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História Coffee - Sex With Rain And Coffee.


Escrita por: jong-in

Notas do Autor


Sei que demorei uma eternidade com a continuação *morre*

Na verdade eu tinha essa fic toda escrita e salva no meu pendrive só que, como eu sou uma anta avoada, perdi a droga do pendrive na sei onde *talvez na escola oh céus* e lá era o único lugar onde eu havia deixado a 2º parte da fic com o lemon, já que eu havia escrito a lemonada Sekai separado... por isso fiquei tão puta da vida que quase apaguei essa fic... ;(

Daí, hoje depois de passar o dia lendo uma Sekai com um lemon e um Kai-safadêêênho louco pra abrir as pernocas HUSAAMHUSMAUHSMHUAS me deu vontade de reescrever o lemon dessa fic, não ficou tão bom e pervo quanto o primeiro que era uma ENORME putaria sem fim rs mas mesmo assim espero que quem está à espera da parte final de Coffee não fique tão bolado comigo çç

Capítulo 2 - Sex With Rain And Coffee.


– Eu quero que você me possua, Sehun!

Sorri, satisfeito.

Subi meu dedo por sua virilha, arranhando-o com minhas unhas durante o trajeto. Retirei-o de dentro da sua calça, apertada contra o molde de seu corpo. Subi as mãos por seu abdômen, arranhando-o e tendo certeza de que vergões vermelhos ficavam em sua pele bronzeada. Seus lábios ocupavam-se em chupar todo meu pescoço, entorpecendo-me naquela sequencia de sucções, enlouquecendo meus sentidos.

Voltei a descer minhas unhas por sua barriga, retomando-me ao cós de sua calça. Deixei que seguissem adiante, deslizando por cima de sua calça, pressionando suas pernas flexionadas atrás de meu corpo.

Jongin remexeu-se no lugar, tomando cuidado em manter-se equilibrado, sentado naquela marquise. Ondas elétricas corriam por sua espinha, eu podia sentir pela forma como seu corpo parecia convulsionar contra o meu. Arranhei toda sua coxa, subindo, de volta, minhas unhas por suas pernas.

Detive minhas mãos no cós da calça, tateando-a até o botão. Estabilizei meus dedos no zíper, enquanto pressionava o botão de sua calça contra ele, propositalmente, demorando-me em abri-lo. Seus dentes arranharam-me, mostrando sua instabilidade contra aquela enrolação. Sorri, mordendo seu maxilar. Finalmente, abri o botão de sua calça, deixando-a afrouxar em sua cintura, com uma explosão do botão para fora de sua casa. Suspirou contra minha pele, arrepiando-me.

Estrategicamente, pressionei o zíper contra ele, sentindo-o se forçar de volta ao ato. Outro suspiro pesado foi imposto contra mim, deixando-me satisfeito pelo modo como estava conseguindo entorpecê-lo, confundir seus sentidos.

Desci o fecho – lentamente, pressionando-o sempre contra sua ereção pulsante. Arfou o corpo naquele trajeto, jogando sua cabeça para trás e comprimindo seus lábios. Mordi seu ombro, sem força alguma, deixando o fecho chegar ao fim da base. Com dois dedos, passei a tateá-lo por cima do pedaço de sua cueca que ficara à vista, notando que ele precisava de espaço; da mesma forma como eu implorava por tê-lo..

– S-sehun-ah... – Gemeu, em estado unânime de torpor. Impulsionou-se em direção à meus toques em si, querendo mais. Sorri, dedilhando-o com mais lentidão. – Eu preciso...

– Então implora. – Respondi, minha respiração quente contra sua orelha. – Mostra que quer mesmo.

– Sádico! – Resmungou, puxando meu tronco contra o seu pela minha gravata. Levou seu rosto para diante do meu, seu hálito candente contra meus lábios. Mordeu meu inferior, fazendo-me resmungar.

Suas mãos abandonaram o tecido preto em volta de meu pescoço, deslizando espalmadas por meu peito. Brincaram com meus mamilos, antes de seguirem seu caminho para meu abdômen, deixando-me enlouquecido e fazendo-me apertá-lo. Gemeu, cravando suas unhas no início de minha barriga e impulsionando-se contra minha mão.

Chegou até minha calça, brincando com seu cós, deslizando um dedo por seu interior. Toda a extensão de minha pele era arranhada por sua unha, fazendo-me responder àquilo com pulsações de meu sexo, meu corpo esquentando descomunalmente. O vento frio que colidia contra nossos corpos parecia sequer existir e o inverno não era mais ele mesmo, àquela altura.

Correu suas mãos para o botão de minha calça, desfazendo seu fecho, mas segurando-o para ainda não abrir. Com seus lábios deslizando pelos meus, mordeu meu superior, soltando-o e me deixando fazer o mesmo consigo, puxando seu inferior para mim. Tentei beijá-lo, sendo impedido sadicamente. Sorriu vitorioso, ouvindo-me resmungar em protesto.

– Não acho que este seria o melhor lugar para fazermos certas coisas. Existem prédios à nossa frente. E eu não quero que alguma criancinha te veja nu. – Riu-se, mordiscando um lábio. Ameaçou soltar o botão, mas prendeu-o de novo quando forcei-me contra ele, fazendo-o ofegar, ainda sorrindo.

– Não acho que criancinhas estejam acordadas às onze da noite. – Tentei beijá-lo, novamente, ainda sem obter sucesso. Apertei-o em minha mão, arranhando sua cintura em sincronia, ganhando um gemido seu contra meus lábios. Chupei seu lábio inferior, tendo sua carne macia em minha boca. Deixei um selinho em seus lábios, após.

– E os pais delas? Não quero que mais ninguém veja o que será só meu, esta noite. - O céu foi cortado por outro raio, iluminando nossos corpos parcialmente nus. Arranhei seu lábio superior com meus dentes.

– Ninguém vai se preocupar em estar fora de casa em um dia como este, tampouco com janelas abertas em pleno temporal. – Sorri, vencedor. Recebi seu sorriso de volta, consentindo com minhas palavras. O botão de minha calça foi solto, fazendo-me sentir mais livre. Ondas consecutivas tomavam-me na região do abdômen. – Logo vai chover...

– Eu gosto de chuva. – Respondeu, invadindo minha boca com sua língua. Encontrou-se com a minha, me deixando sugá-la com desejo.

– E de sexo? Gosta? – Instiguei-o, querendo ouvi-lo dizer que me desejava tanto quanto eu o fazia. Gostava de me sentir a parte essencial do jogo. Nossas línguas voltaram a se encontrar, seus lábios esticados em um sorriso malicioso.

– Tanto quanto café. – Chupou a minha, como fiz anteriormente, sorrindo. – Café com sexo... Ótima escolha. Preciso pedir esta combinação mais vezes, não acha? – Sorri de volta, sentindo sua mão adentrar minha calça e me apertar por cima da cueca. Gemi em sua boca, fazendo-o rir.

Sádico, gostoso, filho da puta!

Em um movimento ágil e quase imperceptível, segurou nas laterais de minha calça, puxando-a para baixo em um ato rápido e forte, fazendo o pano se friccionar contra minha pele e causar ardência, escorregando até o chão, juntamente à minha cueca. Cravei minhas unhas em sua cintura, gemendo pela prazerosa agressão.

Chutei a calça para longe, nossas bocas começando uma batalha indócil e estupidamente voraz, consumindo uma à outra sem restrições. A colisão de nossos lábios era perfeita e prazerosa, nossas línguas brigavam por controle, por satisfação de desejos.

Suas mãos subiram por meus braços, apertando-os contra seus dedos. Comprimiram-se em meus ombros, seguindo seu curso. Deslizaram por meu pescoço e o circundaram, em seguida, fazendo a gravata tão usada anteriormente deslizar para o chão, devido ao movimento afobado com que envolveu seus braços ao redor do local.

Sua mão espalmou-me na nuca, adentrando meu cabelo e movimentando-se ali, despontando-o para todas as direções; nossas cabeças virando-se desordenadas para todos os lados, suprindo a necessidade de nossas bocas.

Segurei com ambas as mãos em sua cintura, apertando o lugar e massageando sua pele macia. Com um impulso, peguei-o no colo, retirando-o de seu assento e tendo-o erguido em meus braços. Suspirou em meio ao beijo, deslizando suas unhas por minha nuca, sua outra mão ainda em carinhos desorganizados em meio a meu cabelo.

E enquanto o céu era cortado por outro relâmpago e o som da chuva, mista ao trovão, chegava para entorpecer nossos ouvidos, virei-me com ele em meu colo, nossos corpos quentes sendo molhados pela chuva que começava a cair, forte e impiedosa; nossas salivas se misturando à água que escorria por nossos rostos, banhando nosso beijo violento em prazer incomparável.

Deitei-o no chão frio e molhado, sentindo seu corpo se arrepiar. Suas pernas presas ao redor de minha cintura se afrouxaram, seus pés escorregando por minha bunda e encontrando-se com o chão; seus joelhos flexionados ao redor de meu corpo, caracteristicamente localizado entre suas pernas.

As unhas de Jongin desceram por minha nuca, correndo até o começo de minhas costas, arranhando-me. Cravaram-se ali, arrepiando-me por inteiro. Pingos de meus cabelos caiam sobre sua face, a chuva molhando-nos e tentando esfriar o calor que consumia nossos corpos. Nossas bocas ainda travavam sua batalha por satisfação, sede de desejo.

Com um braço atrás de seu pescoço, mantendo sua cabeça apoiada e erguida para que eu pudesse sorver mais habilmente de sua boca, desci a outra pela lateral de seu corpo, passando por cima do pano de sua calça e chegando em sua coxa. Apertei-a, fazendo-o arfar o corpo.

Atritou seu sexo ainda oculto contra o meu já exposto, fazendo ambos gemermos dentro da boca um do outro. Suguei seus lábios para mim, enquanto fechava a mão no pano de sua calça e a puxava para baixo, cuidando para que sua cueca fosse junto.

Jongin gemeu embolado, sentindo-se livre. Chutou a peça da roupa para longe, voltando a flexionar suas pernas ao lado de meu corpo. Cravou suas unhas em minhas costas, fazendo-me recompensá-lo por tal na coxa esquerda, quando se moveu abaixo de mim, pressionando nossos membros – livres e eretos – um contra o outro.

Gememos alto, ambos rolando os olhos e sentindo o corpo esquentar, cada vez mais. A chuva fria sendo derramada direto em cima de nós não era suficiente para esfriar a temperatura abrasadora que nos envolvia.

Sua cabeça se voltou para frente, à respiração assustadoramente desregulada fazendo seu peito subir e descer fora de ritmo; não diferente de mim. Nos encaramos nos olhos, seus longos cílios negros molhados pingavam gotas por sua face, onde rios escorriam sem trégua. Os seus cabelos estavam grudados em diversas partes de seu rosto, deixando sua imagem belíssima ainda mais admirável. Seus lábios inchados e vermelhos, portavam respingos de chuva, que o ressaltavam majestosamente.

E, quando eu pensava que não tinha mais como ele me surpreender, ele conseguia se mostrar ainda mais incrível do que eu sempre achei que fosse.

Suas mãos correram para minha frente, amigáveis, contornando meu pescoço e ameigando minha pele molhada, arrepiada pelo frio da chuva contra sua quentura. Subiram por meu pescoço, até chegarem em meu rosto. Espalmaram-no uma de cada lado, nossas respirações ágeis uma contra a outra. Eu sentia meu rosto quente e não me surpreenderia que minhas bochechas estivessem coradas.

Observei-o puxar o ar com desespero, engolindo em seco e voltando a seu ritmo respiratório alterado. Seu rosto de beleza sobrenatural se iluminou por inteiro, quando o céu foi cortado por outro relâmpago, deixando-me apreciar melhor a forma como ele se mostrava ainda mais belo, banhado pela chuva, expressões de desejo em cada detalhe presente ali. Seus olhos castanhos cerrados contemplavam os meus com ardor.

– Eu quero... – Tentou dizer, a voz baixa e rouca. Puxou o ar com força para seus pulmões, apertando os olhos e deixando os cílios longos desprenderem gotículas. Voltou a abri-los, admirando-me. Merda, como aquele moreno era lindo! – Eu quero você... Quero você em mim... Sehun. – Esforçou-se para completar a frase, respirando forte no fim.

Estreitei os olhos para a forma sedutora como ele se mostrava, no momento. Tão entregue, necessitado; tão belo e majestoso. E eu gostaria de saber como ele conseguia se manter assim, soberano sempre. Não havia como abalarem sua beleza, seu brilho pessoal. Ele era incrível e encantava por ser quem era.

Flexionei meus dedos da mão atrás de seu pescoço, fazendo as unhas acariciarem a lateral de seu rosto, sem qualquer violência; era apenas carinho, afeição.

– Você já me tem. Já me conquistou. – Respondi, em um sussurro direto contra seus lábios entreabertos e vermelhos. Seus olhos mantiveram-se nos meus, enquanto nós dois buscávamos por ar que preenchesse nossos pulmões por inteiro. Sua resposta não veio por alguns segundos seguintes, permitindo-nos sermos apreciados sem escrúpulo, sem repreensão.

Retirou as costas do chão, esticando-se em minha direção. Seus lábios tocaram os meus, delicados, fazendo-me fechar os olhos e sentir o afago. Suas unhas deslizavam por minha face, sua respiração colidindo contra mim. A chuva nos banhando e envolvendo inteiramente.

– Então me mostra. – Sussurrou contra minha boca, esperando por minha reação. Abrimos nossos olhos, simultaneamente, encarando-nos tão próximos, lábios à se roçarem. Não desperdicei um segundo mais.

Ataquei sua boca com a mesma intensidade anterior, tendo o prazer de vê-lo rolar os olhos, morbidamente, pelas órbitas, antes de fechá-los e entreabrir seus lábios, minha língua encontrando com a sua em um choque que estremeceu nossos corpos. Amoleceu em meus braços.

Desci minha mão pela lateral de seu corpo, arranhando-o por inteiro. Segurei em sua outra coxa, exatamente como já fazia com a esquerda. Apertei meus dedos contra sua pele, de forma que ficavam vermelhos e marcavam-no. Resmungou dentro de minha boca pelo toque ousado e aproveitei seu entorpecimento para chupar-lhe a língua, em mais um daquele atrevimento tão prazeroso.

Gemeu.

Suas mãos desceram por meu pescoço, dando a volta nele. Estabilizada no começo de minhas costas, uma delas cravou suas unhas em mim, enquanto a outra voltava à desalinhar os fios de meu cabelo, no ritmo desordenado de nosso beijo.

Com minhas mãos firmes em suas coxas, abri suas pernas, de modo que ficasse mais acessível. Alinhei melhor meu corpo ao seu, sentindo Jongin estremecer e apertar mais as unhas em minha pele, ciente do que viria à seguir. Nossos corpos, molhados pela chuva sem trégua, esquentavam e se inebriavam em ondas elétricas consecutivas.

Seu lábio tremeu em meio ao beijo, quando sentiu-me roçar à sua abertura. Fiz um movimento para frente, como se fosse penetrá-lo, voltando para trás antes de fazê-lo. Murmurou em protesto dentro de minha boca, arranhando-me nas costas. Fiz o mesmo movimento, alinhando-me novamente à sua abertura. E, antes que eu pudesse fugir daquilo e percebesse sua atitude, deixou os afagos enlouquecidos em meus cabelos para levar a mão até meu sexo, segurando-o.

Forçou seu quadril para frente, conduzindo-me para dentro de si, brutalmente.

Jongin fez-me entrar com força dentro de si, fazendo nossos corpos estremecerem por completo. Nossas bocas se desconectaram, gemidos altos, quase gritos, escapando por entre ambas. Nossas cabeças jogadas para trás, nossos olhos fechados e lábios entreabertos, buscando por ar desesperadamente, marcavam toda a cena de prazer, toda a onda descomunal de deleite que inundava nosso ser, fazendo nossas mentes entrarem em estado grave de torpor.

Busquei por seu lábio, mordendo o superior para mim, enquanto esperava um tempo para que Jongin acostumasse com a invasão. Sua mão subiu por meu abdômen, deslizando suas unhas pelo trajeto. Esbarrou por meu mamilo no caminho de volta, fazendo-me estremecer e ofegar em seus lábios.

Arranhou-me no ombro e se juntou à outra ao redor de meu pescoço. Suas pernas se prenderam em minha cintura e, puxando-me para si e me fazendo adentrá-lo em maior intensidade, anunciou que eu deveria seguir com aquilo. Jongin gemeu embolado, devido ao seu lábio preso por meus dentes.

Recuei com minha cintura para trás, quase saindo completamente. Voltei meu corpo para frente, com força, entrando violentamente nele. Seu corpo foi empurrado para trás pelo movimento, deslizando pelo chão molhado.

Sua cabeça se virou totalmente para trás, soltando seu lábio da prisão de meus dentes à força, fazendo-me temer, por um momento, que tivesse o machucado. Porém, o gemido esganiçado e alto que escapou de seus lábios cheios, ecoando por meus ouvidos e inebriando-me em delírio, me fez esquecer completamente de tal.

Merda, eu amava seus gemidos.

Suas pernas ao meu redor apertavam-me contra si em desespero, fazendo-me intensificar o entra e sai em seu corpo. Obrigava-me a entrar profundo e sair quase que totalmente, voltando ainda mais forte e jogando seu corpo para trás com a colisão, arrancando gemidos cada vez mais altos seus e que me excitavam exageradamente, apenas por ouvi-los.

Arranhando suas coxas, subi minhas unhas por sua pele morena, até que chegasse em sua cintura. Segurei uma de cada lado, firmando meus dedos ali e marcando sua pele possessivamente. Puxei-o contra mim, enquanto empurrava-o de volta no mesmo instante, seu corpo deslizando pelo chão molhado, toda a cena sendo banhada pela confortante água da chuva. Seus gemidos eram cada vez mais ousados e desinibidos; cada vez mais altos e vadios; cada vez mais estimulantes.

Suas mãos seguiram para meu pescoço, segurando uma de cada lado, lateralmente. Cravou suas unhas, sem muita força para não me machucar, enquanto puxava minha face para diante a sua. Nossos corpos envolvidos naquele movimento delirante de sobe e desce.

Nossas testas se colaram, nossos narizes e lábios da mesma forma. Sua respiração forte invadia minha boca aberta, da mesma forma como eu fazia com ele. O atrito em nossas testas era intenso, devido ao movimento cada vez mais rápido e violento de nossos quadris se chocando, nossos peitos se friccionando. O barulho da colisão de nossos quadris era mais notável, devido aos nossos corpos molhados.

– Aaaah! Eu p-preciso te sentir... aaaah! M-mais forte... – Sussurrou, se esforçando para conseguir formular a frase. Gemia enlouquecido, em intervalos breves de tempo. Seus gemidos me fascinavam, me animavam; faziam-me gemer junto, de uma forma que nunca fiz em minha vida. Mordeu meu lábio inferior, forte, suportando todo o prazer de me ter invadindo seu corpo sem escrúpulo algum. – Mais forte, Sehun! – Ordenou, meu lábio entre seus dentes.

Forcei-me com força sobrenatural contra ele, atingindo algo em seu interior. Jongin apertou os olhos e soltou meu lábio, jogando a cabeça para trás e gritando de prazer, fazendo-me gemer junto de si. Fiz o mesmo movimento e penetrei-o com brutalidade desigual, desejando ouvi-lo gritar daquela forma, outra vez, e outra, mais outra. Atingi o mesmo ponto certo inúmeras vezes, inebriando-me com os seus gritos de prazer. Revirei os olhos, aquilo tudo sendo intenso de mais. Meu corpo parecia que explodiria em fervura.

– Isso... aaah!!! Perfeito... aaaah – Sussurrou, gemendo enlouquecidamente.

Sem que ele esperasse, passei um braço por baixo de suas costas, erguendo seu corpo encharcado pela chuva, em um misto de água e suor. Acabou ficando sentado sobre mim, suas pernas flexionadas ao lado das minhas. Nossos peitos subiam e desciam em desespero, nossas bocas buscando por todo o ar que conseguiam. Nossos tórax se colaram e eu pude sentir seu coração bater aflito contra sua caixa toráxica, exatamente como o meu fazia, parecendo que sairiam de suas prisões, a qualquer instante.

Seus braços circundaram meu pescoço, enquanto ele colava nossas testas. Com os olhos semicerrados em torpor, retirei as mexas de cabelo grudadas por sua testa, não sei ao certo se devido à chuva ou ao suor que consumia ambos os corpos. Um relampejo iluminou aquela cena, me deixando admirar como seu corpo ficava exuberante estando completamente nu e molhado, brilhante à luz forte de um raio.

– Você... Me... Enlouquece, sabia? – Disse, olhando no fundo de meus olhos, os seus semicerrados como os meus. Fechou-os ao sentir minhas unhas deslizarem por toda a extensão de suas costas, sem força propriamente aplicada. Estremeceu, arrepiando toda sua pele.

– Ainda bem... Que não sou... O único insano por aqui. – Respondi, buscando obsessivamente por ar, ao fim da frase.

Jongin abriu um sorriso, apertando sua cintura contra mim, em busca daqueles movimentos. Mordeu seu lábio, comprimindo os olhos.

Em oscilações rápidas e selvagens, passou a movimentar-se sobre mim, para cima e para baixo, na intensidade em que mais o satisfazia; que me satisfazia tão mais. Seu corpo se friccionava contra o meu, causando choques elétricos. Agarrei-me à sua cintura, gemendo obscenamente. Seus movimentos e gemidos inescrupulosos me levavam à loucura.

As nádegas de Jongin se chocavam contra meu membro de maneira forte e avassaladora, me fazendo penetrá-lo sem piedade alguma. E dessa forma era impressionantemente mais prazeroso.

Condicionei o movimento de meu quadril com o seu movimento de sobe e desde sobre mim, impulsionando-me contra ele e atingindo-o mais fundo. Um grito esganiçado desprendeu de sua garganta, sua cabeça se voltando para trás, de forma que todo seu pescoço ficasse à amostra.

Deslizei minha língua por toda a extensão de seu pescoço, sentindo ondas de calor por todo meu corpo. Seu corpo tremia em minhas mãos e ele se chocava com cada vez mais vulgaridade contra meu sexo, obrigando-me à tocar aquele ponto em seu interior de forma violenta e incontrolável.

Sentia seu pênis deslizar por meu abdômen, completamente rígido e necessitado de toques, pulsando em intervalos mínimos contra mim.

Levei minha mão para sua cabeça jogada para trás, segurando-a e apertando seus cabelos negros em meus dedos, sem muita força, propriamente. Seus gemidos altos e vadios eram completados pelos meus, seus movimentos sobre mim e a forma como eu o penetrava me deixavam desconcertado, fora de mim.

Segurei seu sexo pulsante, tomando-o para mim. Apertei sua base com o dedão, deslizando-o ali em círculos. Jongin estremeceu ao me sentir tocá-lo, soltando outro grito inescrupuloso e exagerado, resmungando incoerências aos meus toques em si. Suas unhas se cravaram no inicio de minhas costas, me fazendo gemer pela ardência.

Passei a movimentar minha mão por toda sua extensão, em movimentos errôneos. Não dava para ter ciência de qualquer coisa naquele momento. Tentava igualar seus movimentos de sobe e desce sobre mim e meu entra e sai em seu corpo, com os de minha mão em seu membro, mas ficava difícil no estado crítico em que me encontrava.

Sua cabeça se voltou para frente, colando sua testa à minha. Nossas bocas quase juntas deixavam nossas respirações desnorteadas as adentrarem; era como se o ar que faltava em nossos pulmões fosse preenchido pela respiração um do outro, direto em nossas bocas.

Suas mãos foram deslizando por minha pele molhada, contornando meu pescoço e passando por meus ombros, deslizando suas unhas por todo o trajeto, sem muita força. Seus gemidos não davam trégua, incentivando-me a extravasar toda a minha excitação da mesma forma.

As palmas de suas mãos tocaram meu peito, os dedos se contraindo e escorregando contra minha pele encharcada. Pressionaram-se ali, me pegando de surpresa quando ele me empurrou para trás, fazendo-me deitar no chão alagado pela chuva, minhas costas se chocando contra o assoalho; ele sobre mim, ainda em seus movimentos fortes e ininterruptos.

Observei-o sentado em meu corpo, com meus olhos cerrados, impossíveis de serem abertos completamente, àquela altura. Jongin colidindo-se sobre meu sexo e me fazendo atingi-lo da forma mais agressiva possível, flexionei minhas pernas, elevando meu quadril para penetrá-lo com mais ardor. Apertei seu membro em minha mão, no mesmo instante em que entrei nele da forma mais forte que consegui. Seus olhos reviraram, seu gemido submisso inebriando minha audição.

Vi seu lábio inferior ser sugado compulsivamente para dentro de sua boca, em desejo expresso, em vontades enlouquecidas. Seus olhos fechados, enquanto ele começava a gemer mais controladamente, seduzindo-me. Aumentei meu movimento com a mão, intensificando o ato em seu membro. Gemeu mais alto, chupando todo seu lábio inferior. Segurei com a outra mão em sua cintura fina, prendendo minhas unhas ali e adorando a sensação de tê-lo se chocando contra mim.

Seus olhos castanhos brilhantes se abriram e me encararam, quase inteiramente fechados, em uma expressão de prazer que seria capaz de me excitar sem mais nenhum outro recurso. Umedeci meus lábios secos, vendo-o inclinar seu corpo para frente, aproximando-se. Praticamente deitou sobre mim, o calor parecendo aumentar.

Sua boca respirou forte contra a minha, aquecendo meus lábios com sua respiração quente e irregular. Vi-o passear sua língua pelo lábio inferior, para em seguida chupa-lo para si, enquanto fechava os olhos morbidamente e gemia. Ofeguei, suas mãos apertando minha cintura e arranhando-me. Apertei seu sexo em minha mão, sentindo-o pulsar.

Sua boca desceu até a minha, arranhando meus lábios com seus dentes. Puxei seus lábios cheios, descendo minha mão em sua cintura para sua bunda, cravando minhas unhas ali. Jongin ofegou pesado contra meus lábios, se pressionando contra meu membro. Atingi-o impetuosamente, gemendo em sua boca e tendo seu gemido vadio adentrando a minha.

Sua boca escorregou para meu maxilar, arranhando-me com seus dentes. Passeou a língua pelo local, sorvendo das gotículas da chuva que ainda caia sobre nós. Trovões eram ouvidos por ali e raios cruzavam o céu em intervalos constantes, mas não mais reparávamos neste detalhe. Não dava para pensar em qualquer outra coisa se não no torpor em que nos encontrávamos.

Senti uma onda de calor subir por todo meu corpo e meu abdômen doeu, meu pênis pulsando em seu interior. Eu sabia que logo chegaria ao meu ápice e, a considerar a forma como Jongin também pulsava constantemente em minha mão, o mesmo aconteceria com ele.

– Eu quero... aaah... Mais forte, Sehun-ah. Mais forte! – Ordenou, prendendo a pele pálida de meu pescoço entre seus dentes. Aumentei o movimento de meu quadril contra sua entrada, da mesma forma que ele fazia sobre mim. Meus movimentos em seu membro também se intensificaram, minha mão escorregando por ele em uma fricção que queimávamo-nos.

Sua boca desceu por meu corpo, sua língua deslizando por meu colo até os ombros. Revirei os olhos quando ele circundou-a em meu mamilo, me fazendo gemer obscenidades e arfar o corpo, meu sexo penetrando-o com intensidade.

Eu tinha um Jongin fora de si sobre mim.

Passei a penetrá-lo mais intensamente, quando senti que logo atingiria meu limite, gemendo desconexo e tendo os gemidos de Jongin a mesma forma. Minha mão em seu membro aumentou seus movimentos, o que fez Jongin começar a gemer ainda mais loucamente.

Nossas gargantas irromperam gritos ainda mais agudos e fora si, tão mais enlouquecidos que qualquer vez antes, quando ambos tivemos nossos orgasmos, quase que simultaneamente. Mantivemos os gemidos e movimentos por mais um tempo, enquanto nosso prazer era inteiramente derramado. A sensação de me ter jorrando dentro de seu corpo era inigualável, meu corpo inteiro estremecendo junto ao prazer.

Seu corpo parou de se mover em cima de mim, sua cabeça largada para trás, olhos fechados e boca aberta, à procura de oxigênio o suficiente para cessar sua necessidade absurda de ar, condescendente à minha. Levou a mão ao seu rosto, retirando os fios de cabelo grudados a ele. Nossos peitos subiam e desciam descompassados.

A cabeça de Jongin se voltou para frente, seus olhos se abrindo para me observar. A chuva, percebi que começava a diminuir, mas alguns relâmpagos ainda cortavam o céu sobre nossas cabeças. A temperatura naquela varanda ainda era extremamente quente.

Seu corpo sobre o meu foi iluminado pela luz de um relampejo, deixando-me admirar seu corpo moreno molhado e a expressão de prazer alcançado presente em cada traço de sua face; na forma como seus olhos ainda eram estreitos e sua respiração não se regularizava; seus lábios secos, implorando por acolhimento.

Céus, o quão perfeito ele podia ser?

Engoliu em seco.

Jongin fechou seus olhos lentamente e desfaleceu o corpo em cima do meu, me tendo ainda dentro de si. Sua cabeça deitou em meu peito, nossos corpos subindo e descendo desordenados e em busca de ar. Levei meus braços para seu redor, apertando-o contra mim e notando que, estranhamente, os moldes dos nossos corpos eram perfeitos para estarem juntos.

Uma de minhas mãos adentrou seu cabelo encharcado, acariciando-o com meiguice, enquanto a outra deslizava por seu dorso, contemplando a maciez de sua pele morena e como ela ficava ainda mais deliciosa quando molhada daquela maneira.

– Eu acho... Que devíamos entrar. Vamos acabar ficando doentes. – Disse, de súbito, a ponta dos dedos deslizando por meu braço.

– Concordo. – Respondi, deixando um silêncio pairar sobre nós. Nenhum de nós se moveu ou ameaçou levantar. – Você... Quer que eu vá embora?

– Você tem que ir? – Respondeu-me com outra pergunta, suspirando e alinhando-se em meus braços. Senti-o estremecer, talvez agora sentindo a temperatura fria que se fazia ali fora. Abracei seu corpo com mais proteção, oferecendo-lhe meu calor.

– Não. – Enrolei uma mecha de seu cabelo em meu dedo, brincando com seus fios.

– Então... Fica por essa noite? – Receoso, fez o convite, apertando meus braços em um certo nervosismo. Abri um sorriso discreto, suspirando e voltando a deslizar minha mão por suas costas.

– Você quem manda.

 

____

 

Entrei apressadamente no local, empurrando a porta de vidro. Respirei fundo, sentindo o choque da mudança de temperatura me dominar. Passei a mão sobre os ombros, retirando pequenos resquícios de neve que se punham sobre meu casaco, devido aos flocos que, há pouco, começaram a cair ao lado de fora.

Guiei meus olhos para o relógio sobre a porta: nove e meia da noite. Em ponto.

Abri um sorriso considerável, suspirando e arrumando a veste em meu corpo. Meus olhos rolaram por todo o estabelecimento, atrás do meu mais novo motivo para estar, todos os dias, naquele cafébar. Sorri ainda mais, ao encontrar o que procurava, debruçado sobre o balcão da loja.

Andei até lá, sorrateiro, sem fazer um barulho sequer. Mordi meu lábio de maneira arteira, quando me pus a centímetros dele, já podendo sentir seu perfume inebriante. Meu coração acelerou ao som de sua voz.

– Por favor, eu quero um café médio e fraco. E é para agora. – Pediu à atendente, dando licença para que a moça seguisse para lhe providenciar o pedido recente. Suspirou, batendo os pés contra o chão e olhando as horas em seu relógio de pulso. Controlei-me para não rir.

Meus braços foram para envolto de seu corpo, puxando-o pela cintura para colar-se ao meu. Assustou-se, à principio, relaxando quando sentiu meus lábios em seu pescoço, distribuindo beijos delicados por sua pele. Sua mão apertou meu braço ao seu redor, enquanto seus lábios sorriam encantadoramente.

– Nove e meia em ponto. Nunca me deixando esperar. – Comentou, arrancando uma risada de nós dois.

– Te fazer esperar é me fazer esperar. E a espera para te ver é como viver no inferno. – Respondi, beijando sua bochecha e roçando meu nariz nela, ouvindo-o rir. O tilintar da xícara sendo posta sobre o balcão nos despertou, fazendo-nos encararmos a moça à nossa frente.

– Aqui está seu pedido. – Direcionou seus olhos à Jongin, notando-o não mais sozinho. Observou-me, instantes antes de me direcionar a palavra. – O senhor deseja alguma coisa?

Não pude conter um sorriso imenso com sua pergunta, deixando a moça extremamente confusa. Apertei o corpo de Jongin entre meus braços, deslizando meus lábios para sua orelha e deixando minha voz soar em um sussurro malicioso para dentro dela, sentindo-o se arrepiar.

– Desejo café... Com sexo.


Notas Finais


É, o lemon ficou pequeno comparado com o que eu perdi e confesso que não gostei do resultado, mas foi isso aê que saiu, desculpe u.u Se acharem que mereço, mandem coments para mim ^^


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