim. - Você sabe muito bem o que nós fizemos.

- Idiota! - O empurrei. - Não faça mais isso!

- Isso o quê? 

- S-Se aproximar assim... - Virei o rosto pra ele não ver que eu estava corada.

 - Assim? - Ele se aproximou de novo, dessa vez me segurando pela cintura.

- Para com isso. - Minha voz saiu manhosa. Seu corpo estava colado no meu, seu rosto muito próximo, nossos lábios quase colados. - Por favor.

- Tudo bem. - Ele sorriu, se afastando. - Mas sua boca e seu corpo dizem coisas diferentes.

- Você é um idiota!

 - Mas você gosta. - Aquele maldito sorriso cínico não largava seu rosto. - Eu sei que gosta.

- Vá pro inferno! - Fui até a porta do carro.

 - Se você quiser, estarei te esperando hoje em frente ao barzinho que tem próximo ao seu prédio - Ele então se virou e foi embora. - Ás 22:00h. - Ele gritou ainda de costas.

Eu não queria ir até lá, não queria dar o braço a torcer, eu sou uma mulher muito orgulhosa, e ele sabia disso, mas mesmo assim me fez aquela proposta, ele realmente achava que eu iria aparecer, aquele idiota!

O pior de tudo, é que eu estou aqui agora, às 21 horas escolhendo uma roupa que me deixe mais atraente pra ir encontrar aquele imbecil, eu não conseguia ser forte, ele mexia comigo, mas eu não queria iludi-lo, não queria que ele pensasse que eu gosto dele, eu só queria sexo.

Optei por um vestido preto curto, ele era simples e sensual, destacava bem meus seios e minha bunda, e era uma peça fácil de retirar, o que era bom já que meu único objetivo era transar com aquele branquelo delicioso.

Calcei um salto alto e fiz uma maquiagem leve, porém com um batom vermelho bem forte, Sakura vivia falando que combinava comigo, pois eu era uma mulher de personalidade forte e atitude, então achei que seria bom passar essa imagem hoje.

Sai do quarto discretamente, não queria que nenhuma das meninas me visse saindo às escondidas, elas provavelmente iriam desconfiar que havia um homem envolvido nisso, e eu não queria dizer que estava saindo com Suigetsu, entretanto, meus planos foram pro ralo assim que ouvi uma voz familiar vinda da cozinha

- Não acredito! - Ino sorria. - Você está SEN SA CIO NAL!

 - O-Obrigada. - Ajeitei meu óculos, sempre fazia isso quando ficava nervosa.

 - Quem é o boy magia da vez, hein? - Ela cruzou os braços. - Alguém que eu conheça?

 - Não. - Disse séria. - É-É só um amigo, nada demais.

 - Hm... - Ela colocou a mão no queixo com cara de desconfiada. - Então por que está nervosa assim?

- N-Não estou nervosa, porca!

- Ih! - Ela riu. - Tá nervosa sim, tá até me xingando!

 - Argh! - Me virei de costas pra ela e saí do apartamento. - Tchau, Ino! - Fechei a porta.

Já até imaginava quantos questionamentos eu teria que aguentar no outro dia, por que ela não podia simplesmente ir dormir cedo essa noite? Ou sei lá, ficar trancada no quarto estudando como a Sakura e a Hinata? Que saco!

Desci as escadas rezando pra não encontrar mais ninguém, mas pelo visto esse não era meu dia de sorte, meu primo estava subindo às escadas juntamente com Sasuke, os dois carregando algumas sacolas, aparentemente, tinham ido fazer compras.

- Uau! - Naruto sorriu. - Você está linda, priminha!

 - N-Naruto? - Ajeitei meu óculos. - O-O que está fazendo aqui?

- Ué, eu moro aqui. - Ele fez cara de confuso. - Eu e Sasuke fomos fazer compras.

 - Hm. - O moreno estava de cara fechada, como sempre. - Vou terminar de subir com as compras, você vai ficar aí?

- Já estou indo, Sasuke! - Naruto revirou os olhos. - Pode ir na frente. - O moreno obedeceu. - Onde está indo desse jeito, Karin?

- Não é da sua conta! - Acabei sendo mais grossa do que planejava. - D-Desculpa... E-Eu vou sair com um amigo. - Sorri um pouco sem graça.

 - Hm... - Ele me analisou. - Entendi. - Ele sorriu de uma forma que eu pude entender o que estava se passando naquela cabecinha. - Não esquece de usar camisinha, viu? - Ele riu, e continuou subindo a escada.

- I-Idiota!

 Eu estava completamente corada, terminei de descer às escadas e fui a pé mesmo pro barzinho, pois era bem perto da minha casa.
 


Notas Finais


É isso aí, pessoal!
Espero que tenham gostado.
Comentem aí pra eu saber o que acharam! <3


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