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História Apenas Diversão - Termino.


Escrita por: xPINK

Notas do Autor


Olá ❤️
Antes de começar esse capítulo, queria deixar aqui meus agradecimentos. Muito obrigada mesmo, com todo o meu coraçãozinho pelos 400 favoritos e por todos os comentários que vocês sempre deixam. É a primeira história minha que atinge um número desses e estou muito feliz que vocês estão acompanhando e gostando da história. Vocês não fazem nem ideia do quanto isso me anima para continuar escrevendo, é um baita apoio para mim sz
Espero encontrar mais tempo e postar logo minhas novas histórias até o fim desse ano, novamente obrigada! ❤️

!! Desse capítulo em diante eles não estão mais na faculdade !!
E também vai se passar alguns aninhos em cada capítulo. Creio que escrevi sobre isso no meio da história, mas caso não, estou avisando para vocês não se perderem.

Capítulo 42 - Termino.


 

N A T S U

D R A G N E E L

Bônus 6/10.

 

O sonho enfim era real, toda essa porra que eu sonhei desde garotinho finalmente é real. Eu me graduei na faculdade, tenho o meu diploma e jogo profissionalmente em uma das melhores ligas. Só me esqueceram de contar que essa merda toda seria cansativa demais e que me quebraria mais do que quando jogava no campus da faculdade. Nem mesmo sou o quarterback, mas estou no processo para ser. Ainda estou na defesa. Mas não estou reclamando, essa é uma chance única que consegui, admito que o meu pai teve sim o seu envolvimento, mas se não fosse puramente por meu esforço e paixão que tenho por esse esporte, não teria chegado tão longe assim, então não vou tirar de mim esse mérito e dizer que foi sorte ou que o “papai” comprou um lugar pra mim na liga, porque não foi. Eu conquistei essa merda e é um saco ter que repetir isso em várias entrevistas de imprensa.

Sem contar que estou há cinco, cinco meses sem ver Lucy pessoalmente. Ela também anda muito ocupada ultimamente, viaja muito por conta do trabalho e mal tem tempo de ver sua família e de me ver. Mas hoje, após longos cinco meses finalmente vamos nos encontrar e confesso que estou ansioso por isso.

— Que horas isso acaba mesmo? — questiono batendo meu pé contra o chão repetidamente enquanto olho em volta. Usar esse terno está me matando, me sinto abafado o tempo todo.

— Nem começou ainda, cara. — Gray me responde, tirando os olhos do celular. — Tem algum compromisso depois disso? — perguntou curioso, notando a minha ansiedade.

— Lucy. — respondi apenas, o que foi o suficiente para o meu amigo entender.

— Porra faz quase um ano que não vejo ela. — o moreno comentou, surpreso ao se dar conta disso. — Como ela está?

— Bem, bem pra caralho. — respondo orgulhoso, se o meu sonho é real o dela também é. Nunca a vi tão feliz e isso me deixa feliz também apesar da saudades. — Fazem cinco meses que a gente não se vê pessoalmente. — comentei, respirando fundo. — Depois daqui vou ter que dirigir por umas duas horas até Fiore, então seria bom se essa droga de entrevista começasse logo. — pigarreio.

— Fiore? — Gray perguntou franzindo o cenho. — Pensei que morassem na Califórnia. — comentou.

— Moramos, mas eu não tô nem um pouco afim de ter que dirigir por cinco horas. Sem contar que ela quer ver os pais também. — respondi, observando todas aquelas luzes fortes e produtores conversando sobre uma merda que eu não entendia, mas aposto que Lucy entenderia, ela sempre entende tudo.

— Diz que eu mandei um “Oi” pra ela. — Gray pediu dando um tapinha em meu ombro. — Saudades daquela loira. — comentou humoradamente, voltando a encarar a tela do seu celular, mandando nesse exato momento uma mensagem para ela, "Natsu está com saudades, tá igual velho ranzinza. Dá um jeito nisso".

Solto uma risada e antes que eu pudesse dar um de bom amigo e perguntar sobre ele e Juvia, a entrevistadora que chegou quase uma hora atrasada do seu intervalo, retorna às pressas para começar a entrevista conosco sobre o fim da temporada.

Não foi uma entrevista tão longa assim, normalmente esses canais de esportes sempre perguntam a mesma coisa, os que nos fazem ter uma resposta pronta e na ponta da língua toda vez.

Quando toda aquela baboseira terminou, nem troquei a merda das minhas roupas, só afrouxei tudo e joguei minhas malas no banco de passageiro, pisando fundo no acelerador após me despedir de Gray e perguntar como estava o relacionamentos dele com Juvia. E aparentemente, tudo está uma maravilha. Não sei ao certo a história deles, mas Lucy me contou que eles começaram a sair sério depois que nos graduamos. 

Em menos de duas horas cheguei em Fiore, na casa dos pais dela. Como de costume o pai dela me olhou torto ao ver as minhas roupas, o velho tem algum preconceito com roupa formal, Lucy nunca me contou o porquê, mas acredito que ela também não saiba o motivo, acho que ele apenas não gosta mesmo. Entretanto a minha relação com ele melhorou bastante com o passar do tempo, se ele me odiava muito antes, agora ele odeia menos. Uma vez até tomamos uma cerveja juntos.

— Natsu! — Layla diz com um enorme sorriso no rosto, vindo me abraçar fortemente. — Acabei de assar um bolo maravilhoso de morango. É o seu preferido, não é? — perguntou por garantia, mesmo sabendo que a resposta disso é um obvio sim.

— Acertou. — respondi abrindo um sorriso educado em meus lábios. — O cheiro tá ótimo. — comentei ao sentir o cheiro do doce bolo no ar. Admito que isso fez a minha barriga roncar.

— Então venha, aproveita enquanto ainda está quente. — disse animadamente, me puxando para a cozinha e cortando um pedaço bem generoso para mim. Desde que entrei na liga a minha dieta mudou drasticamente, se antes eu comia muito agora eu como pra caralho e nunca pareço ter um fundo, mas meu corpo necessita de todas essas calorias. — Calda de cereja? — ela perguntou antes de jogar no meu prato.

— Por favor. — pedi sorridente.

Se Jude não gosta muito de mim, Layla me ama. Só não posso dizer que ela me trata melhor que a minha mãe, senão minha mãe me mataria. Mas em outras palavras, ela me mima e isso causa um ciúmes mortal na Lucy que ama a atenção da mãe carinhosa que tem. Me diverti muito ano passado quando passamos uma semana aqui, senti que a minha namorada queria me comer vivo mas não no bom sentido.

— Quando que nossa filha chega? — Jude perguntou impaciente, sentando-se na cadeira a minha frente e abrindo aquele enorme jornal, provavelmente para evitar ter que olhar na minha cara. Esse homem ainda me assusta, mas não muito agora e situações como essa me fazem querer rir.

— Pela noite. — respondi sua pergunta, dando uma garfada naquele bolo e puta merda, é o melhor bolo que comi na minha vida. Essa mulher tem um dom extraordinário na cozinha, isso é de se admirar. — Isso aqui tá incrível, dona Layla! — elogiei de boca cheia, devorando o bolo em questão de segundos e sendo recebido com outro pedaço. Lucy não é tão boa assim na cozinha e tenho certeza que se pedisse para ela aprender uma coisinha ou outra com seus pais, meteria a mão na minha cara, porque ela odeia cozinhar. Sim, a filha de dois cozinheiros e donos de um restaurante, odeia cozinhar. Que puta ironia.

Mas em compensação sempre que venho aqui Layla sempre cozinha todos os meus pratos preferidos, sem contar que ela fez uma coisa deliciosa que posso comer o tempo todo. Quase o tempo todo, quer dizer.

— Assisti os últimos jogos. — Jude comentou de repente, fazendo-me arquear as sobrancelhas. — Deveriam colocar você no ataque logo. — foi tudo o que ele disse, mas percebi que finalmente o velho estava me elogiando, é um grande passo. Que me fez sorrir de orelha a orelha.

— Estamos conversando sobre a troca de posições, vou ser colocado no ataque nos próximos jogos. — contei e o velho me olhou por cima do jornal impressionado.

Finalmente, finalmente esse homem gosta um pouco de mim. Tenho que contar isso para Lucy.

Quando anoiteceu, eu estava no aeroporto. Novamente ansiosa para poder vê-la, tocá-la e sentir o seu cheiro, o meu coração mal aguentava esperar. Eu queria sair correndo e procurar por ela. Mas então ela apareceu, usando calça jeans, um sobretudo e saltos pretos enquanto puxava a sua mala e lia um panfleto com o cenho franzido.

A mesma levantou o seu olhar, seus brilhantes olhos ambares me encontraram e algo em meu peito explodiu em alivio ao vê-la. Ela abriu um enorme sorriso em seus lábios perfeitos, largando sua mala e panfleto enquanto corria na minha direção. Assim que seus braços envolveram meu pescoço eu retribui o abraço tirando-a do chão.

Novamente eu sentia aquela necessidade de segurá-la e nunca mais largar, então o nosso abraço foi longo e um pouco demorado demais. O meu coração batia feito um louco dentro do meu peito e o dela também, eu podia sentir isso.

Nos afastamos um do outro e então nos encaramos. Uma faísca se acende em seu olhar quando nossa olhar se encontra e um sorriso genuíno estupidamente lindo surgiu em seus lábios quando ela sussurrou:

— Eu estava morrendo de saudades de você.

— Se te alivia saber, eu nem estava vivo nesses últimos cinco meses. — contei, fazendo-a soltar uma risada divertida. — Eu também estava morrendo de saudades. — digo seriamente, tocando uma mecha dourado do seu cabelo e depois empurrando sua franja para o lado, depositando um beijo em sua testa e depois em seus lábios. — É melhor eu te levar pra casa, seu pai vai me matar se eu atrasar com você aqui. — murmurei e novamente ela gargalhou.

— Ainda na paranoia que ele te odeia? — ela questionou humorada, enquanto eu pegava a sua mala e depois em sua mão, entrelaçando nossos dedos.

— Me odiava. — eu a corrijo, sorrindo confiante e ela me olha cheia de curiosidade. — Acho que o seu velho está começando a gostar de mim. — conto e ela sorri boba por isso.

— Mas ele gosta de você. — afirmou, mas nós sabemos que não. — Um pouquinho. — acrescentou e eu ri.

— Pelo menos a sua mãe me ama. — falei convencido e Lucy revirou seus olhos.

— Não me faça ciúmes, acabei de retornar para casa. — pediu e novamente eu ri.

Chegamos ao estacionamento, onde coloquei sua mala no banco de trás e ambos subimos no jipe.

— Esse carro ainda existe? — ela perguntou surpresa ao colocar o cinto.

— Não ouse falar mal do meu xodó. — falei num tom brincalhão, apenas para ouvir o som gostoso da sua risada que me contagia. — Caralho, amo muito você garota. — murmurei, agarrando suas bochechas e dando um monte de beijinhos em seu rosto perfeito. 

— Também amo muito você. — falou dando risada e limpando meus lábios que se mancharam com o vermelho do seu batom em mim. — Meu pai não pode saber que você me beija, certo? — perguntou ironicamente.

— Isso seria um absurdo. — respondi mais irônico ainda. — Imagina se ele soubesse o que fizemos no verão passado dentro daquele restaurante. — a lembrei e suas bochechas ficaram coradas quando ela riu baixinho.

— Céus. — Lucy murmurou timidamente. — Isso sim faria o meu pai te odiar. — avisou e eu tive que concordar. Quando ela terminou de limpar a mancha vermelha do seu batom que ficou no canto dos meus lábios, beijei ela outra vez. — Vermelho combina com você. — conclui, fazendo-a desistir de limpar quando invadi a sua boca com a minha língua.

Eu poderia ficar ali naquele estacionamento, apenas a beijando até o nascer do sol novamente. Mas eu sabia que os pais delas também estavam ansiosos para vê-la, então não a roubaria por mais que quisesse fazer isso.

Então dirigi até a sua casa, onde fomos recebidos com um banquete feito pelos pais dela. A noite foi ótima, conversamos e bebemos muito. Lucy parecia feliz em estar de volta e com o seu trabalho.

Quando enfim nos deitamos naquela minúscula cama de solteiro do seu antigo quarto não dormirmos, tínhamos muito sobre o que conversar. E foi o que fizemos, ficamos praticamente a madrugada inteira só conversando sobre tudo o que nos aconteceu nos últimos meses, enquanto parávamos apenas algumas vezes para nos beijamos e ter umas caricias que não passavam de mãos bobas, porque ela se recusa a fazer qualquer coisa na casa dos seus pais e por incrível que pareça, eu também. Mesmo que eu esteja morrendo de saudades e querendo matar essas saudades por inteiro, posso esperar. Esperei por cinco meses e esperaria por mais se fosse preciso.

— Vou te perguntar uma coisa. Mas não me entenda mal... É só uma dúvida que tive recentemente. — Lucy murmurou um pouco incerta, enquanto estava deitava em meu peitoral e passava o dedo por meu abdômen carinhosamente.

— Pergunta. 

— Pensou em terminar comigo em algum momento? — ela perguntou rapidamente, fazendo-me franzir o cenho e me deixando confuso com esse questionamento.

— O quê? — perguntei de volta, confesso que assustado. — Claro que não. Ficou maluca? — eu soltei uma risada, mas uma risada de puro nervosismo. Então engoli em seco, perguntando de volta: — Você pensou nisso?

O silêncio dela foi de matar, tanto que tive que me levantar daquela cama e acender a luz para encará-la. Ela estava chorando. Mas que merda.

— Você quer terminar comigo? — perguntei inexpressivo, mas a dor que eu sentia no meu coração ao pensar nessa possibilidade era como se eu tivesse acabado de levar uma facada no peito.

— Não, claro que não. — ela respondeu rapidamente, enxugando suas lagrimas.

— Então por que está chorando? — questionei sentando-me de volta na cama, ficando o mais próximo que podia e toquei o seu rosto.

— É só que... — Lucy faz uma longa pausa, respirando fundo. — É só que nunca temos tempo um para o outro e você está ficando cada vez mais famoso, o tanto de mulheres que devem dar em cima de você... — explicou, com a voz ficando cada vez mais baixa. — Eu assisti as suas entrevistas, li algumas matérias e em todas elas diziam que várias famosas estavam interessadas em você... Como eu vou competir com isso? — perguntou mordendo o lábio inferior com força, deixando outra lagrima escapar. — E se você estiver frustrado com esse relacionamento? Não estamos mais na faculdade...

— Lucy, eu amo você. — digo firmemente, segurando seu rosto para que me encarasse em meus olhos, para que pudesse ver que eu estava sendo sincero e completamente honesto. — Eu amo você pra caralho e nada vai mudar isso, nada. Você é a única que penso quando me deito e me levanto, a única que quero carregar pro resto da minha vida toda. — afirmei seriamente, mas com a voz tão cheia de ternura que quase chorei enquanto dizia todas essas coisas também. O Natsu de alguns anos atrás nunca reconheceria esse Natsu de agora, mas ele entenderia tudo se a visse. — Você não faz ideia o quanto eu te amo, não é? Mas não tem um dia que se passe que eu não tenha pensado em você. — confesso, fazendo-a abrir um pequeno sorriso nos lábios. 

— E se tivermos que ficar mais tempo sem nos ver? — perguntou, os olhos brilhavam com todas as lagrimas que caiam. — Você vai continuar me amando? Me esperando?

— Eu vou. — afirmei rapidamente, nem precisei pensar duas vezes. — É você, é simplesmente você que eu quero. — sussurrei, deslizando meus dedos sob as maças rosadas do seu rosto para enxugar suas lagrimas. — Para de chorar, meu amor. — pedi, puxando-a para mais perto de mim para envolve-la em meus braços e abraça-la. — Eu amo você, amo muito.

— Eu também amo você. — ela sussurrou soluçando. Mas acrescentou. — Muito.

— Se um dia a gente terminar. — eu começo a dizer. — Vai ser pra você deixar de ser a minha namorada e se tornar a minha esposa. — esclareci e ela soltou uma baixa risadinha, me abraçando com mais força.

— Desculpa por essa conversa... — Lucy sussurrou um pouco sem graça. — Mas não consigo evitar de pensar, é um pouco difícil pra mim. — admitiu, porém eu sabia disso. Porque...

— Também é pra mim. — confesso e ela me encara surpresa quando nos afastamos. — Eu também acompanho o seu trabalho, assinei até aquela revista pra ler as suas entrevistas. A porra do entrevistador francês deu em cima de você. — comentei. — Como acha que eu fiquei? — perguntei humorado, apesar de ter sentido um ciúmes do caralho e me imaginei atropelando aquele puto francês, o pior que entrei no perfil do cara esses dias e o filha da puta é bonito. — Também tenho uma entrevista gravada, aquele jogador de basquete estava dando em cima de você, ele colocou a mão na sua perna como se fossem íntimos. — continuo, mas também me lembro que no mesmo instante ela se ajeitou na cadeira afastando a mão dele. — Meu amor, eu pensei no mesmo instante eu comprar uma passagem de avião só pra socar a cara daquele cara e renunciar o que é meu ao vivo. — esclareci fazendo-a soltar risada calorosa.

— Me desculpa mesmo por ter pensando nisso, eu não deveria. — ela murmurou, cabisbaixa. — Penso em você todo dia, toda hora a cada minuto... Isso nunca deveria ser uma possibilidade entre a gente. — afirmou seriamente e eu concordei com a cabeça.

— A próxima vez que vier com esse papo de termino vou dar umas palmadas nessa sua bunda. — avisei num tom brincalhão e ela conteve a risada dessa vez.

— Sabe o que é pior? — ela perguntou de repente, puxando-me para deitar ao seu lado. — Estou excitada e nem podemos fazer nada. — contou mudando o assunto melancólico em um sussurro que fez o meu corpo inteiro se estremecer.

— Por que não vamos dar uma volta no meu carro? — sugeri sussurrando e ela me encarou pensativa, pela oitava vez durante essa noite eu estava duro, eu realmente estava a um triz de ignorar os pais dela e fazê-la gemer o meu nome o resto da madrugada toda. Provavelmente Jude me esmurraria e me expulsaria pela amanhã, mas acho que vale a pena o risco.

— São quatro horas da manhã. — murmurou, suspirando frustrada. — Acho que podemos esperar até voltarmos para o nosso apartamento. — completou.

— Não... Acho que não. — murmurei de volta, deslizando minha mão para dentro do short do seu pijama, mas ela segurou o meu pulso me impedindo de continuar seguindo o caminho para o paraíso. — Não seja má, amor. — pedi manhoso, sussurrando em seu ouvido.

— Meu pai vai matar você. — ela me avisou, sorrindo divertidamente. — Ele tem o sono leve... — contou.

— Beleza, continua falando sobre o seu pai que isso está matando o meu tesão. — falei e ela gargalhou alto e eu afastei minha mão. Se eu esperei por cinco meses, como eu disse, posso esperar por mais. O importante é que ela está aqui. Comigo.



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