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História Babydoll - A Ninfomaníaca de L.A. - My Sweet Hell


Escrita por: Day_McKagan

Notas do Autor


CHEGAYYYY VADEAS!!!! \õ/
Man, outra fanfic, porra! To ficando louca! @___@
Bom, essa fanfic é com certeza a mais louca de todas, completamente diferente de Big Happy Family e de Loaded. Ela vai explorar todo o universo Punk de Los Angeles! hehe'
Muita sexo, drogas e rock n' roll akie! *---*

Enfim, vou calar a minha boca!
Boa Leitura! =333

Capítulo 1 - My Sweet Hell


Fanfic / Fanfiction Babydoll - A Ninfomaníaca de L.A. - My Sweet Hell

Dory POV ON

Ouço o som do despertador. Já era hora de acordar. Abro os meus olhos, mas eles ardem quando vejo a luz que escapa pela vidraça da sacada. Deixei a porta aberta mais uma vez. Desastrada. Mas não eram apenas os meus olhos que doeram. Minha cabeça latejou e latejou. Parecia que iria explodir. Me senti muito zonza. Retirei os lençóis que me cobriam e notei que estava apenas com um lingerie preto. Senti certa dor entre minhas pernas.

Aconteceu de novo.

Senti também aquele mesmo odor que sempre sinto todas as manhãs. Um odor fétido, uma mistura nojenta de álcool, drogas, cigarro, homem e... sexo. Sempre o mesmo odor, sempre todas as manhãs. Sempre acordo com dores em minhas partes íntimas. Todos os dias era isso. Eu seguia uma rotina suicida, um ciclo vicioso inquebrável.

Me sentei na cama e coloquei minhas mãos sobre minha cabeça, que estava quase explodindo. Esperei alguns minutos até a tontura passar. Acabei sentindo náuseas. Dor de cabeça, dores no corpo, tontura e enjoo. As mesmas sensações de todos os dias. Quando consegui me levantar, caminhei até a cozinha, preparei uma dose de aspirina, depois antiácido. Tomei um copo de leite de soja. Era o meu remédio de todas as manhãs. Milagrosamente funcionava.

Enquanto esperava o meu remédio fazer efeito, caminhei até o banheiro, encarando o meu reflexo no espelho de corpo inteiro que tenho na parede. Marcas. Muitas marcas em meu corpo. Arranhões, chupões, marcas roxas e vermelhas em minhas coxas, seios, braços e pescoço. Marcas que ficavam ainda mais nítidas devido a palidez de minha pele.

Eu fedia. Estava impura, suja. Preciso de um banho. Terminei de me despir e entrei debaixo da água quente do chuveiro. A água relaxou meu corpo, retirou a dor dos hematomas, levou toda a sujeira da noite anterior pelo ralo. Me senti muito mais leve. Durante o banho, memorizei bem onde estavam as marcas. Precisaria cobri-las depois.

Quando saí do banho, enxuguei meu corpo e voltei para o quarto, vesti uma lingerie limpa e então, comecei a tratar das marcas. Passei uma pomada bem eficiente nos hematomas cobertos pela roupa, e naqueles que ficariam expostos, como no pescoço, além da pomada, passei uma camada de base. Ela era tão clara, assim como minha pele, que era imperceptível a olho nu. Assim, eu ficaria mais apresentável.

Fui até o meu guarda roupa. Vasculhei, vasculhei até que encontrei uma roupa descente. Acabei colocando um vestido meio rodado, com um laço na região do peito, na cor azul bem claro, sapatilhas da mesma cor, pus um colar e um anel prateados com o símbolo do infinito e um par de brincos médios, também prateados. Fiz uma maquiagem bem básica em meus olhos, passei uma base fraca para remover qualquer evidência de farra e um batom claro. Deixei meus cabelos naturais, meio ondulados. Pronto.

Ah, nossa. Que indelicadeza a minha. Meu nome é Dorothy Miller, mas pode me chamar de Dory. Tenho dezoito anos. Nasci em Lawrence, Kansas, mas moro em Los Angeles há quase dois anos. Eu me mudei pra cá depois que... depois que minha mãe morreu, e que certas coisas aconteceram. Na verdade eu fugi de casa. Meu padrasto “não gostava” de mim, por isso eu o deixei “livre”.

Aqui eu vivo bem. Tenho meu próprio sustento. Aluguei um cantinho no centro comercial de L.A, onde montei uma floricultura. É bem movimentada e recebo bastante volta em dinheiro. Falando nisso, já são sete horas. Preciso ir. Chego a minha floricultura às sete e meia, e abro às oito horas. Sem fechar ao meio dia, e encerro o expediente às seis da tarde.

Sobre minha aparência, vejamos, tenho cabelos loiros, longos e ondulados, olhos azuis esverdeados – na verdade eles mudam de acordo com o meu humor – tenho mais ou menos 1, 65 m, sou magra e pálida. É, acho que é isso. Bem, agora chega de falação. Vamos ao trabalho. Peguei uma bolsa preta e saí do meu apartamento. Fui até a garagem do apartamento, seguindo para a minha vaga. Olhei de canto de olho para uma Kawasaki preta, enquanto seguia para o meu carro, um Mustang também preto. Aquela moto...

Um fleche de memória veio diante dos meus olhos. Coloquei minha mão esquerda na cabeça, respirei fundo e me recompus. Entrei no meu carro e segui para a floricultura. Quando cheguei, deixei meu carro em um estacionamento atrás da floricultura e segui para o meu cantinho de flores. Quando estava abrindo a porta, alguém me cumprimentou.

– Bom dia, Dory!

Olhei para o lado e avistei Bobby, um senhor de idade, muito bondoso, que é dono de uma lanchonete ao lado da minha floricultura. Eu sorri ao vê-lo.

– Bom dia, Bobby! É muito bom vê-lo. Espero que seja um dia de bons negócios para o senhor.

– Igualmente para você, criança. – ele sorriu e entrou em sua lanchonete.

Abri a porta e entrei. Respirei fundo. Ah, o cheiro das flores. Elas são tão lindas, tão cheirosas, tão doces. Dão um ar novo ao mundo, colorem nossa vida, embelece o ambiente e faz desse mundo insano e maluco em que vivemos em um lugar habitável. É o que eu sinto. Logo que cheguei até o balcão, a sineta da porta toca. Já havia chegado um cliente.

– Boa tarde, posso ajudar? – perguntei, sorridente.

– Sim, Dory. Pode me dar uma dúzia de rosas vermelhas?

– Claro! – sorri mais uma vez.

Ser doce e gentil daquela maneira era o meu modo de ser. Era algo automático e natural para mim. Preparei o pedido e entreguei para a moça que havia pedido. Ela me deu o pagamento, eu agradeci e ela saiu. Seria um dia movimentado.

***

Duff POV ON

Uau, foram longos dois dias. Digo isso porque ficamos dois dias seguidos apenas de farra, mas o nosso objetivo é sete dias, então ainda falta muito. Não sei quanto aos outros motherfuckers, mas eu estava doidinho para farrear de novo. Muita vodka, cerveja barata e drogas para curtir. Eu estava deitado na minha cama. Ainda cheirava a sexo, mas não é de se espantar. Faz apenas meia hora que dispensei a vadia. Ela era boa.

Olhei para o relógio na parede. Seis horas da tarde. Me levantei e tomei um banho rápido, vesti uma calça de couro, minhas botas de cowboy, uma camiseta preta do Slayer e um colete de couro. Uau, eu sou sexy, bitch! Saí do meu quarto e quando cheguei à sala, avistei Axl, Slash e Izzy.

– Daew, vadias! Vamos naquele bar novo? – perguntei, sorridente.

– O Rainbow? – perguntou Axl.

– É.

– Vamos! – falou Slash. – Quero ver se aquele bar é agitado e digno de minha presença.

Eita, cabeludo convencido. Axl chamou Steven, todos se arrumaram em um passo de mágica – inclusive Axl. Vai chover! – E fomos ao Rainbow. Hoje a noite promete muitas putarias.

***

Dory POV ON

Seis horas da tarde. Hora de encerrar meu expediente. Como eu disse de manhã, foi uma tarde bem movimentada aqui. Tranquei tudo, entrei no meu carro e voltei para casa. Eu estava um pouco cansada. Tomei um banho quente e meio demorado. Precisava relaxar meus músculos. Quando terminei, saí apenas enrolada na toalha. Fui ao meu quarto me vestir. Fiquei em frente ao espelho que ficava na porta do guarda roupa. Nisso o relógio fez um barulho fraco. Olhei para ele. Sete horas da noite...

Fechei meus olhos, respirei fundo. Quando encarei meu reflexo mais uma vez, meu olhar havia mudado, e um sorriso pervertido surgiu em minha boca.

Scarlet acordou, baby.


Notas Finais


ENTÃÃÃÃOOO??? *-------*
O que acharam dessa pequena introdução? =3
Se gostarem da fanfic eu continuo! =3

[url=http://www.polyvore.com/new_story/set?id=90895986]Roupa Dory[/url]

Até logo, quem sabe hehe xD


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