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História Babydoll - A Ninfomaníaca de L.A. - I am Scarlet


Escrita por: Day_McKagan

Notas do Autor


CHEGAY ROCKERS!!! \õ/
Capítulo novo pra vocês! =33
Esse já ta mais intenso haha xD E no próximo vai começar as verdadeiras P00tarias! xD
Quero agradecer de coração a todo mundo que favoritou, comentou ou ao menos leu a fanfic! *----* É muito importante pra mim, agradeço de coração! Amo vocês!! *----*
Ah é, Scarlet Babydoll na capa =3
Na anterior era a Dory! hehe ^^'

Enfim, Boa Leitura!! \õ/

Capítulo 2 - I am Scarlet


Fanfic / Fanfiction Babydoll - A Ninfomaníaca de L.A. - I am Scarlet

Scarlet POV ON

Finalmente acordei. Deixei a toalha cair no chão, ficando totalmente nua. Caminhei rebolando meu quadril até o banheiro, onde tinha um espelho de corpo inteiro. Ahhh... Esse corpo... É tão doce, tão meigo, tão inocente. Dory sempre faz um ótimo trabalho cuidando dele pra mim. Sinto pena dela, pois ela fica com a parte ruim. Ela tem que limpar todas as sujeiras das minhas farras. Mas é a vida. Eu mando aqui, e ela sabe.

Agora esse corpo é meu. Me pertence. E eu posso usá-lo do jeito que eu quiser. Minhas marcas estão mais fracas. Realmente obrigada, Dory. Você cuidou bem do meu corpo. Voltei para o MEU quarto, abri o guarda roupa, joguei os cabides para um lado e abri o meu compartimento secreto. Roupas e mais roupas. As MINHAS roupas. As MINHAS coisas. MINHAS.

Respirei fundo. Preciso me controlar. Minha abstinência já está me matando. Eu preciso de um alívio, rápido! Muito rápido. Meu humor está ótimo hoje, e minha sede está em nível quarenta – LV 40, em termos leigos. Hoje vou usar bordô como cor padrão. Vesti um Corset Bustier estampado de cor bordô claro e com correntes na lateral, uma saia de couro bem justa e curta, com babado nas bordas, uma cinta-liga preta já surrada, uma bota de couro brilhoso, até um pouco abaixo dos joelhos, salto largo e alto e cano de cadarços.

Roupa: Ok.

Me olhei no espelho, verificando o estado das minhas madeixas loiras. Penteei algumas vezes, fiz uma jogada aqui e ali. Deixei ele normal, meio ondulado, e loiro mesmo. Já vesti bordô o suficiente.

Cabelo: Ok.

Coloquei um bracelete bordô com pequenos spikes no pulso direito e outro bracelete dourado, com três pedras bordô, no pulso esquerdo. Vesti luvas de couro também da cor padrão da noite, um anel com uma pedra brilhante na mesma cor. Separei uma pequena bolsa de ombro de couro numa mescla de perto com bordô, brilhosa e com alça de correntes douradas. E por fim, uma cartola de veludo vermelha. Perfeito.

Acessórios: Ok.

Voltei ao banheiro, abri minha maleta de maquiagem e comecei a me maquiar. Para meus olhos, fiz um traço médio com delineador,uma sombra bordô bem marcante, cílios postiços, que davam um ar bem provocante e pervertido. Depois passei um batom vermelho sangue, bastante brilhoso e úmido, com gosto de cereja. Quem quer que vá me satisfazer hoje, vai ficar bem melado de batom.

Maquiagem: Ok.

Conferi minha bolsa. Tudo estava ali: alguns pacotinhos de cocaína para casos de emergência, meu isqueiro, meu maço de Marlboro, um pequeno frasco de perfume, extremamente hipnotizante, um pequeno frasco de geleia afrodisíaca de morango, algumas centenas de dólares, comprimidos, e é claro, camisinhas. Tudo pronto. Ah, espera. Falta apenas um detalhe. Procurei na gaveta da cômoda até que encontrei meus óculos de sol. E advinha a cor? Sim, bordô, a cor tema de hoje.

Já deu para perceber que sou cheia de manias. Essa mania das cores, hamp, honey, é apenas uma delas. Tenho tantas outras que você nem sonha. Tantos mistérios, tantos segredos, tantos luxos que qualquer um se assustaria. É claro, menos os homens. Todos me desejam, todos me querem. Sou famosa em Los Angeles, e conquistei essa fama de cama em cama, saciando minha fome, minha sede, meu vício: O Sexo.

Me preparei para sair. Ah, como sou esquecida. Minhas chaves. Não posso dirigir meu bebê sem elas. Peguei as chaves, tranquei a porta do apartamento e desci até o saguão. Ainda era cedo, então muitas pessoas ainda estavam no saguão, todas me olhavam, mulheres me olhavam com inveja, as crianças surpresas, homens babando. Eu causo, sou invejada e desejada. Ui, excitante...

Enfim, cheguei até a garagem, procurando a minha vaga. Passei rebolando entre os carros. Meu salto fazia um lindo ruído no piso, que soava como eco pelas paredes. Praticamente desfilei naquele lugar. Quando enfim cheguei à minha vaga, avistei o meu lindo bebê: Minha Kawasaki preta. Estava logo ao lado do Mustang de Dory. Eu ainda vou zoar muito com esse carro, mas não consigo abandonar o meu bebê.

Montei em minha linda moto, namorei com ela um pouco, passando meus dedos sobre o tanque. Tão linda e tão brilhante. Carrego tantas lembranças com ela. Tirei minha cartola, deixei ela em um canto estratégico da minha moto, coloquei o capacete, destravei-a com as chaves e depois a liguei. Acelerei algumas vezes, esquentando o motor. Seu ronco era tão perfeito, tão lindo. Ah... isso me excitou. Eu preciso urgentemente de um alívio. Saí da garagem em alta velocidade. Destino: Rainbow.

***

Axl POV ON

Eu e esses motherfuckers fodidos estávamos tentando bater o nosso recorde de zoação. Uma semana completa de saideira, regada a álcool, drogas, Rock N’ Roll e é claro, muito, mas muito sexo selvagem. Eu e aquelas bichas nos arrumamos para sair. Mas lógico. Eu era o que estava mais gostoso, lógico. Vou pegar a vadia mais gostosa do bar, foder muito com ela até me detonar.

– Stee! Anda logo, porra! O que você está esperando? – gritei, já impaciente com aquele Popcorn retardado.

– É cara, parece até a ruiva paranoica. – falou Duff, rindo da minha cara.

– Cala a boca, Girafa Oxigenada, sou Diva.

– Ui, perigosa. – Zoou Slash.

Bando de Filhos de uma quenga, mal fodidos.

– ANDA LOGO, STEVEN!!! – girei, finalmente.

– ESPERA! NÃO TO ACHANDO A MINHA COCA!

– Compra mais no Rainbow! Anda, não podemos perder nem um segundo da diversão! – falou Slash

Ele enfim desistiu de procurar a sua cocaína e seguimos para o Rainbow. Duff roubou um carro pra gente, ele é expert nisso. Ele foi dirigindo, eu fui no banco do carona e Izzy, Slash e Steven foram no banco de trás.   Zoamos muito no caminho, ligamos o rádio e tocava AC/DC, Highway to Hell. Ficamos cantando feito doido, enquanto aquecíamos bebendo algumas cervejas.

Living easy, livin' free

Vivendo fácil, vivendo livre

Season ticket, on a one way ride

Em rumo a uma estrada de mão única

Asking nothing, leave me be

Sem perguntas, me deixe viver

Taking everything in my stride

Pegando tudo em meu caminho

Mais bebida. Mais zoeira. Mostrávamos o dedo do meio para qualquer imbecil que passava pela calçada. Buzinávamos quando havia um lerdo na nossa frente, gritávamos na janela, xingávamos todo mundo, cantamos muito, corremos a toda pela rodovia. E desce mais cerveja pela garganta. Acabou? Foda-se! Pega outra e põe para dentro!

– I’M ON THE HIGHWAY TO HELL!!! ON THE HIGHWAY TO HELL!!! HIGHWAY TO HELL!!! I’M ON THE HIGHWAY TO HELL!!! – gritamos todos nós.

Estávamos loucos, aquecidos pra caramba. Ah, essa noite vai ser boa! Garçom, mais uma garrafa de whisky, por favor!

Quando estávamos quase chegando, abandonamos o carro em um acostamento e seguimos a pé. O pessoal já estava se acumulando. Havia pessoas no lado de fora, mas eu podia ouvir o barulho da zoação do lado de dentro. Ficamos por ali por enquanto, cumprimentamos alguns conhecidos, acendemos cigarros – todos nós – terminamos nossas cervejas baratas e rimos um pouco.

Foi então que um lindo ronco se aproximou e parou em frente ao bar, do outro lado da rua. Era uma Kawasaki preta. Man, linda demais. Mas não tão linda quanto à deusa que a dirigia. Gostosa demais. Ela retirou o capacete e balançou os cabelos, ajeitando-os. Pegou uma cartola escondida na moto e a colocou com todo um charme sobre sua cabeça. Pegou algo da bolsa, um vidrinho de perfume, deu duas borrifadas no pescoço, guardou de volta e desceu da moto. Toda sensual.

– Ei, aquela não é a... – começou a falar um cara qualquer que estava em frente ao bar.

– É ela mesma! – falou outro.

– Quem é ela? – perguntou Duff, a um dos caras.

– Scarlet! A ninfomaníaca de Los Angeles! Ela é só a mulher mais gostosa e desejada da cidade!

– Babydoll?! – perguntou Duff.

– Essa mesma!

– Não acredito! – começou Steven, batendo palmas – Babydoll ao vivo e em cores!

Scarlet, mais conhecida como Babydoll, a Ninfomaníaca. É hoje que eu pego essa gostosa.

***

Scarlet POV ON

O vento batia com tudo em meu corpo, um vento gelado, mas que ainda não conseguia apagar o fogo que se apoderava de mim. Ultrapassei vários carros, passei por vielas cortando o caminho, becos sujos, peguei a avenida e, pimba! Rainbow. Já havia algumas pessoas do lado de fora, mas o movimento era dentro mesmo. Estacionei minha moto no acostamento, tirei meu capacete, fazendo charme, coloquei minha cartola, borrifei perfume e desci do meu bebê.

Todos, absolutamente todos me olharam. Os mesmos olhares: Vadias com inveja. Homens com desejo. Esse desejo estampado nos olhares de cada homem dali, nossa, só aumentava a minha excitação. Percorri meus olhos. Eu já tinha um cliente, estava apenas aguardando. Sentei na lateral da moto, peguei um cigarro e o acendi devagar, soltando a fumaça de forma lenta e sexy. Ah os olhares, eles aumentaram. Ah o desejo... Chegue logo, meu doce cliente.

Bom, não é exatamente um cliente. Na verdade, é um trato. Eu ajudei esse cara uma vez, o salvei de morrer. Pois é. Ele teria morrido de overdose se não fosse por mim. Isso foi em 1979. Eu tinha apenas onze anos. Meu padrasto organizava festas lá em casa. Festas perigosas. Minha mãe não podia fazer nada. Então, esse cara, se trancou em um dos quartos da minha casa e começou a se drogar. Teve uma overdose de heroína. Se não fosse eu ter pedido ajuda, ele estaria morto.

Agora, depois da minha chegada, do nascimento de Scarlet, ele me retribui ao favor saciando o meu desejo. Ele também ama se saciar comigo, mas tenho uma listinha particular. Por sorte, hoje era a vez dele. Traguei o meu cigarro. Fechei e abri os meus olhos lentamente. Sorri. Um bando bem interessante de punks estava olhando para mim. Todos eram muito gostosos. Os colocarei na minha lista algum dia.

Ninguém teve coragem de se aproximar de mim – ainda. Mas então o tal grupo que estava analisando, veio até mim. Havia um ruivo pálido, um moreno tão pálido quanto o ruivo, um moreno de cabelos cacheados, um loiro extremamente alto e outro loiro sorridente. O primeiro que veio até mim foi o ruivo. Ele não era bem uma prioridade entre eles. Acontece que ele chegou primeiro.

– Uau, a famosa Babydoll! – falou ele, sorrindo pervertido para mim – Você é mais gostosa do que dizem.

– Gentileza sua. – provoquei, sorrindo.

– Man, como eu queria saciar você. – falou o moreno cacheado. Ui, aquela boca carnuda me excitou.

– Que isso, eu sou melhor para saciá-la. – falou o moreno albino.

– Calem-se motherfuckers. Eu sou o melhor. – falou o loiro alto. Convencido... Mas confesso, ele é muito gostoso. Todos eram.

Foi então que o outro loiro empurrou o loiro alto para trás.

– Não, sou eu. O Steevito! – falou o loiro sorridente.

Eu sorri, provocando. Olhei para o loiro alto. Tadinho, foi empurrado para fora do grupo. Terminei meu cigarro, joguei no chão e pisei em cima, depois, caminhei até ele e toquei seu queixo com as costas do meu dedo indicador direito. Um toque suave, mas excitante. Na verdade, tudo me excitava. Ele me olhou pasmo. Não só ele, seus amigos também. Não, todos ali olhavam pasmos para nós.

– É uma oferta tentadora. – falei, sorrindo de forma pervertida. – Mas vou ter que passar essa. Já tenho um compromisso.

– Com quem? – perguntou o mesmo loiro alto.

– Um amigo. – falei. – Fico devendo essa, loirinho.

Ergui o rosto dele, deixando seu pescoço a mostra, aproximei minha boca do local e depositei um selinho na área, deixando uma marca vermelha do meu batom. Ele se arrepiou. Aquilo me deixou louca de tesão e aposto que ele também, pois senti um arrepio percorrer seu corpo. Olhei de canto de olho para os outros quatro. Todos ficaram de queixo caído. Hum! Bobinhos. Foi então que uma Harley Davidson parou próximo a nós. Um motoqueiro sexy de jaqueta de couro olhou para mim e sorriu. Meu cliente.

– Olha, o meu amigo. – falei.

Caminhei até ele, coloquei minha mão na sua nuca e o beijei. Ele colocou sua mão em minha cintura e desceu sutilmente pela minha bunda. Selvagem.

– Finalmente chegou esse dia. Estava ansioso. – falou ele.

– Não acredito! – começou o loiro alto – Babydoll vai sair com o Sid Vicious?!


Notas Finais


[url=http://www.polyvore.com/new_story/set?id=90927429]Roupa Scarlet[/url]

Pois é, eu ressuscitei o Sid! \õ/
Porque ele é muito gostoso, meo Deos! *---*
Aqui ele foi salvo pela Dorothy, uma história que vai ser detalhada depois! =D
Ah, também haverá vááárias participações especiais aqui, que eu ainda não sei ainda, mas vai ter =3

Enfim, eu espero que tenham gostado do capítulo, minhas lindjas! =33
Até a próxima!


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