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História Attractive as the Devil Atualizando 6 de 8 - Only redheads.


Escrita por: Unconnected

Notas do Autor


Hey!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Aqui está mais um capítulo para vocês e eu espero que gostem.
Como sempre eu gostaria de agradecer todos os favoritos e comentário.
Tenham uma boa leitura e leiam as notas finais.
São MUUUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIITTTTTTTTTTTTOOOOOOOOOOOOO importantes!

Capítulo 6 - Only redheads.


Fanfic / Fanfiction Attractive as the Devil Atualizando 6 de 8 - Only redheads.

POV Jace Herondale

- Como assim você não sabe? - Pergunto totalmente furioso para Hodge. - Ela simplesmente desmaiou do nada. Tem que ter alguma coisa.

- E provavelmente tem. Alguma coisa que médicos mundanos saberiam dizer o que é. Pelo anjo Jace, leve-a para um hospital. - disse já perdendo a paciência.

- Mas...

- Mas nada. Ela é mundana! Você primeiramente não devia ter a trago para dentro. O máximo que posso fazer é dar a ela um chá para renutrição caso esse seja o caso.

- Não é. - Digo com certeza incontestável, porem ele apenas nega com a cabeça.

- Por via das duvidas vou lá buscar o chá. E assim que dermos o chá para ela tire-a daqui e a leve para um hospital normal. - Não o respondo por que ele sabe que não vou obedecê-lo.   

Eu, Alec e Izzy estávamos na porta do Instituto esperado Clary chegar para nos buscar. Enquanto conversando sobre os próximos Acordos, um carro estacionou do outro lado da rua e ela saio de dentro. Estranho é a única palavra que eu tenho para descrever a situação. Assim que ela saiu encarou o prédio do Instituto que perante os olhos dela devia parecer uma igreja caindo aos pedaços, e simplesmente desmaiou.

Depois disso não muita certeza do que fiz. Agi por impulso. Corri até ela, a peguei no colo e entrei para dentro. Acho que Alec estava gritando alguma coisa comigo. Não estava prestando atenção suficiente para poder dizer o que era. Trouxe-a para a enfermaria e falei para ele ir buscar o Hodge.

Enquanto eles não voltavam apenas fiquei olhando para ela deitada em umas das varias macas que a enfermaria dispunha. Apesar de ela estar incrivelmente linda outra coisa chamou minha atenção. Ela estava tensa. Todos os músculos de seu rosto estavam contraídos, o maxilar travado e mãos fechadas em punhos. Duas coisas estavam tremendamente erradas.

Primeira e totalmente obvia ela estava mal.

Segunda, eu me importava que ela estivesse mal.

Não que eu seja um idiota que deixa garotas desmaiadas no meio da rua. O que eu quero dizer é que eu me importava o suficiente para que meu coração se apertasse no menor pensamento que ela pudesse estar sentindo dor. E isso não devia acontecer.

Hodge veio sozinho e assim a viu quase me bateu, mas no final concordou em examinar ela. Não que ele tenho sido de grande ajuda, afinal não precisa ser médico para saber que falta de comida não faria isso a ninguém.

- Por que você a trouxe para dentro? - Me assusto.

- Izzy. Não tinha te ouvido entrar.

- Novidade. Hein? Por que você a trouxe para dentro?

- Porque ela desmaiou?- Ela faz uma cara de descrença para mim.Talvez a minha resposta não seja uma das mais elaboradas, mas mesmo assim...

-Mesmo assim Jace. Trazê-la para dentro? Você sabe que é contra as regras. Por que fez isso?

- Fala serio Izzy. Até parece que você a deixaria lá caída no chão. Não temos hospital desse lado da cidade. Só fiquei com medo que ela tivesse se machucado.

- Sei. Então quer dizer que agora você vai personificar o cavalheiro em armadura brilhante de todas as garotas que saem desmaiando por ai?

- Não. Só das ruivas baixinhas de olhos verdes que sejam minhas parceiras um produção.

- Vou fazer uma lista para você. Assim não corre risco de perder nenhum desmaio.

- Hump. O que você quer Izzy?

- Alec está furioso.

- Não é o único. Quer entrar na lista também?

- Não. Estou bem assim.

Antes que ela possa dizer mais alguma coisa à porta da enfermaria é aberta com força.

- CLARY! - Uma mulher grita e vem em disparada para a maca ao meu lado seguida por um homem e o Bane. Ah?

- Magnus Bane? - pergunto, mas ele está ocupado demais para responder. Nó já tínhamos o reconhecido na escola e o colocado na nossa lista. Discrição não era sua principal habilidade. Confuso demais apenas assisto a discussão deles.

- Como você deixou que isso acontecesse? - A mulher sussurra ferozmente para Magnus. Por um breve momento ao olhar nos olhos dela que estão cheios de fúria, sinto um pouco de pena do feiticeiro. Isso até perceber que esses olhos são tremendamente familiares para mim. Verdes brilhantes e totalmente penetrantes. Só então reparo no seu cabelo ruivo vivo e traços do rosto. Ela muito parecida com Clary, parecida o suficiente para ser mãe dela. Mas que diabos, como ela entrou no instituto?

- Não tenho o controle de tudo Jocelyn.

- O que está acontecendo?

- A mente dela está em conflito. O feitiço já está no prazo final, o que traz a tona a natureza nephilim dela. Ela quer ver através do mundo mundano, mas o feitiço ainda faz com que a mente recue. Olhar o Instituto deve ter sido um pouco demais. Como uma sobrecarga.

- Ela está bem?

- Vai ficar. Vou reforçar o feitiço novamente para aliviar a mente dela.

- Não.

- Não? Eu preciso fazer alguma coisa para aliviar a mente dela Jocelyn.

- Tire.

- O que? - Magnus fala totalmente surpreso. Bem talvez não mais do que o homem atrás de Jocelyn. Homem que na verdade é nada menos que um lobisomem.

- Tire o feitiço Magnus! - Ele ia abrir a boca para falar alguma coisa, mas ela o interrompe gritando. - AGORA!

Sem dizer mais nada ele se concentra em Clary e estende suas mãos em cima da cabeça dela, rapidamente uma aura doura aparece e paira em cima dela, desaparecendo logo em seguida. Foi evidente o efeito de seja lá o que ele tenha feito com ela. Ela relaxou subitamente como se um peso enorme tivesse sido tirado de cima dela e soltou um suspiro de alivio.

Bem, penso com sarcasmo, duvido que algum hospital mundano pudesse fazer isso por ela.

- Me de sua estela. - Magnus diz estendo a mão para a suposta mãe da Clary.

- O que? Eu não tive tempo de pegar minha estela. - Ele se vira para mim e Izzy estendendo a mão.

- Algum de vocês está com a estela? - Izzy estende a dela rapidamente. Olho para ela de relance, seus olhos estão arregalados e ela tem o rosto carregado de uma expressão de total surpresa. Não imagino que a minha esteja diferente.

Ele pega a estela dela e passa para Jocelyn.

- Trace as runas.

- Quais? - Ela fala com um tom cansado como se o simples ato de segurar a estela exaurisse todas as suas forças.

- As principais. As que todos os Caçadores das Sombras não podem deixar de ter.  

- Espera! - digo os fazendo olharem para mim pela primeira vez. - Isso vai mata-la.

Jocelyn e Magnus me ignoram se voltando para Clary como o que eu tivesse acabado de falar não fizesse a menor diferença para eles. Ia protestar novamente quando o lobisomem fala pela primeira vez dês de que entrou.

- Mataria se ela não tivesse o sangue de Raziel.

As palavras dele me atingem como um soco, e de repente a conversa maluca que eles estavam tendo a segundos atrás faz sentido pela primeira vez. Ou quase.

Clary é uma Caçadora.

Bem essa é a melhor teoria até agora.

- Jace eu... - Hodge vai parando de falar à medida que se da conta do que está acontecendo. Agora ele aparece, conveniente não?

- Mas o que está acontecendo aqui? - Alec que veio junto faz a pergunta cuja qual a resposta todos nos queremos ouvir.

- Temos que tira-la daqui. - Jocelyn fala, e percebo que ela acabou de traçar as runas que parecem  se fundir na pele da Clary. São todas permanentes, como Magnus disse: Runas das quais um Caçador não vive sem. Me pergunto como ela não acordou. Runas não ferem, mas também não causam uma sensação muito agradável a o serem traçadas.

- Jocelyn, Lucian? - Hodge fala como se só agora tivesse saído de um transe profundo.

- Espera ai. Vocês se conhecem? Alguém pode explicar o que está acontecendo?  - Izzy fala pela primeira vez dês de que essa bagunça começou. Eles a ignoram totalmente, porra será que nós somos invisíveis?

- Hodge. - Luke ou Lucian fala fazendo um breve aceno de cabaça.

- Tira-la daqui? - Magnus em resposta a Jocelyn.

- Claro! Ela não conhece esse mundo, não pertence a ele. Preciso de tempo para arrumar uma jeito seguro de contar para ela e...

- Sinto muito Jocelyn, mas tempo é algo que você não tem. Ela está só dormindo agora, descansando e recuperando a mente. Em algumas horas ela ira acordar.

- Eu não posso contar para ela aqui não é seguro!

- Não é seguro? Com todo respeito não vejo lugar mais seguro para contar a ela do que dentro do próprio Instituto. Afinal ela pode precisar de provas para acreditar em você sem tentar te por em um hospício primeiro.

- Magnus! - Lucian fala com um tom de advertência gritante em sua voz. Ele se vira para Jocelyn que nesse momento tem o rosto coberto por desespero. - Ele está certo Jocelyn. Chega de enrolar é melhor contar para ela aqui.

- Eu não consigo. - Ela fala em um tom tão baixo que se todos não tivessem se calado no momento não conseguiria ouvir.

-Contar o que exatamente? - E pela primeira vez na noite não sou ignorado.

- Quem é você? - Ela pergunta

- Jace Herondale. E quem é você? Mas acima de tudo o que está acontecendo?  

- Sou Jocelyn. Mãe dá Clary. Sinto muito pela confusão mas já estamos de partida.

- Qual parte do “Nós não vamos tira-la daqui” você ainda não entendeu? - Brada Magnus aparentemente furioso. - Já chega de enrolar. Então é melhor de você dar um jeito de se recompor. Por que quando ela acordar alguém vai ter que limpar essa bagunça que você fez. E não vou ser eu.

- Magnus...

­- Desculpe interromper. Mas porque não nos retiramos para a biblioteca? Assim poderemos esclarecer um poucos as coisas. E como Magnus disse ainda faltam algumas horas para a menina se recuperar. - relutante eles concordam e vão, quando já fora da enfermaria ele grita. - Alec, Isabelle, Jace vocês também.

Levanto-me a contra gosto e os sigo, antes de sair da enfermaria dirijo um ultimo olhar para a ruiva que agora descansa serenamente sobre uma das macas;

Seguimos pelo coredor em um silencio total. Não estou nem um pouco a fim de participar dessa “reunião”. Aparentemente há uma longa historia por traz de isso tudo se lavarmos em consideração o fato de Hodge já conhecer Jocelyn e o lobisomem.  Quando passamos por um dos corredores que nos leva para os aposentos falo.

- Estou indo para meu quarto. Boa sorte com seja lá o que vocês precisam.

Todos continuam seguindo caminham, por que como eu suspeitava minha presença não é necessária.   Já estou quase chegando ao meu quarto quando ouço passos atrás de mim, viro e me deparo com um Alec ofegante.

- O que você está fazendo Jace?

- Ah... Indo para o meu quarto? Por que veio atrás de mim?

- Hodge mandou que eu conferisse se você não estava voltando para a enfermaria. - Antes a ideia nem tinha passado pela minha cabeça, mas agora...

- Não, estou apenas indo para o meu quarto. Você vai voltar para lá?

- Vou.

- Me passa um resumo depois? Quero saber o que aconteceu como ela.

- Por quê? Não é como se você se importasse. Nem com eles nem com ela.

- E não me importo. Estou apenas curioso. - Falo tentado despistar minha confusão com pura ironia. Mas, não funciona. Não com o Alec. Ele me conhece bem de mais. Deforma que só me olha e balança a cabeça.

Olhos em seus olhos azuis e vejo a ultima coisa que eu queria. Magoa e desesperança. Não mais o que posso fazer então apenas desvio meu olhar pousando ele em Clary. Como se entendesse o que penso, ele apenas se vira e vai embora.

Termino de chegar em meu quarto e troco a roupa que estou por uma mais confortável. Me sento na janela e pego um livro que estava lendo sobre a antiga arte da guerra para termina-lo.

Não sei quanto tempo fiquei lendo, mas ponho meu livro de lado e decido checar uma coisa, eu melhor alguém.

 

POV Clary Farchild

Aos poucos vou voltando a consciência. Sinto  um colchão embaixo de mim e o tecido do lençol contra a minha pele que em alguns lugares arde. Aos poucos os acontecimentos vão voltando a minha mente. Lembro-me de ter saído do carro, visto uma igreja velha e caindo aos pedaços se transformar em um edifico incrível e depois um símbolo com um significado desconexo. Sei que tenho que abrir os olhos, mas antes de fazê-lo penso se ao abrir os olhos me deparei com o conhecido teto do meu quarto. Será que acabei dormindo demais e emendei à  tarde com a noite e acabei faltando a festa?  Apesar de não ser boa, e a opção mais plausível. Ou eu também posso ter enlouquecido de vez e acordar um sanatório. Antes que me decida com qual opção fico, uma voz doce como uma canção chega aos meus ouvidos e antes mesmo de abrir os olhos a reconheço.

- Clary? - Jace.      


Notas Finais


Então meus leitores queridos, o próximo capitulo terá o inicio oficial de Clace.

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