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História Charisk - No War - Capitulo 18 - Sexta Feira (II)


Escrita por: FelipeHQS2

Capítulo 18 - Capitulo 18 - Sexta Feira (II)


Fanfic / Fanfiction Charisk - No War - Capitulo 18 - Sexta Feira (II)

> Frisk

-Ei, Thomas sabia que abriu um novo bar? – O carro estava meio quieto só com a música tocando, quando Iza aparece colocando sua cabeça entre os dois bancos da frente.

-Bar novo? Onde?

-Espera, vocês dois vão em bares? – Me mostro supressa com essa descoberta

-Sempre fomos, a gente só não chama você porque você não parece gostar. – Thomas fala me dando um sorriso, bem...não é como se ele estivesse errado

-Então, onde que é esse novo bar? – Ele retorna com a pergunta dele

-Abriu lá numas das “Entradas”, porem ela fica meio perto da cidade, acho que fica a uma hora daqui mais ou menos dizem que é muito bom lá.

-Espera vocês já foram nas “Entradas”? – Pergunto surpresa

-Nós nunca fomos tão longe, o máximo que chegamos é no começo da área distrital 2 que é uma área que é mais “segura” e não é tão pobre assim.

-Porem ainda é controlada pela máfia local.

-Olha, só não tão pobre é exagero...- Thomas repreende

-Ta, é pobre, mas que quanto mais fundo você vai mais as coisas pioram, então eu falar que lá não é tão pobre, é porque eu estou comparando a área distrital 2 com as outras- Iza infla sua bochecha

Thomas e Iza já foram nas “Entradas” enquanto eu mal saio de casa, eu não ligo muito para esse tipo de coisa e prefiro mesmo ficar mais tempo em casa, mas acho que preciso dar mais importância a essas coisas, porem eu acho importante ter esse tipo de experiências, afinal experiências são o que formam uma pessoa e eu por ficar muito em casa me privo dessas experiências, até Asriel sai de vez enquanto indo para bares e tudo mais, porem ele vai na cidade e não nas “Entradas”

-Acho que podemos ir nesse bar depois, a gente combina. – Thomas para no sinal e ai vira o rosto para Iza

-Vamos! – Iza parece com animada com a ideia de ir nesse novo bar, mas eu ainda não entendi, porque ir nesse bar se existem claramente bares melhores na cidade?

-Ei, porque vocês não vão em bares da cidade mesmo? Ao invés de simplesmente ir no bar das “Entradas”? – Assim que eu pergunto ambos ficam um tanto pensativos

-Eu não sei ao certo, porem sei lá, as atmosferas são...diferentes? Eu acho que é isso. – Thomas diz enquanto mantinha sua mão no queixo

-É que é difícil explicar já que você não frequenta esses lugares, Frisk – Iza solta uma risada, porem Thomas toma a minha atenção quando ele volta a falar.

-No meu caso, se eu quero me divertir, eu vou no bar das “Entradas” porque tudo por lá é mais movimentado, é mais animado, não sei explicar ao certo...mas passa uma atmosfera boa.

-Enquanto nos bares da cidade, eles só servem para você pegar mulher e você só pega elas dependendo dos seus status.

- Quando estou nas “Entradas” é como se meus status não importassem muito.

-*Risos* se bem que se descobrem quem você é, eles querem acabar com a sua raça.

-La não é lugar para nobres mesmo, então sempre que me descobrem, eu saio tentando não arrumar confusão.

Mesmo Thomas me contando dando algumas risadas, não acho que devíamos ir para as “Entradas” dessa forma, como ele mesmo disse, lá não é lugar para nos irmos e mesmo assim ele vai, qual é o problema dele?

-Ei Thomas você tem que contar para ela, senão ela vai estranhar. – Iza faz um bico

-Oque você tem que me contar, Thomas? – Pergunto cerrando meus olhos no garoto, porem o sinal abre novamente, forçando a Thomas a se concentrar mais no transito, assim não podendo virar seu rosto para mim

-Bem é que meu pai começou a investir em algumas áreas das “Entradas”, tudo por lá é muito pobre, então é fácil comprar terrenos por ali.

-Normalmente para nos nobres, é perigoso comprar terreno nas “Entradas” devido à falta de policiamento por ali, porem meu pai conseguiu depois de fazer aquele “favor” para o seu pai, permissão para comprar uma parte das terras das “Entradas”, senão me engano ele comprou cerca de toda a área distrital 1, então pelo menos a área distrital 1 vai ficar mais segura.

Eu fico em estado de choque, como assim? Como meu pai pode dar uma área que nem é dele? Além disso se pudessem comprar as “Entradas” e transformar em terras para cidade e modernizar, todos já teriam feito isso, mas as “Entradas” não são simples assim.

-Como isso é possível? Aquelas terras nem são de meu pai para ele poder deixar que você as compre.

-Frisk, a compra foi aprovada até pelo primeiro ministro, acontece que eles estão de saco cheio com a criminalidade e com os tráficos, então como já havia interesse do meu pai de obter terras e ele tem diversos contados, ele comprou as terras. Agora é um fato área distrital 1 pertence a minha família com a única condição de que ainda aja comercio e que nos consigamos abaixar a criminalidade.

-Eu nunca fui nas “Entradas”, então me diga uma coisa, como é área distrital 1? – Não quero falar o que eu não sei, então como nunca fui lá, não sei como as coisas funcionam.

-A área distrital 1 é literalmente a divisória entre “Entradas” e a cidade, o lugar que é minimamente fiscalizado pela polícia, além de ter o maior número de comercio, as outras as áreas distrais são mais difíceis acesso, porque as coisas já começam a piorar, mesmo na área distrital 2 que também é meio que “aberta” para nos. – Thomas explica e de repente Iza se intromete no meio novamente, colocando sua cabeça entre nossos bancos

-Só teve uma vez que eu e o Thomas saímos da área distrital 1 e fomos um pouco mais fundo na área distrital 2, que no caso é bem no comecinho da área distrital 2, que é um pouco mais longe do lugar onde esse novo bar abriu. - Assim que Iza começa fala, Thomas parece ficar meio incomodado

-Nós estávamos com um carro menos luxuoso possível para que não nos descobrissem e quisessem, fazer sei lá oque com a gente.

-Nós íamos apenas ver como funcionavam as “Entradas” por pura curiosidade...então…aí nos vimos...Uma garota humana brutalizada no chão da rua, enquanto um grupo composto tanto de humanos e monstros, literalmente abusavam das amigas da outra.

-Acho que foi a primeira vez que vomitei não por estar passando mal, mas por simplesmente ver algo realmente grotesco.

Meus olhos simplesmente se arregalam para a história que ele estava contando, Thomas nunca foi de mentir então isso deve ser verdade, eu sempre que achei que no máximo essas coisas só aconteciam nas “Ruinas”, mas quem diria que essas coisas acontecem logo tão perto de nós e nós nem vemos...se isso acontece na área distrital 2, imagina nas outras? Imagina o que não deve acontecer dentro das “Ruinas”...

- Eu contei isso ao meu pai, foi por isso que ele se mobilizou para começar a mudar as “Entradas” pelo menos um pouco, vamos começar aplicando nossas leis na área distrital 1 e quando conseguirmos, vamos avançando para que esse tipo de coisa não mais aconteça.

-Eles são animais, Frisk, não são como nos, eles simplesmente fazem o que bem quiserem e quando quiserem. Aquela cena foi demais para mim, eu tive que tomar remédio e ir a uma psicóloga por duas semanas por causa daquilo. – Iza comenta tomando meu foco

-Não sei se você sabe, mas as “Entradas” não pagam os impostos, elas pagam conta de luz e de agua, porem eles não pagam imposto que vão para os fundos da realeza e pelas “Entradas” terem muita concentração de gente, acreditamos que certas obras na cidade que por agora seriam improváveis de acontecer devido à falta de dinheiro, aconteceriam.

-Por anos, nunca tocamos nas “Entradas” e deixamos as coisas como estão por lá, porem isso é inaceitável por agora, imagina quantas vidas não foram perdidas por lá? Nossa sociedade evoluiria ainda mais se conseguíssemos unir as “Entradas” com as cidades.

Oque Thomas estava dizendo realmente parecia ser bom, para começar sobre essas coisas que acontecem nas “Entradas” obvio que elas são inaceitáveis, eu nem sabia que essas coisas aconteciam para começar, senão talvez eu já tivesse feito assim como Thomas e falado com meu pai a respeito. Porem a ideia de juntar tanto as “Entradas” quanto a cidade por mais que seja uma ideia boa, acredito que não será algo simples e não que levara muito tempo, além disso no meio desse processo, eu acredito que as “Entradas” não vão simplesmente aceitar tudo isso, porque até agora eles viveram livres de toda as amarras da sociedade e empurrar tudo isso para cima deles....

-Chegamos! – Iza me puxa de meus pensamentos enquanto ficava em pé no carro e entravamos no estacionamento do shopping, ela dá um sorriso enquanto erguia os braços para cima e Thomas começa a brigar com ela falando que não pode, aquilo literalmente tirou aquele clima pesado por causa da conversa de antes, me distraindo um pouco.

Por sorte, Thomas acabou encontrando uma vaga que estava de cara com a porta do shopping, eu não sei como aquela vaga estava ali, deve ser obra do destino só pode, porque, hoje é sexta e depois das aulas quase todo mundo gosta de vir para o shopping e o estacionamento está quase todo lotado.

 

-Vamos! Estou com fome – Iza nem sai abrindo a porta, ela pula por cima do carro saindo por cima dele, já eu apenas abro a porta mesmo, não tem motivos para eu fazer aquilo

-Iza!! Já falei para você, não ficar pulando desce jeito! E nem ficar em pé no carro, você vai suja-lo! – Thomas reprende Iza que apenas dá algumas risadas e Thomas balança a cabeça tentando se conformar com a situação.

-Então, onde vocês querem comer – Thomas pergunta assim que nós entramos no shopping e eu já posso ver olhares direcionados a mim de alguns alunos de outras escolas e funcionários do shopping.

-Eu quero KFC! – Iza exclama ergue seu braço e chamando a atenção de todo mundo, rapidamente dou um tapa na cabeça dela

-Fala mais baixo, não quero ficar tento atenção extra por sua culpa! – Cerro meus olhos na garota que faz um bico. Infelizmente já era um pouco tarde demais para isso desde que sai do carro, já havia alguns orelhares para mim, após Iza dar esse grito e chamar atenção. As pessoas começam a olhar para mim e cochichar, como sempre.

-Mas então, vamos de KFC? Por mim, tudo bem, se vocês dois querem. – Respondo Thomas, nós estávamos parados no centro do shopping a área de alimentação fica do outro lado do shopping, o que nos força a passar por todo o shopping até que chegássemos na área de alimentação, porem nesse meio período que caminhávamos até nosso destino, fui parada diversas vezes por monstros e humanos que vieram falar comigo e tirar foto, isso não acontece muito na escola, mas sempre quando saio de casa, isso acontece, as vezes é legal interagir com desconhecido, mas não quando estou saindo a lazer com meus amigos, quando estou com meu irmão sem problemas até porque falam com ele e pedem para tirar foto do mesmo jeito que fazem comigo, todavia não gosto que venham me perturbar quando estou com meus amigos.

Após várias fotos e conversas rápidas, afinal eu sempre cortava a pessoa e falava que eu tinha algo para fazer, nós chegamos no KFC e é aqui que minha vantagem como princesa é útil, assim que chego na fila que estava enorme, os atendentes me percebem e literalmente me fazem ir para o primeiro lugar na fila, tem gente que aceita tranquilamente, mas também tem gente que direciona olhares maldosos enquanto resmungão. Porem quem pode, pode, quem não pode paciência.

Assim que faço meu pedido ao lado de Thomas e Iza, nos três acabamos tirando no pedra, papel e tesoura para ver quem iria pagar por aquele almoço, no final das contas a Iza foi forçada a pagar nosso almoço e ver ela chateada por ter perdido me rendeu algumas risadas, hehehehee. Pagamos nossos pedidos e fomos em direção a uma mesa que estava vazia.

-Ta, sem querer voltar aquele assunto chato, porem já voltando nele...- dou uma mordida no frango e engulo ele para continuar falando.

-A compra já foi realizada pelo que você disse, mas e agora? Vocês simplesmente invadir aquela área? – Assim que eu pergunto dou um gole no meu refrigerante.

-Não, ainda vai demorar um pouco para tudo acontecer mesmo com a compra *mastiga* Meu pai tem que falar com os amigos dele para ele combinarem tudo *engole* não queremos uma revolta, quero apenas dominar aquela área pacificamente. – Thomas diferentemente de mim que bebia um refri, ele bebia uma cerveja, o que é proibido na idade dele, porem eu não ligo e se ele quer, deixa ele, ele dá um gole na bebida e volta a pegar outro pedaço de frango.

-Ain Frisk, para com isso *mastiga* *engole* *bebe o refri*, muda de assunto, vira a pagina ai. – Iza me dá dois tapinhas na cabeça, porem chuto a perna dela com força por debaixo da mesa.

-Ai! –ela reclama

-Você mereceu. – Dou uma bela mordida no meu frango

- Então depois daqui, vamos aonde? Soube que abriu uma casa dos sustos aqui no shopping – Thomas fala animado

-Casa dos sustos? Oque diabos é isso? – Iza se mostra confusa a isso, eu já nem tanto porque só pelo nome já dá para descobrir do que se trata.

-É um labirinto, ai a gente paga para entrar, é muito sinistro, tanto monstros como humanos, correm atrás da gente para nos assustar, ai se é um grupo que entra no labirinto, um de nós pode ser sequestrado, é do caralho. – Thomas conta, isso parece ser divertido.

-Gostei, quero ir *riso* - assim que digo que quero ir, Iza automaticamente concorda comigo e até engasga no meio da frase.

-Vamos sim, mas vamos mais de noite para ter um clima mais assustador. – Thomas dá um sorriso maligno que me faz dar alguns risos junto a Iza.

-HEY! THOMAS! – de repente um garoto que nunca vi na minha vida, chega ao lado de Thomas, o garoto parecia ter 1,80 e era loiro do olhos azuis, ele tinha um bom porte físico e estava bem arrumado, porem algo que percebemos logo de cara era que seu braço estava quebrado e ele estava com alguns machucados em seu rosto

-CARALHO MANO, OQUE DIABOS HOUVE COM VOCE??! –Thomas pergunta espantado, oque é mais que evidente devido ao seu tom de voz.

-To devendo dinheiro, mano e meu pai não quer me ajudar a pagar minha dívida. Tem como me dá uma moral aí? Depois eu te pago, prometo!! – Ele parecia meio desesperado, mas um nobre pedir dinheiro emprestado a outro...

-Cara...para quem tu da devendo? – Thomas ergue uma das sobrancelhas

-Para aquela tal de Kitten, man––   – Assim que o garoto começa fala, Thomas rapidamente se levanta da cadeira e passa o braço envolta pescoço do garoto e o leva para um longe pouco mais longe.

> Thomas

-Caralho, mano? Quer me fuder aqui? Ninguém sabe que compro drogas, porra. – Murmuro para Christopher, mano que azar ele ter aparecido bem agora, eu tenho certeza que Frisk e Iza vão ficar cheias de perguntas

-Mano, eu tentei dar um calote nela neh, já que ela das “Entradas”, então ela nunca iria vir até mim. – ele não ta me falando isso....

-Ai, tentei dar um calote nela e comecei a comprar com outra pessoa, mas a vagabunda me achou, me surro até eu apagar, mas não antes de quebrar meu braço e roubar meu carro com todas as drogas dentro.

-Mano, eu to muito fudido, ela disse que vai me dar um tempo, mas que se eu não pagar, ela vai me matar porra!!

-Esse pessoal das “Entradas” são tudo doido! – Sinceramente Christopher você é um puta de um imbecil do caralho, agora eu sei porque seu pai não quer te ajudar, seu fudido.

-Quanto você ta devendo para ela? – Pergunto, Christopher é meu amigo desde de o jardim, não vou deixa-lo na mão desse jeito.

- Cara é cerca de $10.000 – dou um soco na barriga dele o mais forte que eu posso

-MANO??  10 MIL SEU FILHO DA PUTA? …quantas maconhas você comprou dela, caralho?? – por um momento eu me exalto levantando até um pouco minha voz, mas rapidamente abaixo

-Cara...cada lote dela é por cerca de uns 5mil, eu comprei 2 e nem fumei todos, deixei 1 lote no carro.

-Certeza que aquela puta, já fumou tudo. – Ele ainda ta preocupado com a porra da maconha?? Puta que pariu que moleque idiota!

-Mano como assim 5mil? Onde você comprou as drogas? – pergunto, afinal o preço da droga varia de lugar para lugar, lugares com menos risco da polícia ver a droga sai tão barata que chega a ser ridículo, mas ele pagou 5mil num lote...

-Na praça da cidade. – ele responde

-Puta merda, mano! Eu te falei para escolher um lugar mais privado que ninguém possa achar voce, eu ate recomendei um! – cara as vezes a idiotice dele me surpreende de varias formas

-Velho, eu nunca tinha comprado com ela antes, como eu ia saber que ela não iria me matar? Sequestrar ou algo assim? – ele pergunta

-Porque eu compro com ela seu idiota, burro! E se eu estou bem, é porque é tranquilo comprar com ela. – ele tentar se justificar so esta me estressando mais ainda, puta merda!

-Alem do mais, você é um bosta sabia?!! Como diabos você tenta dar calote na Kitten? Eu te avisei, mano. Falei para você que não era nem sequer pensar nisso, a maconha dela é a melhor, mas ele faz parte de uma gang barra pesada nas “Entradas” porra! E você ainda tenta me dar calote nela???!!!! – Dou outro soco ainda mais forte no estomago dele.

-Mano...to todo dolorido velho...para aí...-ele reclamando colocando a mão no estomago

-Cara, eu sei, por isso mesmo vim tentar achar você, eu vi você saindo da sua escola e vim logo atrás. Acontece que eu sei que tem uma garota da sua sala que ela é das “Entradas”, não sei o nome dela, mas acho que por aí chamam ela de “Demônio” acho que é por causa dos olhos vermelhos ou sei lá, o motivo. – Espera ele ta falando da Chara? Oque ela tem a ver com isso?

-O que tem ela? – Pergunto curioso

-Soube que ela é a manda chuva da gang, então por ela ser da sua sala será que você consegue limpar um pouco a minha barra? Vai que você consegue fazer ela até diminuir o preço. – Eu estreito meus olhos no garoto que estava realmente desesperado, além de estar acabado, então lanço um grande suspiro, eu retiro meu braço e o empurro

-Eu vou tentar resolver isso para você, mas de qualquer jeito, você vai me pagar depois. – Christopher corre até mim e me abraço quando digo isso

-VALEU MANO DE CORAÇAO MESMO!!! –Ele fala quase chorando e por mais que aquilo fosse engraçado, ainda é sim é constrangedor e por isso eu empurro o garoto para longe

-Agora cai fora. – Falo dando um sorriso para ele

-Valeu mesmo, velho! Te vejo por aí, Thomas. – Christopher sai da li nem olhando para trás, mas sai com um sorriso no rosto. Mas agora tenho que resolver uma parada que não queria resolver, além disso como vou convencer aquela garota a diminuir o preço? Nossa porque as coisas são sempre tão complicadas??

Eu solto um longo suspiro enquanto volta para mesa que estava Frisk e Iza conversando e agora? É certo que elas vão perguntar, de qualquer jeito vou apenas dizer a verdade...


Notas Finais


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