1. Spirit Fanfics >
  2. Blue Jeans >
  3. Único

História Blue Jeans - Único


Escrita por: Madison_Mermaid

Notas do Autor


Boa noite gente!

Aqui estou com uma shot em homenagem ao Ikki.
Ikki foi meu "primeiro amor", e nossa... amo esse azulão bravio até hoje! Considero ele um dos maiores Cavaleiros, amo demais.
E ele e Shaina, embora crack é o meu OTP het máximo do universo!!! Amo ♥️
Espero que gostem deste presente, tentei colocar nele tudo o que penso sobre a Ave Fênix e seu temperamento explosivo!

Parabens Maravilhoso de Fênix, leonino porreta!

Obs: Niver dele 15/07.

Capítulo 1 - Único


Fanfic / Fanfiction Blue Jeans - Único

Quando Shaina despertou, a primeira coisa que fez foi passar lentamente a palma de sua mão pelo espaço vazio ao seu lado e sentir as dobras formadas no lençol ainda aquecido pelo corpo que ali estava até pouco tempo.
Definitivamente não havia sido um sonho o que acontecera naquele cômodo de sua casa na Vila das Amazonas.
Relutante e cobrindo os esmeraldinos olhos da claridade, olhou pela fresta entre as duas partes da pesada cortina de seu quarto, entreabertas. O sol já havia nascido.
Esticou-se, pegando o travesseiro desocupado, e aspirou profundamente o aroma que o inundava. Notas amadeiradas, florais e almiscaradas invadiram suas narinas, deixando-a com uma pontada de desejo e saudade em seu baixo ventre. Nunca, em toda a sua vida imaginou que entregar-se à alguém seria tão delicioso.
E então sorriu, contente e maravilhada. 
O cheiro dele era inigualável.
Sentiu seu corpo se encher de calor em um rompante, e sem nem ao menos prestar atenção foi tomada pelas lembranças da ardorosa noite que acabara de viver e que lhe tomara o resto do juízo que acreditara ainda possuir.
Estava nua.
Nua como ele havia lhe deixado após se amarem intensamente por inúmeras horas ininterruptas.
Nua como ele disse que a queria em seus fortes braços.
Nua como ele a fez.
A amazona percebeu enfim que não só o travesseiro tinha aquele cheiro, mas todo o seu corpo também.
Gemeu.
Fora mesmo domada. 
Não no sentido de sua personalidade, mas no de suas paixões e mais secretos desejos de seu corpo de mulher.
Apenas um homem forte e com aquela postura inabalável como ele conseguiria tal façanha, e isso aumentava mais ainda o fogo que nela queimava vigorosamente.
Fogo intenso, assim como ele. 
Como a Fênix que era.
Mais uma vez relutou, e rendida pelas obrigações a desempenhar para com a Deusa se levantou. Tinha aprendizes a treinar e uma ronda por fazer.
Ligou o chuveiro, esperando que a água se aquecesse, e entrou debaixo do fluxo descendente. No entanto, sua mente inquieta não estava disposta a lhe deixar em paz. Pensava nele, em sua voz marcante, suas mãos, seu corpo bronzeado que fora moldado em tentação, e claro, em sua tão adorada virilidade.
Talvez houvesse sido melhor que ela tivesse mergulhado em um banho gelado pois, a cada nova recordação, ainda mais forte queimavam as chamas dentro de toda aquela impetuosidade italiana da qual era feita.
Tocou-se então em um de seus redondos seios. Sentia como se a mão a lhe manusear fosse a do próprio japonês. 
Apertou-o, massageando o mamilo rosado e saliente, e gemeu mais uma vez, começando a ficar ofegante diante da resposta de seu corpo.
Pensou em como ela e Ikki haviam chegado até aquele contato tão íntimo, e sem hesitar levou sua outra mão até o meio de suas definidas e fortes pernas. E mesmo com toda a água que lhe escorria pelo corpo, o efeito que o Cavaleiro de Bronze lhe causava era aquele: estava completamente melada de desejo.

Não fazia muito tempo que Shaina havia reparado pela primeira vez no Cavaleiro de Fênix com olhos de atração.
Para ela, embora respeitável por ser ele um dos Cinco Lendários, o maior dos Amamiya não passava de um garoto.
Que Ikki era mais velho do que seus Bronzeados companheiros e nunca teve a aparência de um menino, era bem verdade. A diferença entre a idade de ambos não chegava a encher uma mão mas, ainda assim, após os encontros iniciais que tiveram pelos encalços das batalhas da vida era como o via até então, mesmo tendo ele mais de vinte e cinco anos.
Até aquele momento sob o sol castigante do verão à beira do Mediterrâneo.
Lá estava ele. 
Treinando na arena escaldante com Cavaleiros de Prata e Bronze. Não trajava sua Armadura. Não era necessário. 
Estava de calças de treinamento, uma proteção simples em seus braços e pernas. Mas o forte e retesado peito estava descoberto e brilhava pelo suor de seus esforços contínuos, delineando cada conjunto de músculos de uma vez, conforme eram usados em seus movimentos.
Shaina não planejava, mas havia reparado em cada uma das cicatrizes que ele tinha. Elas pareciam lhe contar um segredo sobre ele, sobre como ele realmente era e juntamente com todo aquele físico lhe chamavam em atração, quase gritando magneticamente seu nome.
Ikki parecia ser constituído do mais puro desejo.

Tocou-se mais a fundo, esfregando o indicador e o dedo médio em seu ponto de maior prazer. Pensar no Cavaleiro de Fênix a deixava ensandecida.

Os cabelos azuis escuros revoltos, o modo como ele reagia aos golpes e como ele mesmo golpeava. Como enrolava em seus punhos as faixas de suporte, apertando-as com o uso de uma mordida, e como falava com os demais, sempre tão cheio de austeridade.
E o olhar...
A amazona de Ofiúco jamais iria esquecer aquele olhar. Intenso. Em brasas. Profundo e penetrante.
Tinha certeza que foi naquele mesmo momento que ele também reparou nela de um modo diferente.
Ficou sem graça, afinal de contas o encarava como uma predadora, faminta. Mas relaxou, uma vez que a prateada cobertura de seu rosto provavelmente havia lhe poupado de se entregar. Mal sabia ela que Ikki também a lia e havia percebido suas reais intenções pelo que lhe dizia sua linguagem corporal, e por isso cada um de seus executados movimentos eram pensados com cautela, apenas para despertar nela o mais lascivo dos desejos.
O treino acabara, e ambos partiram para seus devidos vestiários. Uma última olhada, um suspiro levemente alterado. O espetáculo da Fênix para ela tristemente chegara ao fim.
Tomou mais tempo do que geralmente fazia naquele banho pós treino, afinal de contas estava sozinha. Colocou um collant, as calças de lycra, e penteava os cabelos esverdeados quando sentiu a presença do bravio guerreiro por ali.
Virou-se, espantada. Ele realmente havia percebido suas intenções.
Ikki a admirou com todo o fogo característico de sua feroz constelação e ela se umedeceu, quase de imediato, liberando no ar um feromônio que o fez salivar, ao ficar em riste. A Fênix a tomou ali mesmo, e a fez sua, como ela jamais pensou que seria de alguém.

Shaina estava possuída de tesão. Lembrar-se da primeira vez em que teve o vistoso mastro do Cavaleiro dentro de si era arrebatador. Gemia, de olhos fechados, manipulando a si mesma com ainda mais afinco. O leonino era tão dono de suas taras que mesmo afastado lhe dava um enorme prazer.

Inúmeras foram as vezes em que se amaram. Inúmeras foram as vezes em que descobriram juntos novos orgasmos, novas sensações, novos toques e carícias. Sempre que ele ia ao Santuário, era com ela que passava as noites. 
Os dois indomáveis, os dois ariscos, os dois rebeldes e indômitos. Eram mesmo feitos um para o outro como dois lados de uma poderosa e ardente chama de desejo.
Ali não haviam cobranças e nem interrogações ou exasperada posse.
Shaina o entendia, e assim como ela mesma, sabia que Ikki precisava de seu espaço para manter sua sanidade. Mas o melhor era que ele sempre voltava, e cada vez com ainda mais cobiça em seu olhar. Ofiúco sabia que para Ikki não havia nenhuma outra mulher, e para ele e somente para ele suas portas e janelas sempre estavam abertas.
E como em um ardiloso jogo, onde os vencedores eram os dois, o maior prêmio era o deleite de seus jovens e calorosos corpos.

A esverdeada italiana gemia, sem controlar-se. Suas mãos ágeis tomavam o papel que seria dele, e quando seus pensamentos seguiram o rumo de uma de suas mais libertinas lembranças, ela sentiu-se aproximar do prazer derradeiro.

Ver o corpo do Cavaleiro de Fênix desnudo, era contemplar o próprio paraíso.
Acostumada ao Santuário e seus moradores, para Ofiúco o desfile de corpos exuberantes era corriqueiro. Mas Ikki tinha algo só seu, e que a nenhum deles outros havia sido oferecido pelos Deuses:  o dom de lhe derreter de tesão.
Enquanto ele estava ali, escorado na parede, calças arriadas, ela o devorava.
Saber que poderiam ser pegos a qualquer momento por alguém era ainda mais tentador e delicioso. Àquela hora o coliseu era praticamente deserto, mas as rondas surpresas sempre eram um perigo.
Shaina estava ajoelhada perante ele. Lambuzava-se com o mastro em riste, que pulsava e escorria em sua boca enquanto em uma deliciosa felação ela lhe dava prazer.
_ Shaina… 
_ Geme meu nome, Ikki…
_ Ah Shaina, sua gostosa… - O Fênix mal pode terminar sua frase. A boca da linda mulher era tentadora demais.
Ela passava pela glande túrgida e avermelhava sua língua macia, sugando toda a cabeça peniana logo em seguida. Não deixava escapar sequer uma gota do viscoso fluido de seu pré-gozo, e enquanto lhe acariciava os testículos com os dedos começou a lhe chupar profundamente, acomodando em sua boca tudo o que conseguia e fazendo pressão.
Estava maravilhada em fazer aquilo. 
O sabor de Ikki era instigante, lhe deixava úmida a ponto de sentir-se escorrer. Mas aquele era o momento que havia escolhido para ele, para presenteá-lo com um prazer que ao se misturar ao perigo seria inesquecível, e controlava-se para não se tocar e manter o foco.
Ikki a guiava, com uma de suas fortes mãos sobre as verdes madeixas de seu cabelo sedoso. Nos breves milésimos de segundo em que o prazer não tomava conta de todos seus sentidos e pensamentos,  o Bronzeado agradecia por tê-la em sua vida. Shaina era a dona de seu corpo, alma e coração.
Pulsou, latejando. Disse:
_ Quero gozar nos seus peitos.
Ela o sugou com mais força, tirando do leonino um rouco e alto gemido, que lhe fez sorrir sacana, e então abaixou a parte de cima de seu collant de treinamento, ficando com os alvos e perfeitos seios à mostra.
Podia jurar que alguém os ouvira naquela hora, e aquilo lhe encheu com mais fogo ainda.
 Beijou-o em seu comprimento, e então com a mão direita começou a manipulá-lo em vai e vem.
Ikki arfou. Jogou a cabeça para trás, extasiado, mas rapidamente voltou seu olhar para a cena que ela fazia. Shaina o olhava nos olhos, em uma conexão sexual indescritível ao manuseá-lo. Seu olhar de tempestade com o dela cruzou, e quando percebeu a intensidade de prazer que lhe tomava o corpo se deixou jorrar. Ela recebeu o quente resultado daquele deleite em seus peitos desnudos, ficando totalmente lambuzada por ele.
Gostava de pensar-se como seu território. Gostava de sentir-se marcada daquele jeito, assim como gostava de igual maneira marcar-lhe a pele com suas unhas enquanto alucinadamente gozava em seu falo viril ou em sua boca carnuda.
Ikki a ajudou a se levantar, e puxando-a contra si a beijou. Demoradamente.
_ Somos loucos. - disse baixinho em sua orelha.
Shaina riu.
_ Não gosta de ser assim?
O azulado segurou em seu rosto, e com a face colada à dela respondeu:
_  Ah, mulher… não me vejo mais sendo de nenhuma outra maneira.

Os dedos da ariana se melaram ainda mais quando ela atingiu o clímax. 
Shaina gemeu languidamente, e assim que sentiu a onda de relaxamento se apossar de seu físico, sorriu.
Ikki. 
Seu Cavaleiro de Bronze lhe domava até quando estava ausente.
Terminou seu banho, penteou os cabelos como sempre. Vestiu a malha de treino e seguiu com suas obrigações.

Alguns dias se passaram. 

De camiseta larga e delicada calcinha, ela cozinhava o jantar daquela noite.
Tofu empanado com molho teriyaki.
Italiana de nascimento e coração, com Ikki havia aprendido a comer e desfrutar da cozinha oriental.
Seus dedos sujos de farinha por empanarem os pedaços do alimento de soja se contraíram ao sentir a brisa da janela aberta, que lhe trouxe o cheiro tão característico e encantador de seu homem.
Sorriu, mordendo o lábio inferior. Logo sentia sua cintura sendo enlaçada pelos fortes braços, e a respiração firme em seu pescoço.
_ Senti sua falta. - disse ele, beijando-lhe a pele.
_ Eu também.
Virou-se, sem se importar se o sujaria de branco.
Beijaram-se loucos, com as línguas a se perseguir em uma corrida de sedução. Ikki lhe buscava com ganância, enquanto suas mãos percorriam ávidas o corpo curvilíneo de Shaina. Ela, por sua vez, se perdia nos azuis fios de sua cabeça. Adorava senti-los por entre seus dedos.
Colocou-a sentada no balcão, de pernas abertas e de frente para ele.
Encaixou-se por entre elas enquanto tirava a camiseta branca que vestia. Com os dedos a ariana percorreu os músculos tesos do moreno peitoral, descendo pelos fios curtos do ventre que levavam à pelve forte e demarcada, até que abriu o botão do jeans azul que ele usava.
Ikki logo a desnudou, deixando-a apenas com a ínfima calcinha branca de renda que lhe cobria a intimidade, e deitando-a levemente tomou em sua boca um de seus seios.
Sugou o mamilo, brincou com ele. Chupou-o, lambeu a auréola rósea e todo o volume do alvo monte que tanto admirava.
Shaina abaixou os jeans do Cavaleiro e em pouco tempo tinha novamente em suas mãos o volume de sua cueca.
Ikki sorriu levado com aquele gesto, e deitou-a mais ainda. Desceu, chupando a pele e marcando de vermelho um caminho tortuoso até a renda que cobria sua Amazona, e aspirou o doce e forte aroma do sexo dela.
Seu pênis pulsou, ensandecido. A queria sem demora, mas antes mataria sua sede.
Com os dedos afastou a peça, e sem pedir licença a lambeu.
Shaina gemeu como uma gata no cio, e ele continuou. Explorou-a, sentindo em sua boca cada dobra, cada pedacinho da pele rosada e lisa. Enquanto isso, deleitava-se em saborear o mel abundante que dela saía, até que com a língua quente e macia massageou o botão inchado que se destacava e então chupou delicadamente os lábios íntimos encharcados.
Sua Amazona era deliciosa.
_ Ikki… você me deixa louca…
_ Saiba que ainda não fiz metade do que quero fazer com você.
Continuou, enquanto usava um de seus dedos em torno da fenda úmida, acariciando-a atrevidamente . A italiana estava entregue, sentia-se quente como uma fogueira e gritou ao ser invadida  por ele, arranhando os ombros fortes com suas garras.
Ikki continuou, com sua mão e língua trabalhando em conjunto e não parou quando percebeu que ela gozava. Sua boca se inundou com as contrações daquele corpo, e depois de sorver tudo o que queria, sorrindo ele se levantou.
_ Quero mais… - disse ela, olhando-a com os olhos verdes carregados de desejo.
_ Ah, mas você vai ter mais…
A boca do cavaleiro estava inchada e totalmente molhada por causa dela. Shaina adorava vê-lo assim. Ela passou os dedos por toda a extensão da mesma, tomando-a em seguida entre seus sensuais lábios e a mordeu, com uma erótica delicadeza que somente ela era capaz.
Logo Ikki a trouxe para a beirada do balcão, puxando-a pelo traseiro, sem parar com o beijo que se iniciou. Desfez-se da última peça que a ariana vestia e de sua cueca, colocando em total liberdade o roliço membro mais do que ereto, que já doía sem conseguir suportar mais o desejo de possuí-la.
Acomodou-o na entrada quente de Shaina, e quando ela o prendeu ao abraçar-lhe com as pernas ele a estocou, forte e seco.
Ambos gemeram em uníssono.
O corpo feminino o abraçava, sugando-o para dentro. O Fênix estava coberto de lúxuria, levado pelo calor e umidade que lhe massageava enquanto a penetrava. Rebolou, enfiou-se ainda mais, roçou nela os músculos adjuntos em seu quadril, a fez gritar mais uma vez.
Ofiúco gemia insana, enquanto a respiração dele cada vez mais ficava audível e forte.
Logo o cheiro de tesão tomou conta da cozinha. 
Os dois suados, cheios de devassidão se completavam, realizando um bailar erótico e carregado do mais puro prazer. E quando o fogo tomou totalmente conta de seus corpos, juntos chegaram ao ápice daquele ato voluptuoso.
Shaina sentiu o pulsar dele dentro de si, juntamente com o calor de seu leite a se derramar enquanto ela mesmo se contraia novamente. Aproveitaram o sublime momento, sentindo a conexão de seus corpos envoltos no orgasmo em comum.
 E quando o relaxamento se deu, aos poucos o Cavaleiro foi parando os movimentos, até que ela se inclinou para frente e o trouxe para mais perto, e beijaram-se sem demora, por um longo período, ao mesmo tempo em que ela se sentia escorrer e ele ainda estava em seu interior.
_ Io ti voglio tanto bene…  amore mio...- disse rouca, quase em um sussurro, acariciando mais uma vez as madeixas azuis. Seus rostos estavam colados.
Ikki sorriu, de olhos fechados. Raramente respondia com palavras pois preferia deixar que seus atos falassem por si só. Mas, naquela noite, enquanto seu coração recuperava a cadência após tão intensa atividade, resolveu se pronunciar.
_ Amo você. Até o fim dos tempos.
Shaina foi quem então sorriu. As orbes esverdeadas brilharam intensas ao contemplarem a face máscula e sempre rebelde do Cavaleiro de Fênix, depois de tão profunda e sincera declaração.
Era recíproco o que por ele sentia.
E na mente de ambos, depois de todo aquele fogo paradisíaco, um único pensamento reinou absoluto: nunca antes haviam sido tão felizes.

FIM
Parabéns Ikki Amamiya.

 

 


Notas Finais


Bem pessoal, embora a letra da música da Lana não apareça descrita extensivamente no texto, usei algumas expressões e falas dela pra me inspirar.

Link:Link: Blue Jeans, Lana del Rey
https://www.letras.mus.br/lana-del-rey/1962806/traducao.html

Uma observação que gostaria de salientar. Quando menciono que Ikki domou Shaina não me refiro a mudar o jeito dela ou a sufocar de nenhuma maneira. Me refiro ao amor e ao coração arredio da Amazona.


Bem espero que tenham gostado!

Ikki merece sempre o maior dos carinhos!

Beijos e até breve.
Obrigada a todos que lerem.
O próximo será Aioria, dia 16/07.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...