História Blood Roses - Fallen Angel

"Você é incurável. Não posso entrar em seu mundo, pois você vive em tons de frieza. Seu coração é inquebrável." 
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Vick despertou, mas ao seu lado a cama estava vazia. Ela parou e refletiu sobre o que fizera na noite passada. Foi algo realmente bom, intenso, feito com amor. Porém, era errado. Ela não sabia muito bem o porque, mas sentia que era errado. -Burra, burra, burra. -Ela disse a si mesma e bateu em sua testa. A garota levantou da cama apressada para olhar os cômodos da casa. -Niall? -Ela chamou hesitando, na escada. Vick não obteve resposta alguma, mas preferiu checar no resto da casa. Nada dele em lugar algum. A ruiva sentou-se no chão angustiada. Não sabia decifrar seus sentimentos, era tudo muito confuso dentro dela. Ela mordeu os lábios com força excessiva, chegou a sentir o gosto metálico do sangue em sua boca. Queria,mas não deveria ter se entregado daquela forma na noite anterior. O que aconteceria dali para frente? Não queria estar aqui. Com o pensamento de fuga na cabeça, ela subiu as escadas correndo em direção ao seu quarto. Esvaziou a mochila e atolou a mesma com roupas, buscou no bolso de um vestido o dinheiro que estava juntando à alguns meses. Apenas com aquilo e com seu pensamento forte ela saiu, com as lágrimas rolando pelo rosto e uma dor que não se comparava a nada no coração. Quando abriu a porta da frente, se deparou com uma mulher com um ar mais velho. Uma mulher bonita de longos cabelos loiros e olhos castanhos intimidantes. -Posso ajudar? -A ruiva pergunta, reconhecendo vagamente aquele rosto e cessando o choro. -Vejo que está de saída, como adivinhou? Vim aqui justamente para te levar embora! -Maya diz. -Como? -Você falhou. -Eu não estou entendendo nada. -Vick diz com um semblante confuso e Maya revira os olhos antes de empurrá-la para dentro da casa de novo. -Não, eu preciso ir... -Cale-se! -Maya ordenou. -Você não é quem pensa que é, você não vive como está vivendo. Você me conhece, mas não se lembra muito bem disso. Vou lhe mostrar toda a verdade. -Senhora, você e eu precisamos ir embora, não tenho tempo para isso. -Você não se chama Victoria, eu apenas fiz você acreditar nisso, pois não podia ser mais burra e contar toda a verdade para aquele humano. Você é um anjo, um anjo de verdade. E se chama Ariel. -O que? Você só pode estar ficando louca... -Cale-se. -Maya diz antes de invadir a mente de Vick, controlando a memória dela. A mulher colocou ali uma lembrança que pertencia à ela, e assim mostrou tudo o que ela deveria saber, tudo o que ela já havia vivido, apenas não recordava. Foi tirado dela, apenas estava sendo devolvido. -FLASHBACK ON. "-Ariel, você está sendo enviada à terra para cumprir a missão de proteger a menina Katherine. -A mulher que aparecera na porta alguns minutos antes dizia à ela. A ruiva tentou gritar, mas nenhum som saiu. Ela só podia observar e não interferir em nada, a cena passava como um filme. -Chegou o momento, Katherine estará em perigo em breve e é seu dever protegê-la como seu anjo da guarda. Você tem acompanhado toda a vida da menina, conhece ela como a palma de sua mão. Ela foi marcada, sua história estava escrita. Desça e faça seu trabalho, apenas o seu trabalho. -A mulher disse em um tom de alerta." -FLASHBACK OFF. De repente, todas as memórias retornaram a sua mente e ela presenciava não só a memória para qual havia sido transportada, mas presenciava toda a sua vida. Ela era um anjo, de verdade. Enviada à terra por causa de uma missão. Tudo estava claro agora, o sentimento de que algo estava errado depois da noite com Niall, a perda de sua memória, a ligação com Katherine. Na maior parte do tempo de sua vida como mortal, tudo parecia superficial. Como se ela fosse algo preenchido com coisas que os outros julgaram "necessárias". Ela lembrou-se do dia do nascimento de Katherine, ela estava lá. Esteve lá durante toda a sua vida. -Ariel? -Maya disse. -Sim. -A ruiva chorava de um modo inconsolável. -Eu falhei, eu me esqueci de tudo. Tudo isso está acontecendo com Katherine por minha culpa! Me diga que ainda dá tempo de consertar... -Vick caiu aos pés da mulher, implorando. -Minha querida, isso só depende de você. Terá que ser inteligente, terá que colocar ela acima de ti. Fez coisas muito erradas aqui, começando com o envolvimento com aquele mortal. Terá que consertar isso também. Precisa se apagar da mente de todos. Sabem demais sobre você. -Niall não vai se lembrar de nós? -Ela sentiu seu coração se estilhaçar como se fosse feito de vidro. -É necessário. É uma segunda chance, pense por esse lado. Ele não é razão pela qual está aqui. Se você voltar comigo, receberá uma punição severa. Mas se consertar o que fez, talvez os superiores perdoem-na, estão bravos com você. -Maya disse e Vick assentiu devagar. -Faça o que tem que ser feito. -Eu vou. -Ela sussurrou. 
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Vick passou o resto do dia fazendo as tarefas que costumava fazer, não era necessário, mas ela não quis ter a mente focada apenas no que descobrira à algumas horas. Ela tomou um banho quente demorado, tentando relaxar um pouco, mas nada funcionava. Ela passava pelos canais da TV à cabo e parou em um qualquer. Depois de vinte minutos assistindo um programa de culinária, a ruiva escutou o barulho da porta sendo aberta. Ela gelou. -Vick? -Ele chamou. Nada era pior do que escutar sua voz sabendo que seria a última vez. -Estou na sala. -Ela respondeu baixo. -Como foi seu dia? -O rapaz pergunta e deposita um beijo nos lábios dela. -Normal, e o seu? -Normal, chato. Saudades de você. Agora nós podemos fazer algo melhor... -Niall insinou com um sorriso malicioso. Aquele comportamento fazia com que a garota fosse consumida por uma vontade louca de.chorar. Ela levantou-se apressada e começou a rodear em círculos pela sala. -Vick? O que está acontecendo? -Niall pergunta preocupada indo até ela, pousando as mãos em sua cintura. A garota jogou os braços pelos ombros do rapaz, lançando o pescoço dele em seguida. Ela levantou um pouco os pés e encaixou suas bocas, provando do beijo dele por uma última vez. Ela pediu permissão para entrar com a língua e o rapaz não hesitou. Suas línguas trabalhavam em uma sincronia perfeita. Niall e Ariel eram o encaixe perfeito e proibido. A garota pôs naquele beijo toda a saudade que sentiria dali para frente, colocou todo o afeto sem pressa alguma. Colocou ali todo o seu amor. A falta de ar os separou, mas eles ainda mantinham suas testas coladas. -Eu amo você. -Vick disse com a respiração fora do ritmo. -Eu também amo você. -Ele responde. -Eu nunca vou me esquecer de você, estou fazendo isso com o coração despedaçado. -Ela diz enquanto invade a mente do rapaz, excluindo de sua memória desde o momento em que se conheceram até o momento de agora. -Me desculpe... -Ela junta seus lábios novamente, em um selinho demorado. -Te amo para sempre, adeus. -Ela sussurrou e empurrou o rapaz desmaiado até o sofá. Ela colocou uma cerveja tomada pela metade na mão dele, para que as coisas fizessem um pouco mais de sentido quando ele acordasse. A garota chorava silenciosamente. Doía demais, mas ela forçou-se a acreditar que era necessário. Ela saiu do apartamento com a pequena mala que havia feito, atraindo alguns olhares pelo estado deplorável, mas ela não ligava. Vick também teve que apagar-se da memória de outras pessoas, mas não doeu como doía agora. Parecia um abismo sem fim. Ela tentou colocar em sua cabeça que eles não dariam certo, que nunca poderia existir um "nós". Mas ela a fazia terrivelmente bem, parecia incorretamente certo. Entre todas as opções em sua lista imaginária, ela decidiu não sentir dali para frente. 
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Gabriela acordou assustada, seu corpo se encontrava suado e trêmulo, fios de cabelo estavam grudados em sua nuca e testa. A menina não tinha uma boa noite de sono fazia um tempo. Ela se levantou com cuidado para não acordar Liam, que dormia tranquilamente ao seu lado, caminhou até a cozinha e olhou no relógio que marcava 2:00 horas da manhã. -O que está acontecendo comigo? -Ela se perguntou, não podia se deixar abater, tinha que ser forte pela Katherine. Gabi resolveu subir e tomar um banho gelado, já havia perdido o sono mesmo. Depois de sair do banho, vestiu uma das camisas de Liam que havia encontrado em seu closet. Gabi andava de uma lado para o outro, tinha algo estranho acontecendo. Por fim, voltou para cozinha, já que estava com muita fome. Enquanto preparava algo para comer, sentiu Liam colar seu corpo contra o dela, a abraçando pelas costas. O contato entre seus corpos fez ambos tremerem. -Você fica tão sexy com minha camisa. Ela fica bem melhor em você do que em mim. -Ele se afastou para observá-la. -Sem sono? -Sim, e pelo visto não sou a única. -A menina diz virando para pia, apoiando as mãos n mármore. Era nítido o desejo estampado nos olhos do rapaz, sua vontade louca de fodê-la naquela mesa mesmo. O rapaz se aproximou, fazendo a menina sentir sua respiração falhar em sua nuca, seus braços a envolveram por trás, seus lábios deslizaram por sua nuca, causando cala frios. Ele puxou seu cabelo, fazendo-a inclinar a cabeça para trás, para em seguida atacar sua orelha e nuca, mordendo o local com força, fazendo a menina arfar. -Liam... -Sua voz saiu como um sussurro. -Shh, apenas sinta. Deixe-me cuidar de você, relaxe, você anda tão tensa com toda essa história da Katherine... -Ele apertou seus seios, fazendo-a gemer, suas mãos grandes apertavam com força e carinho. O rapaz a vira para frente, ela entrelaça as suas pernas na cintura dele. Os olhos de Liam estavam cravados nos da menina, transmitiam desejo e luxúria. Ele caminhou até a mesa, a sentando na mesma. Seus olhos castanhos mais escuros incendiavam todo o corpo da menina, ele se aproximou, roçando seus lábios, selando em um beijo lento, sentindo seu doce gosto de menta se misturar com de maçã verde da menina. Liam chupava sua língua e mordia seus lábios com força, até sentir o gosto metálico do sangue se misturar com a refrescância da menta. Enquanto suas mãos habilidosas puxavam seus cabelos e deslizavam sobre suas coxas fartas, as apertando com destreza. Liam segura uma das mãos da menina, a guiando até o volume em sua calça, fazendo-a sentir o quanto excitado ele estava. -Você me faz perder toda minha sanidade. Essa sua boca me deixa louco, só de imagina o que posso fazer com ela... -Ele diz mordendo o lábio inferior da menina. Em seguida, ele pega Gabi em seu colo, a levando para a sala. O rapaz a coloca no chão e se senta no sofá. Seus olhos dominadores ficam encarando a garota à sua frente. -De joelhos. -Sua voz rouca a fez tremer e sua intimidade pulsar. Gabi fazia tudo o que ele ordenava, com as mãos, ela desceu sua calça de moletom, deixando-o apenas de box. Ele segurou sua mão e guiou os movimentos por cima do tecido, a cada toque, sentia seu membro mais excitado e sua respiração mais descompensada. -Quero sua boca, por favor, minha menina. -Ele pede arfando e assim a menina fez, passando sua língua em cima do volume, Gabi levantou seus olhos de relance, contemplado a expressão de prazer do rapaz, seus olhos se encontravam fechados, seu peito musculoso subia e descia em desordem. Tudo provocado por suas carícias. A menina segurou seu amiguinho com suas mãos, sentindo sua carne macia pulsar em sua mão. Ela passa a língua até a base, depois colocou o que pôde na boca, chupando com cuidado. Depois, com a ponta da língua, fez movimentos circulares em sua glande. Ela podia sentir as veias pulsando em suas mãos. -Melhor pararmos agora, não precisamos ter pressa. Agora fica de pé. -Gabi se levanta e o rapaz faz o mesmo. Se aproxima, segura a barra da camisa da morena, chegando até os botões, puxando-os. Fazendo a camisa deslizar po seus ombros até atingir o chão. Seus dedos deslizaram sobre o corpo semi-nu, causando arrepios em sua pele febril. Seus lábios faziam um percurso entre seus seios, barriga e coxas. Ele desceu, beijando sua bunda e a apertando forte, a mistura de seus lábios sobre sua pele quente causava uma sensação boa. -Abra as pernas, e não pense em fechar. -Ele diz autoritário. -Sim. -Gabi diz em uma voz falha. Ela afasta suas perna, como ele ordenou, e um grito saiu de sua boca assim que ele passa a língua quente sobre o tecido da calcinha. Ele segurou o fino tecido da calcinha e a escorregou por suas pernas até os pés da menina, que terminou de retirá-la. Liam ficou de pé atrás da menina, segurando sua cintura com as duas mãos e puxando para trás, deixando a bunda desnuda dela empinada, fazendo-a sentir sua ereção. O rapaz colocou seu dedo indicador sobre clitóris da menina , que estava molhada. Sua carne sensível pulsava contra seu dedo. O menino deslizou seu dedo indicador até a entrada da menina e a penetrou, sentiu toda a sua lubrificação escorregando por seus dedos e o interior de suas coxas. Liam entrava e saia lentamente, todo o corpo da menina tremia. Ela apoiou sua cabeça no ombro do rapaz, soltando um gemido alto. O rapaz gemia junto a menina, enquanto roçava sua ereção em sua bunda. Ela podia sentir o quão duro ele estava e quando aquilo pulsava em sua bunda fazia seu ventre se contrair. O rapaz para com seus movimentos e joga a menina no sofá, Liam ataca seus lábios de uma forma violenta. Assim que seus lábios se separaram, ele a olha, acariciando seu rosto. -Você é tão perfeita.-Ele volta a beija-lá novamente, chupando lentamente seu lábio inferior. Liam desce, trilhando um caminho de beijos e mordidas, até sua intimidade, passando sua língua no local, fazendo a menina perder toda sua noção de realidade. Sua expressão de prazer o enlouquecia, suas mãos apertavam o sofá e sua cabeça estava jogada para trás com a boca meia aberta. Ela está tão sexy, mordia os próprios lábios para não gemer alto, se ela soubesse o quanto sua voz se encontrava sexy... O rapaz parou seu trabalho por alguns segundos e se sentou ao seu lado, puxando seu rosto para ela o olhar. -Não desvie o olhar, quero ver como te deixo excitada. - Descendo sua mão, ele começa a massagear sua intimidade com carinho e vai aumentando os movimentos, sem tirar meus olhos dos dela... Ela mantinha os olhos fechados, seu peito subia e descia em um ritmo acelerado, sua barriga se contraia e sua mão apertava seu braço, excitada ao extremo. -Você é tão sexy, amor. - Ele dizia em seu ouvido. -Liam...hum... -Isso amor, deixa vim... - Ele desce até sua intimidade, chupando seu ponto de prazer, ele fazia movimento circulares até que Gabi geme alto se entregando ao orgasmo que consumia toda energia de seu corpo. -Vamos para o quarto, agora que vem a melhor parte. - Ele diz puxando-a, colando seus corpos, essa mulher o fazia perder a razão, ele ficou por segundos contemplando seu corpo. Ele juntou seus lábios em um beijo louco, assim foram esbarrando em tudo, se pegando até chegar no quarto. Onde ele a deitou com cuidado na cama, sem separar seus corpos. Ele se encaixou entre suas pernas a penetrando com cuidado, ela apertava as cobertas enquanto Liam se afundava nela sem desviar seu olhar de suas expressões. Ele movimentava-se lentamente, para gravar cada momento em sua mente, tudo de uma forma lenta e calma. Liam mudou a posição a deixando de lado, assim ele ia mais rápido e suas mãos poderia a tocar com destreza. Gabi estava totalmente entregue à aquele homem. Sentir aquela doce e louca sensação, que fazia seu corpo tremer e sua intimidade latejar, não se comparava a nada. Ele a apertou mais contra seu corpo, sem parar um minuto até ela está totalmente entregue ao seu orgasmo. Em uma louca e perfeita sintonia, ele chegou ao mesmo tempo que ela ao ápice. 
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Katherine já estava em seu quinto mês de gestação. Sua barriga já estava um pouco grande. Dizem que a gravidez faz uma mulher se transformar, sua pele, seus cabelos, seus olhos. Katherine estava mais bela do que nunca, seu coração estava mais leve, mesmo sabendo que não teria mais tanto tempo. Ela não pensava nisso, apenas no agora. Sua vida era o presente, seu conjunto de infinitos era o agora. Era uma bela manhã de domingo, ela despertou preguiçosamente. Seus olhos meio sonolentos se encontraram com os castanhos de seu amado, que naquela estavam tão claros que pareciam verdes. -Bom dia, amor. -Ela diz e rouba um selinho de seus lábios rosados. -Bom dia. -Acordado há muito tempo? -Tenho medo de acordar e você não estar mais aqui. -Ele diz com um tom de melancolia. -Zayn, nós já conversamos, não pense nisso. Vamos pensar em outra coisa. -A menina diz subindo no colo do rapaz, que a olha incrédulo. -Nem pensa, Katherine. -Por que não, Zayn? -Ela pergunta fazendo beicinho como uma criança mimada. -Por causa do bebê. -Ele diz como se fosse óbvio. -A médica disse que faz bem. -Ela diz e morde o lábio inferior do rapaz, o puxando entre seus dentes. -Katherine, é como se ela estivesse participando. Isso é estranho para mim. -Seus argumentos são ridículos. -Ela diz gargalhando. -Então você vai deixar uma mulher grávida, com seus hormônios à flor da pele, cheia de tesão, sem sexo? - Ela pergunta brincalhona. -Exatamente, estou cuidando da nossa menina. Ela não precisa ter um trauma antes de nascer. -Tem certeza? -Ela diz distribuindo beijos úmidos por sua clavícula, depois descendo desde o maxilar até seus pescoço e ombro, fazendo o rapaz morder seus lábios para conter um gemido rouco. -Não faz isso, Katherine. -Ele diz já com sua respiração alterada. -Eu quero você, Zayn. Agora. -Ela geme no ouvido do rapaz, que segura firmem na cintura da menina e a tira de seu colo com cuidado e sai em disparada para o banheiro, trancando-se lá dentro. -Malik, você é um frouxo! Prefere sua mão do que a minha. -Katherine Zalker, a gravidez te deixou mais pervertida. -O rapaz grita do banheiro. -Saiba que não se nega desejo de grávida. -Ela retruca e se joga na cama, desistindo de suas investidas. -Desejos em relação a comida, amor. -E quem disse que não é um desejo relacionado a comida? Eu quero te comer todinho. -Ela diz fazendo o rapaz gargalhar. -Vai ficar se escondendo pelo resto do dia? -Não, só até seus hormônios se controlarem. 
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