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História Brasil: Potência Tropical - O prêmio do vencedor.


Escrita por: Sigma_3737

Notas do Autor


Não sou bom em escrever hot. Mas eu tentei.

Aproveitem a leitura.

Capítulo 36 - O prêmio do vencedor.


 Cidade do Rio de Janeiro, Brasil. 

 A porta da frente fora chutada com violência. Por ela entrou Brasil que segurava Maia pela frente em seu colo. A mesma porta fora fechada com força pelo calcanhar de seu dono. Garças aos deuses que Acre estava passando um tempo com Bolívia a pedido do andino que queria passar um tempo com o filho. Agora, como Rio Grande do Sul passava os fins de semana na casa da namorada panamenha, tinham a casa só para eles. Nenhuma luz foi acesa. Não era preciso. O brasileiro já decorou o caminho até seu quarto de modo que mesmo no escuro conseguia carregar a pobre mulher que seria sua vítima. Antes de subir ao quarto abriu a geladeira e tirou algo de dentro dele junto a uma colher. Hoje iria inovar. 

 Mais uma porta fora aberta e esta seria a última a servir como obstáculo. Maia estava amando. Cada beijo era como uma estrela se acendesse no céu mais escuro. A morena fora jogada com força contra  o colchão se permitindo respirar. As luzes foram acesas e Brasil trazia consigo uma caixinha branca com tampa vermelha, a mesma fora colocada no criado-mudo. 

 Brasil novamente tomou os lábios da maia para si ao se deitar perto dela. Era como uma anestesia. Nada sentia ao beijar Brasil. Para ela agora era claro. Amava o tupiniquim e não poderia viver sem ele. Ouvia a tampa ser aberta mas não se importou. Apenas senti-lo ali e provar de seu tão doce mel era tudo o que importava. 

 Brasil começou a lentamente tirar a roupa da morena. Maia ansiava para que o mesmo tirasse sua própria roupa também. Mesmo o brasileiro não tendo pressa a mesma queria mais. Depois de certo tempo ali estava ela. Maia estava ali nua em sua frente ainda beijando o amante e, agora que confirmou o que sentia por ele, seu amado. Brasil colocou a mesma em uma posição reta, tal como se estivesse em uma maca. Tirou sua blusa fazendo os olhos da maia brilharem. Brasil, há quinhentos anos atrás, era magro e ainda sim bonito. Agora ele tinha o corpo de um verdadeiro guerreiro. Aquele corpo agora era dela. Maia levou a mão ao “tesouro” do amante e o mesmo a impediu.

 -Aarõ. (Espera.)- Brasil falou grave na língua que a Maia tanto amava ouvir, o tupi.

 -Sapumima. (Feche os olhos.)- Brasil falou carinho e a Maia obedeceu. 

 Logo a Maia pode sentir algo gelado cair no bico dos seus seios. O gelado passou para a cintura dela. Mia soltou um leve grito de surpresa ao sentir o gelado em sua intimidade. Abriu os olhos para ver do que se trata. Brasil estava pingando sorvete em seu corpo.

 -Cunhãmucu angaipabora. (Menina malvada.)- Brasil falou debochado vendo que a mesma o desobedeceu ainda derramando sorvete no corpo da morena.

 -Ba'ax táan a meentik? (O que está fazendo?)- Maia perguntou em sua língua natal para o moreno em um gemido sentindo o sorvete lhe queimar levemente o corpo.

 -Embi embiú. (Minha comida.)- Brasil respondeu rouco de excitação.

 Antes da maia conseguir raciocinar a resposta que conseguiu a surpresa lhe veio. Brasil começou a lamber e chupar o seio esquerdo da maia, onde havia um quantidade razoável do sorvete de baunilha. O que era aquilo? Para Maia não fazia sentido. No passado não era assim, os únicos que “mamavam” nos seios das mulheres eram suas crianças. Mesmo não entendendo estava aproveitando. Brasil tirou todo o sorvete do seio esquerdo e partiu para o direito. Isso a encheu de expetativa e dívida. Brasil colocou sorvete em sua intimidade, ele tiraria com a língua o líquido doce dali também?

 Onde havia sorvete o brasileiro tirava com a boca. Pontos específicos e estratégicos para despertar os instintos e prazeres mais primitivos da morena, esta que a cada movimento se arrepiava e gemia. Mesmo sendo algo novo estava sendo muito bom. O susto veio ao sentir a língua de Brasil no último ponto com sorvete, o mais aguardado pela “devorada”. Era a primeira vez que alguém lhe fazia isso. No passado sexo era algo rápido e as mulheres mal sentiam prazer. Agora estava ali se contorcendo de prazer e Brasil ainda nem a estocou ainda. 

 Não aguentou. Como podia algo podia ser tão prazeroso? Derramou-se na boca de Brasil. Maia temeu que o mesmo não gostasse ou achasse aquilo “nojento”, como muitos homens achavam no passado. Mas para sua surpresa o mesmo não ligou e continuou lambendo e chupando a intimidade molhava de excitação. Lambendo até a última gota de excitação da morena a fazendo se arrepiar novamente.

 -Jequyssy moapyssycatu. (Caldo delicioso.)- Brasil falou lambendo os lábios depois de desleitar-se da morena.

 Novamente Maia estava molhada. O brasileiro a puxou para um novo beijo a fazendo sentir seu próprio gosto, desta vez na língua do tupiniquim. Doce. Sentia o seu próprio doce que escorria de suas pernas ao mesmo tempo em que provava o mesmo da boca do amante. Brasil começou a tirar sua roupa deixando a Maia ansiosa em tê-lo dentro de si. A mesma estava supresa e excitada. O brasileiro não estava apenas mais alto e mais forte, estava maior e mais grosso também.

 -Bae seia. (Quer tentar?)- Brasil falou se referindo ao sorvete. Maia confirmou com a cabeça olhando hipnotizada para o membro enorme e ainda amolecido do moreno o fazendo se orgulhar.

 Brasil se deitou e Maia começou a espalhar o sorvete sobre o corpo dele. Brasil se arrepiara, era muito bom. Maia espalhou do peito largo do brasileiro, no seu abdômen trincado e em seu “amiguinho”, este que já começava a “acordar”. 

 -Jach in taak. (Minha vez.)- Maia falou colocando a colher no pote, subindo em cima do moreno e começando a provar do sorvete. 

 Brasil gemia rouco de desejo e Maia se divertia e se excitava em tomar do sorvete doce no “prato” que era o corpo do brasileiro. Lambia e beijava a “escada” de gominhos que era o abdômen do tupiniquim. A Maia sentia algo a cutucando entre seus seios e já sabia o que era. Só de graça pegou mais uma grande quantidade de sorvete espalhou sobre membro do brasileiro. Este que endureceu ainda mais ao sentir o gelado lhe rodear. Maia logo começou a degustar o prato principal, da base até a ponta lentamente. Brasil estava indo ao delírio. Colocava a mão nos cabelos da maia e a pressionava levemente contra sua excitação.

 Brasil teve de se controlar para não se derramar dentro da boca da maia. Não queria que fosse ali e não queria que fosse agora. Brasil a pegou com força e novamente a lançou sobre o colchão ficando por cima dela e a cobrindo com seu corpo. Era a hora. Brasil começou a beijar a morena ao mesmo tempo que acariciava sua intimidade com o dedo. O brasileiro não tinha pressa, queria ir devagar e a maia não tinha paciência, queria era sentir aquele enorme membro dentro de si o quanto antes. 

 A morena já estava enlouquecendo de ansiedade e excitação. Brasil começou a penetra-la com os dedos e a mesma já estava com os olhos molhados de tanto prazer. Brasil então começou a adentrar de fato o interior da maia a fazendo pesar a respiração. A cada centímetro do brasileiro uma pequena dor surgia na intimidade da maia que por quinhentos anos não fora tocada. Para o brasileiro isso era o melhor. Maia agora era praticamente virgem de novo e o aperto ao redor de sue membro era o paraíso para si. Por fim, finalmente alcançou o fundo de Maia e a mesma respirava com dificuldade. Puderam começar. 

 A cada estocada um gemido da boca de ambos saia. Maia gemia alto. Sentia um misto de dor e prazer a cada movimento de Brasil que permanecia calmo e paciente esperando ela se acostumar com seu “crescimento” dos últimos anos. 

 -Asab... In k'áat, in wóot, tak in.... Asab... (Mais… Eu quero… Mais…)- Maia falou entre gemidos usando o pouco da voz que lhe restava.

 Essa era a confirmação que o brasileiro precisava. Brasil acelerou a velocidade. As estocadas agora eram fundas, precisas e fortes. A maia estava em êxtase e Brasil estava amando sentir a intimidade de maia lhe apertando e sugando a cada movimento como se o puxasse para dentro de si. Quarenta minutos. Este foi o tempo que esse vai e vem durou. Maia já havia chegado ao ápice várias vezes nesse meio tempo e Brasil queria durar o máximo possível para dar o máximo de prazer a maia. Se beijavam e um gemia para o outro entre seus lábios. 

 -Béet... Disfrútalo séeba'an... In... (Por favor... Goza logo... Comigo...)- Maia falou em um fio de voz não aguentando mais prolongar essa tão excitante tortura e Brasil sabia que ela já estava no ápice de seu prazer.

 Revirava os olhos e deixava algumas lágrimas caírem em meios aos gemidos. Isso o dava um sentimento de orgulho em causar essa reação de puro prazer e êxtase na morena. Maia novamente não aguentou e se derramou sobre o membro de Brasil. A intimidade da morena apertava o membro de Brasil como se o sugasse. O tupiniquim não aguentou e se derramou dentro dela a fazendo gritar ao sentir o líquido quente e grosso lhe preencher. Ambos se beijaram mostrando o quanto de conexão e sentimento compartilhavam juntos naquele momento.

 *****

 O sol invadia o quarto pelas janelas mal fechadas. Maia acordou sentindo um formigamento seguido de uma leve dor em sua intimidade. Pindorama acabou com ela. Por falar nisso, acordou sozinha na cama. Isso a entristeceu pois pensava que o que fizeram na noite anterior era um ato de amor, mas não o encontrar ali a desapontou. A porta do quarto fora aberta e Brasil entrou carregando uma bandeja. 

 -Bom dia.- Brasil falou carinhoso a puxando para um beijo. 

 -Buen día. (Bom dia.)- Maia falou após o beijo e Brasil colocou a mesma sentada na cama com cuidado.

 A mesma estava dolorida mas conseguiu se sentar usando os travesseiros como apoio para as costas. A bandeja fora colocada em seu colo e ali havia um café da manhã completo. Café, chá, pão na chapa, pão de queijo, bolo de laranja e cookies de chocolate. Tudo estava quentinho e Maia se sentou comovida. Nunca fizeram isso para ela antes. 

 Ainda nus ambos tomaram o café da manhã. O pote de sorvete derretido no criado mudo era um lembrete da noite que tiveram. Após o café Brasil tirou a bandeira de cima da cama. Ajudou Maia a deitar na cama e pôs seu braço como travesseiro. Puxaram a coberta e cobriram-se. Ficariam ali trocando carícias e beijinhos em meio às conversas. Maia passou a mão no peito de Brasil e foi descendo a mesma, passando pelo seu abdômen sentindo cada músculo. Quando a mão da morena chegou aos “portões do paraíso” de Brasil, o mesmo ansiava que a mesma continuava, mas para provocá-lo a mesma subia a mão de novo o deixando no mínimo desapontado.

 -Está doendo?- Brasil perguntou preocupado em ter machucado a morena no meio de sua selvageria.

 -Un poco. Pero es solo una molestia. (Um pouco. Mas é só um incômodo.)- Maia falou olhando o moreno nos olhos. Brasil deitado de barriga para cima e Maia de lado o abraçando.

 -Isso é ruim?- Brasil perguntou provocativo.

 -Es óptimo. Tu eres demasiado grande. Rompiste conmigo. (É ótimo. Você é muito grande. Você acabou comigo.)- Maia falou despertando o orgulho no tupiniquim.

 -Vamos tomar um banho? Nossos corpos estão grudando de açúcar.- Brasil falou carinhoso e Maia aceitou tomarem banho juntos. 

 Brasil tinha em seu quarto uma banheira. Brasil estava deitado encostado na banheira e deitada em sua frente estava a maia. Seus corpos molhados se tocavam. Maia sentia suas costas nos músculos do brasileiro e o brasileiro sentia a intimidade da mesma roçando em seu membro. Os dois relaxavam ali. A morena permitiu-se relaxar completamente, ficando inerte do mundo a sua volta. Era seu primeiro banho de banheira e estava amando. 

 Sentia o abdômen de Brasil em suas costas e começou a subir e descer sentindo seu gominhos nus em suas costas. Golpe baixo. Por consequência a intimidade de Maia encostava ao descer no membro de Brasil que começava a se enrijecer. Parecia o provocar. A Maia notou o membro de Brasil duro embaixo de si. Olhou para o rosto do mesmo com os olhos transbordando de desejo, esfregando sua intimidade no membro de Brasil, da base até a ponta, o lubrificando com sua excitação.

 Agora era tarde para voltar atrás. Brasil já estava dentro de si, lhe preenchendo e a fazendo ver estrelas novamente. Tudo era agora intenso, selvagem e apaixonado ao mesmo tempo. Maia não podia acreditar que estava tendo este momento com o amigo e amante. Em meio a beijos e troca de prazeres carnais os próximos vinte minutos se passaram. Se Maia soubesse que sua derrota no jogo de bola lhe traria tal momento, teria perdido de propósito. Sendo assim, torcia para eles terem novas partidas do jogo de bola.


Notas Finais


Sei que não sou bom escrevendo hot, mas…

Espero que tenham gostado.


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