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História As flores combinam com você - Camélias


Escrita por: lulusxn

Notas do Autor


Olá, como estão? Cá estou eu após de 5/6 anos. Pra quem não me conhece: prazer! E pra quem já me conhece (e reconhece rs) de tempos antigos, sou a fishioppa! Autora de reflexo, mudez amorosa, bloco b, homerun, a incrível história do senhor preguiça, sol azul, detenção, etc etc. Minha conta com esse user foi banida há um tempo e perdi todas as minhas histórias. ):

Enfim, aproveitem essa fic que acabou de sair do forno. Apesar do plot ser antigo (sério, existe desde 2015), me desculpem se perdi o jeito, fazem muitos anos! Confesso que estou nervosa hehehe

É isso, boa leitura. ♡

Capítulo 1 - Camélias


 

 

"Onde há mais bela flor, em que melhor se beba o bálsamo do amor?"

 

 

Lá vai uma breve história sobre um homem feito de lata por todas as desavenças da vida, amarguras e também de felicidades. Baekhyun nasceu em um dia quente, mas se soubesse que a vida lhe seria tão fria, teria se preparado melhor já que demorou tanto para entender que se a vida traz uma desgraça, persistir na conclusão é gerar ainda mais discórdia. A vida é um sopro e o tempo amortece as dores, afinal, o que importa mesmo é para qual direção estamos nos movendo.

E Baekhyun sabia muito bem em qual direção iria quando largou o curso de direito para ouvir seu coração e também sussurros afiados de seus pais, olhares de reprovação do irmão mais velho e um tapa da avó. Às vezes, são as escolhas erradas que nos levam para um rumo certo. Baekhyun sabia que ao escolher sair de casa para seguir um sonho, dera um passo para frente e algumas coisas ficaram para trás. Sua escolha o levou a morar por quase um ano em albergues comunitários, trabalhando em lugares que não rendiam sequer um pacote de macarrão instantâneo, pouco sono e pernas saudáveis. Pensou um dia na desgraça que havia se tornado quando olhou no espelho: magro, sem cor, a única coisa viva naquele momento eram as lágrimas que compartilhou com aquele banheiro sujo, vazio e gelado. 

Desde criança gostou de desenhar, sempre tinha consigo um caderno de esboços. Baekhyun se questionou, já em um apartamentinho do tamanho de um banheiro de restaurante, por onde andava aquela sensação de liberdade, gostosa e sutil que lhe tomava ao pegar nas mãos um lápis. Quase se esqueceu do porque desistiu de uma vida estável, quase. E foi em um dia gelado de dezembro que encontrou Kim Jongin em uma exposição de artistas independentes; até hoje não sabe dizer o que lhe cativou, se foram os cabelos loiros jogados em um penteado elegante e extremamente incoerente, já que podia ver pelas mãos desnudas, tatuagens que cobriam até os dedos, e sabia que subiam até o ombro, no pescoço e nuca. Talvez tenha sido aqueles olhos tão serenos e ternos que o encarou. Baekhyun lembra-se bem das pernas tremerem ao som da primeira sílaba proferida por aqueles lábios doces. 

Agradeceu quando se tornaram amigos, também quando Jongin lhe ofereceu um emprego no seu secreto estúdio de tatuagem e quando o fez seu aprendiz. A arte na pele era tão excitante quanto desenhar em papéis finos, o som da agulha deslizando em cima de uma pele imaculada trazia certas sensações em suas entranhas que Baekhyun só foi entender quando fez sua primeira tatuagem. Quando fez vinte e dois, Jongin fez questão de lhe dar um presente de aniversário, disse que Baekhyun poderia escolher qualquer tipo e tamanho de tatuagem que seria por sua conta. E o Byun sabia desde sempre, mesmo sem perceber, a certeza do que queria cravar em sua pele. 

 

Camélias.

 

Quando seu avô era vivo, Baekhyun costumava ajudá-lo a cuidar de seu jardim de camélias e hortências. Passava tardes inteiras só regando, admirando, desenhando, cuidando e sentindo o aroma daquelas flores tão especiais. Eram memórias ternas, seu avô sempre o apoiou e dizia que seus desenhos o levariam à uma vida menos miserável. Baekhyun até hoje não sabe se gosta de rosa por causa da flor ou se gosta da flor porque ela é rosa, mas definitivamente a paixão se esbaldava quando entrava pelas portas dos fundos e via de longe as camélias cintilarem em seus olhos escuros. Foi conquistado pelas camélias rosas de seu avô.  

Pediu então que Jongin fizesse duas grandes camélias em suas costas, ambas em um rosa sutil que saltava sobre a pele branca, cristalizada, transparente. Pediu para que Jongin colorisse suas mágoas. Traço à traço, um risco delicado que deslizavam desde a escápula até o fim da coluna de Baekhyun, transformados em galhos e folhas. A tatuagem imitavam uma asa, desde as camélias no topo, seus galhos e folhas dançavam conforme as curvas de Baekhyun se mexiam. Além disso, Jongin fez questão de desenhar algumas das pétalas rosas descendo bem no meio das costas de Baekhyun.

 

Jongin pensou que aquela tinha sido a tatuagem mais linda que já havia feito.

 

Alguns meses depois disso chutou o pau da barraca, pintou o cabelo de rosa, fez um furo na orelha esquerda, adquiriu mais duas tatuagens: uma peônia no pescoço, sua segunda flor favorita e o hangul para flor abaixo do olho direito. Seus pais provavelmente teriam um infarto se o vissem. Até mesmo adotou um nome artístico quando se oficializou um tatuador. Baekhyun era conhecido como boxian na cena underground. Fazia de tudo, contudo, sua especialidade, as flores. Nunca escondeu a paixão por elas nem mesmo quando questionado se seu portfólio teria algum outro tipo de desenho. De vez em quando se permitia lembrar das tardes intermináveis no jardim da casa do avô. Acabou-se acostumado com essas memórias flácidas que iam e vinham, algumas inspiradoras e outras nem tanto, mas Baekhyun com certeza já havia desenhado mais de cinquenta tipos de flores.

Depois de uns quatro anos desde que começou a trabalhar com Jongin, conseguiu se tornar relevante e adquiriu um lugarzinho naquela subcultura. Até mesmo se acostumou com as implicâncias de Sehun, o body piercing que trabalhava e conhecia Jongin há mais de dez anos. Era bem diferente do amigo, tinha uma porrada de piercing na orelha, na sobrancelha, nos lábios e só duas tatuagens; uma tomando o pescoço de fora a fora na frase mais clichê que Baekhyun aprendeu a ver, “carpe diem” estava exposta naquelas fontes black family bem forte. Além de outras letras que Baekhyun não dava muita atenção em seus dedos das mãos. E também diferente de Jongin, Sehun não era absolutamente nada sutil e aconchegante. Contudo, apesar dos pesares, dividiam a sala do estúdio e um apartamento.

 

“Você sabe que se não fosse pelo Jongin, eu já teria sumido com você, né?”

 

Era o jeito que Sehun achou de se expressar, Baekhyun escutava isso como se escuta um “bom dia”. Mas até mesmo Jongin sabia que é Sehun quem cuida do mais novo quando ele fica doente e também é ele que vai buscar biscoitos na loja no fim da rua quando Baekhyun pede. Afinal, dentre os três, Baekhyun ainda fedia a leite e Sehun fazia questão de nunca deixá-lo esquecer disso também.

 

Durante o tempo em que Baekhyun começou a trabalhar com eles, Jongin teve que mudar de endereço três vezes. Seu estúdio ficava no porão de alguns estabelecimentos meio estranhos, como da última vez que ficaram embaixo de uma loja de artigos religiosos. Jongin e sua esposa, Soojung, cansaram desse lenga lenga e resolveram abrir um café bar, tinha uma pegada meio punk e noir, mas era um lugar agradável e disfarçava muito bem o estúdio de tatuagem aos fundos. Jongin contratou mais um ajudante e Soojung administrava o café.

 

Porém, esse novo lugar tinha um problema.

 

Talvez esse problema tivesse cabelos tão negros quanto uma noite de inverno e Baekhyun mais uma vez se viu perdido em seus próprios olhos refletidos na vitrine do café bar enquanto não contente em apenas admirar as flores vivas da floricultura do outro lado da rua, tinha que apreciar o dono delas também.

 

— Baekhyun? — uma voz ao longe, quase que inaudível atingiu os devaneios do tatuador debruçado em uma das mesinhas no centro do café. — Ei, cabeção!

 

— Jongdae?

 

Baekhyun olhou para os lados e então pousou os olhos no colega arrumando seu avental na cintura. Envergonhou-se levemente por ter perdido um pouco a noção do tempo encarando aquelas flores do outro lado da rua. 

 

— Desculpa cara, eu perdi a hora de abrir…

 

— Eu reparei, — Jongdae apontou sutilmente para a floricultura do outro lado. — que você esteve ocupado. 

 

— Não faço ideia do que esteja falando. — Levantou-se da mesa e tirou as chaves do bolso, abrindo a porta e virando a plaquinha para open na vitrine. Pigarreou quando virou e viu aqueles olhos de gato o desafiando. 

 

— Olha, Baekhyun, eu posso até ter nascido ontem, mas não sou bobo. 

 

— Tem certeza? — Baekhyun riu. Jongdae revirou os olhos e se dirigiu para atrás do balcão, ligando o computador e preparando o sistema. 

 

— Não me amola, vai. — Jongdae bufou e revirou os olhos novamente. — Eu já estou mentalmente exausto, então vou deixar passar essa sua sonsice. 

 

— O que houve? — Baekhyun perguntou enquanto arrumava algumas das cadeiras e bancos em frente do balcão. 

 

— Esse final de semana fui visitar o Mansae. — Jongdae falou tão baixo que o Byun até estranhou que não tivesse ouvido direito ou que o amigo estivesse proclamando alguma maldição, coisa parecida. — Ele fez dois anos, né.

 

— Por que tá sussurrando? — Baekhyun imitou o amigo. — Não é segredo pra ninguém que você é um irresponsável da porra.

 

— Baekhyun, que inferno! — Ao ouvir a risadinha baixa do tatuador, Jongdae explodiu e trouxe com ele sua voz aguda e alta. Baekhyun até mesmo tampou os ouvidos. — Você sabe que é estressante toda vez que vou visitar meu filho.

 

— Eu sei, desculpe. O que aquela vaca fez?

 

— Sério, quando minha mãe disse que meu castigo pelas cagadas que fiz seria meu filho, acho que ela errou umas gerações. Porque eu literalmente, —  fez uma pausa e respirou fundo — não aguento passar mais nenhum minuto com aquela filha da puta. 

 

— Você deveria tentar a guarda…— o outro riu do comentário do amigo e Baekhyun o encarou como se não tivesse entendido a piada.

 

— ‘Tá falando sério?

 

— Sim?

 

— Baekhyun, eu literalmente — Jongdae gostava muito dessa palavra — divido um cubículo com um fumante compulsivo, trabalho em três empregos diferentes, meus pais me expulsaram de casa, não estou fazendo faculdade nenhuma e não tenho maioridade.

 

— Ainda! — Baekhyun levantou o dedo, lembrado de que ainda esse ano Jongdae faria vinte e um e se tornaria um adulto. Talvez não dos mais responsáveis, mas poderia sair com ele pra beber. 

 

— Nem se eu tivesse a idade do Jongin, teria a guarda do Mansae. — Jongdae falou com tédio e Baekhyun deu de ombros.

 

— Pelo menos seu filho puxou a você, imagina só ter a cara daquela vaca. — fez uma careta de nojo e Jongdae o acompanhou.

 

— O Mansae tá cada dia mais bonitinho, olha, vem ver. — Jongdae se animou de um jeito que Baekhyun jurou ver um feixe de luz iluminando o amigo quando sorriu. O amigo podia até ser um moleque inconsequente, mas tinha um sorriso de tirar o fôlego e certamente um coração enorme. 

 

— Bom dia, mocinhas. 

 

Sehun invadiu o momento como uma faca, perfurando Baekhyun e Jongdae com aquela rispidez matinal e a voz rouca que cortava os ouvidos. 

 

— O que estão vendo?

 

— O Mansae. —  Baekhyun sorriu. — Quer ver? Ele está gigante! 

 

Sehun fitou os dois colegas de trabalho por alguns segundos e negou, indo direto para os fundos. 

 

— Que cara desagradável. — Jongdae deu de ombros e voltou a mostrar as fotos do filho para Baekhyun pelo celular.

 

Pouco depois Jongin chegou pedindo para que Baekhyun arrumasse a sala, já que teria um cliente logo cedo. Soojung chegou mais tarde e o resto da manhã se arrastou com poucos clientes no café e também no estúdio, Baekhyun teve apenas uma cliente e depois ficou ajudando no bar servindo algumas mesas. Sehun e Jongin passaram a maior parte do tempo nos fundos, discutindo algumas reformas pro estúdio, agendando clientes e todas essas coisas que o Byun não tinha vontade de fazer. Só gostava de tatuar, todo o resto que vinha junto parecia muito esforço. 

 

— Olha só quem chegou. 

 

Ao passar um pouco mais do que três horas da tarde, havia apenas um cliente solitário na mesa dos fundos, imerso em seus fones de ouvido e notebook quando Jongin anunciou travesso, levantando os óculos de grau até os cabelos, sentando em uma das mesas enquanto tomava seu café. Chamou atenção de todos presentes e Sehun foi o primeiro a notar do que se tratava.

 

— Achei que ele não viria hoje. — Sehun fez uma cara de desinteressado, mas sua voz saiu alto o suficiente, de propósito, claro, para que Baekhyun ficasse em alerta.— As folgas dele não são de segunda, Baekhyun? — completou.

 

— Ah, o florista! — Jongdae anunciou brincalhão quando o viu do outro lado da rua. 

 

Baekhyun que até então tinha se concentrado para não dar motivos, não se conteve em virar o rosto até que seus olhos encontrassem o dono das palpitações aceleradas do seu coração. Corou até a ponta do nariz, suas mãos geladas suavam até que seus dedos não parassem mais entre eles, escorregavam de um lado para o outro e sentiu um leve frio na barriga. Nem sequer notou quando Jongdae o cutucou e Sehun deu uma risada baixa, na verdade, só percebeu mesmo quando seus olhos caídos novamente olharam para frente e deram de cara com o florista caminhando em direção ao café. 

 

— E lá vamos nós. — Jongin sorriu sereno, pegando novamente sua xícara. Quando o florista entrou pela porta sentiu um clima esquisito, não sabia dizer se era ruim ou não. Só sabe que sentiu-se curioso. — Olá, Chanyeol.

 

    Jongin tinha uma voz misteriosa em sua intenção, sorria de forma doce e Baekhyun sentiu-se cair de vez num buraco. 

 

— Oi, Jongin. Como está?

 

— Tudo bem por aqui. Achei que você não trabalhava hoje. 

 

— Eu só vim ajudar minha irmã com umas encomendas, já estava indo embora pra casa, mas pensei em tomar um café antes. — Chanyeol esfregou as mãos e sorriu. 

 

— Que ótimo, vendemos café aqui! — Jongin brincou — Baekhyun!

 

    E foi ali, naquele exato momento que Baekhyun voltou do buraco só para ter uma crise de completo pânico e voltar a cair. Quando seus olhos encontraram com o do florista, mesmo que rapidamente, pode ter certeza que seu coração falhou uma batida. O sorriso que via, os olhos que derretiam sem toda sua beleza, aquelas orelhas salientes por debaixo dos cabelos negros e levemente ondulados, o jeito que parava em pé, as mãos grandes e branquinhas, a boca… Tudo! Baekhyun estava dolorosamente apaixonado. 

 

— Vai querer qual? — Jongdae se prontificou em perguntar, já que o rosado mais parecia um poste. — O de sempre?

 

— Por favor, só que dessa vez pode colocar leite de amêndoas?

 

— Não temos essa frescura de leite de amêndoas aqui. — Sehun até então em silêncio, tirou o rosto do celular e fitou um Chanyeol confuso. — Somos punk, só leite. — continuou com o tom monótono e fez um sinal de rock ‘n roll com as mãos. 

 

Chanyeol não sabia exatamente como reagir, Sehun nunca foi um poço de simpatia e nem saberia dizer se ele estava brincando. No fim, nem soube também dizer se o café com leite tinha ou não leite de amêndoas; provavelmente não. 

 

— Você tá ridículo, sabia? — Jongdae sussurrou baixinho ao ouvido de Baekhyun que esfregou as mãos no rosto. — Credo, você parece um PNJ. 

 

— Um o quê? — Baekhyun finalmente soltou todo o ar acomulado nos pulmões para encarar Jongdae. 

 

— Personagem não jogável. Vai, se mexe.

 

Nerd. — Baekhyun revirou os olhos, limpando o suor na testa e respirando fundo mais uma vez. 

 

Chanyeol conversava com Jongin enquanto tomava o café e até mesmo o modo como ele pegava na xícara dava borboletas nervosas no estômago de Baekhyun. Achou que iria ter outro colapso quando ouviu aquela risada gostosa e alta ecoar pelo estabelecimento. Olhou em desespero para o amigo ao lado e virou de costas, apoiando a mão na pia. Com certeza morreria, era o fim. 

 

— Cara, relaxa.  —  A voz de Sehun assustou Baekhyun que virou para frente e viu o outro encostado no balcão. — É só um florista estúpido. 

 

— Eu acho que vou infartar… — Baekhyun falou para si, colocando a mão no peito. 

 

— Ah, Baekhyun! E aí, tudo bem? — E assim, foi em uma explosão que os ouvidos de Baekhyun receberam aquela voz tão grossa e embriagadora. Chanyeol deixou a xícara em cima do balcão e o mais baixo não conseguiu olhar em seus olhos. 

 

— Oi, Chanyeol... — Sua bochechas estavam da cor do seu cabelo e Jongdae conteve uma risadinha baixa quando pegou o dinheiro do outro. 

 

— Não sei se já te disse isso, mas, — Chanyeol virou-se novamente para Baekhyun enquanto guardava o troco na carteira — seu cabelo me lembra as camélias. Qualquer dia desses trago um buquê delas aqui para você ver, sério, é exatamente o mesmo tom.

 

    E foi assim que Byun Baekhyun sentiu a bigorna cair bem em cima da sua cabeça. Piscou algumas vezes e não se lembra se chegou a responder, mas só quando as costas do Chanyeol desapareceram do outro lado da rua sentiu seus joelhos fraquejaram e apoiou-se no balcão. Encarou seus sapatos ofegante e sentiu uma explosão dentro do peito, uns tremeliques pelo corpo e não pôde deixar de abrir um sorriso largo, sentindo toda a musculatura da face doer ao rasgar lhe em um ato exagerado de felicidade e as bochechas arderem. 


Estava, como Jongdae gostava de dizer, literalmente da cor do seu cabelo.

 

 


Notas Finais


link do meu wattpad: https://www.wattpad.com/user/lulusxn me sigam lá! E outra coisinha, esse plot foi inspirado em uma fanart mega antiga chanbaek, em que o BH era um tatuador apaixonado pelo florista do outro lado da rua.

Um agradecimento IMENSO a @blenx por ter betado, me ajudado e me incentivado. Muitíssimo obrigada!


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