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História Butterfly - Flores Frias e Delicadas


Escrita por: Rain_Princess

Notas do Autor


Oieeeee! Demorei?

Claro que demorei, desculpem a demora, espero que gostem do capitulo, não vou enrolar tanto...

BEIJOS E BOA LEITURA! 😆

Capítulo 4 - Flores Frias e Delicadas


Fanfic / Fanfiction Butterfly - Flores Frias e Delicadas

 Já era de manhã cedo, e eu ainda estava encolhido no canto da sala empoeirada, as cortinas das janelas estavam fechadas, e o cômodo todo escuro, e meus olhos estavam inchados de tanto chorar, meu corpo doía por ter dormido no chão frio que a madeira proporcionava, me levantei e fui em direção ao banheiro, os banheiros eram grandes com vários box, onde as crianças tomavam banho, mas não era quilo que eu queria, dava graças por ter um banheiro exclusivo para os funcionários, onde dentro havia uma grande banheira branca, me deixei levar pelo ar frio que entrava pela janela, e liguei o chuveiro para que a água quente enchesse a banheira, fechei a janela deixando o vapor tomar conta do lugar, o grande espelho acoplado na parede estava todo embaçado, passei a mão algumas vezes para poder finalmente me observar. Horrível? Péssima? Eram essas as palavras certas para descrever minha aparência? 

O rosto profundamente cansando, as olheiras e os olhos inchados tomavam conta, e as lágrimas caiam agora involuntariamente, meus cabelos bagunçados, minha pele agora nua mostrava marcas que a roupa havia deixado, eu dormi com a roupa social, o que esperava também.

Entrei na banheira e deixei a água me acolher, minha pele reclamava, e doía pelo calor escaldante se chocar com ela, mas a sensação era boa, e reconfortante, encostei a cabeça no beiral da banheira, assim permanecerá imóvel, meu corpo todo dentro da água, exceto por meu nariz e olhos. Queria permanecer ali por horas, e assim faria! 

      •~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•

Jackson On•

Três dias! Três dias se passaram desde que o Mark saiu e não voltou, eu estava preocupado, onde o loiro teria se enfiado? 

Optei por ir falar com Jae, ele sendo melhor amigo deveria saber onde ele estava. 

- Youngjae? - Perguntei de longe quando avistei JB com um rapaz. 

Jae - Sim! - Ele procurava a quem o tinha chamado, e eu acenei para ele ver. - Oie Jack! Bem? 

- Não! - A expressão feliz, e contente dos dois mudou na hora. 

JB - Que aconteceu? - JB me dava espaço para se sentar. 

- Jae... Você sabe onde está Mark?  

Jae - Não o vejo desde a festa, e ele não respondeu minhas mensagens. 

- O celular dele deve estar sem bateria ele deixou o carregador no dormitório isso a "TRÊS" dias atrás. 

JB - Três dias? - Ele olhou espantado. 

Jae - Não é estranho vindo do Mark. - Ele falou mordendo uma maçã. 

- Você sabe onde ele está? Casa de algum amigo? Casa dele? A casa dos pais? - Jae riu e eu fiquei confuso, logo após repetir a segunda opção baixinho para si mesmo. 

Jae - Se falar isso para Mark ele te mata com os olhos, e seu enterro não demorará. 

JB - Porque? - Fazia carinho na mão de Jae agora. 

Jae - É um assunto delicado    

Jack - Diga logo! Sabe onde ele está? 

Jae - Sei! Bem... Provavelmente sei, ele sempre se isola lá quando está com problemas, ou quando quer pensar... Ele está no velho orfanato, aquele abandonado. - Seu jeito simples de falar me deixou confuso, como se não fosse nem um pouco estranho alguém estar contando sobre o loiro ir para um lugar onde todos dizem para não ir. 

JB - Dizem que aquele lugar é assombrado. - Brincou. 

Jae - Não é! É só abandonado, bem eu já entrei lá umas 3 vezes com Mark, ele não deixa muitas pessoas colocarem o pé no precioso lugar dele. 

- Porque ele gosta tanto de lá? - Era muito estranho alguém ter afeição por um lugar desses. 

Jae - Bem, eu disse que é um assunto delicado, mas lá já foi o lar dele. - Jae tinha a fala de um criminoso. Ele parecia culpado em contar aquelas coisas, eu também me sentiria, não sei se gostaria que as pessoas soubessem do meu passado assim desta forma.

- Mark? Ele é órfão? - Perguntei receoso, me sentia um cumplisse de crime, ou um daqueles detetives chatos de filme. 

Jae - Já foi um dia... Agora chega! Se queres saber mais vai perguntar a ele, e falhe miseravelmente, duvido que consiga tirar informações dele, mas não me interrogue mais. 

- Será que eu conseguiria falar com ele? 

JB - Porque quer tanto falar com ele? - Ele sorriu malicioso, e já pude deduzir o porquê. 

- Não é isso que está pensando! No dia do Baile meio que tivemos um discussão, só que enquanto eu e a Andy... 

Jae - A namoradinha... - Ele me cortou parecendo aborrecido. 

- Ela não é minha namorada e nunca foi! 

Jae - Então porque tratava ela como uma? - Ele estava realmente irritado. 

JB - Está com ciúmes da Andy e do Jackson? Deveria ter ciúmes de mim! - Mais um irritado. 

Jae - Eu tenho! E não estou com ciúmes dos dois, eu estou chateado pelo Mark! 

JB - Mark gosta de Jackson? - Seus olhos arregalados demostravam surpresa.

Jae - Assim como Jackson gosta de Mark! - Ele sorriu para o namorado.

Jack - Aigo! Mark recebeu uma ligação, e saiu aos prantos, desde então ele não voltou mais, não atende as ligações, muito menos da um sinal de vida.

Jae - Só deixe-o pensar! Todos temos problemas as vezes. 

- Eu estou preocupado.

Jae - Eu também estou Jack, mas com Mark é assim, vai ter de acostumar uma hora, ou outra.                         

•~•~•~•~•~•~•~•~•~•~•

Já se passava uma semana, e Mark não foi nem para a faculdade, muito menos para o trabalho, estava descido, assim que as aulas do período acabassem eu iria até o antigo orfanato, mas, tudo conspirava contra naquele dia, os minutos pareciam uma eternidade, e eu podia jurar que o tempo estava a pregar uma peça comigo, como se me fizesse esperar dez vezes mais do que o necessário.                         

 Eu brincava com minhas canetas na mesa, e toda a vez que levantava a cabeça pra observar a matéria havia uma menina me olhando, do jeito que aquele pessoal é fofoqueiro aposto que já sabiam que eu e Andy tínhamos cortado ligações, e agora eu estava solteiro de  novo – O que nunca deixei de ser na verdade.  

Por incrível que pareça não está chovendo hoje, uma coisa que raramente acontece, podia dizer que até uns pequenos raios de sol adentravam pela janela.

- Senhor Jackson vejo que está bem distraído hoje... - O professor me repreendeu. - Me diga qual foi o primeiro fotógrafo a do mundo? - Seu sorriso de certo modo era vitorioso, mas não contava ele que eu sabia a resposta.

- Joseph Nicéphore... Senhor, um francês que teve a primeira fotografia reconhecida em 1826, isso o que alguns historiadores afirmam dizer. Este fato não pode ser totalmente comprovado, tais dizem os testes químicos. - Eu sorri. 

- Pois bem, está corretíssimo Senhor Wang... É... Como ele disse... - Ele parecia meio perdido depois da resposta complexa e completa que eu lhe dei, eu cursava Fotografia, e o professor da matéria de história da Fotografia era realmente chato, ele almejava alvos para fazer perguntas assim esperando que eles errem para sua diversão. 

Passei o resto da aula pensando quais já foram as vítimas do professor, e então o professor começou a limpar o quadro, e eu me vi sendo o último a sair da sala.

- Senhor Wang. Tenho de lhe avisar uma coisa - Estava a passar pela porta quando fui chamado pelo professor.

- Diga. - Me virei para ele e dei alguns passos.

- Teremos um concurso de fotografia da qual a melhor fotografia estará em uma exposição de arte moderna, acho que deveria participar. 

- Eu? Porque eu? - Era estranho alguém me chamar para essas coisas. 

- Hora Wang, você é um dos meus alunos mais prestigiados, e sei que tem um dom fotográfico incrível, não se desanime no começo. 

- Okay, eu vou pensar, e aí te digo! Pode ser?  

- Pode! Só me avise ainda essa semana. Até mais Jack! - Ele sorriu, e se retirou da sala.

Me lembrei que iria até o orfanato ver Mark então corri para o dormitório. 

As pessoas estavam me olhando diferente, as meninas me lançavam sorrizinhos e olhares, não liguei, logo eu vi Bambam.

Bam - Hey Jackson! Tudo bem? - Ele veio me cumprimentar. 

- Tudo! E você? E Yugy? - Sorri. 

Bam - Que cala a boca, ele pode estar perto. - Ele olhava de um lado para o outro a fim de procurar o mais novo. 

Jack - Ainda um apaixonado no armário? 

Bam - Não posso dizer que seu caso é diferente! - Advertiu o mais novo. 

Jack - Claro que é... Bem escute tenho de ir, tenho umas coisas pra fazer fora do campus! 

Bam - Te vejo amanhã! - Ele sorriu e continuou seu caminho no corredor. 

Foi para o dormitório e para minha surpresa as coisas estavam diferentes, e escutei barulhos vindo do armário, larguei minha bolsa sem fazer barulho atrás da porta ainda aberta, caminhei calmamente na tentativa de surpreender seja quem estivesse ali, mas foi ao contrário fui eu que tive a surpresa maior. 

Era Mark! 

- Tuan? Você voltou? Onde esteve?  

Mark - Pare de me interrogar, parece aqueles policiais do CSI. - Ele arfou, e eu sorri pela referência.                         

- Por onde esteve? Tem comido? E dormido? Seu olhar está cansado. - Ele realmente parecia um acabado, seu olhar cansado, e sua expressão triste revelavam que ele não estava nada bem, qualquer um podia notar.

Mark - Por aí! Sim e mais ou menos. - Sua voz era seca, e robotizada, como se ele fosse feito só pra responder perguntas rispidamente daquela forma.

- Eu... - Tentava tomar coragem para falar algo, mas estava petrificado. Em sua presença eu perdia o rumo, ficava de certo modo paralisado se assim pudesse dizer. 

Mark - Deveria colocar mais água... E sol, ela precisa de sol. - Ele puxava o vaso com as pequenas florzinha azuis para perto da janela, observei atentamente que o cartão não estava mais na mesa. 

- Onde está o cartão? - Perguntei envergonhado, sentia minhas bochechas quentes. 

Mark - Porque a preocupação? Ele estava endereçado a mim, está no meu bolso! Você o quer de volta? Se arrependeu de suas ações? 

- Não! Não jamais... Quer dizer, ele é seu. - Neguei com a cabeça, e com as mãos em sinal de reprovação as perguntas. 

Mark - Ótimo! - O loiro puxou a mochila e se encaminhava para a porta. 

- Onde vai? Você mal ficou! Onde pensa que vai? - Ele saiu corredor à fora, e agora eu era um louco chamando a atenção de todos no corredor, ele não me escutava não esboçava nenhuma reação nem ao menos fazia menção de olhar para trás - Isso me deixou triste - Aonde ele ia? 

Busquei uma blusa, e tranquei o Room, corri escadas abaixo, fui para a rua pouco movimentada pelo horário calmo pos almoço. 

Avistei o loiro mais a frente virando a rua, então corri em sua direção, ele andava rápido demais, era difícil de acompanhar seu ritmo. 

As folhas caiam com o vendo e tudo naquela paisagem era marrom e seco, o outono se mostrava mais uma vez onipotente, os sonoros sons de galhos eram estridentes sob meus pés. Eu então vi um Mark parado e de costas, lentamente ele virou e me encarou. 

Mark - O que você quer? - Ele perguntou frio e ríspido, aquele não era o Mark que eu conhecia. 

- Você está bem? - Pergunte soando preocupado, e dando uns passos a frente. 

Mark - Sim! Agora pare de me seguir. 

Você não está bem, minha mente pensava. 

- Mentir é feio sabia! 

Mark - Fingir que se importa também! - Denovo eu via um Loiro furioso, e chorão. As lágrimas tentavam cair por seu rosto, ele não queria choras ali, e denovo na minha frente, dava pra sentir a angústia que ele estava tentando conter. 

Eu não pensei duas vezes, fui em sua direção, e o abracei sem permissão, e sem chance de deixá-lo pensar – Se é que ele estava em condições de pensar.

Mark - Só pare! Pare não torne as coisas mais difíceis... Por favor! - Ele pediu de forma embaralhada e soluçando. 

Jack - Porque? Você precisa de um abraço! Eu estou te ajudando. - Afaguei seus cabelos, e coloquei o rosto na curvatura do seu pescoço, colei ainda mais nossos corpos. 

Mark se soltou com dificuldade depois de algum tempo, ele não estava a chorar mais, ele só apenas pegou sua mochila que havia escorregado até tocar o chão, e rumou seu caminho de novo, se ele pensa que iria se livrar tão fácil assim de mim, haha estava enganado, continuei a segui-ló, e vi ele parar no grande portão de ferro do antigo orfanato, ele o abriu, e depois me encarou voltando a tranca-lo.

•Mark•

Eu não acredito! Me deixei levar de novo pelas emoções, eu tenho de parar! Eu disse que iria parar, que droga Mark! Porque não me escuta! Na realidade porque você não se escuta?

Hoje! Para me acalmar, vou cuidar do jardim, mexer na terra, sujar as mãos, o cheiro doce das flores me fazia bem! Ainda mais que aquele enorme quintal estava as traças! 

Antes de sair a porta denovo eu escutei meu celular vibrar na cozinha, dei uma pequena apressada nos passos e o peguei, a foto de Jae estava estampada na chamada, e eu o atendi, prendendo o telefone entre meu ombro e a orelha, para ter as mãos livres. 

Bebê Youngjae 

Jae - Mark! Onde você está? 

- No orfanato... Vou passar uns dias aqui! Você sabe... 

Jae - O que tem acontecido? Você precisa me contar, eu quero saber! 

- Eu vou prometo! Mas não agora, eu ainda não estou bem para falar assim... Você sabe demora um tempo. 

Jae - Eu sei amigo! Está comendo? 

- Sim estou! Senhora Wing tem feito comida, e me chamado para comer com ela e lhe fazer companhia, é uma senhora adorável. - Eu sorri remetendo memórias da velhinha. 

Jae - Bom mesmo! E dormido bem dormido bem? 

- Não! Bem mais ou menos... As vezes sim! 

Jae - Vai comer direito, e vai dormir direito! Entendeu menino? 

- Sim Mãe! - Senti um nó na garganta ao dizer aquela palavra, nem que fosse apenas por brincadeira, ainda doía, ainda machucava, ainda estava marcado em mim, e sempre estaria. 

Jae - Mark? Tem relembrado não é... Sabe... Do que estou falando? 

- Sim... Tenho! Mas não quero falar sobre isso, eu converso depois com você eu... Vou arrumar o jardim! Até logo Youngjae!

Sai com tudo que precisava em uma caixa de jardinagem, era algo que gostava de fazer, me ajudava a pensar – Algo que realmente estava precisando – Terminei de pegar uma vassoura, um rastelo para retirar as folhas amarronzadas que caem das grandes árvores no jardim, uma pá, e sacolas. 

Comecei pelo gramado, limpando, empilhando as folhas, retirando alguns lixos plásticos que o vento poderia ter levado para dentro ou simplesmente alguém deveria ter jogado pensando ser como mais um dos terrenos baldios espalhados pela cidade. 

Gramado: okay!  

            As flores pediam para que eu as ajeitasse com graciosidade e calma, era o que faria. Delicadamente cortei seus ramos secos, e aparei as folhas mortas, afofei a terra, ajeitei algumas mudas novas que tinha pego na floricultura. 

Eu levantei a cabeça para secar o suor que escorria na testa, e o moreno me observava do portão, quanta audácia aquele ser tinha? 

Jack - Não vai me convidar para entrar? - Ele sorria. 

- E porque? Deveria? - Fui até o portão. 

Jack - Porque eu sou uma das pessoas que se importa com você? Sei que você quer, sei bem.

- Poucas pessoas colocam os pés aqui dentro Jack, poucas tem esse direito. 

Jack - Porque gosta tanto? Deste orfanato? - Ele falava do lugar como se fosse um nada, só mais um ligar vazio de Seul, para ele era mesmo, mas para mim não. 

 - É complicado... Digamos que tenho muito afeto,https://www.instagram.com/p/BdAeHAwDQtz/I e me sinto seguro aqui... - Encarava o beiral da calçada, olhar para seus olhos era muito intimidador.

Jack - Olhe pra mim... - Ele pedia, e eu me recusava tamanha audácia. 

- Não posso... - Sorri e essas palavra saíram sopradas entre meus lábios, era como se o destino me fizesse fadado aquele momento constrangedor. 

Jack - Sabe porque não pode? 

- Uhum! - Afirmei com a cabeça, ainda encarando o chão. 

Jack - Diga então! 

- Não! - Suas mãos alcançaram as minhas segurando a barra de ferro fria e suja, senti seus dedos passearem pelos meus, e acaricia-lós em um gesto encorajador. Meu rosto esquentou, e a resposta para que eu não pudesse olhar em seus olhos, encarar os negros e profundos pensamentos, era simples, eu ficava tímido, isto porque eu o amava. 

Jack - Vamos faça! Irá se surpreender, acredite em mim. - Ele segurou minha mão e eu levantei a cabeça, minhas bochechas queimavam, e por ter a pele muito alva estavam vermelhas como a cereja em um bolo. 

Para minha surpresa ao levantar a cabeça, e busquar pelos olhos de Jack,  eles não estavam lá, percorri por toda a extensão de seu corpo e nada, ele estava de cabeça baixa, não teria como eu ver seu olhar intimidador. 

Jack - Sabe porque também estou de cabeça baixa? - Eu não entendia, mas ele prossegui-o. - Eu também me sinto como você Mark! Eu fico tímido ao seu lado... Isso porque também o Amo!


Notas Finais


TADAMMMM! E AI GOSTARAM?

O que acharam deste capitulo, eu falei que não iria abandonar vocês, eu amo muito vocês pra fazer isto!

Comentem o que estão achando! Isso sempre me da muita felicidade pra continuar escrevendo.

Esse Jackson todo bobo apaixonada e esse Mark frio e Misterioso, estou amando escrever essa fanfic!

Mais uma vez desculpe a demora e muito obrigada por ler e amar essa fanfic!

XOXO DA IZA!


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