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História Attractive as the Devil Atualizando 6 de 8 - What was the sanatorium did you run?


Escrita por: Unconnected

Notas do Autor


Heyyyyyyyy, meu leitores e leitoras divosssssssssssssssss.
Gostaria a agradecer por todos os comentários do capitulo anterior, até aqueles que vieram apenas por chantagem de um POV Alec.
Se voc~es soubessem o quanto que cada comentário significa para mim.
Tenham uma boa leitura e
NÂO DEIXEM DE LER AS NOTAS FINAIS!

Capítulo 7 - What was the sanatorium did you run?


Fanfic / Fanfiction Attractive as the Devil Atualizando 6 de 8 - What was the sanatorium did you run?

- Jace? - Digo me sentado e virando a cabeça rapidamente. Hump. Péssima ideia.

- Hey, você está bem? - Tinha voltado a me deitar imediatamente fechando os olhos com força.

- Hum, deixe me ver.  Não? Você pode me dizer o que aconteceu, por favor?

- Ah... Claro, é uma longa historia e; - O interrompo para matar a minha terrível duvida.

- Não estou em um sanatório, estou? - Ouço sua risada ecoar pelo cômodo em que estamos.

- Não Clary, você não está em um hospício.

- Melhor ou pior?

- Bem, isso depende do quão receptiva para mudanças você for.

- Ah?

- Explico depois. Agora você poderia, por favor, abrir os olhos?

- O mundo irá ter parado de girar?

- Supõe-se que sim. E tente sentar, devagar. - Sigo todas as suas instruções, e apesar de ainda estar vendo estrelinhas, a maior parte da tontura e enjoou passou.

Viro-me para olhar para ele e como de costume perco um pouco do fôlego. Ele é simplesmente perfeito de mais para ser real. Seu cabelo loiro escuro encaracolado esta uma bagunça. Suas roupas amassadas e uma cara de quem acabou de acordar. Como eu disse, perfeito.

Só então quando consigo tirar os olhos dele é que reparo onde estou. Parece uma enfermaria? Tem vários leitos preenchendo o cômodo, mas todos estão vazios. A arquitetura parece antiga, estilo medieval. E o teto é abobado de madeira, pintado com desenhos estilo rococó de nuvens e querubins. Parece uma enfermaria, mas duvido muito que algum hospital fosse gastar tanto dinheiro com decoração.

- Jace... Você pode me dizer, por favor, a onde estamos? - Digo com a voz apreensiva.

 - Prometo que vou dizer. Mas antes você vai beber isso e tomar um banho, tudo bem?

- Por que eu faria isso?

- Por que eu estou pedindo? - Continuo encarando ele esperando um motivo realmente bom.

- Por que você quer saber onde está e o que aconteceu. E nesse momento eu sou o único que pode te ajudar. - Infernos, isso é bom o suficiente.

- Como vou saber se você não é um psicopata extremante gato, que está me sequestrando?

- Eu não sou. Claro, exceto a parte do gato. Vamos Farchild, confie em mim. - Olho para o chá que ele está me estendo. Minha mãe sempre me disse para não confiar em estranhos. Então... Sinto muito mãe.

- Tudo bem. Depois do banho você estará me devendo explicações. - Pego a xícara e assim que percebo que o chá é gelado, bebo tudo em quatro goles.

- Sim estarei. - Ele solta um suspiro como se o simples pensamento o cansasse. - O banheiro é ali. Tem tudo o que você precisa. Inclusive roupas. - Só então reparo que ainda estou vestida com a roupa da festa.

- Volto em alguns minutos.

- Estarei aqui.

Antes que entrar no banheiro olho para traz para conferir se ele continua lá e encontro se olhos me acompanhando. Ruborizo  instantaneamente e fecho a porta.

Não me lembro de ter tomado um banho mais rápido em toda a minha vida. Em questão de cinco minutos já estava acabando de vestir as roupas. Que para a minha infelicidade estavam enormes em mim.

Saio do banheiro terminado de pentear meu cabelo e encontro Jace encostado no pé de uma das macas olhando para o teto.

- Então... Tenho perguntas para quais espero que você tenha as respostas.

- Não. Nada de perguntas.

- Mas você me disse que; - Ele me interrompe.

- Eu vou falar okay? Só eu vou falar. E enquanto eu estiver falando, não importa o que pense, você não vai abrir a boca tudo bem? Apenas andar do meu lado.

- Mas;

- Clarissa...

- Tenho escolha? - Pergunto com a voz emburrada. Ele apenas me olha e sorri como se estivesse se divertindo com minhas reações.

- Nenhuma.

- Fazer o que.

- Venha. - Ele fala seguindo para fora da enfermaria. E então começa a falar.

- Acredita em Anjos e Demônios Clary?

- Bem, nunca pensei sobre. Mais provável que não. Mas o que isso tem a ver com;

- Só responda o que eu perguntar.

- Isso já está ficando irritante. E que lugar é esse? - Digo olhando ao meu redor. Um vasto espaço com um aspecto cavernoso. Através das portas que passamos pude ver inúmeros quartos idênticos, cada um com uma cama, uma mesa de cabeceira e um grande guarda-roupa mantido aberto. Arcos de pedra presos no teto alto, muitos dos arcos esculpidos com imagens. Os padrões se repetindo em cada um: anjos e espadas, sóis e rosas.

- Demônios - Ele diz ignorando minha pergunta. - Passam de dimensão em dimensão se alimentando e usufruindo dos mundos vivos que encontram em seu caminho. A muito tempo atrás eles chegaram aqui. Porem diferentemente dos outros mundos o nosso planeta tinha algo que nenhum outro possuía. Seres racionais, mais especificamente humanos. Um homem chamado Jonathan Caçador das Sombras percebeu que os demônios não poderiam ser detidos, pelos não por mãos humanas. Então ele clamou ajudas aos anjos. Raziel vendo o caos se apossar da Terra e ouvindo o clamor de Jonathan, desceu a terra concedendo meios de lutar a guerra. Ele nos abençoou com Os Instrumentos Mortais. A Espada mortal, o Espelho, e o Cálice no qual o anjo misturou seu sangue ao sangue de Jonathan. Qualquer um que bebesse diretamente de Cálice e sobrevivesse se tornaria um Nephilim. Metade humano, metade anjo.  Capaz de exterminar demônios para manter o mundo a salvo. Ele também concedeu O Livro da Cinza que contia marcas com poder angelicais que se traçadas com um estela poderiam dar habilidades sobre humanas e proteção.

Com isso Jonathan criou um exercito forte o suficiente para controlar e conter os demônios de forma que eles não poderiam destruir a vida na terra. Para proteger aqueles que não eram fortes o suficientes para se tornarem caçadores foi criado com ajudas de Runas de poder extremo uma cortina que dividia os dois mundos. O mundo mundano e o mundo das sombras.

- Eles venceram a guerra? - Pergunto, mesmo estando frustrada por não saber aonde estou, a historia até que é interessante.

- Não se pode vencer essa guerra. Ela nunca acaba.

- Legal, então quer dizer você me contou uma historia sem futuro. O que isso tem a haver comigo?

- E se eu te dissesse que essa historia é real? Que todas as historias são reais Clary. Vampiros, lobisomens, fadas, feiticeiros, Anjos e demônios.  

- Se você me dissesse isso eu perguntaria de qual hospício você fugiu, para te levar de volta.

- Então isso não é real? - Ele me perguntou abrindo uma porta sinistra com um monte de trancas malucas e me puxando para rua.

- O que não é real Jace? Você esta me assustando.

- Isso. - Ele e me vira de frente para o prédio de qual eu acabei de sair. E eu quase desmaio de novo.

Não posso acreditar! Na minha frente está o mesmo edifício que eu vi ontem. Os elevados pináculos da cátedra, o brilho das janelas chumbadas, as paredes de pedra que pareciam reluzir a luz do sol, é incrível.

- Co-como? Onde nos estamos? - Pergunto sussurrando totalmente fascinada.

- Bem vinda ao Instituto de Nova York. O mais próximo de uma casa para os caçadores que estão fora de Idris.

- Ah?

- Não se preocupe. Em breve você entenderá tudo.

- Mas... Como? Onde está à igreja e;

- A igreja nunca existiu. Ela é apenas uma camuflagem para que os mundanos não vejam e tomem conhecimento do mundo das sobras.

- Por que eu nunca vi? Por que eu estou vendo... Quer dize, não faz sentido.

- Você não é mundana. Mas, em sua mente tinha um bloqueio que impedia que você visse o mundo como ele realmente é.

- E agora ele simplesmente saiu? Primeiramente por que eu tinha um bloqueio, e por que ele saiu?

- O bloqueio foi colocado e tirado de você.

- Por quem?

- Sua mãe.

- O que? - Pergunto. - Então você me diz que esse tempo inteiro minha vida não passou de uma mentira e que a culpa disso é da minha mãe? Eu não, simplesmente não posso... acreditar. - Falo dando vários passos para traz com lagrimas nos olhos.

- Clary me escute; - Bem tarde demais para ouvir o que ele tinha para falar, por que estou correndo o máximo que eu consigo.

Não consigo enxergar direito por causa das lagrimas e da velocidade, apenas vou correndo do em linha reta, e quem quiser que saia do meu caminho. È um pouco de mais para processar. Por que ela mentiria para mim? Esconderia o que eu realmente sou?

Estou correndo tanto que só me toco estou no meio da rua quando um carro buzina para mim, apenas fecho os meus olhos esperando a colisão quando sinto um par de braços me envolverem e me puxarem para fora do caminho de colisão.

- Clary! Tá maluca?

- Sinto muito, eu não consegui pensar direito. - Falo e ele solta um suspiro.

- Você está bem?

- Não sei. - Digo enquanto olho para minhas mãos que estão tremendo descontroladamente. Ele segue meu olhar e logo está envolvendo minhas mãos com a suas.

- Bem não se preocupe você ira ficar. Vem vamos voltar sua mãe que falar com você.

- Não! Por favor! Eu preciso de tempo para pensar. Lave-me para qualquer lugar, só não me obrigue a falar com ela agora. - Ele solta um suspiro.

- Tudo bem. Mas realmente precisamos voltar.

- Jace...

- Você reparou bem no tamanho do Instituto? Podemos voltar para lá e você ainda permanecer a uns bons metros dela.

- Se você diz.

-Vem. - Ele fala e passa o braço pelo meu ombro me abraçando de lado.

Seguimos o caminho de volta em silencio. Apesar de estar fazendo sol está um frio tremendo de forma que cada rajada de vento que vem contra nos me faz estremecer e arrepiar dos pés a cabeça. Jace percebendo isso me puxa mas para perto dele e se coloca um pouco a minha frente de forma que agora quase vento nenhum me atinge.

- Obrigada. - Falo baixinho recebendo um sorriso em troca.

Já dentro de Instituto pergunto;

- Onde minha mãe está?

- Na biblioteca.

- Estou oficialmente evitando a biblioteca.

- Venha, quero te mostrar algo. - Ele fala me puxando por um corredor.

Logo nós estávamos acabando de subir uma escada parando de frente a uma porta dupla esculpida com desenhos de folhas e vinhetas. Ele abre a porta e sinto o cheiro de terra e néctar de flores.

Jace me trouxe para uma estufa. Um estufa digna de revista. Era enorme, murada de vidro, revestida com árvores grandes cujos ramos e as folhas sopravam ar fresco, cheirando a verde. Havia arbustos pendurados com brilhante bagas, vermelha, roxa e preta, e pequenas árvores com estranhas formas de frutos que ela nunca tinha visto antes. Mas oque mais me encantou foi a vista que o lugar oferecia. O por do sol entrava pelas vidraças dando para todo o lugar um aspecto de conto de fada. Só tinha uma coisa errada, que só fui me tocar naquele momento.

- Por do sol? Por quanto tempo eu dormi?

- Bastante tempo. - Ele fala enquanto se aproxima de uma flor para cheira-la. - Mais do que o esperado.

- Hum... Aqui é lindo.

- Gosto de vir aqui a noite. Vê aquelas fores? - Ele aponta um canteiro inteiro de botões de uma flor que nunca vi na vida. - Toda meia-noite elas desabrocham.

- Deve ser lindo. Mostra-me um dia?

- Claro. Se você escolher ficar, terei o maior prazer de te apresentar todas as maravilhas que o mundo da sombras pode oferecer.

- Se eu escolher ficar?

- Sim. Sua mãe não gosta muito da ideia.

- Nesse exato momento, não me importo nem um pouco com o que ela gosta ou deixa de gostar.

- De um desconto a ela. Provavelmente teve seus motivos para ter feito o que fez.

- Não justifica.

- Não falei isso.  - Vou andando em direção a uma da paredes para poder ver o por do sol melhor.

- Quais são algumas maravilhas?

- Ah?

- Você me disse que me apresentaria o lado bom de ser um Nephilim.

- Hum... Não ter que frequentar a escola é um deles.

- Então por que você vai?

- As vezes é chato ficar aqui o dia inteiro.

- Acho que já tive minha cota de escola. Vamos supor que eu escolhesse ficar. Poderia parar de estudar?

- Deveria. Precisaria de treinamento intenso para conseguir se tornar uma boa caçadora.

- Você continuaria frequentando?

- Eu passei a ir para não ficar entediado quando não estou matando demônios. Mas algo me diz que com você aqui, tédio seria a ultima coisa que eu iria sentir. - Sorrio e me viro para olhar para ele, sem me dar conta de que ele está bem atrás de mim.

 Acabo esbarrando em seu peito fazendo com que nossos rostos ficassem muito próximos. Coro e desvio o rosto rapidamente. Quando vou me virar para frente novamente seus braços me giram e pendem-me  pela cintura. Ele solta uma de suas mãos e puxa meu rosto para cima de encontro para o dele.

Ele age tão rapidamente que quando me dou conta, estou o beijando. No começo ele parece tenso, mas assim que eu levo minha mão ao seu pescoço eu o puxo mais para mim ele relaxa. Sinto-o mordiscar meu lábio inferior um uma tentativa de aprofundar o beijo quando ouço o barulho de algo se quebrando.

Sapáramos-nos rapidamente e olhamos em direção ao barulho.

- Alec. Posso te ajudar? - Jace pergunta para ele, enquanto o mesmo ainda nos encara pasmo.

Tenho que admitir que talvez esteja um pouquinho zangada por ele ter interrompido o nosso beijo. Na verdade eu estou furiosa.

Ele endurece o rosto e endireita a postura para falar.

- Sua mãe quer te ver. - Diz e sai praticamente correndo. Viro-me para encarar Jace.

- Se você quiser um pedido de desculpa pode esperar sentada. - Apenas balanço a cabeça sabendo exatamente a que ele está se referindo.

- Se você pedisse desculpa por me beijar, provavelmente iria apanhar.

- Você é uma figura Farchild. - Ele diz rindo. - Vamos, está na hora de encarar a besta.

- Besta? A única que tem direito de estar brava aqui sou eu.

- Fale isso para ela.

- Pode apostar que vou falar.

 

QUEM QUISER POV ALEC LEIA AS NOTAS FINAIS! VIUUUUUUUU LEITORES FANTASMINHAS???????????????


Notas Finais


Olá novamente!!!!
Bem vamos ao que interessa. Quem não mandou o e-mail ou g-mail no capitulo anterior mande nesse para eu poder enviar o Pov. Assim que eu mandar responderei os comentários avisando.
Outra coisa, não adianta mandar o e-mail nesse capitulo se não tiver comentado o capitulo anterior.
Espero que vocês tenham gostado desse capitulo. E se vocês quiserem ver qualquer coisa na minha fic é só me falar, afinal faço de tudo para agradar meu leitores.
Me perguntaram se o antagonista da minha fic seria o Valentim, Sebastian, Hodge... E a resposta é nãoooooooooooooo. Irei me focar em problemas totalmente diferentes, para que a estoria não se iguá-li muito a do livro e perca a graça.


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