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História As Férias - BakuDeku - Que os jogos começem


Escrita por: GowtherLust

Notas do Autor


Olá meus amores, espero que gostem desse capítulo e boa leitura. Desculpem pelos erros.

Capítulo 3 - Que os jogos começem


Fanfic / Fanfiction As Férias - BakuDeku - Que os jogos começem

*Midoriya Izuku*

 

O que deu nele? Ele devia estar surtado só pode ou isso é uma brincadeira muito sem graça. Onde já se viu falar isso com outra pessoa, será que ele sabe que sou gay? Não. Não tem como ele saber disso. Certeza que isso é uma pegadinha para ele ter mais um motivo para me zoar além de me chamar de nerd. Vou acabar com essa palhaçada imediatamente.

- Eu não topo coisa nenhuma! Se dê ao respeito Katsuki. Você não está falando com suas peguetes. – O afastou com um forte empurrão.

- O que? – Ficou surpreso com a reação inesperada.

- Se você quer ficar calminho toma calmante ou pede para seus amiguinhos machões te chuparem, porque eu não quero. – Caminhou para a saida do quarto, mas sua mão foi segurada.

- Qual é Deku, deixa de ser careta, será gostoso e eu prometo que não vou te incomodar depois. 

- Careta? – Enrugou a cara, ja ficando estressado. - Primeiro que isso nem é jeito de chegar em alguém e segundo, o que te fez acreditar que eu toparia uma coisa dessas? - Perguntou se soltando dele e cruzando os braços.

- Bem... eu achei que você me ajudaria... – Fez uma cara triste, desviando da pergunta dele. - Você me acha feio não é? – Olhou para ele com pesar, se fazendo de vitima.

- Que? Olha Bakugo, eu não te acho feio. Você é maravilhoso, mas não sou uma puta que vai te mamar sempre que seu humor mudar. Tenho dignidade o suficiente para não me rebaixar a isso!

- Porra Izuku, você está vendo isso da maneira errada, imagine como dois colegas de quarto que se ajudam. – Forçou um sorriso.

- Aí é?! Você vai me mamar também caro colega de quarto? - Disse afrontoso vendo ele ficar calado sem jeito. - Foi o que pensei... – Abriu a porta para sair, contudo braços fortes surgiram na sua frente a fechando rapidamente antes que saisse. Quando iria revidar, foi mais uma vez prensado contra a parede.

- Você sabe como meu corpo funciona. Meu corpo vai ficar cada vez mais estressado para conter os efeitos colaterais da minha individualidade. Sem um carinho para me desestressar eu vou ficar insuportável e só você pode me ajudar Deku! – Segurava os braços dele acima de sua cabeça, com seus corpos colados.

Claro que eu sei como a individualidade dele funciona e tenho plena consciência que a abstinência vai deixar ele insuportável, apesar de eu querer muito isso com ele, essa não foi a maneira que pensei que aconteceria. Ele não sabe que sou gay pelo visto, mas se ele todo machão do jeito que é veio me pedir isso deve ser porque ele realmente está desesperado. Contudo, não vou aceitar ser o brinquedinho sexual dele. Quero algo além disso...

Ele estava apertando meus braços acima da cabeça com apenas uma mão e seu corpo estava colado no meu travando meus movimentos. Ele continua analisando meu rosto e de repente seu olhar para nós meus lábios. Não achei que ele fosse realmente fazer aquilo, mas ele aproxima seus lábios do meu me beijando de maneira tímida. Eu não sei o que fazer e apenas fecho os olhos me entregando. Ele aprofunda o beijo, ainda sem pôr a língua. Ele estava explorando minha boca e eu estava cedendo. Isso era novo para ele tenho certeza, pois eu sentia o nervosismo vindo dele durante o beijo. Ele iria colocar a língua na minha boca, mas eu sinto minhas mãos esquentando junto com a dele que me segurava. Por algum motivo minha individualidade reagiu com a dele, fazendo uma onda de energia percorrer nossos corpos nos arrepiando e finalmente ele se afastou de mim, tendo noção do que tinha acabado de fazer.

- Minha... nossa. Eu beijei uma cara! – Caminhava nervoso pelo quarto. - Olha aqui Deku, se isso sair daqui eu frito sua cara! – Tentou parecer ameaçador, mas soou mais como nervossismo.

- Claro, porque o machão tem que manter a fama! – Saiu do quarto batendo a porta com força.

- Izuku e minha proposta? – Abriu a porta, gritando por ele que ainda estava pelo corredor.

- Se vira idiota!

- Porra! - Bateu a porta com força, frustado por ter sido negado. - Mas o que foi aquilo? – Olhava para suas mãos, estranhando a sensação que sentiu momentos atrás.

Eu decidi ir caminhar um pouco para digerir tudo o que aconteceu. Tinha gostado bastante do beijo. Aquele foi meu primeiro, mas... não foi como imaginei. Mesmo que eu concorde em ajudar ele usando o motivo de só fazer para o acalmar, estaria me enganando. Eu sei que ele só propôs isso porque não tem como pegar alguém daqui e se eu aceitar no final do mês ele me descartar como um lixo e voltamos para a velha rotina de sempre. Não consigo entender porque o One for All ressoou com a individualidade dele, vou perguntar ao senhor Toshinori depois. É tudo muito confuso, não quero ser o brinquedinho sexual dele que ele usa quando está estressado. Quero ser o amor da vida dele, alguém que vai cuidar dele nos momentos difíceis e na qual vamos iniciar uma família, mas isso não passa de um sonho bobo.

Passei mais algum tempo do lado de fora sentado na praia ouvindo o barulho das ondas quebrando no litoral e o vento gélido da noite que acalmava meu corpo. Será que alguém escutou nossa discussão? Eu acho que não, enfim, a ideia veio dele no final das contas. Caminho de volta para a casa, bebendo um gole d'água na cozinha e respirando fundo indo para o quarto. Abro a porta devagar e vejo ele dormindo no lado esquerdo que deveria ser meu essa noite. Que babaca. Vou deixar passar por hoje, amanhã eu tiro ele do lugar se ele se fizer de doido de novo. Pego meu lençol que estava em cima do travesseiro e me cubro sendo levado para o mundo dos sonhos minutos depois.

 

///// Dia Seguinte /////

 

Eu estava dormindo tão bem, a cama era de uma maciez que parecia que meu corpo flutuava nas nuvens. A cama de gente rica é maravilhosa, minha nossa senhora. Estava tudo perfeito... se eu não sentisse um forte chute nas minhas costas que me fez cair de cara no chão. Me levantei atordoado e vi a cara de bacaca do Katchan. Com certeza que ele fez de propósito.

- Por que fez isso idiota? - Se levantou do chão irritado.

- Você estava muito perto de mim na cama e estava atrapalhando meu sono, mas sabe... se tivesse alguém para me desestressar isso não teria acontecido. – Sorriu de ladinho, coçando suas partes intimas sutilmente na tentativa de chamar a atenção dele.

- Não vai conseguir nada com esse jogo infantil! – Evitou olhar para onde a mão dele estava, já que ele vestia apenas um calção de dormir.

- Poxa, que pena. Enfim, está cedo ainda e vou dormir mais um pouco. Fica caladinho se não te quebro na porrada! – Ignorou a cara dele de irritado, cobrindo-se de novo com o lençol.

Que imbecil, então vai ser isso que ele vai ficar fazendo? Vai ficar enchendo meu saco até eu chupar a porra do pau dele? Tá que eu vou ceder para ele. Eu iria voltar a dormir se meu sono não tivesse ido para o brejo. Falando em saco, não entendo porque os caras sempre estão coçando ele, acho que deve ser uma mania de hétero, porque o meu raramente coça. Vou para o banheiro me molhar e faço questão de bater a porta com força. Decidi usar o chuveiro já que não curto banheira. Morro de medo de um assassino entrar de fininho e me matar afogado. Minhas cicatrizes dos meus braços e algumas pelo corpo são tão feias, não nego que sinto um pouco de vergonha quando deixo ele exposto, apesar delas serem a marca do meu esforço diário. Desligo o chuveiro e visto a roupa que trouxe. Saio do banheiro e o Katchan estava acordado mexendo no celular com aquela velha cara de bunda dele.

- Da próxima vez faz menos barulho quando entrar na porra do banheiro. – Suspirou irritado.

- Incomodei o príncipe? Desculpe majestade! - Fez uma reverência debochado.

- Deku, Deku... você está literalmente brincando com fogo. – Trincou o maxilar.

- Não fui eu que acendi ele para início de conversa. – Observou ele se levantando da cama, ficando firme no lugar. Ambos ficaram mais uma vez face a face. – O que foi? Nao sabe brincar?

- Olha Deku, sorte sua que ainda tenho paciência, mas logo, logo ela acaba e quando isso acontecer você escolhe: Me acalma me chupando com essa boquinha bonitinha ou quando eu estiver quebrando sua cara nesse quarto. – Disse calmo, mas de maneira ameaçadora.

- Prefiro chupar um monte de limão do que esse seu pau feio! – Desviou de uma explosão causada por ele e saiu correndo do quarto.

- VOLTA AQUI IZUKU QUE VOU TE PARTIR NO MEIO SEU NERD DO CARALHO!!!

- Ele não acordava calmo? – Disse Jiro vendo os dois correndo pelo corredor.

- Acho que isso varia então! – Concluiu Denki, indo ajudar Midoriya.

Que chato, consegui despistar ele entrando no quarto do Todoroki e por pouco não entro com ele pelado trocando de roupa. Fiquei vermelho como um pimentão e pedi mil desculpas. Pedi para ele ver se o Bakugo ainda corria pela casa atrás de mim e ele disse que não. Ufa, ainda vou morrer em uma dessas. Sigo para a mesa onde o pessoal estava comendo e como sempre ela estava farta com o mais diverso tipo de comida. Me sento perto da Ochako e ela me dar um leve sorriso, minutos depois o Katchan chega com os cabelos molhados e parecia um pouquinho mais calmo, mas só um pouquinho mesmo. Comemos ouvindo ele brigando com o Kirishima e o Denki. A Momo falava com a Ashido e Jiro sobre roupas de marca que ela queria comprar e eu e a Ochako falamos de jogos, pois éramos viciados. Vez ou outra eu sentia o olhar do Bakugo me queimando, mas eu só ignorava. Depois que todos terminaram nós saímos para a praia, hoje o Bakugo nos acompanhava. Paramos em um lugar na praia onde as meninas iam pegar um bronze e eu nem sei o que faria, acho que vou nadar um pouco. Vejo o Kirishima vindo com duas grades bem altas e uma rede, ele monta o negócio e percebo que é uma divisória que tem no vôlei.

- Vamo jogar gente! – Disse Kirishima animado.

- Não quero me sujar, quero ficar bronzeada! – Proferiu Momo se restringindo a apenas levantar seus oculos escuros e os abaixar quando terminou de falar.

- Eu passo, morro de medo de levar uma na cara!  

- Eu tô com a Ashido! – Sorriu Uraraka.

- Bando de menininha, bora logo dividir esses times! – Disse Jiro já pronta.

- Bem, o time será eu, Bakugo e Denki versus Todoroki, Jiro e Midoriya. 

- Eu não disse que iria participar! – Franziu o cenho.

- Vamos Shouto, se não o time fica desbalanceado. – Implorou Jiro, vendo ele suspirar pesado e aceitar logo depois.

- Aposta quanto como o Bakugo já, já surta no jogo?! – Comentou Momo empolgada para vê o jogo. 

- Surtado ele já é, meu medo é ele matar alguém! – Respondeu Ashido fazendo ambas rirem.

Observo eles indo para o outro lado da rede e na mão do Kirishima tinha uma bola de vôlei especial, ela suportava o uso de individualidades já que foi permitido. Porém, em questão de individualidade a do Kirishima ganha, já que ele é duro na queda. Bakugo me olhava firme e deu um sorriso sádico e estalou os dedos como se dissesse: "Eu vou te foder muito Deku". O jogo começa com o apito da Uraraka que aceitou ser a juíza. Kirishima fez o primeiro saque e lança a bola com muita força, eu reduzo o impacto dela batendo para cima. Jiro pula e bate na direção do Shouto e ele lança ela em direção ao time adversário com ela pegando fogo. Bakugo foi quem amorteceu o impacto da bola com uma explosão e jogou a bola na direção do Denki que rebateu para o Kirishima e ele de volta para a gente. O jogo estava relativamente equilibrado. Em um dos saques que foi feito pelo Bakugo a bola foi lançada muito rapidamente e com mais força que eu imaginava. A bola acertou em cheio meu estômago e fui parar longe.

- Midoriya!!! - Correu até ele preocupado, o levantando com cuidado do chão.

- Está tudo bem? – Perguntou Jiro preocupada o analisando.

- Sim, não machucou tanto! – Acalmou os dois, vendo pelo canto do olho Bakugo sorrindo.

- Nossa Izuku, isso foi bem desestressante, mas acredito haver coisas melhoras sabe… - Soltou uma indireta que so Midoriya entendeu do que se tratava.

Ah mais eu não vou deixar barato não, depois que voltei para o jogo continuamos a disputa árdua. Eu fiz um saque e garanti de usar trinta por cento do One for All. Eu bati tão forte na bola que o impacto produziu uma rajada de ar tão forte que empurrou o Shoto e a Jiro para longe. Kirishima viu que o Bakugo não iria conseguir defender e se meteu na frente, mas nem ele conseguiu frear a bola e foi jogado contra o Bakugo e os dois foram lançados bem longe. Me desculpe com o pessoal e logo gritamos vitoriosos, não deixando de dar um sorriso debochado para Bakugo que estava com alguns arranhoes pelo corpo. Se ele quer brincar eu vou mostrar que sou um ótimo jogador.

- Nem sempre a gente consegue o que quer! – Mandou uma indireta pra ele que apenas Bakugo entendeu o contexto.

- Eu vou matar esse nerd! 

- Acho que o jogo vai tomar outros rumos! – Disse Momo empolgada comendo alguns camarões.

O jogo se seguiu árduo e ficou bem claro para todos que tanto o Bakugo quanto eu estávamos em um confronto pessoal. Os outros evitavam pegar a bola quando um de nós sacava. Estávamos todos suados, os meninos já tinham tirados suas blusas e estavam só de calção, com exceção do Bakugo que fez questão de ficar só de cueca. A visão do membro dele bem marcado na cueca era algo que atraia demais minha atenção e isso me fez levar umas três boladas na cara e ele fazia de propósito. Em um último saque eu usei mais uma vez trinta por cento de energia. Todos correram evitando parar aquela bola que ia a toda velocidade, menos o Katchan. Ele segurou a bola firme entre as mãos enquanto era arrastado pela areia, mas ele pôs mais força em seus pés e nos braços para evitar ser lançado longe enquanto freava a bola. Eu pude ver claramente todos os músculos dele rígidos e as veias saltadas indicando a força que ele usava para parar a bola e com muito esforço ele conseguiu dando um sorriso de ladinho na minha direção. Convencido. Terminamos o jogo e mesmo ele tendo parado meu saque o meu time ganhou, a bola se rasgou após o Bakugo segurar, mostrando o quão intenso foram as partidas. Eu estava super suado e logo seria servido o jantar, vou para o quarto e antes de entrar no banheiro eu olho minhas mensagens no celular. Senhor All Might me perguntou se eu estava bem e se estava gostando das férias. Minha mãe perguntou se eu já tinha comido, era fofo da parte dela. Quando enfim respondi todos e ia entrar no banheiro minha dor de cabeça entra pela porta.

- Boa noite Deku, jogou bem hoje! Eu amei acerta sua cara, percebi que isso me relaxa bastante. - Disse escorado na porta do quarto ainda só de cueca. - Mas sabe o que me relaxaria mais? Sua boca aqui! - Levou uma das mãos até seu membro e deu um aperto.

- Para com isso seu pervetido, já disse que não vou encostar minha boca nisso e acho melhor para com essa brincadeira sem graça. 

- Engraçado, me lembro de você bem entretido olhando para ele, achei que queria provar. – Mordeu os labios ao vê-lo ficar corado.

- Quer saber, cansei de falar com você, passar bem!

Entrei no banheiro e fui na parte do chuveiro, liguei no modo "Super Frio" para acalmar meu corpo que estava quente com as lembranças do membro dele, que pela marca que deixava na cueca devia ser bem grande. Sinto meus músculos relaxarem e eu me arrepio um pouco quando a água encosta na minha pele. O jogo hoje foi bem cansativo, nunca usei tanto o One for All para algo bobo como um jogo. Eu escutei a porta abrindo e coloquei minha cabeça para fora vendo o senhor problema pelado entrando no banheiro.

- KATCHAN SAI DO BANHEIRO AGORA!!! - Gritou corado vendo ele fechando a porta.

- Que estresse todo é esse Izuku? Só vim usar a banheira já que você está no chuveiro. Não quero esperar você terminar, estou bem suado e fedendo e além do mais somos dois caras. Qual o problema? – Sorria malicioso andando calmamente sem vergonhar de sua nudez.

- Você é o problema! - Bufou de raiva fechando a porta de vidro da parte do chuveiro.

Que desgraçado. Que desgraçado. Como ele tem a cara de pau de entrar aqui sabendo que eu estou usando? Tá que ele ficou na banheira e o chuveiro tem uma portinha de vidro escuro, mas ele faz isso para me atiçar. Quando ele entrou meus olhos curiosos foram direto para o membro dele e me assustei com o tamanho. Tenho certeza que ele não estava excitado, mas mesmo assim dava metade do meu membro ereto. Não quero nem imaginar aquele monstro em pé. Ainda tinha uns pelinhos loirinhos em volta que davam um charme a mais. Acho que estou pirando, mas não vou cair nesse joguinho dele.

- Deku eu estava pensando, se você se recusa a me chupar porque é hétero ou porque tem medo! – Pensava alto na banheira.

- É claro que sou hétero, além do mais quem quer ser chupado por um cara é você!

- Verdade, mas isso não me faz gay!

- Ah não? Pensei que ter qualquer tipo de relação com um cara já contava.

- Bem... não nego que ter beijado você foi uma atitude bem gay, peço desculpas até. O que de fato te impede de me ajudar Deku? Tenho certeza que você tem tesão em mim pelos olhares que você me deu e lembro de você dizer que eu era "maravilhoso". – Ficou em silêncio por alguns segundos. - Hétero você não é, resta saber se é bi ou... gay. - Disse a última palavra um pouco incomodado.

- Olha Katchan, não sei do que está falando e desculpe se causei algum mal entendido, mas já disse e repito. Não vou ser um brinquedinho que te satisfaz sempre que estiver estressado.

Sai do banheiro antes que ele continuasse as perguntas incessantes, mas fiquei bem tenso com elas e pelo rumo das coisas é questão de tempo até ele saber minha sexualidade. Quando isso acontecer é apenas ele juntar as peças que a resposta para eu recusar ajudar ele irá aparecer. Eu recuso porque o amo e não quero ser só um brinquedo. Percebi também o incômodo dele quando cogitou a possibilidade de eu ser gay. Ele próprio se recusa a ver que o que ele deseja é um desejo gay, hétero ele não é mais, no minimo é bissesexual. Quando estava saindo do quarto ele aparece na porta do banheiro só de toalha com os músculos molhados e me encara.

- Ainda não terminamos aquela conversa Midoriya. - Encarou ele firme. 

- Pois eu já terminei! – Saiu do quarto antes que ele continuasse.

- Porra de cara difícil! – Socou a parede irritado. - Mas eu vou conseguir aquela boca. Sim, ele vai me chupar nem que seja amarrado na cama e quem sabe a brincadeira possa ir além e eu use mais que só a boca dele. – Mordeu os lábios com a ideia de ir além, mas logo repreendeu o pensamento. – Calma Katchan, calma. Não vamos pensar nessas coisas... gays. Apenas a boca dele é o suficiente...

 


Notas Finais


Gente só para deixar claro que o certo é "Kacchan", mas eu escrevo "Katchan" porque eu sinto que facilita na leitura do nome e ele não perde o sentindo, não sei se vocês percebem isso.

Agradeço a todos os que comentam, favoritam ou simplismente acompanham, um abraço em todos. 💖💖


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