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História Cinderella - The End.


Escrita por: kidrauhlquack

Notas do Autor


Olá pessoas linda do meu coração.
Último capítulo postado.
Mas só um aviso: essa semana postarei o primeiro capítulo da minha fanfic nova.
Espero que gostem desse último.
Boa leitura *-------*

Capítulo 42 - The End.


Fanfic / Fanfiction Cinderella - The End.

O choque por vê-la era tão grande que eu não conseguia me mexer.

- Mas acho que ela temia mais a própria escuridão do que a escuridão em si. - Ela disse. – Tudo isso que eu sou hoje, é por causa dela e do meu pai. – Ela fez uma pausa. – Eles me prenderam em casa. Da mesma forma que os seus pais fizeram com vocês.

- Não ouse comparar a minha situação com a sua, porque eu não sou igual a você! – Eu disse.

Ela riu secamente.

- Só porque você não os matou? – Ela perguntou. – Sabe Bell, tudo o que eu fiz teve um propósito. Talvez isso não te agrade, mas você sabe que sim. Pode me chamar de louca, mas eu sempre tive um objetivo a cumprir e por isso eu fiz o que fiz. Já você, todos estavam atrás de você, por que você os mataria se sabia que uma hora seria encontrada?

- Eu não sabia que seria encontrada.

- Então nesse caso, você teria feito o mesmo que eu. – Ela disse. – Mas você é princesinha demais para precisar lutar por alguma coisa.

- Se eu fosse tão frágil quanto você pensa, eu não estaria mais aqui.

Ela sorriu, mas uma lágrima escorreu pelo seu rosto. Ela a limpou e voltou a falar.

- Eu admito, eu tenho inveja de você, tenho inveja da sua vida. – Ela disse. – Você acha que a sua vida é difícil, mas você sabe como foi passar a vida toda presa em casa, saindo apenas para ver médicos, sem ter contato com o mundo? – Mais lágrimas escorreram pelo seu rosto. – Não, você sabe o que é ficar presa em casa por alguns dias depois de uma vida inteira de liberdade. Mas você não sabe o que é ficar presa a vida toda, e descarregar todas as suas esperanças em uma pessoa que você não conhece realmente, em uma pessoa que nem sabe da sua existência. Você não sabe o que é viver apenas em função de uma pessoa. Sua vida podia ser triste, eu não sei, mas você podia ir à escola, tinha contato com outras pessoas, mesmo que não gostasse, mas você tinha contato com elas, você podia andar pelas ruas, ver o movimento da rua, ou simplesmente sentir a leve brisa no seu rosto. – Ela chorava descontroladamente. Mas acho que eu nunca a havia visto tão equilibrada quanto ela aparentava estar. Ela estava sim chorando, e falando sobre o seu passado, mas ela não estava se aproximando como uma assassina. – Você sabe o que é isso Bell? Não, você não sabe.

Por incrível que pareça, eu estava começando a sentir pena dela. Ela era apenas uma garota que ficara louca por causa do sofrimento. No fim das contas, a culpa não era dela.

- Stacy, eu sinto muito.

Ela limpou as lágrimas com as costas da mão, e riu secamente.

- Você sente muito? – Por mais que ela limpasse mais lágrimas escorreram pelo seu rosto. – Não Bell, você não sente muito, você não sente nada.

- Eu... – Tentei dizer, mas ela me interrompeu.

- Sabe o que você sente em relação a mim? – Ela gritou. – Desprezo, medo, nojo, repulsa. Você sente qualquer coisa, menos piedade. E eu não quero nada de você, não me importo com o seu desprezo, porque eu já não me importo com você, antes eu queria que você sofresse no meu lugar, mas isso vai valer de que? – Ela fez uma pausa, e me encarou. – Do que vai valer eu te fazer sofrer? O seu sofrimento sempre vai embora, uma hora ou outra ele vai acabar!

- Stacy, eu...

- Não, Bell, você não sente muito, você nãos ente nada, e eu não quero que você sinta pena de mim, porque eu sei que eu sou louca, eu sei, eu não preciso que ninguém me diga isso, eu não preciso de mais ninguém na minha vida, eu não preciso de mais nada na minha vida, e você sabe o por quê? – Ela perguntou. – Porque minha vida já acabou. Tudo o que eu achava que eu tinha, na verdade, nunca foi e nem nunca será meu! – Ela olhou para o Justin, que estava calado desde o momento em que ela chegara. – Eu queria que você se afastasse dele, mas vocês nunca seriam afastados realmente não é mesmo?

Ela encostou-se à porta e se sentou no chão, e começou a chorar.

Aquela era a última coisa que eu esperaria dela.

Dei um passo à frente, mas Justin tocou o meu braço. Eu o olhei, e ele balançou a cabeça negativamente. Ele se aproximou dela, mas manteve uma distancia segura entre os dois.

- Stacy, eu posso te ajudar. Eu posso estar presente na sua vida. Mas você não pode apagar tudo o que você fez.

Ela olhou para ele e começou a rir novamente.

- Você acha que eu não sei? – Ela disse. – E do que adianta você estar presente na minha vida? Ela sempre estará aqui. – Ela apontou para mim. – Eu não quero apagar nada do que eu fiz, porque como eu disse a minha vida já acabo. Se é que algum dia eu já tive uma vida.

- Você pode ter uma segunda chance na vida!

Ela se levantou.

- Eu nunca tive uma vida. – Ela disse. – Se eu não tive nem sequer uma chance, é impossível ter a segunda!

Justin deu um passo para trás.

Stacy se aproximou de mim devagar, e Justin se colocou ao meu lado. Eu não me movi.

- Eu entendo o porquê dele não querer ficar comigo. Eu sujei minhas mãos muitas vezes. – Ela fez uma pausa. – Então suja-la mais uma vez não fará diferença alguma.

- Se você me matar ele nunca vai querer ficar com você. – Eu disse.

Ela sorriu com tristeza.

- Sabe Bell, esse tempo que eu passei na prisão clareou a minha mente. Eu sei que sou louca, não vou negar. – Ela disse. – Eu finalmente enxerguei que ele nunca vai ficar comigo. – Ela fez uma pausa. – Então eu comecei a pensar, e se eu e ele estivéssemos no Paraíso? Lá, tudo daria certo e ele ficaria comigo.

- O que quer dizer com isso? – Perguntei.

- Isso quer dizer Bell, que eu vou sujar as minhas mãos uma última vez essa noite. Mas dessa vez, será por amor.

Dei um passo atrás.

O que ela queria dizer com aquilo?

Ela não teria coragem de matar o Justin.

Ou teria?

Ela acabara de admitir que era louca, e sabia disso.

Ela poderia muito bem mata-lo.

Ou ela não faria isso?

O que passava pela mente dela naquele instante?

Ela se aproximou de Susan e se agachou ao lado dela.

- Sabe por que ela te pediu desculpas? – Stacy perguntou, e olhou para mim.

Balancei a cabeça negativamente.

- Porque foi ela quem me tirou da prisão.

- Por que ela faria isso? – Perguntei.

- Quando ela foi me visitar, eu fiquei descontrolada, eu não conseguia acreditar que depois de ter fugido, ela havia voltado para atormentar a minha vida novamente. – Ela fez uma pausa. – Mas da segunda vez que ela foi me visitar, ela já havia dado um jeito de me libertarem. – Ela fez outra pausa demorada. – Ela me disse que já havia me mantido presa uma vez, e não faria isso novamente. Ela me trouxe para cá, e disse para que eu não saísse de casa até que ela encontrasse um lugar mais seguro para mim. Ela conversou comigo, e me pediu para que eu mudasse. Eu não conseguia entender o porquê dela estar fazendo aquilo. Mas quando ela me pediu para mudar, eu realmente pensei em mudar.

- Mas parece que você não fez o que ela pediu, não é?

Ela me encarou.

- Durante todo o tempo que eu passei na prisão, eu fiquei refletindo sobre tudo o que eu já fiz. E depois que ela foi me visitar, aquilo me fez lembrar quando ela me disse que eu podia sair, e naquele mesmo dia eu conheci a Clara. Por que toda vez que eu estou presa, ela está presente? – Ela perguntou a si mesma. – Eu fiquei completamente descontrolada. E quando ela me libertou, eu tive vontade de estrangula-la, mas não fiz isso. Eu precisava entender o motivo de tal atitude. – Ela fez uma pausa. – E essa noite eu finalmente entendi.

- Qual o motivo? – Perguntei.

Stacy me olhou, e uma lágrima escorreu pelo seu rosto.

- Ela me amava.

De todas as coisas do mundo, aquela era a única resposta que eu não esperava ouvir. Eu esperava ouvir a Stacy reclamando sobre Susan ter um plano maligno. Nunca pensei que ela reconheceria o amor que Susan sentia por ela. O amor de mãe que nunca teria fim.

- E por que você a matou? – Perguntei, tomando cuidado com as palavras.

- Justamente por esse motivo, ela me amava.

- Acho que eu não entendi muito bem. – O Justin disse.

Ela olhou para ele. E eu vi, pela primeira vez, a fraqueza e a fragilidade dela. Stacy era doente. Ela precisava de cuidados, e não de uma prisão. Ela precisava de alguém ao lado dela para reconforta-la, assim como eu. Eu via muito de mim na Stacy.

- Ela me amava de uma forma que ninguém nunca amou, e por isso eu tive que mata-la. – Ela disse. – Eu tive que acabar com o seu sofrimento. – Ela fez uma pausa. – Ela me pediu para que eu mudasse, e eu não sou capaz de mudar, e o que eu vou fazer hoje a faria sofrer, e eu não podia permitir que a única pessoa que já me amou sofresse.

- E o que você vai fazer hoje? – Perguntei.

Stacy sorriu.

- Isso. – Ela levantou a faca ensanguentada e a enfiou no meio de sua barriga.

- Stacy, não! – Gritei. – Por que fez isso?

Aproximei-me dela, desesperada, sem pensar nas consequências.

 - Eu já disse, eu não tenho uma vida. – Ela disse, com um sorriso fraco.

~Stacy~

- Sujar minhas mãos mais uma vez não faz diferença, eu já a sujei tantas vezes. – Eu disse.

Virei-me para o Justin, e toquei seu rosto. Ele não afastou minha mão, mas não pode evitar o desconforto.

Tirei a faca da minha barriga, e a coloquei no chão ao meu lado.

- Eu te amo! – Eu disse, com a voz fraca e um sorriso no rosto. – A gente se encontra no Paraíso!

Segurei o cabo faca com toda a minha força, e afastei todos os meus pensamentos. Era aquilo o que eu tinha que fazer.

- Temos que te levar para o hospital! – Disse Bell.

Eu olhei para ela, sorrindo.

- Não Bell, eu estou quase acabando por aqui. – Eu disse, e a confusão invadiu o seu rosto. Mas ela logo entenderia. – Como eu te disse, o seu sofrimento logo acabará. Eu sei que por minha culpa você sofreu, e eu realmente gostaria que você tivesse sofrido mais, mas agora não estou fazendo isso para lhe causar sofrimento, mas como eu já te disse, eu sou louca. – Ela entendia cada vez menos. – E está na hora de sujar minhas mãos pela última vez.

- Stacy, você não... – Ela começou.

- Não Bell, eu não vou te matar. – Eu disse. E com um rápido movimento, eu enfiei a faca na barriga do Justin com toda a minha força. – Nós fizemos um acordo Bell, e você não o cumpriu, você voltou a ver o Justin, então eu tenho que cumprir a minha parte. Então eu vou matar o Justin.

O rosto dela congelou ao ver o que eu acabara de fazer. Ela ficou pálida, e Justin tombou ao meu lado.

- Stacy... – Justin disse, com a voz fraca. Ele estava em choque, encarando o seu próprio sangue que começava a manchar sua camisa.

- Nós nos encontramos no Paraíso, eu te amo! – Eu disse.

Bell correu para o lado dele, e eu fechei os meus olhos, e lembrei-me de tudo o que eu já havia feito, desde o momento em que eu descobri quem era Justin Bieber, a morte do meu pai, o rosto amedrontado da minha mãe, e em seguida ela fugindo. Depois de quando eu vi Bell pela primeira vez e a ameacei, e ela simplesmente começou a rir achando que era uma brincadeira. O momento mais especial da minha vida, quando eu fui a One Less Lonely Girl. Quando eu sequestrei Justin e Ryan, depois Bell se entregou. Eu enfiando a minha faca na perna do Justin para ouvir o grito da Bell. Depois o meu acordo com a Bell, e eu me entregando para a polícia. O meu tempo na prisão. Justin indo me visitar, depois minha mãe. E depois ela indo me buscar e me trazendo para aquela casa. Eu a matando, e dizendo “Obrigada por me amar, me desculpe por eu ser quem sou!”. E depois Justin e Bell chegando e a vendo morrer, enquanto eu os observava. O rosto chocado de Bell ao me ver. A piedade se espalhando pelo seu rosto ao ver meu momento de fraqueza. Eu enfiando a faca na minha própria barriga e em seguida na barriga do Justin. Minhas últimas palavras para o Justin “eu te amo!”.

Deixei que a vida se esvaísse do meu corpo. Deixei que a morte chegasse e me entreguei à ela de bom grado, pois eu sabia que iria encontra-lo logo.

Eu sabia que o mundo todo podia me odiar, mas eu nunca me importei, tudo o que fiz foi para alcançar certo objetivo, e ao ver que eu nunca o alcançaria, tive de me entregar à morte. Mas eu tinha um acordo a cumprir. Bell havia quebrado sua parte do acordo, mas eu não podia fazer o mesmo.

A cada instante eu me sentia mais fraca. Minhas forças me deixaram, e um último pensamento ecoou pela minha mente:

“Eu te amo, Justin Drew Bieber!”

~Justin~

- Tenho que te tirar daqui! – Disse Bell, desesperada.

Eu estava em choque, não conseguia nem pensar direito.

Bell tirou a faca da minha barriga e me ajudou a levantar devagar. Eu quase não sentia dor, e isso não era um bom sinal. Se eu sentisse dor queria dizer que não era tão sério, mas se eu não sentia, queria dizer que era mais sério do que eu podia imaginar.

Estava chovendo forte. Bell estava desnorteada. Ela não aguentava nem o próprio peso direito, o meu estava complicando. Estávamos atravessando a rua, no meio da tempestade quando ela escorregou e eu caí em cima dela.

- Bell, pare! – Eu disse, tocando seu braço quando ela tentou se levantar.

- Eu tenho eu te tirar daqui! – Ela disse, entre lágrimas.

A chuva estava forte.

Ela se sentou e colocou minha cabeça no seu colo.

- Eu te amo, não posso te perder! – Ela disse.

Eu toquei sua pulseira.

- Você nunca vai me perder, eu sempre estarei presente!

Eu não tinha certeza se ela me ouvia. Minha voz estava fraca e a chuva forte fazia barulho.

Eu tinha pouco tempo, podia sentir a fraqueza a cada instante maior.

- Obrigado, Bell! – Eu disse.

- Pelo que? – Ela perguntou.

 - Por ter me salvado! – Eu disse. – Você se lembra da primeira vez que nos encontramos que eu estava drogado e bêbado, e tentei te forçar a fazer algumas coisas?

Ela assentiu.

- Eu nunca te disse o motivo! – Fiz uma pausa. – Eu disse que quando estivesse preparado para dizer, diria, e agora eu estou.

- Você não precisa... – Ela começou, mas eu a interrompi.

- Antes de te conhecer, eu tive uma namorada.

- Eu sei.

- Não, Bell, ninguém sabia dela. Não são as namoradas famosas nem nada assim. Eu a conheci em uma festa, e me apaixonei por ela. Ela dizia me amar mais que tudo. Mas depois eu descobri que ela não gostava de mim, ela estava comigo pelo dinheiro. Ela tinha um namorado. E eu descobri aquilo um dia antes daquela festa, e então comecei a me drogar para ver se aquilo aliviava a dor. Porque eu realmente pensei que a amasse, mas eu estava apenas me iludindo achando que havia encontrado a pessoa certa, e ela nunca me amou realmente. Acho que ela nem sequer gostava de mim. – Fiz uma pausa. – E quando eu te vi, a droga falou por mim, mas eu não posso jogar toda a culpa em cima disso, porque eu, de certa forma, sabia o que eu estava fazendo. Você tirou aquela dor de mim, e me fez conhecer o amor, então eu posso até morrer agora, mas eu vou morrer feliz, sabendo que eu fui amado e que eu realmente conheci o amor. Obrigado!

- Você não vai morrer! – Ela disse. – Eu te amo. Não me deixe!

Eu sorri.

- Eu sempre estarei presente! – Eu disse. – Eu prometi que sempre te protegeria. Não vou deixar que nada te machuque. Eu sempre estarei aqui!

Ela me abraçou, e me beijou.

Meu corpo estava dormente. Eu estava encharcado. Eu não sentia as gotas caindo no meu rosto.

Vi um farol se aproximando, e acho que aquela foi a minha despedida do mundo.

Ou talvez, não.

Fiquei me perguntando:

Será que meus olhos estavam vidrados?

Eu só conseguia ver uma coisa. O rosto de Bell. E acho que aquela foi a última coisa que vi, antes da escuridão chegar.

~The End~

A menina encarou aquelas palavras por um instante, e em seguida fechou o livro, o colocou debaixo do braço e saiu correndo.

- Mãe! – Ela gritou. – Pai!

Ela entrou correndo na cozinha, e seus pais a encararam. Eles estavam sentados à mesa, conversando.

- O que houve, Becky? – Perguntou o pai.

- Eu achei um livro na prateleira do escritório, e o li. – Ela disse.

Os pais se entreolharam.

- Que livro você encontrou, Becky? – Perguntou a mãe.

- Esse! – Ela disse, levantando o livro para que os pais vissem. – Ele se chama Cinderella.

O pai sorriu, e pegou o livro.

- Gostou da história? – Ele perguntou. – Esse é, sem dúvidas, o meu livro favorito!

A menina observou o pai por um instante.

- Tem o nome de vocês! – Ela disse.

O pai olhou para a mãe, que sorriu.

- É a nossa história, filha! – Ela disse.

A menina franziu a testa.

- Mas no fim, o papai morre! – Ela disse, confusa.

A mãe sorriu para a filha.

- Nem tudo o que aparenta é! – A mãe disse. – Eu e você sabemos que o seu pai está vivo, não é?

- Sim, mas por que no livro ele morre?

- Na verdade, o que aconteceu em seguida foi que ele desmaiou, passou por uma cirurgia e aqui está ele! – Ela disse, apontando para o marido.

- Mas por que o livro acaba assim então?

A mãe sorriu para a filha.

- Você já parou para pensar no que vem depois do “The End”? – Ela perguntou.

Confusa, a filha balançou a cabeça negativamente.

- Não, o que vem depois disso? – A filha perguntou.

A mãe olhou para o marido novamente, e ele sorriu.

- Isso! – Disse ele.

Ela franziu a testa.

- Isso o quê? – Becky perguntou.

- O “Felizes Para Sempre”! – Justin e Bell disseram em uníssono.


Notas Finais


Bom, é isso.
Espero que tenham gostado.
O que acharam?
Choraram?
Gostaram?
Me digam nos comentários aqui e no twitter @KidrauhlQuack
Se gostaram, não deixem de indicar minha fic para outras pessoas, por favor.
Agora quero agradecer.
Primeiramente à todos vocês, meus lindos, divos e perfeitos leitores que leram desde a primeira palavra do capítulo 1 até o ponto final deste capítulo.
Vocês são tão perfeitos.
Me fizeram sorrir muitas vezes com seus comentários.
Seus lindos!
"Créditos da chuva ao Renan, a pessoa que eu amo e admiro."
Obrigada pelo apoio também à todos.
Espero que tenham gostado, e que leiam a minha nova fanfic, que estará postada ainda essa semana.
Alguns spoilers da minha nova fanfic para vocês:
a história se passará em Key West, uma ilha que fica na Flórida.
Emma é o nome da personagem principal.
Justin não será famoso.
"Como odiar Justin Bieber? Aprenda com Emma Vandremine."
Soon.


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