1. Spirit Fanfics >
  2. Best Mistake >
  3. Vou cuidar de você.

História Best Mistake - Vou cuidar de você.


Escrita por: Ptumblr

Notas do Autor


PROXIMO CAP: 22 DE AGOSTO

Capítulo 16 - Vou cuidar de você.


Fanfic / Fanfiction Best Mistake - Vou cuidar de você.

 

Jimin não disse uma palavra, ficou ali parado comigo nos braços, no meio do corredor. Ainda não acreditava no que JB me fez e pior, no que poderia fazer. Eu me sentia assustada, como se o meu mundo estivesse acabando de se chocar contra um pedaço enorme de rocha e se despedaçado em pedaços bem pequenos. Mas Jimin estava ali e estava disposto a me ajudar a juntar tudo. Eu sabia e não saberia como agradecer a ele por isso.

Ele afastou minha cabeça de seu peito e limpou as lágrimas, me pegou no colo e me levou de volta para o quarto, enquanto sua mão fazia carinho em minha cabeça, eu não o largaria.

Eu queria ele ali, a única pessoa que eu precisava era ele, Jimin. Ele podia ser um filho da puta às vezes, mas era a única pessoa no mundo que me causava sentimentos desconhecidos, ele transmitia um sentimento bom e puro e eu amava isso nele quando estávamos só nos dois.

Jimin me protegia do mundo quando eu mais precisava dele.

— Vou cuidar de você. — murmurou Jimin, ainda comigo em seus braços, ele me levou até o banheiro, ligou o chuveiro e me colocou em baixo do mesmo. — Não se preocupe com nada, tudo bem? — eu assenti, Jimin tirou minha blusa lentamente e eu me encolhi quando ele tentou tirar minha calça. Acho que me lembraria dos momentos ruins no carro para sempre. Jimin tirou toda a minha roupa, me deixando apenas de calcinha e sutiã. Os dedos dele eram gelados e enquanto ele lavava meu cabelo, senti as lágrimas voltarem novamente. “Você é tão linda.”, dizia Jaebum, “Para com isso, Mery, é claro que quer”. Aquilo me deu nojo. Eu estava totalmente sem forças, estava chorando e queria gritar. Assim que Jimin desligou o chuveiro, me entregou uma toalha, beijou minha testa, e então saiu.

Olhando no espelho, limpei o rosto que estava todo manchado de rímel. Quanto mais eu limpava, mais parecia que nunca ficaria limpo. As lágrimas ainda caiam enquanto eu tentava limpar o rosto, assim que terminei, vesti meu pijama. Um moletom enorme e branco, o mesmo que Jimin me emprestou há um tempo atrás, eu sempre dormia com ele porque era muito confortável. Vesti um short e antes que saísse do banheiro, respirei fundo. Eu me sentia envergonhada por Jimin ter me visto daquele jeito, tão… Tão frágil. Odiava parecer fraca na frente das pessoas, ainda mais na frente dele.

Respirei fundo mais e uma vez e abri a porta, Jimin estava sentado em minha cama, com uma expressão preocupada. Assim que ele ergueu a cabeça, engoli em seco. Jimin parecia decepcionado, não comigo, mas com algo. Queria muito cavar um buraco e enfiar minha cara lá dentro.

— Você está bem? — perguntou ele, se levantando.

— A garrafa de licor ainda está com você? — perguntei, ele abriu um sorriso sem graça, como se eu tivesse dito algo estúpido. — Não me olhe assim. Eu não morri, só quase fui estuprada.

Eu senti uma pontada no meu coração ao dizer aquilo, estava me esforçando ao máximo para não parecer fraca e desejava de todo meu coração que estivesse dando certo. Porque não estava sendo fácil.

— Eu quero matar aquele filho da puta. — disse Jimin, abaixando a cabeça. Ergui a cabeça dele e o forcei a sorrir. — Ele… Eu ainda não acredito.

— Vamos beber...— disse, indo pega a bebida em sua bolça, mas ele segurou minha mão.

— Não, você não vai ficar bêbada, Mery. Foi uma longa noite, você precisa dormir. — falou Jimin, o encarei. — Eu vou dormir com você essa noite.

— Não precisa, eu estou... — ele me interrompeu.

— Cala a boca e apenas me obedeça. Me deixe cuidar de você, só essa noite.

Eu não disse nada, apenas o observei arrumar a minha cama sem olhar para mim. Assim que terminou, pediu que eu me deitasse na mesma.

Ao desligar a luz, Jimin se deitou ao meu lado. Ele me abraçou contra seu corpo, me transmitindo um sentimento de proteção, como se nada de mau pudesse me acontecer. Como se ele fosse me proteger de tudo e todos, meu guarda costas. Jimin estava ali para me proteger de Jaebum, estava ali por mim e em momento algum reclamou. Eu conseguia sentir sua respiração em minha nuca e seus braços quentes enrolados em minha cintura.

Foi daquele jeito que dormimos, juntos e abraçados. Como se fizéssemos isso sempre, toda noite. Ao som da sua respiração e batimentos, fechei meus olhos, entrelaçando nossas mãos.

— Mery!

Ouvi alguém me chamar.

“Mery, acorda!”. Ouvi alguém me chamar de novo. Abri os olhos e passei a mão na cama, a procura de Jimin. Ele ainda estava dormindo, sereno e quieto.

Me sentei e novamente me chamaram, ainda sonolenta me levantei e abri a porta. A figura da minha mãe estava em pé e sorridente em minha porta.

Quase caí para trás quando a vi, olhei para trás e Jimin continuava dormindo, tão lindo. Fechei a porta atrás de mim, impedindo que ela visse o quarto.

Como ia explicar a ela que um cara estava dormindo na minha cama? Já até previa as broncas, ameaças e as acusações dela, dizendo que era tudo culpa da Eunji, e que ela era uma má companhia pra mim.

— Mãe? Por que não me ligou avisando que estava vindo? — perguntei. Milhares de desculpas se passavam em minha cabeça, mas nenhuma parecia boa. Não o suficiente para convencer minha mãe.

— Mas eu liguei querida, liguei umas sete vezes e então resolvi vir te visitar. — respondeu ela, sorridente. — Eu vim te chamar para sair comigo, podemos comer algo e passar o dia fazendo compras. Você estudou muito, precisa se divertir um pouco com sua mamãe.

Engulo em seco, sem saber o que fazer.

— Não vai me convidar para entrar? — perguntou ela, tentando abrir a porta. Coloquei a mão no meio.

— O quarto está bagunçado, mãe. Que tal a senhora me esperar lá fora? Eu me arrumo e então vamos…

Ela me olhou desconfiada.

— Está me escondendo algo, Mery?

Arregalei os olhos, surpresa.

— Não, mãe. Claro que não, eu só não quero que você veja minha bagunça.

— E desde quando você se importa que eu veja as tuas bagunças? — perguntou ela. Agora ela havia me pegado. — Me deixe entra, Mery.

Respirei fundo e saí da frente, para ela entrar. Era isso, ela ia me matar.

— Que bagunça? Não tem bagunça nenhuma aqui.

Abri um sorriso ao perceber que Jimin não estava mais dormindo na cama. O mundo, pela primeira vez, estava do meu lado. Obrigada, Deus!

— Quem está tomando banho? É aquela sua colega de quarto estranha?

Concordei com a cabeça. Esperava que Jimin demorasse no banho.

— Tudo bem, eu vou deixar você se arrumar. Quando terminar, me ligue.

Concordei com a cabeça mais uma vez, ela se aproximou de mim e beijou minha bochecha, e então saiu do quarto. Me joguei na cama aliviada por ela não ter visto Jimin, e falando nele, minutos depois ele saiu do banheiro enrolado na minha toalha. Ele estava incrivelmente sexy, com corpo e cabelo molhado.

— Filha, eu esqueci de te dizer que… O QUE SIGNIFICA ISSO, MERY?

Minha mãe entrou no quarto com tudo, bem na hora que Jimin saiu do banheiro. Era hoje que eu morria. Ela me encarava e encarava Jimin, repetidamente.

— Quem é esse rapaz? — perguntou minha mãe, gritando. A expressão de decepcionada dela acabou comigo. Tudo o que fiz foi afundar minha cabeça no travesseiro. — MERY!

Respirei fundo e olhei pra ela.

— Mãe esse é o Jimin, ele é... — ele me interrompeu.

— Eu sou um amigo da sua filha, muito prazer. — disse Jimin, se curvando em comprimento. — Mery, espero que não se importe. O meu chuveiro quebrou e Eunji disse que eu poderia tomar banho no chuveiro de vocês.

O encarei, ele sorria pra minha mãe, que ficou vermelha quando ele estendeu a mão para ela apertar.

— T-Tudo bem, Jimin. — disse, meu rosto uma hora dessa devia estar parecendo um pimentão.

— Eu vou indo, vamos conversar depois, senhorita. — disse minha mãe, ela saiu e fechou a porta com força.

Me voltei para Jimin, que caiu na risada. Deitei minha cabeça no travesseiro, suspirando.

— Pare de rir de mim, seu idiota. — disse, afundando meu rosto no travesseiro. — Obrigada por me ajudar, Jimin.

— Com o que? — perguntou ele, sorrindo.

— Com tudo… — respondi, soltando um suspiro. — Eu não sei como te agradecer… Ontem, eu… Aght!

— Aegyo, vamos apenas esquecer isso. Tudo bem?

Concordei com a cabeça.

— Obrigada por cuidar de mim e por me ajudar, eu nem sei o que dizer.

— Você não precisa.

Sorri, constrangida.

— Er… Eu tenho que tomar banho agora. — disse, me levantando. Ao passar por ele, quase na porta do banheiro, senti sua mão em meu ombro e então me virei para observá-lo. Jimin sorriu, um lindo e sereno sorriso. O clima de repente ficou tenso, eu pude sentir isso assim que nossos olhares se encontram. Caminhei até ele, com a respiração cada vez mais lenta, esticando-me para alcança-lo, beijei seus lábios da forma mais intensa e carinhosa possível e ao me afastar, mordi seu lábio inferior e o abracei forte. — Obrigada!

E então entrei no banheiro. Tomei um banho e assim que terminei, me enrolei na toalha e sai do banheiro. Jimin não estava mais lá. Vesti uma saia rodada, de um rosa bem claro, uma blusa branca e um oxford bege. Passei uma maquiagem no rosto e tentei cobrir as marcas rochas de Jaebum de meu pescoço e braço. Minha mãe morreria se soubesse o que aconteceu e eu não queria responder seu questionário. Arrumei meu cabelo, assim que terminei, encontrei minha mãe no estacionamento do dormitório, me aguardando.

Entrei no carro. Durante todo o caminho, em momento nenhum ela falou sobre o que aconteceu no quarto, agradeci a Deus por isso. Minhanoona e eu fomos tomar café em uma cafeteria no centro da cidade, ambas pedimos um café bem forte.

— E como está indo suas notas? Tem estudado bastante? — perguntou ela. As mesmas perguntas de sempre. Tinha se tornado cansativo responder a mesma coisa sempre.

— Está tudo bem. Até agora estou indo bem. — respondi, e abri um sorriso convincente.

— Acha que agora pode me explicar o que aconteceu hoje mais cedo no seu quarto? Eu sabia que aquela sua colega de quarto não era boa companhia, ela deixa os amigos homens dela tomarem banho no banheiro de vocês e com você no quarto. Eu sabia que deveria mudar você de quarto.

Quase cuspi o café pra fora. Estava demorando...

— Não é preciso, noona. Eunji apenas ajudou Jimin e além do mais, ele é legal. Não precisa considerar essa ideia, eu estou bem no quarto. Eunji não me atrapalha em nada nos estudos e ela é boa comigo. — disse, minha mãe balançou a cabeça em desapontamento.

— Você percebeu a cor do cabelo daquele rapaz, Mery? É laranja. Como uma faculdade como aquela aprova esse tipo de coisa? Aquilo não é normal, filha. Deus não aprova esse tipo de coisa, é estranho. Aposto que aquele rapaz é um desgosto para os pais, imagina só, cabelo laranja. — reclamou ela, soltando uma risada debochada.

Ela podia ser minha mãe, podia até me sustentar e ter me criado, mas não podia negar, ela era a pessoa mais arrogante e hipócrita que já havia visto na vida. Minha mãe nunca foi a uma igreja, nunca leu uma bíblia e agora vinha falar de Deus.

— A cor do cabelo dele não influencia no caráter dele, pode ter certeza. — o defendi. Quando se tratava da minha mãe, tinha que ter muita paciência. Ela era do tipo de julgava pelas costas.

— O que? Você é amiga dele? Ele não é o tipo de companhia que eu quero que você tenha, sabe disso, não é? É pro seu próprio bem.

Suspirei.

— Eu tenho quase vinte, mãe, sou bem grandinha. Sou perfeitamente capaz de perceber quem é ou não boa companhia para mim.

— Não fale assim comigo, eu só estou preocupada contigo. Sou sua mãe. — retrucou ela, séria.

Revirei os olhos e terminei meu café, comi um pedaço de bolo de chocolate e não falamos mais sobre o incidente de hoje mais cedo com Jimin. Não estava afim de falar sobre Jimin ou faculdade com ela, sabia o que ela ia falar e eu sinceramente não estava afim de discutir com ela.

Passamos o resto do dia fora, comendo e fazendo compras. Conversamos sobre as férias de ação de graças, ela queria que eu fosse com ela até a Tailândia, onde mora nossa tia avô. É claro que eu disse que não queria ir, mas quem disse que tinha escolha?

Assim que o relógio apontou cinco e meia, minha mãe me deixou de volta ao dormitório e novamente, voltou a falar mal de Eunji, seus amigos e é claro, Jimin e seu cabelo laranja. Assim que entrei no dormitório, recebi uma mensagem de Eunji.

>> 5:45<<

Você precisa ir no campus agora.

>> 5:45<<

Aconteceu alguma coisa?

                                               Minutos depois…

>> 5:47 <<

É o Jimin. Corre!

Não pensei duas vezes, coloquei o celular em cima da cama e saí correndo do dormitório, esbarrando em vários outros universitários. Corri o mais rápido que podia, estava começando a suar e a ficar ofegante, assim que cheguei na frente da faculdade, ouvi gritos. Havia um montinho de pessoas, quando me aproximei, vi o porquê dos gritos, Jimin estava batendo ferozmente em Jaebum. O nariz de Jimin sangrava, mas ele não parecia se importar com aquilo. Jaebum estava com o rosto todo vermelho e sangrando, já nem reagia mais.

— Finalmente! — ouvi Eunji. — Jimin e Jaebum tiveram uma briga feia. Eu não entendi muito bem o motivo, mas Jimin não para de bater nele.

— Onde estão os meninos? — perguntei.

Jimin o puxou pelas pernas e começou a enchê-lo de socos e chutes.

— Estão chegando. — respondeu Eunji, digitando em seu celular. Provavelmente mandando mensagem pros outros.

Alguns alunos se levantaram para ver melhor, o time de futebol simplesmente ficou encarando o corpo caído e fraco de JB, balançando a cabeça. Ninguém se atrevia a se meter no meio de Jimin, com medo.

Assim que Namjoon e Jackson chegaram, Jackson afastou Jimin do corpo inconsciente de Jaebum, segurando seu braço, Jimin olhou para o mesmo e o empurrou no chão, fazendo-o cair, e antes que Jimin avançasse para Jaebum novamente, Namjoon o segurou.

— Eu vou acabar com esse filho da puta, me larga merda. — gritou Jimin. Jackson levantou e ajudou Namjoon.

— Jimin, você tem que sair daqui. Já chamaram a polícia. — disse Jackson. — Você tem que ir.

Jimin empurrou Namjoon e saiu andando em direção ao carro. Enquanto Jackson e Namjoon tiravam o corpo sangrento de Jaebum da grama, corri até Jimin.

— Chimchim! — o chamei, ele parou na frente do carro. O abracei por trás. — Você está bem?

Ele se virou para mim, com alguns cortes e arranhões no rosto e, delicadamente, afastou meu corpo do dele e apoiou os cotovelos no carro, respirando fundo.

— Só me dê… Um minuto. — pediu Jimin, jogando a cabeça para trás.

Sorri mentalmente em agradecimento por ele não ter dito nada.

Jimin acabou se envolvendo nessa história por conta própria, eu em momento algum pedi sua ajuda, mas em momento algum ele me deixou sozinha. Ele cuidou de mim e preservou minha privacidade, e eu não sabia como agradecê-lo por isso. Ele poderia muito bem ter espalhado isso pra todo mundo, mas não, ele não fez isso.

Jimin era sem dúvidas, uma das melhores pessoas que eu poderia conhecer.

— Precisei usar toda a minha força de vontade para parar. — continuou Jimin. — Ele… Nossa.

— Se ele te denuncia, você está frito. Você já se meteu demais com a polícia por causa de briga, Jimin. — avisou Jungkook, empurrando o ombro de Jimin, que ignorou tal ato do amigo.

— Eu não me importo. — A voz de Jimin estava um pouco mais calma. — Só preciso que acreditem em mim, Jaebum não é esse doce que as pessoas pensam que ele é.

Ao perceber a emoção preencher meus olhos de água e um sorriso de gratidão em meus lábios, abaixei a cabeça para tentar esconder o que estava sentindo. Apenas Jimin percebeu, mas não deu muita atenção para não chamar a atenção dos outros.

— O importante é que você não o matou, teria sido bem pior. — concluiu Eunji, sorrindo para Jimin. — Mas eu ainda quero saber o que aconteceu, e você, Park Jimin, irá me contar.

Jimin respirou fundo e retribui o sorriso de Eunji.

— Você precisa ir, a polícia está chegando. — avisou Taetae, todos concordamos com ele e então Hobie abriu a porta para Jimin, dando passagem para que ele entrasse.

— Acho bom que tenha um bom motivo para ter feito tal coisa, Chimchim... — falou Hoseok, sério, encarando Jimin com certa desconfiança. Entrei no carro e Jimin olhou pra mim. — Vamos torcer para que JB não denuncie você.

Acredite em mim, ele merecia bem mais que apenas uma surra.


Notas Finais


Hi, primeiramente #ForaTemer
Como você está essa tarde? Está bem?
Espero que sim.
Gente, meu Deus.
50 comentários no cap anterior, eu juro q vou morder vocês <3 aaaaaah eu fiquei tão feliz, puta merda. Best Mistake está crescendo, isso não é otimo? Até escorreu uma lagrima aqui <3 puta merda.
AMO VCS!!!!
Ate mesmo aqueles que só le e n comentam, eu amo vcs tbm pq pelo menos estão lendo. Espero que goste e sempre acompanhe.
^^ tbm?
Ainn q emossaun
Assistiram Lotto? Eu to viciada. Melhor musica, melhor clipe. E give it to me? PUTA MERDA!!! YOONGI TU FODE COM MEU CORAÇÃO.
Enfim... O que acharam desse cap? A mãe da mery é bem chata e o pior é q a minha mãe tem um pouco desse preconceito tbm, mas fazer oq né?
Enfim, espero que goste.
COMENTE, FAVORITE E COMPARTILHE SEMPREEE
AMOOOOOO VCS TODAS E TODOS, PQ EU SEI Q TEM ALGUNS BOYS MALAVILOSOS Q TBM LE A FIC >.<
Até o próximo cap q será no dia 22 de agosto. Eu ja terminei esse cap e ele ja está betado então eu vou posta ele cedo ^^ caso n se importe com isso.
kkkkkk Enfim, bjs e até o dia 22 de agosto.

Créditos: perfectdesign-pd.com


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...