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História Champions - I didn't even start with you


Escrita por: Gimendess13

Notas do Autor


E cá estamos nós, para mais um capítulo!
Espero que curtam, boa leitura amores!
Nos vemos nas notas finais.... <3

Capítulo 2 - I didn't even start with you


Fanfic / Fanfiction Champions - I didn't even start with you

- Lisa. Pov. On. –

- P-Por favor... – Continuei de olhos fechados, trêmula que nem vara verde. – Não me mata...

- Me dá a porra do teu celular, garota. – Ele rosnou. Parecia MUITO irritado.

- Não tá comigo. Tá lá em cima, carregando. – Engoli em seco, o encarando.

Escutei o barulho alto da trinca da porta da sala. Era a madrinha! Eu sabia que era! PUTA MERDA! O homem me encarou com o mais puro ódio no olhar...

- Eu vou voltar. E se tu abrir essa maldita boca sobre o que tu viu hoje, vou estourar a porra da tua cabeça. Entendeu? – Ele apertou meu braço, comecei a chorar de vez. – ENTENDEU?!

O homem apertou meu braço com mais força ainda, me fazendo gemer de dor! Filho da puta!

- Sim! Sim! JÁ ENTENDI! – Repeti. Ele me soltou e destrancou a porta dos fundos, me encarando antes de sair por ela.

Vi sua figura sumir na escuridão e pude desmontar. Ele entrou na minha casa, pegou a faca da minha cozinha colocou uma arma na minha cabeça.

Eu realmente não consigo digerir o fato de que minha vida esteve por UM FIO.

- Querida, ainda está acordada? – Tia Sadie chegou, me abraçando. – Está tão gelada...

- Tomei um banho...bem...bem frio. – Sequei minhas lágrimas e forcei um sorriso.

Eu ainda estou em choque.

- Está com fome? – Ela perguntou. – Vai fazer um sanduiche?

- Ia fazer. Mas.... Perdi a fome. - Sorri, beijando sua bochecha. – Boa noite, amo você.

- Também te amo. – A madrinha sorriu, meiga.

Subi as escadas, sentindo minhas pernas bambas. Meu rosto ainda estava úmido e meus olhos arregalados. Tranquei a porta do meu quarto e vi a porta da sacada ainda trancada, graças à Deus.

Jansen pulou na minha cama e nos cobrimos. Fechei meus olhos, pensando em qual desculpa eu inventaria para explicar a madrinha o motivo de eu não ir para a escola nos próximos dias.

E, o pior, qual desculpa eu inventaria para dizer que estou sendo perseguida porque devo ter sido testemunha de algum crime horrível... Senhor Amado, eu não consigo ficar pior.

Se arrependimento matasse, já estava estirada nesse chão.

 

***

 

O despertador tocou e eu me levantei sem vontade alguma. Meu corpo estava cansado e minha cabeça latejava de dor. Jansen miou, pedindo para que eu abrisse a porta.

Depois que a abri, desci as escadas junto com meu gatinho, até a cozinha.

- Não está pronta ainda? O que foi?! – Tia Sadie me encarou, confusa.

- Não estou bem, madrinha.... Muita cólica. E como não tem nada demais hoje, pensei em ficar em casa pra descansar, sabe? – Sorri, disfarçando.

- Tem certeza de que não vai perder nada de importante? – Ela perguntou, desconfiada.

- Não vou. – Respondi.

Fiz meu café e comi tudo em minutos. Estava morrendo de fome hoje, puta que pariu...

A madrinha saiu cedo, hoje ela começa a dobrar os seus turnos. E, cara, isso me destrói por dentro. Ver a pessoa que eu mais amo se desgastar tanto por nós...

Só queria ter condições de dar uma boa vida pra madrinha. Já estaria ótimo.

- Parece que somos só nós, hein gatão? – Pisquei para Jansen, lotando seu potinho azul de ração.

Fui logo fazer o meu serviço. Lavei a louça e limpei a casa. Arrumei as camas, coloquei uma música qualquer pra distrair a cabeça e foquei em outras coisas.

Só queria esquecer desse pesadelo!

Comecei nosso almoço. A madrinha vai almoçar aqui e vi que ela fez compras ontem à noite, haviam sacolas na despensa. Vou fazer lasanha, é o prato favorito dela!

Tia Sadie me ensinou a cozinhar quando tinha uns 12 anos, eu curto bastante...

Respondi as mensagens de Alexia e expliquei a situação, não contei sobre o que vi naquele gramado e nem sobre a invasão da minha casa, ontem à noite. Nem fodendo.

Minha amiga SURTARIA E NUNCA GUARDARIA ESSE SEGREDO! PELO CONTRÁRIO! CHAMARIA A POLÍCIA! E ainda iria me surrar por não ter feito isso antes, certeza!

Eu não posso arriscar, não com esse maluco armado sabendo onde eu moro. Ele pode se vingar machucando minha madrinha, ou estourar minha cabeça de vez, sei lá!

Não vou piorar esse pesadelo todo.

Subi para meu quarto e coloquei um shorts curto, jeans e rasgado. Ele é confortável e só uso em casa. Depois, coloquei um simples top de academia que usava nas aulas de educação física.

Na verdade, eu detesto esportes e mato todas as aulas....mas vou vestida só pra disfarçar. Abri a porta da minha pequena e antiga sacada e reguei as plantas dali. Voltei para a cozinha e desliguei o forno.

Deixei a lasanha ali, para não esfriar.

Ouvi o barulho da porta se abrir e corri para a sala, pensando ser a tia Sadie. E...Deus do céu, eu quase tive um infarto do coração ao ver o mesmo monstro de ontem, sentado bem no meu sofá.

Sabe aqueles filmes tensos de terror, quando a pessoa dá de cara com um espírito maligno na sala da casa dela?! Então, FOI MAIS OU MENOS ISSO AÍ!

Eu sou uma garota morta.... Ah, eu sou sim.

- Eu disse que voltaria pra te ver de novo. – Ele riu, irônico. Paralisei.

Vi que usava uma camiseta branca dessa vez, parecia ser de marca. Estava com calças jeans rasgadas e um tênis branco, intacto. Daqueles que os carinhas ricos do colégio usam.

Esse cara tem grana, é fato. ASSIM COMO QUALQUER OUTRO BANDIDO.

- Toma. Eu sei que você quer isso. – Coloquei meu celular em cima da mesa. – Agora, cara, por favor, sai da minha casa e me deixa em paz, tá? – O encarei, buscando coragem.

O homem loiro pegou meu celular e encarou com desdém. Óbvio que ele acharia algo simples, até porque bandido tem dinheiro pra comprar coisa muito melhor. Mas, eu prefiro o meu.

Simples e comprado com o MEU dinheiro!

Consciência limpa. Um sentimento que esse cara aí deve desconhecer.

- Esperta... – Ele riu de forma nasalar. Pegou meu celular E QUEBROU ELE! COM AS MÃOS!

- NÃO FAZ ISSO! – Gritei, em pânico! – Você ficou maluco, seu idiota?! – Eu surtei! – TÁ DOIDO?! – Berrei.

- Como é que é? – O homem se levantou e em segundos me jogou contra a parede cheia de quadros da sala, com tanta força que senti minha cabeça balançar.... – Quer morrer, filha da puta?! Tu sabe com quem tu tá falando, hein caralho?! – Ele puxou os meus cabelos, morto de ódio de mim.

Esse cara é insano. Meu Deus do céu.

- Claro que eu sei! – Retruquei. - Com UM COVARDE DE MERDA que deve gostar de bater em menininhas e quebrar o celular delas! Sabe quanto tempo eu economizei pra comprar ele?! CLARO QUE NÃO, VOCÊ NÃO SABERIA! – Consegui me virar pra ele, em um surto de ódio também!

Se eu tivesse visão biônica, esse desgraçado aqui já tava pegando fogo!

- Quase me comoveu, pivete. – Ele arqueou a sobrancelha. – Toma essa porra como aviso. Se abrir essa boca, você vai estar fodida para o resto da tua vida. Tu não viu nada. Tu não sabe de nada. Eu sei onde a sua mãezinha trabalha e posso ir lá na hora que eu quiser. – O loiro maligno sorriu, apertando meu braço de novo.

- ME LARGA! CHEGA! – Gritei. – Já teve o que queria! – Me afastei dele. – Eu não vou falar nada! AGORA VÊ SE SAI DA MINHA CASA! – Praticamente implorei pra esse doente mental.

- Se tu gritar comigo de novo, vai levar um coladão na cara. Sua vadia abusada. – Ele me encarou com aquele olhar de psicopata dele.

Esses olhos cor de avelã me assombrariam pelo resto da minha vida, depois de hoje.

Ouvi a campainha tocar e o homem me empurrou mais contra a parede, colando seu corpo enorme contra o meu.  Puta que pariu, esse arrombado me mataria muito fácil, fodeu.

Vi o carteiro passar pelas nossas janelas e deixar uma correspondência no chão, atrás da porta.

Ele tocou a campainha de novo. E eu só queria gritar, implorar pra ele chamar a merda da polícia, mas eu não podia. Eu estava em desespero e tendo certeza de que iria morrer.

O homem loiro enterrou a cabeça no meu pescoço, sem destampar minha boca. Meus olhos ainda estavam fechados e meu corpo todo tremia de medo desse cara.

Ele apertou minha cintura com a outra mão, fiquei imóvel.

- Sabe? – Ele sussurrou no meu ouvido. – Tu não é de se jogar fora. Ficou muito gostosa com essa roupinha, Elizabeth. Se eu não tivesse afim pra caralho de te matar, te comeria naquele sofá ali, agora mesmo. – Seu hálito quente bateu em meu pescoço.

- Sai de perto de mim. – O empurrei, quando ouvimos o carteiro sair. – Vai embora daqui!

- Eu vou voltar, garota. Tu ainda vai pagar pela burrada que fez. – Ele rosnou. - E eu nem comecei contigo. – Sua risada de puro divertimento me fez querer estar morta mesmo.

Dito isso, ele saiu da minha casa tão rápido quanto entrou, e sumiu.

Me sentei no sofá, em choque. Senti tanto medo e nojo daquele cara que precisei correr para um banho. Queria me livrar do cheiro dele e limpar a minha alma também.

Que Deus me perdoe, mas eu não vou contar sobre o John à ninguém.

 

***

 

A noite caiu e a vizinha veio bater à minha porta, pedindo para que eu ficasse com os seus meninos hoje à noite. A Sra. Johnson vai para um jantar importante com seu marido, que é um corretor de imóveis aqui da cidade.

Acho que eles são a família mais rica aqui da vizinhança...

Inventei uma desculpa qualquer para dizer o motivo de não responder as mensagens dela. Disse que deixei meu celular cair e ele quebrou. Ela caiu nessa numa boa, isso que importa.

Ainda não sei o que vou fazer para arranjar um novo. Não tenho dinheiro nem para comprar nem a porra deum alfinete, quanto mais um CELULAR.

Eu odeio aquele bandido de merda, aquele desgraçado.... Esse maldito é um monstro da pior espécie, isso sim!

A madrinha veio para almoçar e voltou correndo para a lanchonete dos pais da puta daquela Hilary, se ela já sabia sobre o acontecido no meu colégio, não tocou no assunto.

Não quero nem ver a reação dela quando souber que eu soquei a filha do chefe dela. Mas, a safada bem que mereceu! E EU SOCAVA DE NOVO, SENDO SINCERA!

Fechei a porta e coloquei meu moletom rosa claro (o meu 2° favorito, depois do preto), seguindo para a casa dos Johnson. Andei por algumas casas e fiquei observando os enfeites de natal.

A madrinha iria adorar ter uma árvore de natal esse ano...

Quem sabe, se eu aderir algumas noites por semana também, talvez não consiga dar esse presente pra ela? E a tia Sadie merece tanto uma coisinha especial...

Agora que notei que estava de shorts jeans e moletom. Quem anda assim, meu Deus?!

Elizabeth, você está surtando mesmo....Parece uma doida andando na rua.

- Que bom que pode vir, querida! – O senhor Johnson abriu a porta, sorri.

Um senhor de meia idade, tem olhos azuis e é mais alto que eu, tem bigodes e usa cinto nas calças. Típico pai de família, bem tiozão mesmo.

- É um prazer. – Dei de ombros, entrando.

É uma casa muito bonita, cercada por vidros e uma bela decoração. A senhora Johnson adora vasos de flores, então tem VÁRIOS espalhados pela casa todinha. É engraçado de ver.

- Tia Lisa! – Adam e o Max vieram correndo em minha direção, os abracei.

- Senti saudade de vocês, garotos. Como estão, hein? – Ri, apertando os dois!

- Querida, voltamos lá pelas 23h. Você conhece as regras, nada de doces para o Max e o Adam não dorme de luz apagada. Se precisar, nos ligue. – A senhora Johnson me abraçou.

- Fiquem tranquilos, dará tudo certo. Bom jantar! – Sorri.

- Obrigado. – O Sr. Johnson se despediu dos filhos e sua esposa leu um sermão para os dois, que apenas fingiram que escutaram. Assim que eles saíram pela porta, os encarei.

- E aí? O que vai ser hoje? – Cruzei os braços.

- FILME DE TERROR, TIA! – Os garotos gritaram ao mesmo tempo, comemorando. Ri alto.

Esses dois são terríveis...

- Beleza. – Corremos para a televisão e escolhemos o filme Invocação do Mal. Eles adoram, já assistimos esse tantas vezes que sabemos até as falas!

Fui para a cozinha e fiz pipoca para os dois, tomamos suco de laranja fresquinho e Adam já caiu no sono nos primeiros minutos de filme, COMO SEMPRE. Ficamos eu e Max, vidrados na grande TV da sala e morrendo de rir das cena ÓBVIAS de susto, que palhaçada...

Sério que alguém se assusta mesmo vendo isso?! Não tem como não, gente!

A campainha tocou e nós nos olhamos, confusos. Quem seria à essa hora?!

- Fique aqui. Já volto. – Disse e Max concordou, voltando a assistir ao filme.

Eu tinha tirado o moletom e estava só com uma regata agora, assim que abri a porta, fiz careta com FRIO que bateu direto na MINHA CARA. Eu devia definitivamente ter colocado calças...

Era um rapaz, alto e de moletom, do lado da caixa de correio dos Johnson.

- Posso...ajudar? – Perguntei, desconfiada.

Me aproximei mais e vi que era um rapaz moreno, tinha olhos azuis e um barba rala. Tinha um topete também. Vi que estava fumando e vi também quando jogou as cinzas no chão, pisando em cima.

- Tu que é a Elizabeth? – Ele perguntou, indiferente. Concordei. – Isso é teu, então.

O homem me estendeu uma caixa branca, simples. Um pouco maior que a minha mão.

- O que é isso?! Moço, se for coisa da internet, é engano! – Já fui dizendo, ele riu. – É sério!

- Não é, relaxa. – Ele sorriu. – É seu. Não tem que pagar nada. – O homem assegurou.

- Mas, moço... – Eu estava tão confusa que nem sabia o que dizer!

- É um presente do Drew. Não sei o que ele te fez, mas é a primeira vez que eu vejo ele se arrepender de qualquer porra na vida dele. Então valoriza. – O rapaz se virou pra sair.

- Como é seu nome? E quem é esse Drew aí?! – Franzi o cenho.

- Meu nome não é importante e o Drew é meu chefe. Acho melhor tu entrar, esse lugar que tu mora não é seguro à noite. Tem muita gangue nas ruas. – Ele pareceu gentil. – Valeu aí pelo papo, Elizabeth.

O rapaz se virou e caminhou tranquilamente até uma LANBORGHINI VERMELHA E NOVINHA! Estava estacionada bem na frente da casa dos Johnson. Eu nunca tinha visto uma dessas de perto assim...

Segurei a caixa com mais força e entrei rápido na casa, seguindo o conselho dele.

Quando cheguei a sala, Max também havia dormido. Observei a cena dos irmãozinhos abraçados, dormindo de um jeito tão gostoso...

Sinto saudade de quando a minha única preocupação era saber qual seria o prato de a madrinha ia fazer no dia seguinte. Ou qual seria o meu presente de Natal. Ás vezes não tinha, mas a tia Sadie me levava ao centro e me pagava um sorvete delicioso.

Eu amava quando não tinha presentes também.

- Vamos dormir, maninhos? – Sussurrei para ambos.

Os meninos se levantaram meio tontinhos e eu desliguei a TV. Fomos até o quarto dos dois e os obriguei a escovar os dentes antes de dormir. Coloquei Max na cama e em seguida, o Adam. Acendi a luz de seu abajur em formato de dinossauro e sai do quarto na ponta dos pés.

Desci as escadas e sentei no grande e confortável sofá, sentindo um leve sono.

Peguei a caixa, olhando com curiosidade. Quem é Drew? E por que ele me daria um presente?

Nem é meu aniversário, caralho...

Abri a caixa e qual não foi a minha surpresa quando me deparei com UM CELULAR NOVINHO EM FOLHA! Era um Iphone, parecia ser de última geração. Eu nem sei que número esse aqui deve ser! Era branco e dourado atrás, a coisa mais linda do mundo!

Ainda bem que eu não ganhei o rosa, não seria muito a minha cara...

- Meu Deus, meu Deus, meu Deus! – Tapei minha boca pra não gritar! – É UM MILAGRE!

Olhei para o fundo da caixa e tinha um bilhete ali, escrito de qualquer jeito. Quem quer que tenha escrito isso aqui, tem a porra de uma letra horrível. Senhor amado.

“Se tu se intrometer de novo aonde não deve, eu quebro esse também. Tá avisada”.

 

***

 

Quando cheguei em casa, a madrinha já havia dormido.

Segui para o meu quarto, tirei toda a minha roupa e coloquei uma camiseta antiga do Mark pra dormir. Me enfiei embaixo das cobertas e Jansen pulou em cima de mim, se ajeitando do meu lado.

Eu amo esse gatinho.

- Jansen, Jansen... E agora? – O encarei. – Acha que eu devo devolver?

Eu não me sentia bem usando uma coisa pela qual eu nem paguei! E vai saber quem foi que pagou, né? Porque dinheiro de bandido definitivamente NÃO É DO BANDIDO!

- Miaw... – Jansen respondeu, fechando seus olhos verdes.

- Tá certo. Eu vou devolver. Tudo bem que ele quebrou o meu, mas eu vou me virar até comprar outro e....vai dar tudo certo. Não preciso desse, por mais lindo que seja... – Suspirei, triste.

Encarei o celular, em cima da minha velha escrivaninha. Foi um gesto legal, apesar desse tal de Drew ser um belo de um IMBECIL COMPLETAMENTE LOUCO! E eu não vou ficar com isso aqui!

Está decidido. Vou devolver o celular e destruir qualquer vínculo com esse bandido. Fim.

 

 


Notas Finais


Bateu um arrependimento aí?
Ou será que foi um pedido de "desculpas" estilo Bieber de ser?!
De qualquer forma, a relação conturbada desses dois só está começando....

É isso, amores. Beijinhos e até o próximo capítulo! <3


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