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História Apenas Diversão - Pessoa Preferida.


Escrita por: xPINK

Notas do Autor


Boa noite e bom final de semana para todos sz
Provavelmente postarei um capítulo novo amanhã porque vou estar com tempo livre e terminei de ler uma história que despedaçou o meu coração todinho, ainda estou de ressaca literária, enfim. Escrever está sendo a minha única maneira de não chorar toda vez que eu lembro que o meu casal não ficou junto, que ÓDIO.

Capítulo 43 - Pessoa Preferida.


 

L U C Y

H E A R T F I L I A 

Bônus 7/10.

 

— A cada ano que passa essas fantasias parecem mais curtas. — comentei humorada, apesar de ser verdade. Minha fantasia que era para ser a Sininho, a fada do filme do Peter Pan, não parece ter saído de um filme de crianças e sim de um filme adulto.

— É por isso que só crianças comemoram o dia das bruxas. — Natsu comentou de volta. Ele insiste que aquela fantasia de pirata servia nele, mas isso era impossível. Dois anos se passaram, ele está maior do que já era na faculdade apesar do físico continuar perfeito. — Acho que esse ano vou ser um pirata sexy. — se convenceu quando a camisa não quis fechar e eu soltei uma risada divertida ao encará-lo. — Por que não usamos roupas normais? — perguntou, jogando-se na cama após bufar.

— Porque é dia das bruxas! — respondi simplesmente, animada. — E vamos encontrar os nossos amigos, faz tanto tempo que não os vemos. Não está ansioso? — perguntei, subindo em seu colo. O que o fez me encarar na hora e sorrir de canto, mostrando-se finalmente animado mas não para o que eu dizia. 

— Muito. — respondeu observando meu corpo sob o seu. — A Sininho sempre foi sexy assim? — se perguntou com o cenho franzido e o olhar cheio de fome.

— Aparentemente sim. — respondi rindo, tentando ajudá-lo a fechar aquela camisa. Mas realmente não dava, definitivamente aquela fantasia não cabia mais. Suas mãos param em minha cintura, segurando firmemente. — Acho que se usar uma camisa preta ninguém vai reparar. — sugeri. 

— E se eu ir sem camisa? — perguntou, fazendo-me arquear as sobrancelhas. — Ou melhor e se não irmos... E nós dois ficarmos nus em cima dessa cama comemorando o dia das bruxas de um jeito bem diferente? — sugeriu, sorrindo de modo malicioso e travesso.

— Você não quer ver o seus amigos? — perguntei o lembrando disso e ele revirou seus olhos me fazendo gargalhar. 

— Eu vi aqueles putos semana passada. — murmurou fazendo bico.

— Mas eu não vi eles. — rebati sorrindo. — E nós vamos nessa festa porque confirmamos presença. — esclareci saindo de cima do seu colo. — Mas quem sabe se você for um menino bonzinho essa noite, eu possa usar aquela coisinha ridícula que sempre me pede... — sussurrei, chamando toda a sua atenção e despertando o seu interesse. Incrivelmente Natsu ainda sonha com o dia que vou usar aquela lingerie que Juvia fez, mas honestamente, ainda tenho preconceito contra ela.

— Vamos nessa festa. — Natsu disse confiante, se levantando da cama e calçando os tênis. O que me fez rir ao perceber em como é fácil ter a animação dele para qualquer coisa desde que eu insinue usar aquele pedaço de pano. — Vou ligar o carro. — avisou, beijando minha bochecha e pegando a chave do jipe em cima da cama.

— Céus. — murmurei ainda rindo, eu não ia usar aquilo. Me desculpa, Natsu.

 

X

 

A festa era na casa de alguém que eu não conhecia, mas estranhamente essa pessoa me conhecia. E conhecia todo mundo na nossa roda de amigos, porque todos fomos convidados. A casa era grande, quer dizer, enorme. E estava toda decorada para o dia de hoje. 

Eu e Natsu ficamos do lado de fora, esperando por nossos amigos que estavam atrasados.

— Lucy Heartfilia! — Erza grita o meu nome e quando me viro sou surpreendida por seu abraço apertado que quase me sufoca.

— Erza! — gritei de volta, retribuindo o abraço. Faz apenas três semanas que não vejo minha melhor amiga, mas sempre que nos vemos parece que um bom tempo se passou porque a saudades que sinto sempre é enorme. — Como a Rosemary está? — questionei ao me afastar. Erza é mãe, a minha amiga mais festeira é mãe de uma linda menininha que é assustadoramente idêntica à ela, desce o cabelo vermelho aos olhos cor de chocolate e a pele esbranquiçada. Ela não puxou nada do Jellal, apenas uma pintinha na bochecha que é marca registrada de que tem um pouquinho do pai também.

E como padrinhos, eu e Natsu ficamos muito com a Rose quando Erza precisa. Natsu realmente gosta dela, e Rose parece gostar muito dele. Parece que foi ontem que Natsu fez um álbum de fotos dos dois juntos e deu de presente no aniversário dela ano passado. Foi a coisa mais ridícula e fofa que eu vi em toda a minha vida. Ele nomeou o álbum de “As Aventuras de Rose e Natsu”.

Ainda caçoo dele por isso até hoje, mas confesso que isso foi muito fofo e aqueceu o meu coração.

— Bem, ela está começando a falar. Quer dizer, parece que ela fala árabe, mas está começando até que bem. — comentou humorada e ambas demos risada.

E as boas novas é que Jellal e Erza reataram o namoro pra valer depois de uns cinco meses que Rosemary havia nascido, demorou muito, mas eles finalmente voltaram e estão juntos até hoje. Falando no Jellal, ele desce de um carro vermelho após estacionar e se aproxima nos cumprimentando.

— Cadê o resto do pessoal? — Erza perguntou.

— Atrasados. — Natsu respondeu, mas segundos depois quem faltava chegar havia chegado.

Rapidamente abraçamos Juvia e Levy e a saudades também era enorme, fazia quase dois meses que eu não via elas. Infelizmente elas não moram na Califórnia e nem perto para podermos nos vermos com frequência. Mas segundo Natsu, o Gray está pensando em se mudar para cá por causa dos jogos, mesmo ganhando tanto dinheiro o moreno é mão de vaca para querer continuar pagando em passagens de avião, tanto que ele prefere ir na econômica. 

— Eu também mereço um abraço! — reconheço aquela voz imediatamente e sorrio quando caminho na direção do moreno e abraço ele. — Saudades de você, loirinha. — murmurou me apertando.

— Também senti saudades. — admiti rindo. Gray realmente se tornou o meu amigo, um bom amigo desde a faculdade. Constantemente estamos trocando mensagens e conversando por chamada de vídeo. 

Também cumprimento Gajeel e então, Levy pergunta inocentemente para nós:

— Vocês querem ser as minhas madrinhas?

— O quê? — praticamente todo mundo perguntou junto, surpresos com a notícia e com a enorme aliança dourada em seu dedo. Agora a fantasia de noiva e de noivo deles estava fazendo sentindo para mim. Quer dizer, Gajeel estava usando aquelas camisas pretas com um smoking desenhando nela. E Levy estava com um vestido branco, mas segurando um buque. Caramba.

Rapidamente todo mundo começou a parabeniza-los pelo noivado e pelo casamento que seria daqui três meses. Céus, ainda bem que apostei no Gajeel sendo o primeiro a ser pai do trio dos jogadores de futebol americano, creio que dessa vez essa aposta eu ganho.

Porque honestamente, Levy sonha com isso. Em ser mãe e ter uma família, mas eu e Juvia, corremos disso igual o diabo corre da cruz, principalmente Juvia, ela gosta de poucas crianças. E com isso quero dizer que ela somente gosta de Rosemary e detesta todas as outras.

— Eu vou ganhar a aposta. — sussurrei para o Natsu que riu convencido.

— Um mês atrás Gray me ligou de madrugada dizendo que achava que Juvia estava gravida. — contou, fazendo o meu queixo cair. Não acredito que Gray não me contou sobre isso! — Os dois continuam trepando igual coelhos. — completou e eu soquei o seu braço de leve. — Mas isso foi um alerta falso, mas eu aposto alto no meu amigo e na sua paixão por sexo. — completou sorridente e dessa vez eu ri.

— Com licença, eu não consegui deixei de ouvir. — Gray entra no assunto. — Mas só queria lembrar que apostei em você campeão. — falou batendo no ombro de Natsu que gargalhou alto e eu também. — A qual é, você sabe que o sonho desse cara aqui é ser pai não é? — perguntou por garantia e eu balancei a cabeça positivamente.

Pois é, quem diria mas o Natsu quer ser pai. Ele me contou uma vez sobre isso quando estava bêbado e sugeriu que fizéssemos alguns bebês aquela noite. Depois ele continuou dizendo que gostaria mesmo de ter filhos, mas eu...  Eu não quero. E quando eu disse isso à ele, ele iniciou uma missão para me fazer mudar de ideia.

Alerta de Spoiler: até agora não mudei de ideia.

— Gente, está óbvio quem vai ser pai primeiro. — falei com sinceridade ao encarar Gajeel que estava observando Levy todo bobo.

— Puta merda. — Natsu resmungou ao notar o que eu notei. — Lucy vai ganhar a aposta. — falou convencido.

— Faz sentido, depois do casamento vem filhos. — Gray teve que concordar também e eu sorri vitoriosa.

— Vai ser os três mil mais fáceis da minha vida. — afirmei, segurando na mão do meu namorado e entrelaçando nossos dedos para entramos naquela festa. Onde Mira e Laxus nos esperavam lá dentro.

Foi como estar na faculdade outra vez, mas dessa vez, com limites. Pois tínhamos que ficar sóbrios para lembrarmos onde ficava nossas casas e sem correr o risco de morrermos ao pegar no volante, mas foi divertido. Beber com as minhas garotas e dançar a noite toda. Fazer competições com a maldita tequila com os rapazes, o que fez o Gray se tornar o primeiro bêbado da noite, depois de Levy. Que disse que era uma noite para comemorar e depois de três doses de tequila se tornou outra pessoa.

 

N A T S U

D R A G N E E L

 

Casamento, eu nunca imaginaria que o Gajeel, logo o nosso Gajeel tomaria a iniciativa e se tornaria o primeiro casado do trio dos “ex-solteiros”, Laxus nunca entrou para esse trio e o tornou um quarteto porque desde que o conheço, Mira estava ao seu lado, apenas como amigos no início. Mas todos, exatamente todos sabiam que os dois se gostavam e ficavam. E sinceramente, eu acreditei que Laxus seria o primeiro a se casar por conta disso, só teve uma vez que vi esse cara solteiro, foi quando eles terminaram por uma semana e depois voltaram, nessas umas semanas ele virou a depressão em pessoa e creio que Mira também.

— Parabéns, cara. — eu digo pela terceira vez e acho que não vai ser a última porque estou começando a ficar bêbado, espero que Lucy não esteja pior. Falando nela, eu perdi ela de vista há uma hora, quer dizer, todas as mulheres sumiram e só estão os homens nessa mesa. Quando me dou conta disso franzo o meu cenho e olho em volta procurando pela minha fada. 

— Valeu. — Gajeel diz largando o copo vazio de cerveja na mesa. — Quem vai ser o próximo? — questionou, fazendo todos nós o encararmos confusos.

— O próximo o quê? — Gray perguntou.

— A se casar. — o moreno respondeu simplesmente e houve um silêncio depois da explosão de gargalhadas vindo de todos nós.

— Acho que eu. — Laxus admite depois que paramos de rir. — Quer dizer, Mira fica mandando indireta o tempo todo sobre essa coisa de se casar, mas não sei se é pra valer ou se está zoando com a minha cara. — explicou. 

— Pergunta pra ela. — Gray sugeriu simplesmente e não me surpreendo por ele dizer uma coisa dessas bêbado.

— Sinto pena da minha amiga. — Lucy disse de repente, finalmente aparecendo depois de uma hora sumida. A mesma sentou-se em meu colo e eu notei a mancha vermelha na sua fantasia e antes que eu pudesse perguntar, ela respondeu. — Levy derrubou sangria em mim.

— A Sininho foi esfaqueada. — Gray comentou humorada. — E o que você quis dizer com "sentir pena da sua amiga"? — perguntou, de repente ficando sério e fazendo aspas com os dedos. 

— Você vai perguntar pra ela se quer se casar ao invés de simplesmente pedir? — Lucy perguntou simplesmente, encarando o moreno que parecia estar usando o seu último neurônico para pensar numa resposta decente.

— Você tem que ser romântico, filha da puta! — Laxus respondeu impaciente. — Caramba, cara. — resmungou, ele estava bêbado com toda certeza. E Lucy concordou com ele rindo. 

— Você tem certeza que conhece a sua amiga? — Gray perguntou seriamente, quase como se estivesse chamando-a para um desafio. — Sua amiga, cujo a minha namorada. — ele acrescenta, batendo a mão na mesa, o que faz eu e Lucy rimos. — Qual é a cor preferida dela? — meu amigo bêbado perguntou. Ok, aquilo se tornou um desafio. 

— Azul. — ela respondeu simplesmente, sorrindo.

— A comida? — Gray insistiu.

— Lagosta. — Lucy respondeu. — Felizmente sou muito observadora, sei o que cada um gosta nessa mesa. — ela disse convencida, fazendo todos nós a encararmos com as sobrancelhas arqueadas. Eu não duvidava que ela soubesse do que eu gostava, até porque ela sempre acerta nos presentes e quando cozinha algo para mim sempre se torna o meu prato favorito, até que ela não tente fazer nada de novo na cozinha, espaguete é a comida que mais amo até o momento. Mas é impossível ela saber dos outros caras. Quando ela nota os olhares de curiosidade, revira seus olhos. — Se seus gostos continuam os mesmos de quando morávamos juntos, eu sei. — explicou.

— Cor e comida preferida de cada um, vai! — Laxus pediu ansioso.

— Gajeel, vermelho e salada de atum. — Lucy respondeu rapidamente e depois fez careta, ela odeia atum.

— Caralho, ela está certa. — Gajeel disse surpreso. — E atum é muito bom, faz um bem danado pra saúde. — acrescentou seriamente. Outro bêbado. — E a Levy finalmente aprendeu a fazer torta de atum do jeito certo. — completou todo orgulhoso. 

— Gray, sua comida preferida é macarronada e a cor é azul. Laxus gosta de branco e lasanha. Natsu gosta de preto e até o momento o seu prato preferido é espaguete. — respondeu sorridente e como de costume, ela estava certa.

— Nunca duvidem da minha garota. — avisei piscando o olho para ela e envolvendo-a em abraço, enquanto apoio minha cabeça em seu ombro. — Também sei do que você gosta. — comentei e ela riu, fazendo-me franzir o cenho. — Acha que não sei? — perguntei.

— Sabe? — ela perguntou de volta, arqueando as sobrancelhas.

— Moramos juntos, claro que sei. — falei bastante convencido. — Eu sabia do que você gostava antes mesmo de namorarmos. — acrescentei firmemente, pois acabei de me sentir levemente ofendido por minha namorada achar que não sei do que ela gosta.

— Tá bom. — Lucy deu de ombros, mas agora era uma questão de honra dizer do que ela gostava em alto e bom tom.

— Sua comida preferida é peixes com fritas e a sua cor preferida, é uma pegadinha! Você gosta de todas elas, mas semana passada disse que a sua segunda cor preferida era rosa. Se quiser posso continuar falando a noite toda, amor. — disse com um sorriso de canto convencido e presunçoso para provoca-la, o que funcionou, sempre funciona.

— Sua estação do ano preferida é o verão. — cantarolou, dando um gole na minha cerveja. Ok, agora estamos jogando e eu só saio daqui campeão. 

— A sua também. — falei de volta e ambos estávamos certos. — E seu animal preferido são as fuinhas. — completei.

— Ah, elas são tão bonitinhas! — Gray comentou todo abobalhado enquanto prestava atenção em nós dois, Lucy riu e concordou.

— O seu é o cachorro. — respondeu rapidamente. — Olha só, eu posso fazer isso à noite toda também. — ela me avisa. — Conheço você, mais do que você mesmo. — garantiu, sorrindo confiante e me encarando. — Mas... Eu prefiro dançar com as minhas amigas. — acrescentou, levantando-se e saindo do me colo, agora tenho uma ereção pra esconder sozinho enquanto encaro a sua bunda sumindo no meio da multidão.

— Eu não sei qual o animal preferido da Levy. — Gajeel disse de repente, ele estava começando a ficar mais bêbado. Que droga, todo mundo se esqueceu que vieram de carro e que moramos a mais de uma hora daqui ou até mais?

— Mira gosta de gatos, mas é alérgica. — Laxus comentou rindo.

— Juvia gosta de corujas. Essa mulher é bem doida, corujas são sinistras, elas viram a cabeça igual o da menina macabra do exorcista! — Gray disse e quando me encarou por algum motivo concordei com a cabeça e rimos. Chega, não vou mais beber. 

— Eu deveria saber todas essas merdas? — o grandão questionou, mas para si mesmo do que para nós. — Eu sei de muitas coisas que ela gosta, mas não sei o animal. — ele ficou encucado com aquilo, creio que o casamento mexe com a cabeça das pessoas. Porque o meu amigo agora iniciou uma missão para descobrir qual o animal preferido da sua futura esposa, através das redes sociais. Sim, ele está stalkeando a própria noiva. Até que de repente ele riu baixinho, dizendo. — Dragões. O animal preferido dela é dragão... Caramba, essa mulher é incrível.

De repente, uma pergunta fica presa em minha cabeça. Tanto que quase nem me dou conta que a fiz em voz alta.

— Por que quis se casar?

— Por que não? — Gajeel perguntou de volta e então Levy apareceu. A baixinha estava bêbada, muito bêbada. E se Lucy era a Sininho que esfaquearam, Levy era a Carrie a Estranha versão noiva. — O que diabos aconteceu com você? — ele perguntou rindo, abraçando a garota que se jogou em seus braços rindo. Não entendemos uma palavra que ela disse, mas Gajeel sorria genuíno enquanto abraçava a sua noiva. O cara só tinha olhos para ela, toda a sua atenção pertencia somente à ela. Foi aí que ele de fato respondeu a minha pergunta de verdade.

Ela era. Levy era o motivo de tudo.

E Lucy é o meu tudo.

E nesse instante, que penso que Lucy é a garota que quero para o resto da minha vida toda, ela surge novamente, envolvendo seus braços em torno do meu pescoço e me mostrando um broche que havia um pequeno girassol desenhando.

Eu dou uma baixa risada antes de perguntar:

— O que é isso?

— Encontrei no chão. — ela respondeu animadamente, rindo. — E lembrei daquela vez que você desenhou um girassol no copo do meu café. — acrescentou e eu me lembro perfeitamente desse dia, como se fosse ontem.

— Me dei conta de que você gostava de girassóis enquanto pintava aquela parede. — comento e posso sentir ela sorrir, a mesma coloca aquele broche na minha camisa.

— Acho que o dono não vai sentir falta. — murmurou brincalhona e eu a puxei para que se sentasse em meu colo novamente, a mesma pôs suas mãos em volta do meu pescoço outra vez e riu baixinho. — O que foi? — perguntou. — Já está bêbado?

— Só começando. — respondo brincando.

— Então qual é desse olhar? — ela questiona desconfiada, cerrando seus olhos ambares sob mim.

— Percebi que você é a minha pessoa preferida. — respondi simplesmente, sorridente. A mesma retribuiu o sorriso e me beijou brevemente.

E talvez, eu seja o próximo. Porque vou pedir ela em casamento. 



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