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História As Long As You Love Me - You Did


Escrita por: SailorWinks

Notas do Autor


Aqui começam os pulos no tempo, 0% de certeza se estou realmente dentro do que é requerido na fase e no projeto todo, mas o que vale é a intenção né?

Capítulo 2 - You Did


Quando percebera, já havia se passado uma semana; seus músculos não doíam mais e até se podia ver carne cobrindo os ossos aparentes. Todos os dias pareciam ser sonhos, como se estivesse em um sono constante que o levava para uma dimensão diferente e agradável, cheia de um cuidado que lhe fora prometido e diariamente cumprido. Não sabia se era certo escolher uma parte favorita, muito menos se conseguiria, não quando tudo parecia ser saído de um daqueles doramas que sua mãe tanto amava; banhos de banheira, uma cama gigante e confortável, companhia agradável e uma comida divina.

Todavia, inconscientemente escolhera, porque eram tantas coisas gostosas, uma fartura que não tinha diante de si há muito tempo e que não sabia se teria novamente, mas não se desesperava, saboreava cada mordida, deixava que os sabores o encontrassem, assim como fora ensinado a vida toda, apreciava, aproveitava da sensação de poder ter tudo aquilo mesmo que só por um instante. Não atentava-se, porém, ao outro homem do outro lado da mesa que sempre o servia e acompanhava, excluía totalmente Joonmyeon de seu mundo, juntamente com todo o resto, em nenhum dos sete dias presente na casa, notara como era encarado, admirado e analisado pelos olhos alheios que procuravam nele algum tipo de defeito que o tornasse menos perfeitinho e não encontravam. 

Na visão do herdeiro -e do chef-, aquele menino era um lord, tudo gritava para que apenas abrisse as portas de sua vida e deixasse que ele entrasse, que cuidasse dele para que aquele sorriso adorável estivesse sempre a adornar o rosto delicado, que o guardasse num potinho e carregasse debaixo do braço. Ate mesmo conseguia ver a elegância e pose natural de Minseok fazendo mama Kim amá-lo, seria capaz de colocar-se por inteiro no fogo por aquela afirmação. E então voltava à realidade, sacudindo a cabeça e achando-se louco.

 

 

Certa noite, após passar o dia fazendo a bateria de exames requisitada pelo médico, fraco de mais para qualquer coisa, Joonmyeon o ajudou a se arrumar no quarto de hóspedes após o jantar, cedeu itens novos a ele e não deixou de, como sempre, achá-lo adorável em suas roupas que nele ficavam um tanto grandes. 

Havia sido novamente inundado pela vontade de mantê-lo, de cuidar dele e garantir que estivesse sempre saudável, sempre às vistas e seguro, o que para ele que se mantinha sempre distante, sempre evitando contato com outras pessoas porque sabia que sofreria no final, era loucura. Mas aquele menino... aquele menino o fazia querer arrumar mais uma responsabilidade sem se importar com mais nada.

- Bom, você tem tudo o que precisa aqui, se precisar de alguma coisa já sabe, estou no quarto ao lado. - Provavelmente Minseok, já seguro debaixo das cobertas, não esperava pelo singelo beijo deixado em sua testa, e muito menos pelo medo que surgiu, de algum lugar, ao vê-lo se afastar, culpou os remédio então.

- Joonmyeon... -Sussurrou quando o mais velho já desligava a luz do abajur ao lado.

- Hmm.

- S-será... Será que pode ficar aqui comigo hoje?

O bater acelerado de seu coração era atípico, sequer teve tempo de consertar o que julgava ser frescura de mais e o outro já sorria para si daquela forma confortante, tão brilhante quanto qualquer uma das estrelas que amava observar quando dormia ao relento.  E, por um segundo, mais uma vez apenas desejou que aquela pudesse ser para sempre a visão que teria antes de dormir. Os remédios, de fato.

Joonmyeon suspirou, ainda mantinha o sorriso gentil no rosto, o coração batendo sincronizado com o do menor, na mesma frequência desenfreada, o mesmo nervosismo mesclado a uma enorme felicidade que, no decorrer dos dias, já não o era mais tão desconhecida, mas estava tudo bem. Apagou a luz e deu a volta na cama, deitando-se suavemente ao lado do menino, vendo-o se aproximar acanhado e se fazer confortável com o calor que emanava de si. 

- Boa noite, Minseok.

- Boa noite, Joonmyeon.

 

 

Acordou com frio nas costas descobertas, mas com os braços cheios de Minseok, suspeitou que isso fosse acontecer, só não imaginou que seria a imagem mais adorável de toda sua vida; os cabelos negros bagunçados, o bico nos lábios e a carinha amassada contra seu peito. Desejou poder acordar assim todos os dias, mas achou-se egoísta.

Minseok era um adolescente, quase adulto, mas ainda assim adolescente, tinha seus próprios sonhos, almejos e era livre, enquanto ele já havia tido seu futuro escrito, tinha aquela rotina exaustiva e cheia, vivia pelo trabalho, estava sempre irritado e tinha medo de amar e se entregar outra vez. Todavia, soube, desde que o salvara na tarde da quinta-feira anterior, que não o deixaria partir. Ir e viver, talvez, mas não o permitiria sair de sua vida jamais.

Tornava a pensar no quão louco estava; trazer um desconhecido para dentro de sua casa, desejar que ele ficasse bem e acolhido em seu próprio espaço pessoal e não querer mais abrir mão dele, de fato, parecia loucura total. E era, mas não estava nem aí.
Sorriu quando os braços finos o apertaram ao se esticar, mais ainda quando os olhinhos se abriram e o encararam perdidos, um rubor tomando conta do rosto alheio conforme percebia a situação em que estavam e escondia o rosto no peito do mais velho. Tudo nele o fazia querer amar outra vez.

- Bom dia, Min-ah!

- Hmmm.

- Precisamos levantar.

- Hmmm.

 


...

 


 

Minseok era tão tranquilo, tão fácil de se agradar, tão simples, talvez pelo fato de ter vivido tanto tempo na rua, longe de qualquer tipo de regalia ou conforto, mas ainda assim Joonmyeon duvidava que algum dia ele tivesse sido do tipo mimado. Podia perceber durante o café da manhã, quando os olhinhos seguiam atentos e admirados aos movimentos do chef Huang, que aspirava aprender ou relembrar o ofício da culinária, ele claramente entendia sobre o assunto, até mesmo sua maneira de comer um simples waffle era diferente, era apreciativa, como se estivesse esperando que cada um dos ingredientes usados se fizessem sentir. Já havia notado anteriormente, mas cada vez que o via assim, com mais calma, tinha certeza que ele não era qualquer um.

- Me conte mais sobre você. - Demandara um tanto frio, tentando se achar em meio a bagunça em sua mente feita pelo garoto em menos durante todo aquele tempo.

- A-ah... Eu... sinto falta da escola, eu tinha um amigo, sabe? Luhan, ele foi meu amigo desde a primeira série, ninguém nunca quis ser amigo do garoto gordo e estranho, ele fora o primeiro a se aproximar, só que... Você sabe, um dia meu pai foi promovido e tivemos que nos mudar, e tive que deixá-lo para trás, perdi meu melhor amigo e os meus pais num único dia... Talvez... Talvez eu devesse ter morrido naquele acidente também.

- Não diga bobagens, tudo tem um motivo, se você não teve o mesmo destino dos seus pais é porque outra coisa estava guardada para você.

- O quê? Viver na rua?

- Você não está na rua mais, Min, e eu não vou deixar que volte! 

- Você não é responsável por mim Myeon, eu não...

- E os seus sonhos? 

Adquirira a mania de mudar de assunto todas as vezes em que o outro começava a se tornar melancólico. Doía ter de ouvir sobre o que se passara na mente dele por tanto tempo, assim como a ideia de não ver mais o sorriso infantil e não tê-lo conhecido também. 

- Sinto falta da escola, sempre quis fazer um curso de gastronomia e abrir meu próprio restaurante, onde eu seria o chef e as pessoas pagariam apenas com o que pudessem.

- Você sabe cozinhar?

- Não sei muita coisa, apenas o que minha mãe ensinou e o que observo do chef Huang.
 

 

Não foi preciso mais do que aquilo para que a vontade de levá-lo até seus sonhos se fizesse presente. Levou mais uma semana até conseguir ir atrás de todos os documentos necessários para que o garoto voltasse a ser alguém reconhecido pelo estado, gastou uma pequena fortuna garantindo que ele não seria levado à nenhum orfanato e então providenciou um curso técnico de qualidade. Se Minseok soubesse do que planejava, com certeza, surtaria, mas ele não precisava saber antes da surpresa.

Havia mudado a forma de tratá-lo nos últimos dias quando o outro pareceu certo de que estava pronto a ir embora, estava, sim, sendo um tanto frio, tentando recuperar a dignidade que deslizara pelo ralo no decorrer daquelas duas semanas com o garoto em sua vida, sabia que não poderia impedi-lo de ir se ele realmente quisesse, mas não significava que não podia tentar. O problema era justamente esse, ainda estava muito retraído no medo para implorá-lo para que não partisse, nem sequer percebera que a razão dele querer ir embora era por achar que já estava atrapalhando sua vida, que ele mesmo o queria o mais longe o possível, mesmo dizendo o contrário.

Estava quase sem saída, torcendo para que seu presente o fizesse mudar de ideia e ficar, que permitisse que Joonmyeon o desse o mundo e mundo mais. O único problema ainda sendo os oito anos de diferença entre eles, Minseok ainda era um adolescente com sonhos e ele um jovem empresário com a vida traçada. Sempre voltaria a se lembrar disso, da forma como a idade os separava, mesmo que só em sua cabeça de vento.

Esperara mais alguns dias, até que o joelho do menor já não estivesse inchado, esperara até que ele anunciasse que estava para ir embora até o final daquela semana, até que seu coração se apertasse dolorosamente e cada átomo de seu ser gritasse para que se arriscasse, que implorasse e acabasse apelando para o cansaço alheio.

Muniu-se de coragem numa sexta-feira a noite, passou o dia refletindo nas coisas que mudariam com a presença permanente do outro em sua vida e aceitou que não o deixaria ir, que não o queria sofrendo nunca mais. O encontrou na sala, deitado educadamente no sofá enquanto assistia a algum filme estrangeiro.

- Min-ah... Precisamos conversar!

- Hmm.

Os olhinhos atentos sobre si, carregados de angústia, pesando sobre Joonmyeon, que estava ansioso de mais, com medo e ao mesmo tempo confiante. Sentou-se ao lado dele, olhando-o terno, tentando transmitir todo o carinho que criara pelo outro, e deixando as palavras que levara a semana inteira tentando formular deslizassem para fora de sua boca e se instalassem no coração alheio.

- Não quero que vá embora! Não diga que não sou responsável porque sou sim, e se não for, quero ser, quero poder continuar a cuidar de você como tenho feito, ter você por perto para alegrar a minha vida ainda mais. Eu sei que não posso obrigá-lo a ficar, mas... Por favor, Minseok, por favor, não vai embora. Eu me acostumei a ter você aqui, não devia, eu sei... Mas... Por favor...

- Eu não... Não sei...

- Não consigo lidar com a ideia de você sofrer lá fora de novo, de deixá-lo ir e nunca mais o ver, e é... É egoísta da minha parte, mas quero você aqui, onde eu possa ter certeza que está seguro e não vai ter de passar por nenhuma necessidade, que vai ter tudo o que quiser porque... Você merece o mundo, Min-ah.

-Joonie, não... Não seja assim, você tem a sua vida e eu não tenho nada.

- Justamente, deixa eu fazer isso por você... Por favor.

O aperto no peito era característico, era a sensação a que tinha de acostumado desde acordara nos braços alheios, era aquela insegurança, aquele medo de não saber se conseguiria ficar tão perto do outro e não sentir, ainda mais, do que já o fazia, de não se apaixonar por ele de forma irreversível. Sempre fora fraco com carinho, se apegava fácil, se apaixonava fácil, Luhan havia sido seu primeiro amor, rendera-se pelos carinho e atenção e Joonmyeon o dera tão mais do que apenas isso, soube desde o início que cairia por ele, que se renderia pela primeira pessoa que o salvasse do mar de solidão e desesperança que se encontrou por três longos anos. 

Estava cansado, queria negar, queria ir embora para bem longe e se curar daquilo, ter certeza que passaria, mas estava cansado. Cansado de ter de viver fugindo, de não ter alguém que se importasse, que o acolhesse, cansado de passar fome, estava cansado de uma vida que não escolhera e que não era justa. Então rendeu-se como sabia que faria. Jogou-se nos braços alheios sem se importar se ele o rejeitaria ou não, se voltaria atrás em sua decisão, se o jogaria na rua ele mesmo, apenas o beijou, as lágrimas caiam, as mãos tremiam, mas o arrependimento e a culpa não pesavam sobre os ombros.

Dizer que o mais velho ficara surpreso era pouco, mas o palpitar acelerado de seu coração denunciava a imensa felicidade que sentia ao, finalmente, corresponder. 

Um beijo calmo, cheio de significados escondidos, tais como gratidão, desespero, esperança, paixão, refletiam-se um ao outro, mas, de repente, Joonmyeon já não tinha mais certeza se era real ou não, um pavor que surgia conforme seu cérebro cogitava a hipótese de nada daquilo ser, de fato, recíproco. Se afastou com os olhos fechados, segurando suas próprias lágrimas e evitando que não visse seja lá o que estivesse estampado no rosto alheio.

- Você não precisa fazer isso, não tem que se forçar a algo que não quer. Eu... Você não precisa achar que tem que me pagar dessa forma, Minseok, eu nunca exigiria nada  em troca da sua vida.

- Joonie... Talvez eu esteja... Eu acho que estou apaixonado por você, então não estraga o momento, por favor.



 

Minseok não fora embora depois daquele dia, nem no próximo, e nem na outra semana, mês ou ano. Minseok permanecera, protegido pelos braços de Joonmyeon, protegido pelo amor que crescera como uma árvore, seguro no apartamento enorme que agora chamava de casa.

Mama Kim, de fato, o amara, o tomara pela mão e iniciou ela mesma um treinamento de refinamento daquele menino adorável que adotara como filho, o levava a restaurantes chiques e exibia orgulhosa em frente à alta sociedade o casal maravilhoso que eram seus meninos. 

Joonmyeon sentia-se realizado, vez ou outra batia certa culpa por estar a tornar Minseok em alguém como ele, mas o brilho nos olhos dele todas as vezes em que fazia algo certo logo dispensava isso. 

O que o encantava mesmo era vê-lo a dançar pela cozinha enquanto cozinhava, treinando o que aprendia nas aulas, enchendo o namorado com todas as coisas gostosa que fazia, obrigando-o a provar cada uma das receitas que pesquisava. Era a felicidade, o brilho no olhar do menor que fazia com que tudo valesse a pena, que fosse tudo maravilhoso mesmo quando brigavam por bobagens.

Minseok enchia sua vida com todos os tipo de cores, sabores e significados, o completava como se fossem feitos um para o outro de uma forma totalmente clichê, se encaixa em seus braços como se lá fosse seu lugar.

No decorrer de um ano toda a vida de Joonmyeon mudara, obrigara-se a colocar sua rotina no fundo de um baú e passara, então, a se dedicar a ver o crescimento profissional de seu pequeno namorado, a coisas que tinha planejado há anos e nunca chegou a realizar e, mesmo assim, continuara lutando pela empresa, conseguindo diversas parcerias e patrocínios para produtos novos que foram super bem aceitos pelo público, alguns até tendo Minseok como garoto propaganda.

Apaixonava-se pelos olhinhos felinos e pelo sorriso delicado todos os dias, os cabelos já não eram mais castanhos, haviam sido tingidos de uma cor similar a caramelo, e combinava perfeitamente com ele, porque tudo em Minseok era lindo, tudo o agradava, desde as mínimas manias até os defeitos que aprendera a amar.



 

Quando Minseok completou seus 26 anos e Joonmyeon chegou aos 34, no aniversário de seus dez anos juntos, o presente fora um estabelecimento em frente ao prédio da empresa dos Kim. Entregou a chave nas mãos de um Minseok inicialmente vendado e observou as lágrimas inundarem o rosto bonito conforme ele olhava o lugar e mentalmente planejava onde iria cada detalhe, sonhara com aquele sorriso por anos, com aquele brilho de realização, orgulho, gratidão, vê-lo irradiar felicidade e, principalmente, ser ele o motivo, contribuir pela mudança na história do menino.

Levou-o pela primeira vez ao bairro italiano onde o encontrara, fazendo questão de parar na padaria do senhor Choi e deixá-lo dar uma boa olhada no garoto que humilhara um dia, fez questão de oferecer ao namorado o mais caro, da melhor qualidade daquele lugar e encheu-se orgulho ao vê-lo tratar o velho com toda a educação e gentileza de que era composto, distribuindo sorrisos e agradecendo ao irem embora. Joonmyeon só não sabia se pela comida ou se por ele ter feito com que os caminhos se cruzassem.

Em todo caso, o levara a todos os lugares que considerava importante em sua vida, jantaram no restaurante italiano que ainda era seu favorito e pediram a mesma lasanha de dez anos atrás, sentados na mesma mesa, revivendo de forma diferente o dia em que tudo mudara. Terminou a noite ajoelhado na beira do lago da mansão de seus pais, lágrimas nos olhos de ambos e o pedido que esperou desesperadamente sendo feito, no tom de voz mais suave que conseguiu.

- Meu Minseok, eu o amei por todos os segundos dos últimos dez anos, o amei desde que os seus olhos encontraram os meus pela primeira vez, o amei quando me permitiu tê-lo, o amei quando quase destruiu minha cozinha tentando assar um peru, o amei quando seus sonhos se tornaram reais e quando você se tornou o meu sonho. Você me permitiria continuar o amando agora e para o resto da minha vida? Aceita casar-se comigo e enfrentar a vida ao meu lado?

- Meu Joonmyeon... Não há nada no mundo que eu queira mais do que continuar a ser seu para sempre, amá-lo todos os dias até o fim. Eu aceito!

- Meu deus, nós somos tão melosos.  

- Não destrói o momento, amor.



 

Viveram sim, a vida juntos, eles, os dois cachorros que serviram para alimentar o sonhos de serem pais e os dois meninos que adotaram anos mais tarde e criaram com todo o amor do mundo.

E é, não eram parte de nenhum conto de fadas, mas, com certeza, fizeram de seu "felizes para sempre" o melhor possível, não porque sabiam da receita para a felicidade, mas porque tinham um ao outro, porque souberam se reinventar, confiar, se apoiar, souberam completar as fraquezas do outro, colaboraram entre si para nunca deixar o amor que construíram morrer e aquilo era mais do que o suficiente.
 


Notas Finais


Finalzinho clichê, inumeros gaps de tempo, mas valeu, foi quase divertido escrever isso haushahsu brincadeira, eu amei, mesmo depois de querer desistir da vida umas cem vezes enquanto escrevia, mas acho que valeu a pena.


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