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História Bring Me the Mermaids - Terou Island. Second Part.


Escrita por: Blonder

Notas do Autor


Eu não sei vocês, mas achei o espaço de tempo para postar os capítulos curto :D Cara, TANTA ideia pipocando para escrever o capítulo que vocês não tem ideia. Ultimamente tenho estado fora do computador, cara, é tanta treta na minha vida que só deus. Comentário básico: querer vida romântica é uma merda, não desejem isso para vocês. u.u KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Mas sério!!! Um saquinho isso. Mas enfim! Obrigado aos que comentaram, favoritaram, colocaram para acompanhar, mesmo. Sou muito grata! <3 <3 <3 <3 Amo vocês demais, o carinho que demonstram são lindos demais!!! Então chega né? Vão ler e por favor, leiam as notas finais! Beijos! <3

Capítulo 27 - Terou Island. Second Part.


Havia algo de estranho na aproximação de Juvia e Gajeel Redfox. A primeira a perceber o contato foi Levy, companheira do moreno, que curiosa pela repentina conversa, passou a observar os dois próximos. Quando comentava sobre, os outros diziam que estava ficando com ciúmes, mas ela sabia que não estava. Era curioso ver o moreno agir de forma tão amigável que não fosse com ela e o grupo em que conversava.

E não parecia ser a única a perceber essa nova mudança. Com o tempo, a Heartfilia reparou que, de todos os tripulantes, Juvia aproximou-se mais do moreno. Seguindo sua lógica, enquanto ela tinha um apego muito forte por Kana, Juvia estava começando a ter por Gajeel. E isso era algo incrível, ainda mais quando sabia como a irmã pensava sobre os humanos. Era algo inédito, de ambos os lados.

Mudança era o que ocorria com frequência no navio. Em poucos meses, os piratas poderiam enumerar quais foram os fatos marcantes que fizeram a convivência melhor. Pensar em motivos que os impulsionaram a mudar era complicado, alguns simplesmente acharam que precisavam, outros decidiram acompanhar o fluxo. No entanto, afirmavam com veemência que quem deu o impulso foi a Heartfilia, e eles não poderiam estar mais agradecidos.

Poderiam dizer que o pontapé inicial foi Mirajane ter tido a telepatia, e com isso aproximar-se dos piratas. Afinal, desde que a albina tem lido seus pensamentos estranhos, as conversas com ela tem aumentado. Mesmo passando por anos de sofrimento com a grosseria de Laxus, ninguém poderia estar mais feliz ao perceber que o loiro se mostra mais gentil. É impossível não notar o quanto seu olhar tornou-se mais suave.

Tão inesperado em ver Laxus calmo, é ver a vice capitão próxima da Hearfilia. O que antes era um ambiente ameaçador, atualmente ambas parecem estar se dando muito bem. “Mudar” parecia ser sinônimo de contentamento e felicidade, e ninguém poderia negar isso.

– Não Hearfilia, não é dessa forma que se lê isso. Essa é a letra “p”, essa a “r” e essa “o”. – A ruiva apontou para uma parte do livro. Seu dedo passava pela palavra e a cada letra nova, dizia em voz alta. – Juntas, formam profissão.

– O que é uma profissão Erza? – Os olhos brilhantes da sereia pareciam como crianças aprendendo algo novo.

– É um trabalho. – A loira a olhou interrogativa. – Por exemplo, uma pessoa que cozinha pães é um padeiro, se pesca peixes é peixeiro. Isso são profissões. – A sereia assentiu, voltou a olhar para o livro e depois novamente para a ruiva.

– Então, a profissão de vocês é ser pirata?

A pergunta repentina fez com que Erza parasse para pensar. A pirataria seria uma profissão? De acordo com leis reais, o fato dela ser pirata é um crime com pena de morte, sequer é considerado trabalho. Se a perguntasse quando jovem o que queria fazer, diria que queria algo que não fosse errado aos olhos das leis reais, mas seu passado a fez ser pirata sem chances de escolha. Por sobrevivência, ela teve que ir para o mar.

Agora, plenos vinte e cinco anos de vida, sendo que dezessete anos passou sendo pirata, não se vê fazendo outra coisa além de se aventurar pelo mar e, quando não há objetivos certos, roubar algum lugar importante. Padeiros e peixeiros dizem ter orgulho do que fazem, ela também sente. E talvez por saber que os outros piratas também se sentem dessa forma, poderia dizer que ser pirata é uma profissão. Provavelmente imoral a leis reais, porém o que traz felicidade àqueles que sofreram. Esse pequeno detalhe, a ruiva não é capaz de ignorar.

– Sim. Nossa profissão é ser pirata. – Respondeu sorrindo.

Em seus vinte e cinco anos de vida, Erza Scarllet nunca esteve tão confiante ao dizer algo que a orgulhava de fazer.

[…]

O clima frio e denso do mar fazia com que os marinheiros desejassem com que a diferença climática fosse algo passageiro. Eles sabiam que quando apareciam nuvens cinzentas e o ar ficava diferente, uma chuva ou tempestade poderia surgir, o que prejudicaria a ida para o local estabelecido. Já não bastava os gritos de Laxus de manhã e o olhar vigilante de Mirajane durante a tarde, uma chuva só os deixariam com mais problemas.

O que não era exatamente problemático para as sereias. Enquanto os piratas humanos torciam para que pingos de chuva passassem longe, as sereias esperavam ansiosas pelo clima. Bem verdade que ambas gostam de climas quentes, dias e noites tranquilos e brisas refrescantes, porém a chuva era a manifestação de algo que elas sentiam.

Fosse violentou ou sereno, a chuva permitia liberar sentimentos hostis e angustiantes, estes incapazes de serem expostos. Quando não conseguiam chorar, o fenômeno desempenhava o papel de deixá-las livres daquilo que lhes faz mal.

– Deixa eu ver se entendi direito, quando você quer chorar chama a chuva?

– Não seja ridículo Gajeel. – Juvia o olhava em divertimento, sua curiosidade a divertia. Poderia nunca assumir, mas a mesma sensação que sentia quando estava próxima as suas irmãs, reconhecia quando aproximava do moreno. – Os ferros que estão em seu rosto não o permitem pensar? – O rosto dele fez uma carranca e ela se pôs a rir. – Não é quando queremos chorar, até porque quando precisamos nós liberamos as lágrimas. É algo que vai além disso, quando percebemos que sentimentos ruins estão presos e há somente uma forma de libertá-los.

– E por que só a chuva?

– Porque a chuva é passageira, em um momento vai embora. – Cruzou os braços e fechou os olhos. – Pode ser que demore, mas ela segue seu caminho. Damos a chuva nossos piores momentos para que eles não voltem mais.

– Mas um dia vai voltar a chover de novo, não vai se lembrar do que aconteceu antes? – Ela negou e o olhou.

– Teremos outras almas, outras concepções. – Sorriu minimamente. – Quando chover novamente, estaremos vivendo outros momentos, e quando chegar nesses outros dias, entregaremos nossos sofrimentos.

A lógica de Juvia deixou Gajeel refletir, de certo modo, fazia sentido entregar a coisas passageiras as emoções melancólicas. Poderia dar certo com Kana e quem sabe Gray, são pessoas que conseguiriam perdoar o passado e seguir em frente, seja como pirata ou não. E isso era algo que ele não conseguia fazer com facilidade. Era uma pena saber que ele não alcançaria esses tipos de pensamentos, não quando a morte de pessoas importantes haviam ocorrido.

Concentrado em suas próprias memórias, não sentiu sua companheira aproximar-se. O toque da menor em seu braço o fez assustar-se, quase fazendo com que caísse em alto-mar, provocando risada nas duas azuladas.

– Um homem não pode nem pensar. – Resmungou aumentando a risada das duas. Percebeu que a sereia falaria alguma coisa, imaginando ser algo em relação aos seus piercings, adiantou-se: – Se for falar em relação aos meus os “ferros” que estão no meu rosto, pode ficar quietinha.

– Ainda sim vou falar, não creio que esses ferros o deixem pensar. – Apontou para o rosto de Gajeel. – São tantos, como consegue imaginar com essas coisas pregadas em seu rosto? – Olhou para Levy. – Não te incomoda?

– Nem um pouco. – Colocou os braços para trás. – Se eu olhasse os atrativos externos, sequer estaria como pirata na Fairy Tail. – Aproximou do moreno. – Além do mais, esses metais formam o charme desse monstro.

Com sua risada estranha, Gajeel olhou para a sereia a esnobando, como se o objetivo dela de o provocar tivesse falhado. Teria sido interessante se Juvia se irritasse, no entanto, a sereia apenas sorriu ao perceber os detalhes existentes naquele casal. Era estranho. Isso não poderia negar. Levy é incrivelmente baixa para alguém tão alto, poderia ser um tipo uma espécie de ser humano que não tem conhecimento?

Eram os modos de falar, de se comportar, jeitos de pensar e até modos de andar diferentes, havia poucos assuntos que ambos realmente conversavam sem brigarem. O que Juvia achava incrível, eles eram o tipo de casais que brigavam muito, mas que separados não sobreviveriam por muito tempo. Mas havia detalhes que a azulada adorava perceber. Quando Gajeel olhava para Levy, seus olhos violentos suavizavam e dava para reparar um sorriso pequeno sendo formado. Algo que desaparecia rapidamente.

Era um fenômeno que gostava de chamar de exótico, ainda mais vindo de um humano como ele.

– Juvia… O lugar novo é perigoso?

Observou o casal sério, a preocupação de Gajeel era compreensível. E ela poderia dizer que o lugar é o pior possível que qualquer criatura poderia querer desejar estar, mas a preocupação em ambos os olhos a fez mudar sua resposta.

– É um pouco perigoso sim, apenas a pessoa escolhida deve ir. – Sentou na borda e os olhou. – O que estão temendo? – O casal suspirou.

– Kana fez aquela brincadeira para levantar o astral do pessoal, mas nós sentimos quando não estão todos confiantes. – A azulada menor olhou para baixo. – Faz meses que fomos atacados por algo que nem sabemos… Agora vamos para uma ilha que não sabemos o que tem. Quem dirá que o escolhido voltará vivo.

– Então o medo de vocês é morrer? – Assentiram. – Não consigo acreditar quem tem medo de algo tão estúpido.

– Fala isso porque é imortal Juvia. – Pegou Levy e colocou em pé na borda, por questão de segurança, a segurava pela cintura. – Nós somos meros humanos, podemos morrer.

– Mas vocês podem morrer por qualquer coisa, com qualquer motivo. Precisam mesmo ter medo da morte? – Levantou-se e pôs-se de frente ao casal. – Tempos atrás foram atacados por uma serpente do mar, era grande e forte, mas Harag não era imortal. Ele teve duzentos anos de vida. – Aproximou o suficiente para olhar diretamente nos olhos de Gajeel. – O que vão enfrentar agora são fadas, deste tamanho. – Mostrou o tamanho entre o polegar e o indicador. – E elas também podem morrer.

– Por que está dizendo isso tudo sereia?

– Porque todos eles, mesmo sabendo que um dia podem morrer, vivem intensamente sem medo da própria morte vim buscá-los. – Encostou a mão na cabeça do moreno. – Não existe diferença entre nós Gajeel, vamos todos conhecer o caminho final no desfecho de nossas vidas.

Juvia não precisou tocar ou falar algo novamente para que o casal entendesse o que ela queria dizer. Seus profundos sentimentos pela vida os fizeram perceber o quanto estavam sendo ingênuos ao pensar que a morte seria um fim terrível, quando era o final do desafio que estavam tendo. E parecia que eles não foram os únicos a ouvirem o discurso da azulada. Os poucos tripulantes que estavam no deck mediano e as duas mulheres no deck superior ouviram cada palavra que Juvia disse, um incentivo a mais para a aventura em que estavam vivendo.

Não precisavam temer a morte, um dia ela virá e enquanto vivos, eles aproveitariam cada pedaço de sua existência.

[…]

Decepção.

De todas as formas que os piratas imaginavam, não achavam que a ilha das fadas seria tão simples. Imaginavam cheia de objetos mágicos em volta, seres pequenos passando entre a ilha, um ambiente ameaçador… Não era mais do que uma simples ilha com praia e árvores. Desmotivados, voltaram ao seu trabalho sem pararem para olhar novamente o local, diferente de Juvia e Heartfilia. A ilhota continuava com o aspecto mágico que tinha quando visitaram uma vez, no entanto, parecia que tinha algo diferente. Por pedido de ambas, o navio ficou atracado longe da ilha.

– Não é lá essas coisas não meninas. – Kana disse aproximando das duas. – É só uma ilha normal, por que não podemos aproximar?

– Kana, me dê algo que possa jogar fora. – A loira pediu ainda olhando para a ilha.

A morena, em dúvida do que ouviu, procurou em seu próprio corpo um objeto, vendo que o único que poderia seria a bebida que está carregando, entregou para a Heartfilia e ficou ao seu lado. A sereia brincou um pouco com a garrafa e jogou no mar, para movimentar a jarra de maneira rápida em direção a ínsula, moveu o braço deixando-o ereto.

Curiosos, os marinheiros pararam próximo as três mulheres, queriam saber o que elas fariam com o objeto. Não demorou muito para a garrafa entrar estar próxima da ilha. De início, achavam que era apenas uma iniciação para Kana parar de beber, no entanto, o que ocorreu foi bem diferente do que imaginavam. O frasco de bebida de Kana foi parado no meio de seu progresso, e por essa interferência, apareceu uma gigante bolha transparente. Segundos depois, a garrafa foi fragmentada.

– Respondi sua pergunta? – A morena assentiu assustada. – As fadas são inteligentes demais, sabem que existem outras criaturas que querem entrar em seu domínio.

– Então como vão entrar? – Kana gritou em espanto. – Vão morrer se forem mais perto.

Ela não estava de todo errado, se fossem humanos entrando sem saberem da proteção que há em volta, poderiam morrer sem entender o motivo. Contudo, eles não seriam os únicos que invadiriam o local. A Hearfilia virou e olhou para sua amiga sorrindo, passou por ela e foi em direção a cabine de Natsu, precisava dizer quem seria o escolhido para ir a ilha com ela. Antes de entrar, dirigiu-se a tripulação.

– Não subestimem uma lendária.

Hearfilia

Não fiquei surpresa por ver Dragneel na mesa anotando diversos papéis, quando estava com cauda era rotina vê-lo sentado fazendo as mesmas coisas todos os dias. Me pergunto se ele não se cansa de ser tão monótono. Fui me aproximando dele observando toda a sala, não havia grandes mudanças. A maior era a estante, que oras estava arrumada, oras bagunçada. Sentei na cadeira esperando ele acabar com seus deveres.

Dragneel tão entretido me lembrava os tempos de estudo com os mentores e a mãe e pai de todos. Quando acordava, era guiada para um aposento junto com minhas irmãs. Esperávamos um mentor aparecer e nos ensinar sobre diversas coisas sobre o mundo em que vivemos. Era engraçado, uma irmã nossa detesta ficar parada enquanto o mentor fica falando, e então ela sempre fazia uma gracinha para ele ficar irritado e ir embora. Não que resolvesse, no dia seguinte tínhamos outros mentores falando sobre outros assuntos. Raramente a mãe e o pai de todos aparecia para ensinar, apenas quando não tinham nada para fazer.

Sinto saudades delas. Não importa o quanto diferente somos, não deixamos de ser irmãs. Sinto saudade das nossas bagunças, conversas, brincadeiras e, principalmente, quando cantávamos. Éramos uma enquanto entonávamos as vozes.

– Por que está com esse rosto melancólico? – Assustei-me com a voz do Dragneel e o olhei, ele estava rabiscando outro papel enquanto falava. – Normalmente pula e sorri pelo navio como se a vida fosse maravilhosa.

– Mas é maravilhosa. – Sorri para ele, mesmo sabendo que não observava. – E sou grata pela vida que tenho. – Juntei minhas mãos nas pernas. – Apenas sinto falta de minhas irmãs, nada mais.

– Posso dizer com toda certeza que não sou a melhor pessoa para consolar. – Depositou a pena na mesa e levantou a cabeça, olhava diretamente para mim. – O que me diz sobre a ilha? Chegamos nela?

Seria frustração o que estou sentindo? Quando me olhou, esperava que falasse alguma coisa, mesmo se contradizendo. Não posso contar muito com Natsu, talvez com Laxus, mas definitivamente não com Natsu.

– Chegamos, mas o navio não pode se aproximar. Em volta dela, existe uma barreira de proteção.

– A mesma que você faz? – Neguei.

– Existem várias formas de barreira, e a particularidade desta é a destruição. Qualquer coisa que se toca, rapidamente é destruído.

– Sem chances de viver?

– Sem chances de viver.

– E qual seu plano para fazer com que um dos nossos entre na ilha? Remar e esperar com que os seres que existem nela saberem nossa existência?

– Claro que não Dragneel. – Sorri abertamente. – Eu tenho uma ideia, e a entrada de duas pessoas é o ponto principal dela.

Expliquei detalhadamente o que pretendia e qual ser existente nela, todas as perguntas que ele fez, respondi com clareza. Ele, como capitão, não poderia ter dúvidas sobre o que faríamos, ainda mais quando um dos dele vai em um local perigoso. Natsu perguntou-me se as fadas eram gentis como as lendas humanas, de certa forma são, quando não entram no seu reinado. Já tive um certo passado com elas, então sei que sou uma inimiga proclamada. Espero que elas não me notem.

– Chame os outros, eles vão precisar saber de todos os passos também.

Será que ele esqueceu que há uma pessoa com telepatia dentro do navio? É só ele falar na mente e em pouco tempo aparece os três aqui.

– É mesmo muito burro. – Rolei os olhos, passa o tempo e ele continua tão estúpido quando nos conhecemos. Dragneel me olhou atravessado. – Pense em falar com Mirajane, peça a ela para vir e trazer os outros dois. Mais prático não?

O rosado irritado ficou me olhando durante um bom tempo, chegou a mudar de posição. De encostado na cadeira, passou com os cotovelos apoiados na mesa e com a mão apoiando a cabeça. Um grande trabalho para os membros, suportar a mente de alguém que pensa em diversas coisas, mas não em praticidade.

– O que estão brincando? – A voz alegre de Mirajane se fez presente, olhei para trás. – Quem fica mais sério por mais tempo? – Ela sentou perto de mim. – Natsu é o ganhador dessa, nunca vi ele perder.

Logo em seguida entraram Laxus e Erza, como Mirajane sentou-se ao meu lado, os outros dois pegaram outras cadeiras, colocaram próximo a nós e sentaram. Novamente, expliquei em detalhes tudo o que pensei para poder entrar na ilha sem nenhum perigo. Demorou um tempo, mas eles conseguiram entender tudo. A parte essencial dele não sabiam, somente o escolhido saberá e será na hora ainda. Esse tipo de detalhe é aquele que, se alguém souber, todos procurarão meios diferentes para não realizar. Isso se não desistirem.

– E quem será aquele que irá com você? – Sorri, estava esperando essa pergunta.

– Erza.


Notas Finais


HAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHHAHAHAAHAHHAHAHAHAHAHAAHHAHAAH
Risada ÉPICA porque acabei o capítulo de maneira MASSAAAAAA! Só um nome abençoado. Ô Glória! Gente, é MUITA coisinha fofa acontecendo!!!! O primeiro é Erza e a Heart, o segundo é Juvia Gajeel e Levy, e o terceiro é a Heart diwando por ela ser lendária *0* e o último é os líderes e a sereia se dando bem >< Coisas fofinhas demais!!!
Meus amores, quero dizer algumas coisas básicas, e não é sobre o capítulo:
1) como sabem, estou escrevendo um projeto com a migs Khaleesi, no entanto, também estou escrevendo com outra migs chamada Carol, tempo e disponibilidade para focar somente em Bring é dificílimo!
2) depois dessa saga é ESPECIAL! Não esqueçam de dizer qual personagem quer que apareça. :D
3) os próximos podem demorar, não tenho somente Bring para escrever e bem, cara eu tenho vida. Amo ter vida para curtir! (:
Somente isso, amo vocês!! Já responderei os comentários. Beeeeeeijos! <3 <3


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