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História BBF: Bisexual Best Friends - 1. When Sana and Bang Chan are bi themselves


Escrita por: AsuaMai e plsjessie

Notas do Autor


ahoy!
bom, queria dizer que essa ideia saiu toda da jessa e foi o capítulo mais rápido que eu escrevi em anos?????
o plot da fific tá concentrado na ideia inicial do clipe "what's it gonna be?" da shura, ainda que eu tenha mudado algumas coisitchas e tudo o mais!
como vocês viram na sinopse, eles tem uma banda!!! (vou colocar o link dela nas notas finais)
eu também mudei a idade dos personagens e acho importante falar disso aqui então vamos lá:
a jihyo tem 22 anos, a chae 20, jisung 19, sana 18 e o chan virou o maknae com 17 aninhos (e meio) - also, a tzuyu tem 17 e o minho já ta com os 18! aaaacho que é isso (?)

alem disso tem um extra no tt em formato de "au" (os links estarão lá embaixo) e o ideal é ler o capítulo e dar uma olhadinha na au, os links de cada cap vão ficar sempre certinhos no final das notas lá embaixo!

queria agradecer a jessie pq se não fosse ela eu com certeza não me divertiria tanto escrevendo essa história e me apaixonado por uma banda fictícia (que DEVERIA existir) deixo isso claro! e também pra dizer que: se você acha que o bang chan não é bi, STOP this is bi erasure!!!

espero que gostem e nos vemos lá embaixo irrul!

Capítulo 1 - 1. When Sana and Bang Chan are bi themselves


1. When Sana and Bang Chan are bi-themselves :| 

 

Aquela quinta-feira tinha tudo pra ser uma quinta-feira normal na vida de Christopher Bang. 

O menino tinha acabado de sair da sua última detenção de duas semanas (o castigo que só tinha acontecido porque Jisung tinha contado uma piada muito boa sobre Rick e Morty no grupo da banda e o professor de Física estava passando no lugar errado, na hora errada - afinal, não tem guaraná que aguente uma gargalhada alta do Bang) e estava prontinho pra curtir a vida adoidado com tudo o que ele tinha direito.

O que basicamente significava que ele só se trancaria no quarto e passaria a madrugada assistindo qualquer que fosse o anime da temporada enquanto se entupia de Doritos e Coca-Cola, mas isso não significava que ele não sabia aproveitar a vida, ok? Ok. 

De qualquer forma, o fato de estar livre das detenções intermináveis de duas horas onde ele só encarava o livro de história e tentava compor algo novo para sua banda, não significava que ele estava menos fodido. Afinal, já eram quase quarenta minutos de atraso ele sabia que Jihyo iria cortar a sua cabeça assim que ele aparecesse pela garagem dos Park. 

Só que, poxa, a culpa não era dele se a sala de música do colégio ficava bem do ladinho do auditório da escola. E, sabe como é, o que ele podia fazer se as portas estavam sempre abertas e o clube de teatro vivesse ensaiando lá? 

Assim, não era como se ele pudesse controlar não enrolar um pouquinho por lá só para assistir um pedacinho do ensaio. Ninguém ia sair machucado se ele fizesse isso, certo? 

Bang Chan. — a voz dura de Jihyo tinha se manifestado no mais novo áudio recebido no grupo da banda. — Eu juro por deus que se você não estiver aqui em quinze minutos eu mesma vou enfiar essas baquetas no seu c-

Claro que aquilo era suficiente pra deixar qualquer um cagado de medo, especialmente considerando a fama da líder: ela tinha um rostinho de boneca e uma voz doce, mas sabia ameaçar como ninguém. E Chan até que tinha ficado com um pouquinho de medo se não fosse o fato de seus olhinhos curiosos captarem o movimento de certa pessoinha lá no palco. 

Sim, ela. O anjo que iluminava todos os seus dias desde que ele tinha começado a detenção e sempre estava ali com o clube de teatro quando ele estava indo embora, derrotado por mais um dia sem conseguir escrever nada. 

Desde que ele tinha colocado os olhos na menina, com um sorriso de canto enquanto experimentava uma fantasia de anjo e recitava suas falas com o rosto vermelho de vergonha, Chan tinha sentido o mundo parar pela primeira vez e descoberto o óbvio: em 17 anos e meio de vida, finalmente tinha se apaixonado. 

Claro que ele nem sabia o nome dela ainda, mas aquilo era só detalhe. Ele tinha passado as duas últimas semanas enrolando pelo corredor do auditório só para ver a garota, e o sorriso tímido que ela dava sempre que seus colegas lhe elogiavam eram a razão de sair daquela escola sorrindo feliz. 

O problema? Aquele dia ele tinha enrolado demais e estava quase uma hora atrasado pro ensaio da banda. Jihyo já tinha mandado quase 5 áudios de trinta segundos cada depois daquela ameaça e ele não sabia se tinha culhão o bastante para ouvir eles ali no corredor. 

— Ah mas eu não acredito que você levou quarenta minutos pra andar quinze metros, Bang Chan! — ouviu uma voz feminina dizer irritada. — Cara, a Jihyo vai comer teu cu. 

— Eu-

— Você tá quase uma hora hora atrasado, Chan. O que rolou? — a amiga disse parecendo preocupada, ainda que ele soubesse no fundo que aquele demônio japonês estivesse feliz que a líder fosse fazer picadinho dele quando chegassem. 

— Nada, na real. Só esqueci minha baqueta. — falou erguendo o saquinho azul onde guardava suas baquetas da sorte, que só eram da sorte porque eram as que ele estava segurando na primeira vez que tinha visto sua consagrada. 

Claro que Sana não comprou aquilo, a garota o conhecia há quase 15 anos, afinal. Por isso ela só seguiu o olhar bobo do amigo pra dentro do auditório e soltou um ‘oh’ surpreso quando mirou uma figura que ela conhecia bem até demais. 

— Olha, a gente fala disso depois, tá? — ela disse abanando a cabeça, se os dois se atrasassem mais e Jihyo decidisse ela mesmo pisar na escola de novo desde que tinha se formado, cabeças iriam rolar. — A gente precisa mesmo ir pro ensaio, Jihyo tem uma notícia importante. 

 

.

 

A ideia de uma banda tinha se manifestado na cabeça de Park Jihyo quase ao mesmo tempo que seu irmão mais velho tinha saído de casa. Jaehyung era conhecido na vizinhança inteira por atormentar todo mundo com a música barulhenta de sua banda e muitos com certeza fizeram até festa quando o mais velho dos Park anunciou que ia pra uma faculdade em outra cidade. 

O que ninguém sabia (ou sequer esperava) era que ele tinha passado a adolescência inteira ensinando a irmã caçula os macetes da guitarra, e Jihyo sentiu que, com irmão indo embora e os instrumentos da banda ainda na garagem de sua casa, ela devia tentar montar a dela. Sabe, só pra ver no que ia dar. 

Jihyo tinha 16 anos quando colou cartazes por toda a escola e estava prestes a se formar quando a banda finalmente tinha ganhado um nome e mais que três membros. Chaeyoung tinha entrado porque as duas tinham aula de violão junto e ela sempre quis fazer parte de uma banda. Jisung era só o carinha legal que tocou teclado bem demais na audição e Sana e Bang Chan os amigos que estavam ouvindo a música certa perto da Son, que nem hesitou em perguntar se eles tocavam alguma coisa. 

A surpresa veio no fato que os dois vizinhos não só sabiam tocar os instrumentos que faltavam, com Bang Chan sendo fera na bateria e Sana tendo aulas de baixo desde os 7 anos, como também eram compositores muito bons e tinham um monte de letras boas na manga. Jihyo tinha praticamente adotado os dois no segundo que Sana tocou o começo de Feel Good Inc do Gorillaz. 

De qualquer forma, agora ela já estava prestes a se formar na faculdade e a banda não tinha tocado em nenhum lugar fora das festas dos parentes de Jihyo, que odiava ser chamada para casamentos e ser obrigada a cantar I’m Yours, porque aparentemente todo casal adorava aquela música. 

A única coisa que ela queria, de verdade, era se apresentar em algum festival com uma música original deles. 

E, quando a oportunidade finalmente apareceu, ela estava tão feliz para contar a novidade aos colegas de banda que até se esqueceu que precisava estrangular Bang Chan quando os dois entraram na garagem dos Park. 

— OK! TENHO NOVIDADES! — ela disse gritando animada, praticamente dando pulinhos enquanto colocava a guitarra com cuidado no show e encarava os colegas de banda com um sorriso maroto. — Nós temos um show! 

A primeira a se manifestar foi Chaeyoung, que tinha feito questão de tirar os olhos do celular e encarar a amiga de olhos arregalados: — Quê? Sério? 

— Sim! — Jihyo concordou feliz. — Finalmente vamos ter a chance de tocar uma música só nossa! 

— Mas, espera. — Jisung disse em seguida, olhando para a Park com o rosto desconfiado. — Isso é show show mesmo ou é mais uma daquelas festas de casamento que seu pai enfia a gente? Eu juro, Jihyo, que se eu tiver que tocar Photograph de novo… 

— Não, gente! — ela continuou sorrindo. — É show mesmo! Tá. Na verdade não é show. — admitiu, ignorando o “sabia” vindo do Han — É mais um festival…. Mas eles finalmente aceitaram a gente! Tem noção que eu quero uma chance dessas desde que a banda começou?! Galera, eu vou me formar na faculdade, a Checkmate começou quando eu ainda era caloura na escola. É questão de honra eu me apresentar em algum festival antes de me mudar, ok? 

Bang Chan deu um gritinho: — Você vai se mudar?! Quê?! 

Jihyo deu de ombros: — É, tem isso também. Eu conversei com meus pais e eu só consigo um emprego bom na minha área na capital, então quando me formar eu vou morar com o Jaehyung e o Brian…. 

Sana deu uma risadinha: — Putz, coragem. 

— Enfim, eu quero uma apresentação legal só nossa, sabe? Com músicas nossas, sem covers. Só vinte minutos entre a gente e o público. 

— Vai ser muito legal considerando que quase ninguém conhece as nossas músicas, mas… — Jisung murmurou e Bang Chan revirou os olhos. 

— Você me respeite que a gente tem quase 700 visualizações no YouTube! 

— E isso é quase nada! 

O Bang arregalou os olhos: — Então me fala aí 700 pessoas que tu conhece, cuzão! 

— GENTE! — Jihyo gritou irritada, voltando ao mesmo rosto sério que eles já estavam acostumados vindo da líder. — É sério! A gente já tá confirmado nesse festival e eu preciso que vocês foquem, ok? Pode ser que ninguém conheça as nossas músicas? Pode, claro. Mas eu não tô nem aí! Eu só quero que vocês se animem com isso como eu e que a gente passe os próximos 3 meses ensaiando adoidado pra arrasar nesses 20 minutos que a gente tem! 

Chaeyoung sorriu, erguendo a mão para um high-five com a Park: — É claro que a gente aceita, sua ridícula. A gente vai te dar como presente de despedida a melhor apresentação que aquele público já viu! 

— Isso aí! — Chan concordou se unindo ao coro iniciado pela Son, o que deixou Jihyo satisfeita. 

— E o que a gente precisa para essa apresentação em especial? — Sana perguntou depois de um tempo, se sentando no sofá velho dos Park. 

Jihyo suspirou: — Basicamente umas 4 músicas e uma intro muito foda. Mas eu e a Chae conseguimos isso tranquilo, eu também quero um solo de no mínimo 6 minutos e meio e- 

— Agora você quer que a gente faça mágica, né, gata? — Bang Chan disse zombeteiro. — Solo de seis minutos? Tá doida? 

Jihyo o encarou com o olhar mortal: — Eu tô? Ou você não se atrasou quarenta e cinco minutos pra um ensaio importante hoje, Christopher? Inclusive, cadê tuas baquetas? Eu tenho uma coisa pra fazer. 

 

.

 

Sana não conseguia parar de rir. 

— Eu não acredito que ela quebrou tuas baquetas no meio. — falou com o rosto vermelho. — Eu nem sabia que aquilo era possível! Foi que nem palito! 

— O melhor de tudo é que não foi na minha cabeça, né? — Christopher concordou aflito, olhando a bolsinha que agora continha pequenos pedaços do que antes eram duas baquetas. — E ainda eram as minhas da sorte…

— Que sorte, garoto? Essas daí são aquelas mais baratas da loja de música que tu compra pra ensaiar porque sabe que vai quebrar logo tentando jogar elas no ar depois de um solo. Acha que eu nasci ontem?! 

— Mas é da sorte! — o Bang disse ofendido. — Tu que não sabe nada da minha vida e fica querendo opinar aí… 

— E é da sorte por que então? Banhou isso aí em suco de laranja vencido de novo porque é o seu “rio estige saudável”? Me poupa, Christopher. 

— Não! É que… Eu estava com elas quando vi a minha arroba…. 

Sana deu um risinho sarcástico: — Ih alá, essa é nova. Desde quando tu tem uma arroba? E por que eu, como sua melhor amiga, não sei disso? — perguntou com a voz ofendida.

Bang Chan revirou os olhos: 

— Basicamente porque ela não sabe que eu existo. Tipo, eu nem vejo ela direito na escola, só encontro ela no auditório porque ela faz parte do clube de teatro. 

— Então foi por isso que tu atrasou hoje? Ficou encarando a crush? — a Minatozaki disse incrédula. — Puta que pariu…. Sempre soube que era gado, mas essa é nova até pra tu, hein? 

Christopher a encarou ofendido: — Ixi filha, como se tu não ficasse toda boiola perto do Minho, né? Ou tu acha que eu não sei o jeito que tu olha pra ele como se fosse avançar no menino. Aposto que ele até parou de assistir ensaio por causa disso achando que tu ia estrangular ela com uma corda de baixa. — provocou só pra ver a reação da amiga, já que os dois sabiam que ele só não estava indo mais porque estava ocupado com as inscrições pra universidade, coisa que os dois deveriam estar fazendo, mas Sana decidiu por um ano sabático e Bang Chan mal sabia se iria passar de ano. 

— Pelo menos eu converso com ele, otário. — a garota retrucou simplesmente. — Sabe? Ele sabe o meu nome e coisas assim. Sabe que eu existo, sabe? 

— Isso foi golpe baixo, cara. — Bang Chan respondeu baixinho, com um bico triste falso. — A culpa não é minha se eu sou tímido, ok? 

— Tímido?! Tu saiu ano passado correndo de cueca no meio do intervalo porque queria ganhar uma tortinha de morango de graça, cara. Me poupa. 

— E daí?! Pelo menos eu não fico assustando a garota com papo merda de baixo. Quem quer saber de baixo, garota? Outra que tu nem sabe do que ele gosta, fica aí comentando de Fifa quando é óbvio pra todo mundo que ele só joga lol e world of warcraft. 

— Pelo menos eu sei o nome dele! 

— Adianta merda nenhuma se você não sabe vender seu peixe! — o Bang resmungou irritado. — Ele nunca vai perceber que tu tá afim dele se conversar com ele do jeito que conversa comigo, fora que você vive flertando com aquela Yuqi também, nunca que ele vai entender isso!

— Caiu na vila o peixe fuzila, meu amor. — a garota retrucou com uma piscadinha. — E, de qualquer forma, não é como se eu estivesse numa situação favorável pro meu lado, né? A gente se forma em seis meses e vai cada um pra um lado, nem sei porque eu insistiria nisso. 

— Ah, sei lá. — Chan disse pensativo, chutando uma pedrinha que encontrou pelo caminho. — Eu insistiria, sabe? Se eu tivesse coragem de trocar duas palavras com o anjo e não assustasse ela com meu jeito, eu super chamaria ela pra sair e tal. 

E então Sana teve uma ideia. 

— Chan… E se…. E se a gente se ajudasse? 

— Como assim? — o garoto a encarou confuso e ela deu um risinho, ajeitando a bolsa onde guardava seu baixo e parando para encarar o melhor amigo de volta. 

— Vender o peixe, certo? Não é isso que tu disse? E se a gente se aproximasse dos nossos crush só pra falar bem um do outro pra eles? Por exemplo, você já é amigo do Minho, só começa a falar bem de mim pra ele, sabe…. E eu posso me esforçar e tentar não dizer pra Tzuyu que você é um gado do caralho. 

— Quê? Tzuyu? 

— O nome do anjo, tonto! — ela disse rindo, dando um tapinha na testa do amigo. — Nem acredito que tu não percebeu. Ela é melhor amiga da Shuhua e da Yuqi. Eu percebi isso de cara lá no corredor do auditório, você que é sonso e só reparou nela e nem percebeu na Shuhua ali do ladinho. 

Bang Chan abriu a boca em um ‘o’ assustado: — Mas… Ela nunca foi no teatro… Eu… Shuhua… Quê?! 

— Ela é tímida. A Chae me falou que a Shuhua e a Yuqi “adotaram” ela desde que ela se transferiu pra cá, ela não é muito boa fazendo amigos por causa da timidez então ela tá no clube do teatro. E você provavelmente não viu ela na escola porque ela é um ano mais nova e não faz os mesmos períodos que você. 

Bang Chan assentiu lentamente… Tudo fazendo sentido na sua cabeça e doidinho pra ir logo pra casa procurar as redes sociais de, hihi, Tzuyu. 

— Então teu plano é eu falar bem de você pro Minho e você vai e fala bem de mim pra Tzuyu? Não me parece muito ruim… 

Sana revirou os olhos: — É, né? Pra você que já conhece o Minho. Eu vou ter que fazer amizade com a Tzuyu do zero já que ela só conhece a Shuhua e a Yuqi, a parte boa é que elas vão ficar felizes se eu convencer ela a ir pros ensaios da banda e fazer amigos. 

— E se não der certo? — Bang Chan perguntou pensativo e Sana deu de ombros. 

— Bom, aí pelo menos a gente tentou, né? 


Notas Finais


aaaaaaaand that's it!!!
espero que vocês tenham gostado porque eu AMEI escrever essa fific e é isso aí!
comentem! favoritem! mandem pra geral! espalhem a palavra bi!

e, a checkmate tem um twitter!
a jessie vai estar postando alguns tweets da banda na conta que meio que complementam a fanfic então vale MUITO a pena dar uma checada lá, além de que vocês podem conhecer melhor os personagens! ;)
vejam: https://twitter.com/CHECKSMATE1/status/1273381025981378561


also, a fanfic foi baseada nesse clipe aqui: https://www.youtube.com/watch?v=nJ4uBdmnKds

então é isso galerinha até a próxima! usem máscara e bebam água!
love ya ♥



capítulo 1 na au: https://twitter.com/CHECKSMATE1/status/1274841803011895296


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