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História Auntie's Baby - Two Jacks


Escrita por: Luaquesorri

Notas do Autor


Oi
Oie
Oiii
Moé Sílvio

Duas semanas para minha ressurreição, prometo que vou ser mais frequente.

Super sem ideia para o nome do capítulo.

Estou trabalhando em mais duas fics então se eu sumir é por causa disso. Uma dessas fics(Spoiler) é uma versão (ou adaptação, sei lá) minha de Alice in the wonderland. É uma versão adulta(em questão de drogas, álcool, doenças mentais e tals) mas talvez não haja hot. Vocês apoiam?

Um avisinho: Tem um quase hot nesse capítulo (aquela carinha), se não gostarem (mentira, eu sei que vocês gostam), mas se caso não curtirem isso podem pular pra outra parte.

Lá nas notas finais vai ter aquela divulgaçãozinha marota.

Capítulo 4 - Two Jacks


Fanfic / Fanfiction Auntie's Baby - Two Jacks

Narradora Pvo

A luz amarela da luminária se acende iluminando poucos locais do quarto e ele vê a mulher ajeitando o longo hob de renda preta, achou aquilo totalmente sexy e mordeu os lábios de desejo.

—O que faz aqui a essa hora Guk?— ela repete e vai até o garoto já deduzindo o que ele queria.

—E-eu— gagueja olhando para baixo e ela agora tem certeza e está totalmente disposta a dar o que ele quer.

—Que garotinho mal! Devia estar dormindo a essa hora!— ela olha maliciosa e solta um risinho. Passa as longas unhas vermelhas pelo peito desnudo do garoto e ele se arrepia com um toque tão simples, ela sorri por ver que o garoto é tão submisso mesmo tentando ostentar a posição de "macho-alfa".

—Por favor Nonna...— ele diz em tom de súplica— eu quero você.

—Ouvi falar que você é um garanhão, que gosta de dominar— ela debocha exalando todo o veneno, adorava fazer isso. Continua com os toques no corpo Jungkook que já estava excitado, se aproxima do pescoço dele e lambe a extensão até o ombro. Beija os lábios do garoto e invade a boca dele sentindo a fricção gostosa das duas línguas.

Os gemidinhos e arfares dele durante o beijo faziam a lubrificação dela escorrer pela calcinha e influenciar sua mente que cada vez a deixava mais louca de tesão.

—Me toque Nonna— O tom era manhoso o que fazia ela querer deixa–lo todo marcado.

—Mostre como a Nonna deve fazer— ela sussura rente a orelha do moço que se arrepia por completo. Ele segura a mão dela e leva até sua ereção, ela acaricia aquela região e sente a cabecinha do pênis pulsar mais ainda, depois aperta fazendo o garoto soltar um gemido alto e manhoso.

—Shiuu! Não faça isso bebê, o Yug pode acordar.

Eles vão até a cama e ele se senta na beirada, ela se ajoelha e ri sabendo que ele não iria controlar os gemidos. Abaixa a calça de moletom liberando o membro duro e se delicia com a visão do pré gozo escorrendo deliciosamente da glande vermelhinha até o resto da extensão que pulsava diante o olhar predatório dela.

_____ passa as mãos pelas coxas grossas e definidas de Jungkook e dá leves apertos, depois distribui selares até a parte interna da coxa. A excitação era visível no olhar suplicante do garoto, ele poderia a qualquer momento joga–la em cima da cama e ir ao que interessa mas desde que a viu pela primeira vez teve a certeza que ela É a dominante.

Acaricia vagamente a glande pulsante o fazendo jogar a cabeça para trás e soltar um gemidinho arrastado.

—Por favor Nonna faz isso logo... é tão gostoso— suplica e sem pensar duas vezes ela envolve o pênis do garoto e começa a fazer movimentos de vai e vem sentindo todas as veias latejantes do garoto na palma da mão, as vezes parava para dar beijinhos na glande, no começo ele tentou ao máximo conter os gemidos e arfares mas agora pouco importava se alguém ia se acordar.

A imagem de Jungkook totalmente à mercê dela, soltando gemidinhos manhosos e arrastados, e se contorcendo todo lhe enlouquecia cada vez mais e ela pensava em mais de mil maneiras de o fazer gemer como uma putinha.

De repente ecoa um barulho da porta, os dois se levantam num pulo e Jungkook veste novamente a calça de moletom. Ela não receava que fosse o marido, tinha medo que fosse Yugyeom.

A porta se abre revelando o sobrinho da mulher que junta toda sua sanidade para elaborar uma desculpa aceitável.

—Eu vi o que vocês fizeram— ele diz com a voz meio trêmula e passos ecoam parando perto de ____— Você...— a expressão triste dele decepava o coração da mulher— devia ao menos respeitar o seu marido.

A dor da verdade que Yugyeom disse cutucou o remorso que fez seus olhos lacrimejarem de tristeza, ela também estava confusa e não sabia porquê ele está agindo desse jeito.

—E você...— se vira para Jungkook que estava de cabeça baixa e fecha a mão em punho apertando os olhos fortemente— eu não quero mais sua amizade— Sai pisando duro e esmurra a porta fazendo ela fechar num barulho bruto.

Manhã do dia seguinte

_____ Pvo

Jungkook foi embora hoje de manhã, bem cedo antes das 6, me deu adeus, pediu desculpas e afirmou que a culpa de tudo que aconteceu foi dele. Na noite anterior ele dormira no meu quarto.

Jack chegou de manhã e não disse o porquê não veio para casa à noite, na verdade nós não trocamos nenhuma palavra, ele apenas subiu e se preparou para o trabalho saindo antes de mim. Na noite anterior a culpa me corroeu por inteira, e quando pensei que Yug estava magoado por isso desatei a chorar e só parei quando o sono me atacou. Quando o vi nunca pensei que me apegaria tão facilmente.

—Desculpe–me por ontem— juntei toda minha coragem e disse, mas ainda não assimilei o motivo do perdão. Yugyeom apenas maneia a cabeça e continua a comer a torrada de cabeça baixa.— Eu sei que você deve estar muito bravo, e com razão, mas por favor Yug não vamos ser inimigos — destaco e levanto seu rosto o fazendo olhar para mim— Você me perdoa?— ele assente...Que alívio.

—Sim senhora— ele diz e levanta–se junto comigo, dou a volta na mesa e lhe dou um abraço apertado, ele retribui com mais força ainda. Me separo e acaricio seus cabelos sedosos como uma mãe, ele sorri tímido.

—Se não for agora vai se atrasar— falo e me sinto uma verdadeira mãe que se despede de um garotinho na creche. Ele se inclina para me dar um beijinho na bochecha mas que acaba pegando no canto da boca. Apesar de eu querer sentir o gostinho daquela boca, simplesmente eu não posso e estou sendo uma desgraçada ao pensar nisso— Você é ruim de mira Yug— sorrio e ele franze o cenho confuso com a ambiguidade no que eu disse e vai embora com as bochechas totalmente vermelhas.

Quebra de tempo

O inglês chegou do trabalho e foi direto para o quarto, sem trocar uma mera palavra comigo, o que é uma coisa que me alegra secretamente cada vez mais. Horas depois ele saiu batendo a porta caríssima tão forte que eu pensei e repensei o preço dela. Talvez estivesse com raiva, ou apenas estressado mas pouco me importava, se não fosse pedir muito só queria que ele fosse e não voltasse mais... Porém eu me tornaria uma puta ainda mais egoísta.

Agora eu tenho a sensação que Yugyeom realmente me perdoou, ele está até mais falante, inclusive disse que reatou a amizade com o Jeon, que o que fez foi apenas uma besteira.

O líquido desce ardendo por minha garganta e eu pensei já estar acostumada com isso. Eu bebo Jack Daniel's, e esse Jack é definitivamente o único que gosto. Beber no meio da semana não é uma opção boa para muitas pessoas, mas penso que se fico muito tempo sem o néctar dos deuses já havia morrido de estresse lá pela segunda feira. O som de Drunk in Love se espalhava e fazia um eco por toda aquela sala colossal me deixando ainda mais chapada. O cara fala de uma noite de amor, mas essa era diferente, os dois estavam bêbados, totalmente bêbados e essa é uma "modalidade" que eu almejo experimentar.

Sinto o sofá afundar ao meu lado e abro os olhos.

—Desculpe lhe assustar ____— ele diz meio receoso e eu assinto.

—Por que não me chama de titia?— a pergunta veio tão aleatoriamente que eu nem pensei—Digo...como todo sobrinho.

— A senhora é jovem demais para ser chamada de tia...eu acho— ele gargalha repentinamente— TIAS são aquelas senhoras bigodudas que tem cara de chinchila e são muito mau humoradas— ele continua a rir e eu me deixo levar por aquele sorriso tão doce. Ele para de sorrir e se vira para mim, apoiando o queixo na mão.

—Então você me chamaria de quê? Mas não pode ser senhora, eu acho o termo meio distante parece até que sou sua diretora.

—Mommy— Ele falou tão arrastado que parecia querer me provocar e eu tive vontade de ouvir aquela palavra saindo da boca rosada do garoto muitas vezes principalmente entre gemidos. De repente a atmosfera do lugar pareceu ficar tão mais lenta, como um jazz, como um maldito jazz. A música sobre o amor bêbado ainda tocava e a cada nota despertava ainda mais coisas estranhas dentro de mim.

Ao contrário de todas as vezes que falava comigo, ele não ficou tímido ao dizer uma coisa que para mim foi tão suja. Ele certamente não sabia o poder do que falou ou o quanto sujo era mas tenho certeza que ele soube que provocou.

—Repita— ordeno ainda embargada naqueles lábios tão apetitosos e gordinhos.

—Mommy— ele diz com uma expressão cheia da travessura juvenil, morde os lábios lentamente e depois passa a língua por eles enquanto eu ainda os observo— Mommy— ele sorri ladino e fecha os olhos suspirando. O rosto travesso do garoto agora refletia claramente que ele quer me provocar de um jeito tão sexual eu não via mais o Yug tímido — Mommy— repete manhoso e franze o cenho embargado nos pensamentos. A gota d'água.

Me debruço devagar sobre ele, puxo de leve os cabelos do garoto e beijo seus lábios, o gostinho de morango invade minha boca enquanto nossas línguas pareciam dançar, uma dança bem erótica mas com um toque de romantismo. Ele segura minha cintura e eu tiro sua mão de lá, prendo–as em cima da cabeça e quando paro o beijo ele ainda continua com os olhinhos fechados apenas esperando por mais com a boca mais vermelha que o normal.

Por um instante raciocino o que estava prestes a acontecer, sinto uma onda de choque e remorso me atingir...eu não posso. Eu não posso fazer isso, é errado, totalmente errado. Me levanto e ajeito minha roupa, ele percebe e levanta também, abaixa a cabeça e parece triste.

—Isso não pode acontecer novamente, você é meu sobrinho— digo baixinho e as pontadas de remorso eram audíveis na minha voz.

—Me desculpe...— ele pareceu cair na realidade e saiu ligeiramente da sala indo em direção ao seu quarto.

Bebo todo o líquido do copo de uma vez só, passo a mão pelos meus cabelos ajeitando–os um pouco, olho para o rótulo da garrafa e até ela parecia querer lembrar todos os meus adultérios.

"Jack Daniel's"

Jack, Jack, Jack, Jack maldito Jack. Os dois são.

Maldito parentesco.

Maldita tentação.


Notas Finais


Gente, vocês não podem ficar sem ler essa fanfic sério, eu me apaixonei pela história. Minha colega Tutella_ arrasou.

https://www.spiritfanfiction.com/historia/survive-8944022

Obs: outra que eu também amei❤ Vejam lá, tenho certeza que vale a pena seu tempo.

https://www.spiritfanfiction.com/historia/o-teu-sabor-9936678

Tchau, Beijos da Unnie😘
Gostaram? Cometem, por favor não sejam leitores fantasmas

Amo vocês ❤


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