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História Como Não Ser A Mulher Perfeita - Feliz Dia Dos Namorados!


Escrita por: palomamyo

Notas do Autor


Oi amores
... Dia feliz pra quem tem namorado - que não é o meu caso

Capítulo 20 - Feliz Dia Dos Namorados!


Fanfic / Fanfiction Como Não Ser A Mulher Perfeita - Feliz Dia Dos Namorados!

 

Como Não Ser A Mulher Perfeita

Cap. 20 Feliz Dia Dos Namorados!

Escrito por Orochi-

 

Um mês e dezesseis dias de casados, e contando, não que ele estivesse ansioso para o dia do divórcio, mas porque ele não queria esquecer mais nenhuma data comemorativa, e falando em data comemorativa, aquele era mais um daqueles dias, mas dessa vez ele estava preparado, e bastante preparado por sinal.

E para melhorar a sua sorte naquele dia, ela simplesmente dormiu a manhã inteira, parecia que tinha morrido, dormiu tanto que nem se mexia, igualzinha a uma pedra! E ele reclama? Claro que não! Sakura dormindo, é Sakura boa.

Mas já estava na hora do almoço, e por mais que Sakura quisesse continuar dormindo, estava na hora de acordar, para passar esse dia tão “maravilhoso” com seu marido lindo, sexy e gostoso.

Eu não gosto do dia dos namorados, eu sempre estou solteira, acho que vou comprar um perfume da Malbec e sair por aí procurando um cara gato pra dar de presente, quem sabe ele me beija e me pede em namoro que nem no comercial. Desculpe gente, eu só queria desabafar.

– Sakura, acorda amor. – ele foi todo fofo acordar ela, ai gente, ele estava tão meigo vestido com um avental azul de babadinhos – Acorda.

Ela virou pra um lado, virou pro outro, se remexeu, se revirou, viu que não tinha mais para onde ir, e lentamente foi abrindo os olhos, sempre com aquela classe de dondoca que de uma hora pra outra ela inventou de ter.

– Bom dia, amor. – era boa tarde, mas ele ser educado com ela – Feliz dia dos namorados.

Ela abriu um sorrisão que mal cabia na boca, nem acreditava que ele tinha mesmo se lembrado do dia dos namorados, era a última coisa que ela estava imaginando que ele fosse se lembrar. No fundo ela sabia que ele só estava querendo se desculpar do fato de ter prendido o pé dela no elevador, aquilo doeu que nem dá pra descrever, mas já estava valendo.

– Feliz dia dos namorados, amor. – que lindo, ela até deu um selinho nele.

Gente rica não tem bafo, bafo é coisa de pobre.

– Que tal se a gente tomasse um banhinho juntos?

Nem comecem a pensar besteira, por favor, é só um banho, vocês estão ficando piores do que a Sakura. É só um banho. Ok, ela também já estava pensando besteira, só o que tem na cabeça dela é besteira mesmo.

– Eu ia gostar, iria gostar mais ainda se o meu marido forte maravilhoso me levasse no colo até o banheiro.

Ela estava ficando muito mal acostumada, ou simplesmente folgada demais. Mas como hoje é um dia muito especial, e o Sasuke está com um humor maravilhoso... É, era um dia bom pras manhas dela.

Sim, ele realmente colocou ela no colo.

Sakura estava muito satisfeita enquanto era carregada para dentro do banheiro, estava se sentindo a rainha da Inglaterra em pessoa, se dessem uma coroa pra ela não haveria pessoa mais feliz no mundo.

A banheira já estava pronta, e como Sakura estava dormindo sem calcinha – entendedores entenderão – foi simplesmente tirar a camisola e colocar ela dentro da banheira cheia de espuma e com uma água quentinha.

– Agora eu quero que você fique aí tomando um banhinho que o seu maridinho aqui vai terminar de fazer o almoço.

Ela balançou a cabeça muito satisfeita e ele saiu, deixando ela alegre satisfeita dentro da banheira, mais feliz que pinto no lixo.

 

(...)

 

Quase uma hora depois, Sakura estava terminando de arrumar o cabelo, ela tinha vestido um vestido rosa rodado, e quando ela veste rosa... Vocês já devem imaginar como é que fica, até porque o cabelo dela é rosa.

E lá foi ela, alegre e satisfeita ver o que seu lindo maridinho estava cozinhando, até porque o cheiro estava uma delícia, e ela já estava sendo conduzida apenas por aquele aroma delicioso de sabe-se lá o que.

– Hum... Que cheirinho gostoso! – foi a primeira coisa que ela disse enquanto se sentava em uma das cadeiras da mesa – E que mesa linda, amor.

A mesa estava mesmo muito linda, toda decorada com flores vermelhas e com um vaso maravilhoso no meio, quando a matéria era decoração Sasuke estava de parabéns. Aliás, em que matéria ele não está de parabéns? Ta legal, muitas, mas vamos dar um desconto pra ele.

– Tudo por você. – derrete, Sakura, derrete.

Tinha de tudo ali, era tanta comida que ninguém sabia se ele realmente queria agradar ou saber o quanto ela conseguia comer. Mesmo assim, não deixava de ser um ato muito carinhoso dele, afinal, os melhores maridos são aqueles que dão boas comidas, seja no bom sentido ou no mal.

– O melhor marido do mundo. – era assim que ela costumava elogiar.

– Eu sei. – ele nem era convencido – Aqui tem tudo que você mais gosta, desde o frango – ai gente, o frango voltou – Até macarronada com almondega.

Almondega? Cada um gosta do que quer, mas os gostos dela são um pouco esquisitos.

– Você me conhece tão bem. – foi a última coisa que ela disse antes de atacar.

Não precisamos descrever o almoço, todo mundo sabe que a Sakura come como um retirante que acaba de chegar de um jejum de quarenta dias no deserto de Padã-Arã. E o Sasuke come feito gente, ele foi educado por uma mãe que tinha noção do que era etiqueta.

O frango foi despedaçado como se fosse feito de papel, ele não teve nem chances contra ela, a loba rosa purpurinada. Ela comeu de tudo, experimentou o que deu para experimentar, sem falar que limpou muitos pratos, e enquanto Sasuke comia uma colherada ela comia cinco, nem mastigava direito.

Como é que ela come nessa velocidade e não se suja? Tem coisas nessa vida que não têm explicação. E que nós pobres e simples seres humanos nunca vamos entender.

– Pra onde é que vai toda essa comida? – essa era uma ótima pergunta – Você come tanto e continua magra.

Tem gente que nasce com essa sorte, como feito um condenado e continua pesando a mesma coisa.

– Metabolismo. – só deu tempo ela falar essa palavra, porque continuou comendo.

Ela não para enquanto o comida não pede arrego, ela come mesmo minha gente, come mais que aqueles lutadores de sumô, se fosse engordar na medida que come... Não passava nem na porta do prédio.

– Quando você terminar, eu vou te dar o seu presente.

Sakura acaba de terminar de comer, essa era a frase mágica pra ela parar.

– Já acabei! – ela falou ainda com a boca – Cadê meu presente?

Talvez se ele tivesse dito aquilo bem antes, teria economizado muita comida, tipo o suficiente para alimentar uma família africana inteirinha.

– Vem comigo.

Ela saiu da cadeira ainda limpando as migalhas da boca. Muito curiosa e extremamente satisfeita, a barriguinha já estava um pouquinho saliente do tanto de frango que ela ingeriu, mas nem dava pra notar muito, mulher sabe disfarçar quando está de barriga cheia.

Se ela já estava curiosa, ficou mais ainda quando saíram do apartamento e entraram no elevador. O que poderia ser que ela tinha que descer para ver? Será que era um unicórnio? Ela estava torcendo para ser um unicórnio. Tudo bem, essas coisas não existem no Japão, mas ele podia ter comprado um cavalo e colocado um chifre nele, com um cartão de crédito dentro, até porque todo mundo sabe que cartões de crédito realizam muitos desejos.

Sasuke estava falando no telefone, e Sakura estava se esticando para tentar ouvir, mas não obteve muito sucesso. Quando chegaram ao andar da portaria, ela estava quase tendo um treco de tanta ansiedade.

– Cadê? Onde é que está o meu presente?

– Ele já está chegando.

Eles foram para a porta do prédio, e Sakura ficou olhando para todos os lados o tempo todo, claro, ela não se arriscou a descer a escada. Olhava como se um ET fosse brotar do chão no meio do asfalto, com os olhos mais arregalados do que os de um Lêmure.

E de repente, do nada um carro vermelho lindo parou ali em frente a eles, e o manobrista desceu e foi em direção a ela, entregando a chave novinha na mão dela.

Sakura está D-E-S-M-A-I-A-D-A.

– Vai me dar um carro? – ela teria gritado se não estivesse quase tendo um enfarto.

– Feliz dia dos namorados, amor.

Sakura já estava dando aqueles pulinhos histéricos que mulher costuma dar quando está feliz demais pra se conter parada.

– Obrigada, amor! – ela deu um beijão na boca dele, tipo um daqueles selinhos um pouco demorados e com bastante força que é capaz de arrancar os dentes – Eu amei!

– Quer dar uma voltinha? – ele perguntou, na maior inocência do mundo. Foi aí que o sorriso de Sakura se desfez e acabou se tornando um daqueles sorrisinhos bobos de quem tinha que contar uma coisa que não queria contar.

– É que eu não sei dirigir.

– Não tem problema, eu te ensino. 


Notas Finais


Galera, quem ainda não acompanhe, passe lá só pra dar uma olhadinha em mais essa comédia SasuSaku
https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-naruto-eu-e-minha-boca-grande-5691865

E me digam o que estão achando dessa fanfic!


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