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História Bring Me the Mermaids - Curiosity


Escrita por: Blonder

Notas do Autor


EI DELÍCIAS! TUDO BEM?<3 Fiquei animada para postar logo e vocês irão ver o motivo! <3 Bem, primeiro quero MUITO agradecer vocês pelos favoritos maravilhosos que vem aparecendo, fico MEGA feliz de ver que tem alguém favoritando, fico apaixonada <3 Muito obrigada de verdade! Agora vão ler! Nos encontramos nas notas finais! (; É obrigatório vocês lerem as notas finais, é sério! Vocês precisam ler as notas finais! Enfim, é isso, boa leitura minha gente <3

Capítulo 10 - Curiosity


~Curiosidade

A ida para Singapura nunca foi tão silenciosa. Normalmente, os tripulantes fariam uma festa para comemorar a felicidade de finalmente estarem chegando próximo a uma cidade, e não era qualquer cidade. Os três líderes sempre apareciam na comemoração para se divertirem e o capitão surgia apenas no final para cantar músicas antigas e conversar com os que ainda estavam conscientes.

Isso acontecia antes da Heartfilia aparecer. A última comemoração que fizeram, Laxus fez com que a sereia tivesse memórias traumáticas e Natsu ficasse com uma fúria tão grande que eram incapazes de saber se alguém dentro do navio iria sobreviver ao ataque de raiva.

Os próprios tripulantes já estavam ficando nervosos com o fato de não poderem sequer se divertir direito dentro do navio. Não podiam comemorar porque o capitão ainda poderia estar nervoso com eles, e eles não queriam arriscar perder as cabeças. Não podiam ter um relacionamento amoroso porque Mirajane já estava ficando irritada de ter que ouvir tudo o que se passa na mente deles e ameaçou que quem tivesse uma mente pervertida naquele lugar, não iria gostar das consequências. Não podiam bagunçar porque só bastava um olhar penetrante de Erza para que voltassem a ficar quietos.

A sereia, alheia ao que passava dentro do navio, com os braços apoiados na borda do tanque, deixando sua cabeça deitada neles, observa os marujos trabalharem. Não sabia o que mais dava tédio, olhar eles gritando um com o outro e depois voltando a normalidade do nada ou observar o céu, claro demais para seu gosto, sem nuvens. Se estivesse em mar, livre, talvez estaria cometendo uma loucura tão grande que deixaria o pai de todos nervoso com ela, como todas as vezes.

Assim como o dia, sua noite passou a ser silenciosa e tediosa. Kana não aparecia a noite para conversar mais com ela e os marujos que a vigiavam também não davam o ar de suas graças. Natsu aparecia em algumas noites, tentando conversar algum assunto com a loira, o que não era absolutamente nada satisfatório para ela. Não a agradava quando ele tentava conversar com ela, porque sabia que ele estava ali apenas para obter informações que ela jamais falaria. A Heartfilia sabia que, Natsu Dragneel, é um humano arrogante que é capaz de mudar apenas para atingir seus objetivos. E ela era só uma etapa para alcançar a meta.

Nas noites em que conseguia ficar sozinha, observava o céu estrelado lembrando-se de melodias ancestrais que faziam com que ela murmurasse e se balançasse de um lado para o outro. Fecharia os olhos para se deliciar nas melodias, mas a última vez em que fez isso, foi proibida de falar. Não queria arriscar perder a pouca liberdade que tinha.

[...]

Faltava menos de duas horas para finalmente chegarem em Singapura, não sabiam quantos dias iriam ficar na cidade, mas o simples saber de estarem pisando em terra depois de muitos meses já os deixavam imersos na felicidade. O que era ignorado pela Heartfilia. Quando soube que dali a poucas horas iriam amerissar*, mergulhou na água e ali ficou até sentir que estava sendo transportada para a sala de Natsu. Não sabia se sentia alívio por estar de certa forma protegida ou se sentia desconfortável por ter quer que ficar na sala dele.

Nenhuma das sensações eram boas, então resolveu ignorar o ambiente em que estava e foi dormir. Não se importava de Natsu surgir do nada e querer falar alguma coisa com ela, provavelmente ele iria mandar ela ficar quieta durante a estadia em Singapura e ela assentiria entendendo a ordem.

Não demorou muito para ouvir a comemoração dos tripulantes, chegou a ouvir Kana gritando dizendo que se ela conseguisse voltar para o navio, seria sem roupa, já que ela vai perder no momento em que pisar em terra. Impossível dizer que a coloração no rosto da Heartfilia ficou neutro diante de tal confissão, tinha que confessar que os humanos - ainda mais da frota Fairy Tail - tem uma mente bastante pervertida. Balançou a cabeça mergulhando de volta para a água.

Heartfilia

Parando para pensar, eu nunca tinha estado dentro da sala do Dragneel de forma tão casual. As últimas vezes em que estive, minha mente estava trabalhando muito, então não prestei atenção nos detalhes. Emergi deixando minha cauda dentro da água para observar todos os pequenos detalhes que residem dentro da sala. Não conseguia acreditar que é tão organizado assim. Nem os tritões que moram próximos de mim tem seus lares organizados desse jeito! Inacreditável.

E é grande. Estou próxima a entrada da sala dele e em um canto tem uma coisa grande que tem algumas divisórias e que legal! tem uma parte que está transparente e atrás dessa coisa tem muitas coisas grossas com nomes escritos nas laterais. Adoraria saber o que é.*

Vi que nesse negócio enorme, o pequeno baú que continha a primeira pista, estava lá aberto, e dentro dele, algumas coisas brancas que se pareciam estar amassadas. Em frente do lugar em que ele senta, tinha algumas coisas brancas que estão bastante espalhadas, e atrás do lugar tem um grande mapa das terras pelo mundo. Tudo muito detalhado. Incrível.

Virei mais um pouco e vi em um canto da sala seu, uma pequena entrada que mostrava o que eu acredito que seja seu leito de dormir. Não é um lugar agradável. Não mesmo. Meu lar é bem melhor e mais bonito. Do lado do negócio gigante com as divisórias, tem uma coisa que passa por ela alguma luminosidade, mas por estar fechada, eu só consigo ver uma pequena luz. O que me deixa bastante curiosa sobre tudo em que está ao meu redor.

- Bisbilhotando minha cabine Heartfilia?

Me virei assustada para trás vendo Dragneel olhando seriamente para mim enquanto mantêm um sorriso no rosto. Ultimamente ele tem estado bastante estranho. Estranho demais! E isso mudou desde que o vogel apareceu aqui e eu tive que proteger eles. Me surpreendi quando vi ele me agradecendo, é meio difícil de se esperar vindo de um humano, ainda mais quando o humano é tão arrogante quanto Dragneel.

- Não estou bisbilhotando, apenas vendo o lugar em que vou ficar enquanto estou aqui. - Ele murmurou andando até o negócio grande se apoiando com as costas nele e me olhando.

- O que achou do minha cabine? - Cabine? Então é isso que eles chamam essas salas? Interessante.

- Acho que precisa de luz Dragneel, não se sente mal quando está em volta da escuridão? - Perguntei e ele negou com a cabeça. Talvez ele já esteja na escuridão. - Dragneel, o que é isso? - Apontei para o negócio em que ele está encostado.

- Você não sabe? - Perguntou surpreso. Eu assenti confusa pelo seu espanto. - É um armário, é onde guardo meus livros, objetos importantes, papéis importantes. - Cerrou os olhos em minha direção. - Tem certeza que não sabe?

Revirei os olhos respondendo a pergunta imbecil dele. Resolvi aproveitar para, já que o capitão arrogante está tão gentil esses dias, perguntar o que são todas as coisas em que estão na cabine dele. Tinha alguns momentos em que ele me olhava e acaba rindo das minhas perguntas, o que me fazia ficar nervosa com o que ele fazia, mas mesmo assim, ele acabava me respondendo e me explicando para que funcionava tudo aquilo.

[...]

Não conseguia diferenciar direito o que era dia e noite, não sabia se tinha passado muito tempo, mas eu estou com a absoluta certeza de que se eu ficar dentro dessa cabine eu vou morrer de tédio. E eu não posso nem gritar ou qualquer outra coisa para conseguir fazer com que alguém me salvasse. Não digo nem de me tirarem desse lugar, mas se um humano aparecer aqui e conversar comigo, eu já vou ficar feliz.

Ficar olhando a sala do Dragneel não tinha mais graça, tudo o que tinha ali dentro eu aprendi o que era e para que servia, mas não adiantava quando eu não podia tocar. Quer dizer, eu posso se usar um pouco do poder que tenho, mas isso faz com que eu libere minha energia, e no momento, isso é o que eu mais quero evitar.

Mesmo que eu odeie, o fato de eles estarem próximos as cidades me deixa um tanto aliviada. Veja só, nenhuma criatura é capaz de aparecer para os humanos, ocorrerria uma catástrofe se isso acontecesse, por isso, todos nós vivemos muito bem escondidos. Nós sereianos, por exemplo, vivemos no fundo do mar e conhecemos todas as correntes marítimas e ilhas que estão submersas no mar. Humano nenhum sabe disso.

Suspirei cansada. Antes que eu pudesse pensar em alguma coisa para me tirar do tédio, o barulho da porta - sabe? Aquela coisa maravilhosa que faz você ter privacidade? -  se fez presente, aparecendo em seguida o Dragneel e um homem ruivo alto ao seu lado. Os dois pareciam estar imersos no próprio mundo, porque assim que entraram, passaram por mim e se sentaram um em frente ao outro para conversar.

Para não causar problemas para mim, fiquei dentro da água apenas observando eles. Tentei a todo momento captar alguma conversa olhando atentamente para os lábios do Dragneel, só que não adiantava nada, ele fala muito rápido e pelo o que percebi, uma língua diferente. Não sou só eu que sabe outras línguas.

Demorou um tempo até eles pararem de conversar e quando isso acabou, desejei que eles não olhassem para mim. O que realmente não aconteceu, os dois se calaram, levantaram das cadeiras - viu, viu? Eu sei o nome de mais coisas! - e vieram em minha direção. Dragneel bateu no vidro e eu, obrigatoriamente, levantei.

- Elle est très belle! - Exclamou o ruivo com os braços esticados para mim, pelo visto não foi um comentário muito aceito pelo rosado ao seu lado, porque foi o ruivo falar isso que recebeu um olhar raivoso. - Maintenant Natsu, ont au moins l'admettre! Et arrête de me regarder comme ça, donc je ne vais pas aider.

- Shut up Gildarts, ou même voir sa fille obtiendra. - Seja lá o que o rosado falou, o ruivo olhou para ele com os olhos arregalados. Parecia descrente do que tinha ouvido.

- Buster rose! Vous ne pouvez pas faire ça! - Exclamou nervoso. Se eles vão brigar, eu por acaso posso voltar para dentro da água?

- Tu sais que je ai du courage. Allez, nous allons l'obtenir au plus vite. - O rosado respondeu sério encarando o ruivo nervoso. - Heartfilia, nem pense em entrar dentro da água, Clive vai conversar com você.

- Clive? - Perguntei confusa. Em resposta, o homem ruivo a minha frente pegou minha mão e beijou a palma, pelo susto que levei por conta disso, fiquei igual uma estátua.

- Meu nome é Gildarts Clive, fico extasiado ao finalmente conhecer uma Heartfilia. - Disse curvado enquanto beijava minha mão. Acordando do transe, puxei minha mão rapidamente e deixei próxima ao meu corpo.

- O que pensa que está fazendo? - Perguntei encarando friamente o ruivo que se auto dominava Gildarts.

- Estou cumprimentando a senhorita, se me permite chamá-la de forma tão íntima assim. - Ficamos em silêncio. - Vamos conversar mocinha, existem muitas coisas em que quero saber.

O sorriso amigável que ele fazia é bastante diferente do olhar malicioso e perigoso que exalava. E para piorar a situação, Gildarts Clive pede para que o Dragneel se retire da cabine. Sinto-me uma presa com seu caçador. E eu estou prestes a ser devorada.

Narradora

Cidade de Novena - Singapura

Duas mulheres em uma taberna disputavam para saber quem conseguiria beber todas as bebidas existentes do local. Porém não era uma competição normal na qual o taberneiro entregava as bebidas para elas em uma mesa e os homens - excitados por ver algo duas mulheres bebendo - torcendo para que uma das duas mulheres vença. O jogo consistia em beber todas as bebidas da taberna, e o alvo delas eram as bebidas dos clientes. A primeira que fosse parada - ou nocauteada, vinda de uma frota como aquela, violência as vezes era a solução - por roubar a bebida dos outros, perderia.

Mas ainda era estimulante ver um jogo como aqueles, ainda mais quando envolvia a bêbada e a vice capitã da Fairy Tail. Isso, certamente, era muito excitante. Kana passava pelas mesas esvaziando todos os copos que via, se alguém tentasse reclamar com ela, a morena apenas mandava um olhar malicioso que fazia qualquer homem pensar que a levaria para seu aposento quando terminasse. Entretanto, Erza Scallet não estava ali para brincar. A ruiva bebia em questão de segundos, avançando nas mesas e antes de ser puxada para brigar, um olhar frio da ruiva mais perigosa que existe era mais do que necessário para ninguém ser capaz de discutir.

O que não deixava a torcida de lado. Em volta delas, os marujos gritavam e apostavam naquela que mais acreditavam que iria conseguir sobreviver. Muitos apostavam na Alberona, afinal, a morena bebia todos os dias, podia ficar com ressaca, mas cair de tanto beber, isso era algo impossível de acontecer, no entanto, eles conheciam a capacidade que a Scallet tinha, e sabiam que ela poderia ganhar.

Clientes novos chegavam na taberna perguntando sobre o que estava acontecendo e logo eram atualizados, não demorava muito para ficarem animados não somente com a competição mas também com a punição que a perdedora receberia. Nenhuma das duas queriam perder, mas era para isso que os homens mais torciam.

- Erza, desiste logo! É impossível me vencer, aproveite e vá caçar a roupa. - A morena gritou de um lado.

- Acho que você não me conhece Kana, veremos quem vai cair primeiro. - Mais um pequeno desafio foi montado.

No final da noite, ambas ainda estavam de pé, o que era um final triste para os que apostavam. Realmente triste, porque assim que iam buscar seu dinheiro perdido, a pessoa que recebia o dinheiro delas rapidamente fugia levando consigo uma grande quantidade. E quem ficava rico, nessa situação, eram os próprios marujos da Fairy Tail, que provocavam as apostas só para receberem o dinheiro.

Ambas eram carregadas pelos seus companheiros para uma das sedes da Fairy Tail, que só eram usadas quando algum marujo com a marca da frota aparecia e permitia a entrada deles. Desmaiaram assim que deitaram na cama, e quando acordaram, sentiram o peso do arrependimento de terem bebido tanto. Fazer uma competição daquele porte não era nunca uma boa ideia, mas elas sempre faziam quando pisavam em Singapura.

Erza levantou colocando as duas mãos na cabeça, era certo que iria sentir a dor de cabeça mas não esperava que iria ser tanto. Levantou de sua cama andando em passos lerdos e desajeitados para fora do quarto. Ouvindo sua barriga roncar, foi se dirigindo para o refeitório da sede. As pessoas que passavam pelo corredor falavam com ela, mas a ruiva não tinha ideia de quem eram essas pessoas, e isso a irritava profundamente porque aumentava o barulho e fazia sua mente explodir repetidas vezes.

Chegando, conseguiu ouvir a voz barulhenta da morena, gritando animadamente que a noite passada ela nunca iria esquecer. Com um sorriso no rosto, andou até ela e sentou ao seu lado.

- Como você aguenta? - A ruiva perguntou com os cotovelos apoiados na mesa e os dedos massageando suas têmporas. - Sério, eu tomei aquilo tudo e sinto que minha cabeça vai detonar. - A morena riu do comentário. - Fica quieta Kana.

- Diferente de você Erza, eu bebo toooooodos os dias, então a dor de cabeça já é rotina pra mim. - E riu mais uma vez, de forma reduzida, sabia que se risse mais alto iria ver Erza Scallet nervosa com ressaca, e se a ruiva já era ruim nervosa, com ressaca piorava a situação. - Acho que tenho um remédio no meu quarto, você quer? - A ruiva assentiu. - Lisanna, vai lá no meu quarto e pega o pacote de chá que tem em cima da cama e traz pra cá. Faça rápido, não queremos nossa vice capitã com dores e nervosa.

Enquanto a albina mais nova foi buscar o remédio para Erza, Mirajane entrava no refeitório com um rosto preocupado. Percebendo o estado da líder, Kana e Erza chamaram ela para sentar na mesa e assim conversarem. Perguntaram se era alguma coisa relacionada a Laxus, já que nesses dias a albina sequer chegou perto do loiro, mas a albina negou rapidamente.

- É que... Eu fico preocupada com a Heartfilia. - Olhou para a morena a sua frente. - Seu pai está no navio.

- O QUÊ? - Kana gritou levantando. - O QUE AQUELE VELHO TÁ FAZENDO AQUI? ERA PRA ELE TÁ LONGE DAQUI!

- Kana, por favor, senta na mesa e vamos conversar direito. - Relutantemente, a morena sentou. - Isso, agora faça menos barulho, não queremos uma explosão vindo de mim. - Erza falou encarando Kana, que apenas assentiu com medo.

- Tá, Mira! O que meu pai tá fazendo aqui? O capitão deu uma missão pra ele, não era para ele estar do outro lado do continente?

- Era, esse é o problema. - A albina suspirou. - Aparentemente, a missão de Gildarts já foi feita e Natsu mandou uma carta para ele dizendo para se encontrarem em Singapura. E é esse o problema. - Suspirou novamente.

- O que foi Mira? Você assim é estranho, tem algo a ver com a Heartfilia? - Mirajane assentiu.

- Erza, só nós duas sabemos como Gildarts trabalha. - Mirajane falou inclinando seu corpo para frente e colocando seus braços cruzados na mesa. Isso fez com que a ruiva parasse de massagear sua cabeça e ficasse na mesma posição. Estavam sérias. - E se ele quiser obter qualquer informação da Heartfilia, nós duas sabemos que ele vai conseguir.

- Espera ai Mira, tá falando que a loirinha tá correndo perigo com o imbecil do meu pai? - A albina assentiu em resposta. - Merda, eu preciso voltar para o navio.

Antes que pudesse correr, sua mão foi segurada fortemente pela ruiva, fazendo com que ela caísse no chão.

- Mas que nem pense em voltar, as ordens são claras Alberona, trate de obedecer. - Virou seu rosto para um marujo. - Traz para mim um copo de água por favor.

- Mas Erza...

- Não me faça repetir Alberona. - Pegou o copo e quando terminou de beber, levantou da cadeira. - Ninguém além de mim e os líderes pisa no navio até a ordem de volta, se eu souber que alguém foi antes do tempo, não vai sobreviver durante muito tempo. - Lançou um olhar impetuoso para a morena no chão. - Estamos entendidas? - Sem resposta da morena, apertou o braço dela. - Estamos. Entendidas?

- Eye. - Murmurou olhando para o chão.

[...]

Porto de Singapura - Navio Fairy Tail, cabine de Natsu Dragneel.

- Incroyable! - Gildarts exclamou se levantando da cadeira. - Como uma criatura pode ter uma história como você? É simplesmente incrível!

- Gildarts... - A loira chamou sua atenção, via que ela estava desconfortável. Seu braço segurava o outro e seu olhar era dirigido para qualquer parte da cabine. - O que você vai fazer ao saber disso?

- Ora la lumière de la mer, eu vou contar ao Natsu, afinal, estou aqui por pedido dele. - A Heartfilia olhou chocada para o ruivo a sua frente. - Meeeentirinha. - E riu alto, a sereia não sabia se matava aquele homem naquele momento de raiva ou se decidia matar ele depois. - Vou contar o necessário, mas nada muito perigoso, pode deixar. - Finalizou piscando um olho para a sereia. - Mas a sua história, uau, é incrível. Quantos anos você tem mesmo Heartfilia?

- Seiscentos e treze anos, mas isso logo vai acabar assim que ele acordar e voltar para me assombrar.

- Você disse isso antes, quem é ele?

- Ele é a criatura mais poderosa que existe, mesmo se todos os líderes das criaturas se juntassem, ele não seria morto. - Abaixou a cabeça. - Ele é o dono dos meus pesadelos.


Notas Finais


*Amerissar: não tem quando o avião pousa? Então, o navio/barco/bote amerissa. Palavra estranha né? KKKKKKKKK
*Adoraria saber o que é.: então gente, é estranho ver ela falando dessa forma, porque ela sabe de MUITA coisa, mas não levaram em consideração que ela sabe muita coisa de fora, espaços diferentes, mundos diferentes, sás coisa da vida DELA, mas não sabe nada do mundo dos humanos, então entendam que ela é leiga nesses assuntos.
TRADUÇÃO:
"- Ela é muito bonita!- Exclamou o ruivo [...] recebeu um olhar raivoso. - Ora Natsu, tem que pelo menos admitir isso! E pare de me olhar desse jeito, assim não vou ajudar.
- Cale a boca Gildarts, ou não vai ver sua filha chegar. - Seja lá o que o rosado falou [...].
- Rosa imbecil! Não pode fazer isso! - Exclamou nervoso.
- Sabe que tenho coragem. Ande, vamos começar logo com isso. - O rosado respondeu [...].
.~.
- Surpreendente! - Gildarts exclamou [...]
- Ora minha cara luz do mar, eu vou contar ao Natsu [...]"
Se vocês não sacaram, isso é francês KKKKKKKKK <3 Então, eu traduzi, porque é uma coisa que eu achei necessário, quanto as OUTRAS coisas em línguas diferentes, eu não vou traduzir AGORA e sim nos capítulos que virem, OK? <3
AH! Essa é a cabine do Natsu que eu imagino: http://puu.sh/gHzvx/fb0e2985f5.jpg Não precisam mentir dizendo que ficou lindo, até porque, é o desenho mais bonito que fiz em toda vida. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
EI SEUS LINDOS!!!!!!!! AGORA POSSO COMENTAR! KKKKKKKKKKKKKK
MAS GENTE! QUE CAPÍTULO É ESSE??????????? Todo mundo puto da vida com tanta regra assim, Kana e ERZA competindo quem bebe mais, quem diria que a ruiva faria isso. KKKKKKKKKKKKK E o que será que Gildarts descobriu hãn? KKKKKKKKKKK AH SIM! Alguns me perguntaram sobre a existência do Gray, ele vai vim, assim como Juvia, ele tem seu palco, mas já tá preparado, só vou colocar no momento certo, ok? (: Acho que é só isso que tenho que comentar... Sério. KKKKKKKKKKKKKK Não sei de mais nada para colocar aqui! KKKKKKKKKKKKK ENFIM, MUITO OBRIGADA POR ME ACOMPANHAREM E TER LIDO ESSA NOTA FINAL! E quero pedir humildemente para que vocês comentem, leitores fantasmas, comentem, eu não mordo! Juro!!!!! Quero saber o que acharam, ok? Amo vocês <3


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