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História Apenas sangue - Capítulo 6: ....


Escrita por: Wilson_lorde

Notas do Autor


Oi gente esperem que gostem bjs até o proxio cap

Capítulo 6 - Capítulo 6: ....


              (Narração de Agda)

Caminhei vagarosamente em direção ao final da sala sem nunca para de encara a tal da Haley, mesmo ela possuindo o sobrenome dos Haskell, sentir que sua alma não passava de uma bruxa cuja os poderes foram tomados e que depois de morta, sua alma fora recolocada em outro corpo, seu corpo era fraco demais para conter os poderes demoníacos e mágicos, e não teria capacidade de armazenar mana o suficiente para conjura qualquer feitiço, realmente uma piada viva, se esses humanos soubessem o quanto ela é fraca, e de apenas imaginar que essa garota está na linha de sucessão ao trono me faz querer arrancar a cabeça desta bastarda com minhas próprias mãos, mas meu pai se zangaria com meu ato impensado, movido pelo ódio que poderia levar ao fracasso o plano que ele calculou por tanto tempo, terminei meu percuso e sentei-me contra gosto ao lado da "Haskell", durante todas as aulas dos primeiros horários fiquei anotando tudo que julguei ser importante, quanto faltava apenas 30 para o fim da aula de história magica, a professora passou um trabalho em dupla, estava a pensar quem seria a melhor escolha, quando Haley finalmente se pronunciou.

Haley: Ag-Agda qu-quer fa-fazer co-comigo? — perguntou tão baixo, que quase não escutei e assim que processei a informação concordei positivamente ainda sem encara-la — po-poderia se-ser na ca-casa do-dos me-meus ti-tios?

Agda: claro sem problemas, apenas digar-me onde é e de que horas poderei ir — falei calmamente e virei para encara Haley que estava completamente sem jeito e tremendo um pouco, sorrir cínica e resolve brinca um pouco com ela — Haley você está bem? — perguntei aproximando-me bruscamente dela fazendo-a assusta-se e de afastar um pouco, sorriu vitoriosa mas logo fingo-me estar preocupada e coloco uma de minhas mãos em seu queixo, fazendo-a encara-me totalmente rubra enquanto caminho a outra mão por todo seu rosto, alisando seus lábios fazendo-na abrir levemente os pequenos e rosados lábios, subo meus dedos até suas bochechas vermelhas e muito quentes, fazendo leves carícias na mesma, e por fim chego em sua testa e preciono de leve, fingindo está medindo sua temperatura — não está com febre — sorriu gentilmente e voltou a meu canto.

Haley: …obrigada — falou envergonhada, depois de assimila e procesa tudo que tinha acontecido, encarou-me boquiaberta e olhou rapidamente por toda a sala procurando testemunha sobre o acontecido de agora a pouco, suspirou alivada ao ver que ninguém tinha visto e encarou-me novamente — tem celular? — perguntou ainda desconfortável e eu acenei positivamente — ótimo — sorriu aliviada e voltou sua atenção a seu caderno de onde casgou um pequeno pedaço e começou a rabisca algumas coisas com a caneta preta, depois que terminou virou-se novamente para me, ajeitando sua postura e entregou o papel a me — este é meu número, poderia dar-me o seu? — virei de frente e casguei um pequeno pedaço da última Folha de meu caderno e escreve meu nome junto com o número, estiquei meu braço e entrei o papel enquanto guardava meus matérias — qu-quer fi-ficar co-comigo n-no re-Recreio?

Agda: sim… — falei calmamente.

Ficamos caladas pelo resto da aula, assim que o sinal tocou esperei quase todos os alunos saírem para levantar, procurei Haley pelo corredor até que desiste e rumei para o refeitório, cheguei no refeitório um grande prédio bege com muitas janelas e uma imensa porta de ferro que estavam abertas, adentrei o local e caminhei calmamente, até o local que compravamos a comida, comprei minha comida e andei em direção a porta mas fui impedida por alguém que estava segurando meu braço fracamente, virei-me já sabendo quem era e encarei Haley que soltou meu braço em seguida, ficando rubra de vergonha.

Haley: ve-venha senta co-comigo? — pediu gentilmente, suspirei cansada e acenei positivamente seguindo-a, até uma mesa afastada que continha três garotos, um tinha cabelos róseos e olhos violetas, o outro tinha cabelos pretos e olhos azuis extremamente escuros que parecia parcialmente com o tal de Matthew e o último tinha cabelos brancos e olhos azuis claros que lembravam o esposo de Matthew, Denis, os encarei por alguns segundos mas voltei a minha atenção a Haley — esses são meus primos Alex — apontou para o garoto de cabelos róseos — Felipe — sua mão apontou agora para o segundo, o garoto de cabelos pretos — e Ciel — apontou para o último garoto de cabelos pratas.

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Faltava apenas alguns passos para eu chegar na mansão do Duque victor, braço de direito de meu pai e organizador da rebelião, já que ele era o único que poderia ir até a casa dos outros nobres sem levantar suspeita e também como membro do Conselho tinha informações dos demais nobres, adentrei a mansão e rumei rapidmente para o escritório de meu pai, onde ele estava em reunião com Victor e os demias nobres, que já tinha aceitado participar do golpe, dei três batidas seguidas na porta antes de ser aberta do Oliver o servo de Victor.

Oliver: o que desejas senhorita Agda? — falou calmamente.

Agda: preciso fala com meu pai é um assunto urgente — falei sem um pingo de paciência, Oliver suspirou irritado e fechou a porta, mas voltou a abrir depois de alguns minutos — o senhor demitri disse que está a sua espera em seus apose…

Sair antes que ele termina-se e caminhei até o aposentos de meu pai, bate na porta apenas uma vez e a porta foi aberta depressa, meu pai deu passagem para eu entra e assim fiz, quando estava no meio da sala demitri fechou a porta e começou a andar e se sentou em sua poltrona roxa, onde começou a beberica um vinho tinto.

Demitri: então minha filha o que descobriu? — perguntou calmamente.

Agda: eu conheci os gêmeos Cavendish mas isso não é o mais importante — falei seriamente e demitri franziu o cenho integrado, eu nunca tinha falado não sério quanto agora e como um com estrategista meu pai estava temeroso — Lilith tem uma filha… — falei ríspida, demitri empalideceu mas logo após seu rosto ficou completamente vermelho pela fúria.

Demitri: droga se ela tiver um herdeiro, não, não — murmurava irritado — perfeito!! — gritou depois de alguns minutos de silêncio por sua parte — se matarmos todos da família real os demônios poderiam tentar uma revolução, e mesmo se deixarmos essa garota viva ela pode tenta tomar o trono, o único jeito de evitarmos isso é você casar-se com ela — falou friamente e sorriu vitorioso, o encarei incrédula e quando finalmente meu cérebro processou a informação caminhei até ele.

Agda: não!! — vociferei irritada — eu não vou me casar com aquele ser!! — apertei os braços da poltrona e o encarei raivosa, mas percebir a besteira que fiz e afastei-me rapidamente.

Demitri: como assim "aquele ser"? — perguntou calmamente enquanto encaravar-me seriamente.

Agda: é alma de uma bruxa morta foi colocado em um corpo — encarei meu pai que me olhava surpreso — a alma parecia velha cansada e sem nenhum poder mágico, talvez sua magia tenha sido retirada ainda viva e seu corpo atual não aguenta realizar nenhuma magia demoníaca, pela incompatibilidade entre o corpo e a alma, já que as bruxas usam magia extraída da fonte vital do planeta — expliquei detalhadamente e enquanto via um sorriso sombrio aumentava cada vez que falava.

Demitri: não acredito que Lilith cometeu tal ato — falou friamente enquanto encarava o vazio — sabe o que isso quer dizer? — perguntou sorridente e eu neguei — quando os seres mágicos criaram o Conselho, ele proibiu certa magias e uma delas foi a ressurreição usando uma alma que já morreu, se o conselho souber disso eles a repreenderam, mas ninguém poderá saber disso, podemos usar isso em nosso favor quando eu assumir o poder usarei isso como acusação para mata-la, já que tal magia é proibida e quem a fez é sentenciado a morte.

Agda: e o que acontece com o corpo?

Demitri: o novo corpo é morto para que assim a alma possa descansar novamente — falou calmamente — como você conseguiu sentir?

Agda: a alma dela cheirava a velho, mas não se preocupe apenas quem é treinado na transmutação e conhece diferenciar os cheiros das Almas, consegue saber a verdade, mas a magia foi muito bem feita até Mestres nesta área poderiam se confundir.

Demitri: perfeito.

       (Narração de Agda off:)

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            25/Outubro/1612

Já estava no meio do outono na Alemanha, as crianças ricas ou de famílias importantes poderiam brinca a manhã toda, mas as que não tiveram a sorte de nascer nestas famílias, perdiam suas infâncias trabalhando arduamente na lavoura de seus pais ou de seus senhores, mas em uma pequena casa na floresta o clima era de euforia, a quarta filha do casal de lenhadores, tinha acabado de nascer, com pequenos cabelos brancas como de sua mãe, a pele alva como de seu pai e os olhos peroados de ambos, seu nome vinhera de imediato na cabeça de sua mãe que infelizmente passou todos os meses procurando um nome certo, para quando a bebezia nascesse ela escolhece o nome de Cristine.

Angeline: olhe querido ela está sorrindo para nós.

Theodor: sim ela parece com você amor.

Angeline: claro que não olhe só, ela é sua cara.

Os pais estavam a admirava sua pequena princesa quando ouviram as vozes de suas filhas, elas vinheram correndo do vilarejo assim que souberam da notícia, as três luny de treze anos, karolyne de onze anos e Gisele de onze ano também, invadiram o quarto e pararam de fala assim que olharam a sua irmãzinha no colo de sua mãe, dormindo tranqüilamente.

Luny: parece muito com o papai — falou baixinho escorada na cama de madeira simples e muito desgastada.

karolyne: não, parece mais com a mamãe — falou sorrindo enquanto afagava os dedinhos da irmã.

Gisele: parece a vovó — falou baixinho fazendo todos riram de seu comentário.

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Felipe estava esperando Ciel para irem na floresta, pois ontem o albino o chamou para ir em uma clareira que tinha encontrado dias atrás, o vampirinho estava eufórico fazia muito tempo desde que apenas ele e o irmão saiam juntos, seria como os velhos tempos, e para agradar o irmão ele tinha feito uma cesta cheia de doces entre eles, tinha de maracujá, limão e moranjo, ambos preferidos de Ciel, quando dera 3:20 o pequeno corpo do albino atravessou a sala com uma expressão nada feliz, que não fora percebida a tempo por Felipe, que pulou sobre as costas do irmão o abraçando com muita força, mas não o suficiente para machuca-lo, mas assim que o soltou o vampirinho percebeu o erro que cometera, ele não tinha abraçado Ciel e sim Ciro a segunda personalidade do albino, tudo que aconteceu depois foi muito confuso e Felipe só perceberá que bateu contra a parede quando sentiu a dor invadi-lo.

Felipe: des-desculpa — falou trêmulo em meio aos soluços de dor e de medo, Ciro vendo o desespero do albino riu alto e andou até ele, pondo-se da mesma altura que ele.

Ciro: garoto idiota, não ouse tocar-me novamente deste jeito — falou friamente e desferiu um tapa no rosto pálido de Felipe.

Felipe: de-descu…AHH!! — estava com tanto medo que nem percebeu quando correntes apareceram em volta de seus braços e só se dera conta quando começaram a queimar sua carne, mesmo com sua regeneração as feridas não curaram o fogo impedia.

Ciro: isto é para você aprender — falou calmamente e apertou os punhos fazendo as correntes diminuírem de tamanho e queimarem mais ainda os pulsos do garoto.

Felipe: po-por fa-favor pa-para, e-eu e-eu na-não sa-sabia qu-que er-era vo-você pe-pensei qu-que fo-fosse meu irmão!! — vociferou desesperado sentindo sua garganta queimar e sangra junto com seus pulsos, mas isso apenas irritou mais ainda Ciro que fez as correntes criarem lâminas e cortarem os membros onde estavam localizadas, Felipe gritou em desespero e pavor ao sentir sua carne ser dilacerada, o corpo do garoto Caio no chão sem vida alguma com os olhos cheios de pavor.

Ciro: garoto irritante… — falou calmamente enquanto mantinha um sorriso sombrio nos lábios.

Contínua….


Notas Finais


Obs: sempre que a segunda personalidade fala colocarei o nome de Ciro e em cada capítulo mostrará uma parte do passado de Cristine 


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