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História Apenas sangue - Capítulo 7: tentativas


Escrita por: Wilson_lorde

Notas do Autor


Oiii desculpem a demora mas para compensar fiz um pouco mais grandinho o capítulo

Capítulo 7 - Capítulo 7: tentativas


Fanfic / Fanfiction Apenas sangue - Capítulo 7: tentativas

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             24/outubro/1625.

Era a véspera do aniversário da pequena Cristine, em apenas algumas horas completaria treze anos, mesmo com a simplicidade, Theodor conseguirá com muito esforço, compra uma pequena boneca para sua filha, não era a mais bela e nem muito menos a mais cara, na verdade era velha e muito suja, mas o camponês limpou, costurou e comprou uma nova roupa para a boneca, era uma tradição na família, assim que a menina completasse treze anos, ganhava sua primeira boneca, que guardava com tanto carinho que as vezes nem brincava, com medo de estragar o presente que Seu pai lhe dera com tanto esforço. Quando os primeiros raios de sol invadiram o quarto da pequena Cristine que dormia, junto de suas outras irmãs em uma única cama, levantou-se da cama em um Único pulo, fazendo suas irmãs murmurarem sonolentos, palavras quais ela não entendeu, estava feliz, alegre, ansiosa, ganharia sua primeira boneca, mesmo que suas irmãs deixassem Cristine brinca com as delas, era muito diferente, ela finalmente teria algo apenas seu, que poderia guardar por toda sua vida e entregar a sua filha quando completasse treze anos também, para a pequena garotinha de cabelos brancos não importava o valor ou a beleza mas sim o motivo, e isso valia mas que todas as bonecas finas e belas feitas de porcelanas, que as meninas da alta classe tinham, e enquanto o dia passava a ansiedade aumentava cada vez mais no peito da garota, Cristine queria ver sua pequena amiga, queria abraça-la, beija-la e cuida dela, mesmo que fosse feita de panos velhos e surados.

Angeline: Cristine venha cá — chamou calmamente.

Cristine que tentava distrair-se brincando e conversando com as bonecas das irmãs, correu para dentro de casa com as bonecas em mãos, com medo de deixa-las no chão e suja-las, corria cuidadosamente olhando hora ou outra para o chão, certificando-se que não tropeçaria em alguma pedra, e deixando as bonecas caírem, assim que chegou a porta velha de madeira a empurrou com certa força, voltando a correr em direção a cozinha sem antes deixar as bonecas em cima da mesa velha de jantar, podendo correr agora com mais rapidez, adentrou a cozinha e com a surpresa parou de andar subitamente, vendo seus pais a suas irmãs em volta de uma pequena ceia, com frango frito, torta de maçã e de caramelo e suco de laranja, todas as comidas favoritas da Cristine, ainda meio surpresa caminhou até sua família, os abraçando e chorando de surpresa e felicidade, a noite estava muito calma podia-se ouvir a metros de distância as risadas das meninas, enquanto brincavam com suas bonecas mas o silêncio da noite fora quebrado, com o som de batidas violentas na porta e quando Theodor estava pronto para abrir a porta e xinga a pessoa que estava tentando derruba-lhe a porta a mesma veio ao chão em um barulho ensurdecedor assustando a família e fazendo as meninas correrem para de baixo de sua cama, Theodor correu em direção a sua esposa pondo-se a frente da mesma, quando a poeira baixou, os guardas adentraram a casa, certa de 5 homens armados com espadas bem afiadas, capazes de penetra a carne em poucos segundos atravessando-a a mesma sem muito mais esforço.

Homem: senhora Angeline, você está sendo acusada de bruxaria, pelo tribunal eclesiástico, peço que nos acompanhe sem Resistência, faremos um julgamento justo — falou seriamente encarando com desdém o ato de Theodor, ele seria morto em segundos se tentasse enfrenta apenas um dos soldados mas com cinco presentes seria enviado aos mundo dos mortos antes mesmo de piscar, mesmo sabendo que suas próprias palavras eram falsas, o chefe da Guarda não conseguia sentir pena daquela mulher ou da família que estava preste a arruinar, o soldado era um homem velho, que enfrentou várias guerras e executou centenas de pessoas com suas próprias mãos em batalhas ou cumprindo seu derver de proteger os plebeus, já estava acostumado a captura ou até mesmo matar mulheres condenadas de bruxaria.

Theodor: estão ficando loucos!! — vociferou enfurecido, sua mulher era Boa, gentil, carinhosa jamais seria tal criatura, tinha convicção disso — minha esposa é uma mulher Boa, pura ela nunca cometeria tal pecado!! — sua voz transportava fúria, protegeria sua esposa e suas crianças, prometera no dia que casará com Angeline, que a protegeria de todo mal.

Homem: capitão, este homem está enfeitiçado!! — falou calmamente, olhando com puro desdém para o casal.

Homem: eu seu homem, infelizmente não tem como salvamos este pobre homem — proferiu com uma calma alarmante, fazendo o pobre homem tremer de puro pavor.

Homem: e as filhas deles o que faremos com elas? — perguntou lascivo, quando a acusada tinha filhos, eles também eram mortos e com isso os soldados aproveitavam para estupra as pobres crianças, arrancando a pureza e a inocência delas, marcando suas Almas deixando-as cheias de feridas, cuja as apodrecia.

Angeline: vocês não vão chegar perto das minhas filhas!! — vociferou possesa, mesmo sendo muita fraca e não conseguindo armazenar maná, para realizar feitiços fortes ou por muito tempo, ainda sim protegeria suas filhas, seus olhos brilharam em um azul intenso fazendo-na flutuar, e com um singelo movimento com sua mão três dos cincos homens, bateram contra uma Rocha que compunha uma Cachoeira, que ficava a quilômetros de distância da casa, o capitão e soldado que restou ficaram horrorizados, então era verdade aquela mulher era uma bruxa de verdade, em um rapido movimento o capitão empunhou sua espada sendo seguido por seu subordinado, Angeline os encarou com fúria, ela nunca matará ninguém em toda sua vida, mesmo fosse para salvar a sua própria, mas agora não tinha outra escolha, se não matasse aqueles homens, eles matariam não, apenas a se só mas também toda sua família e isso ela não poderia permitir, ela desceu até o chão e se pôs em frente a seu esposo, sua maná estava no fim, como calculou errado a distância ela gastará mais do que podia e isso seria fatal, Angeline não tinha chances de ganhar mas poderia conseguir tempo para que sua família fugisse em segurança — querido por favor fugar para longe e salve nossas crianças — suplicava em desespero, lágrimas grossas caíam a todo instante de seus olhos, embaçando sua visão.

Theodor: certo meu amor — falou firme — encontre nos depois.

Theodor estava com medo, não queria perder sua esposa, ele sempre soubera que sangue que corre mas veias de Angeline não era humano, e sabia também da deficiência dela por parte da armazenação maná, mas mesmo assim a amou com todas as forças, nunca forçando-na a fazer qualquis feitiço mesmo que eles poderiam tira-los da pobreza, Theodor temia pela vida de suas filhas mas também temia pela vida de sua esposa, ele a amava com todas as forças e doía saber que quando ele partisse ela ficaria, viveria por mais cem anos, e até encontraria outro homem para amar mas saber que sua esposa estava lá embaixo lutando contra aqueles monstro doía mais do que qualquer coisa, mesmo querendo ficar e protege-la, ela subiu derrotado, mesmo que Seu orgulho negasse ele sabia que Angeline era a única que tinha chances, que poderia atrassa-los, quando chegou no quarto de suas filhas desabou em lágrimas, ao ver suas meninas encolhidas de medo, abraçadas umas nas outras, enquanto choravam, soluçavam e tremiam de pavor. Mas Theodor sentiu seu coração encher de determinação, ele não poderia ser fraco, a vida de suas filhas dependiam dele, não tinha tempo de ficar se lamentando suas filhas precisavam de alguém forte para se apoiarem e ele teria que ser esse alguém, caminhou a Paços lentos até as meninas secando as lágrimas que teimavam em cair e quando nelas, as abraçou passando conforto e segurança que tanto precisavam.

Theodor: calma, minhas filhas o papai está aqui — limpou os olhinhos de cada uma de suas filhas — vamos ter que ir embora — falou sereno tentando conter as lágrimas — peguem suas bonecas e vamos.

Depois de prontas as meninas pularam a janela e correram floresta a dentro, as meninas estavam perdidas, como sua mãe não estavam com elas e porque saíram as pressas de sua casa, sem levarem nada, o vendo cortava o rosto das meninas, o escuro deixava aquela floresta mais assustadora, as árvores velhas e retorcidas, pareciam rostos de monstro que estavam queriam devora-las e o silêncio parecia o prelúdio da morte, mas o silêncio fora quebrado com o som alto e estridente de uma voz abafada, que logo reconheceram, sua mãe estava gritando de dor e desespero, todos pararam atônitos viraram olhando um luz clarear a noite, Theodor caira no chão sem forças, sua mulher estava morta e seu corpo estava sendo queimado junto a casa, era demais perderá o amor de sua vida, como conseguiria lutar sem ela? Mas seus pensamentos voltaram a realidade suas filhas, ele lutaria por elas, levantou-se querendo voltar ao chão, seu corpo parecia sem forças e seu cérebro esquecera como movia as pernas mas mesmo assim se pôs de pé, olhando com melancolia o fogo aumenta.

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Não, como ele poderá fazer isso com seu próprio irmão, como? Era a pessoa mais especial para se então como pode fazer isso, ele o amava mas cometera tal atrocidade, seu único amor estava em seu braços sem vida, coberto por seu próprio sangue, fazendo seu estômago enjoa-se mas ele não se importava, não conseguia largar o corpo desfalecido do seu amado, por que ele decidiu tentar novamente? Sabia que o amor deles nunca daria certo, mesmo depois de tudo aquilo a quatro anos atrás, Felipe o perdoara, mesmo depois de ter sua virgindade arrancada naquela forma, ele ainda olhava para seu irmão com carinho e amor, odiava-se por ser fraco, era sua culpa aquele monstro vivia dentro de si, fazia parte do seu ser, suas mãos também estavam banhadas de sangue, sua alma corrompida por pecados que não cometera, mas o que poderia fazer nunca fora aceito por seu pai, seu irmão o temia, o único que o aceitava era Denis, ele chamava de filho, o monstro que vivia dentro de se, mas agora não tinha saída por culpa de Ciro seus pais o odiariam, seria preso novamente, desta vez Denis não poderia fazer nada. Por quase três horas chorou sem nunca para ou largar o corpo do irmão, mesmo quando a porta fora aberta não se mexeu, estava sem forças, apenas queria abraça seu irmão pela uma última vez, e quando fora jogado na parede sua ultima reação fora fecha os olhos e implora perdão aos deuses.

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Luny costurava as pressas os membros ligando-os com o resto do corpo, ou os ossos cresceriam novamente mas sem ordem e isso faria os novos membros crescerem deformados, depois de vários minutos terminou a costura e começou a fazer os ossos crescerem ligando-os com a cabeça, está era a parte mais frágil qualquer erro e poderia mata-lo, quando os ossos ligaram e os nervos ligaram a cabeça com o corpo, um grito de dor foi ouvido por toda a casa, fazendo Matthew enfurecer-se mais ainda, como ele pode deixar Ciel volta para casa com aquele monstro dentro de si? E como seu esposo ainda o defendia mesmo depois de todo o mal que causará ao próprio irmão? Mas ele não conseguia perdoa, a culpa não era do seu filho mas sim daquela criatura que vivia dentro dele, desta vez não deixaria passar, luny teria que cura-lo mesmo que fosse um processo lento e muito doloroso.

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Os gritos eram ouvidos por toda a vizinhança, era horrível ver seu filho preso em uma cama recebendo remédios desconhecidos enquanto gritava xingamentos ao casal, mas Matthew parecia não se abalar olhava o corpo do seu filho como se não fosse nada, mas Denis não aguentava isto era seu filho mesmo que todos o chamassem de monstro ainda, sim veio de seu próprio ventre, o carregou por nove meses, amamentou e cuidou nas noites de dores de seu menino. Não podendo fazer nada para impedir apenas saio da casa, como seu esposo fazia isto com seu filho? Mesmo querendo odiar o Cavendish sabia que ele apenas queria acabar com o sofrimento de seus filhos, mas ele amava Ciro como um filho que era, ele nasceu de seu útero como não amar. Parou de andar quando ouviu o som das águas chocando-se com as pedras, admirava aquela linda Cachoeira mesmo que já tivesse visto milhares de vezes, sempre encantava-se ao ver os raios do crepúsculo atingindo rio dando-lhe uma coloração alaranjada, apenas de apreciar aquela linda paisagem já acalmava um pouco seu coração, sentou-se na margem ainda apreciando o crepúsculo refletido nas águas, enquanto acalmava seus pensamentos, não poderia suporta a perdar de seu filho, odiava-se por não poder impedir ou até mesmo protegê-lo, era seu menino e iriam toma-lo de suas mãos, como poderia suporta tal atrocidade. saio de seus devaneios quando ouviu som de passos em sua direção, assustou de imediato pondo-se de pé por reflexo mas acalmou-se ao reconhecer o cheiro de seu esposo, voltando a sentar-se sem olhar o homem em pé atrás de si.

Matthew: por favor Denis, entenda não temos como controla-lo ele irá por acabar matando a todos nós — falou ríspido enquanto encarava o corpo tenso de seu esposo.

Denis: ele é meu filho, o que esperava que eu fizesse!! — vociferou trêmulo enquanto tinha a visão embaçada pelas lágrimas.

Matthew: ele não é nosso filho!! — ditou enfurecido fazendo o corpo de Denis tremer de raiva, Matthew caminhou até o esposo lentamente e o abraçou por trás, ele prometera protegê-lo e ama-lo mas estava apenas destruindo sua família e seu casamento, mesmo que odia-se Ciro ele odiava-se mais ainda por fazer-lo sofrer, e como seria daqui a cem anos como poderiam viver a eternidade juntos se não conseguem acerta-se logo nos primeiros anos de casamento. Com isso em mente Matthew Faria de tudo pata salvar sua família mas principalmente seu casamento, não era justo depois de tudo que passaram acabarem por brigas banais — luny demorará um pouco para encontrar os ingredientes, se até lá ele mudar… eu mesmo o protegerei — ditou firme enquanto acariciava o rosto rubro do esposo.

Denis: …obrigado — falou baixinho e rouco de tanto chora — eu sei que ele fez muita coisa errada… mas mesmo assim ele ainda é meu filho — falava sem encara-lo, estava magoado e com raiva de Matthew mesmo que o entende-se ainda sim amava seu filho, o vampiro nada respondeu apenas ajeitou atrás do esposo enquanto puxava-o para seu colo.

Matthew: eu sei…desculpe por não entender — falou calmamente enquanto acariciava o braço do albino até chegar em suas mãos as quais entrelaçou seus dedos com o do esposo — estou com medo Denis — falou seriamente — estou com medo que nosso casamento acabe por brigas banais — falou rouco estava prestes a chora e sua voz denunciava-o deixando-a falhada.

Denis: não vai — falou firme enquanto aperta os dedos do moreno — brigas são normais em qualquer casamento mas sempre achamos um jeito de acabar tudo bem — falou sereno — nosso amor vence qualquer briga idiota — encarava o esposo com um sorriso terno que apenas confirmava suas palavras, um sorriso doce, gentil, carinhoso e de certo modo inocente.

Matthew: tem razão, querido — beijou o topo do nariz do albino e o virou para si completamente, deixando-os olharem-se diretamente — eu te amo, querido — falou baixinho puxando delicadamente a cintura de Denis, fazendo colarem seus corpos e aproximou-se do rosto esposo quebrando o espaço entre eles deixando apenas alguns centímetros de distância que foi cortada pelo albino que juntou seus lábios com os de Matthew, iniciando um selinho, apenas os lábios juntos sentindo o gosto um do outro em um ritmo calmo e inocente que fora quebrado por Matthew que adentrou a cavidade bucal do esposo dando início a um beijo mais urgente mas sem nunca perder a inocência e quando se separaram, sem afastar os rosto colando-os ambos fitavam as orbes do outro — melhor nós irmos — colocou Denis no chão e levantou-se estendendo a mão para o albino para que ele levantar-se também, o albino aceitou rapidamente e quando estava de pé puxou Matthew pela mão que ainda estavam únicas, o início outro beijo mais agora mais calmo e amoroso, que durou apenas alguns minutos e que fora cortado pelo albino que abraçou Matthew colocando sua cabeça no Peito do mesmo.

Denis: eu também de amo.

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Haley estava sentada no banco da Praça impaciente e muita nervosa, era seu primeiro encontro com outra garota e temia que ela estava apenas fazendo-na de boba, mas logo esses pensamentos foram afastados quando Agda adentrou o parque com um sorriso prepotente nos lábios, caminhou até Haley e a cumprimentou com um pequeno beijo em sua bochecha fazendo as mesmas esquentarem de tanta vergonha. Agda sabia que seria muito fácil conquista-la mas mesmo assim era horrível fica junto dela, sempre sorrindo, sendo gentil e carinhosa com todos, isso era irritante mas o pior era saber que ela assumiria o trono algum dia, como alguém assim governaria o submundo, uma humana sem poder algum, era vergonhoso demais todo o poder e Glória que Seu pai conseguirá estava sendo arruinado por Lilith mas isso seria o golpe final, sem dúvidas os demônios seriam massacrados caso entrassem em uma guerra com ela no comando, não tinha conhecimentos militares e nem diplomáticos então como controlaria e comandaria um Reino tão grande? Simple ela não iria, nos primeiros anos logo seria morta em uma rebelião. Haley vendo que Agda não pronunciava a bastante tempo e permanecia imóvel encarando-na, começou a falar.

Haley: o-oi — falou envergonhada e Agda finalmente despertará de seu transe.

Agda: olá — falou seca e sentou-se ao lado de Haley que encolheu pelo modo rude que foi tratada, pareciam tão bem na escola mas por que agora era tratada com tanta indiferença, Agda vendo o modo que tratou a humana mesmo que contra gosto pronunciou-se — que bom que aceitou meu convite, eu gostei muito de você — falou galanteadora e sorriu convencida, fazendo a morena envergonha-se por inteira — você fica muito bonita Vermelha.

Haley: obri-obrigada — balbuciou envergonhada — po-por que você me chamou pra sair? — indagou curiosa, estava nitidamente insegura nunca fora convidada para sair e tinha medo de fala ou agir de modo errado, Agda percebendo o insegura da garota, amaldiçoou o céus por obriga-la a suporta-la.

Agda: eu gostei de você — ditou séria, mesmo que amaldiçoa-se por isso — desde que eu te vir pela primeira vez — sua voz transportava malícia mas que não fora percebida por Haley, de certo modo era engraçado tenta conquista alguém tão inocente quanto Haley que não entendia o duplo sentido de suas frases mas isso apenas atrasava seus planos obrigando Agda a conquista-la de modo lento e inocente.

Haley: quer comer algo? — perguntou calmamente mas por dentro estava muito nervosa não queria gagueja na frente de Agda, ela era a primeira pessoa na qual saía e queria passar um Boa impressão, queria mostra que não tinha apenas um sobrenome mas também que tinha atitude, personalidade e sem perceber estava ficando apaixonada pela garota ao seu lado.

   Contínua….


Notas Finais


Digam o que acharam e podem pergunta se tiverem dúvidas, bjs e até o próximo capítulo


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