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História Como seduzir sua colega - Imagine: Jennie Kim (G!P) - Uncolored Friendship.


Escrita por: Lauterram

Notas do Autor


> Não revisado.

Capítulo 2 - Uncolored Friendship.





Viajar de avião era a pior que Jennie já fez na vida, ela nunca ia se acostumar com isso. Claro que ela já tinha viajado de avião antes, afinal tinha ido a vários outros países. Porém tinha um fator muito importante.

Sua mãe estava ao seu lado em todas as viagens, com exceção de agora.

– Será que você poderia por fazer parar de tremer? Já estamos no alto vai fazer uma vinte minutos!

Jisso reclamou quando Jennie segurou seu braço e começou a se tremer novamente. Pobre Kim, teria que aturar sua irmã medrosa por quase uma hora.

– Você falando é fácil, é uma pessoa de coração frio que não sente nada! - Jennie retrucou a irmã raivosa, porém isso logo mudou quando um trovão foi escutado do lado de fora da aeronave.

– Tem medo de chuva também?

– Não fode!

Jennie estava se tremendo novamente, para o total despero de Jisso que não ia conseguir dormir com sua irmã agarrada nela. A mais velha realmente não sentia nada nas viagens, apesar de ter sim sentindo medo em sua primeira experiência. Mas, agora ela já tinha se acostumado, isso porque ela dormia em todas as viagens e sempre acordava no final delas.

Ainda era madrugada, por volta de duas ou três da manhã. Estavam previstas para chegar às quatro da madrugada em Seoul, onde uma prima estaria esperando elas. Isso com certeza já tinha despertado uma certa desconfiança das duas, pois elas não se davam bem com nenhum de seus primos, então não saber quem estava esperando elas era bem tentador.

Jennie a essa altura do campeonato já pedia perdão por todos os seus pecados, pois sentia que iria morrer a qualquer momento. Convenhamos, ela sempre teve um coração fraco para esses tipos de experiências, isso era óbvio todas as vezes que sua mãe levava ela aos parques de diversões e mesmo depois dos quinze, sempre ia no carrinho bate-bate ao invés de algo mais dinâmico.

Em compensação, ela era a mais dinâmica de todas no quesito “Vida Jovem”. Jennie simplesmente não cansava de sair de casa e ir para festas, quase todos os dias voltava bêbada para casa nessas férias escolares e sempre sobrava para Jisso resgatar a irmã. Ela com certeza tinha puxado Seokjin neste quesito, pois mesmo já casado com Joohyun, sempre frequentava festas e boates de luxo por aí, até mesmo nos dias de hoje.

E esse é outro motivo da Bae odiar o Kim.

Voltando para nossas irmãs, Jisso procurou em sua bolsa seus fones de ouvido sem fio, colocando eles em seus ouvidos para enfim tirar um cochilo. Jennie havia se acalmando, agora estava quieta, na verdade estava quase dormindo. Jisso então deu play na música, escutando a batida de Moonwalk, do Wayv se iniciar. Jisso não tinha um gosto específico para música, gostava de qualquer coisa que fosse agradável de ouvir, por isso não tinha um músico ou uma banda favorita.

– Será que você pode ficar acordada comigo?

Jennie disse para a irmã quando viu a mesma se acomodar na poltrona.

– Pensei que já estava dormindo.

– Você sabe que eu não consigo dormir em avião. - Jisso bufou, pois ela realmente não estava mentindo. Sem sua mãe com sigo no avião, Jennie não dormia de jeito nenhum, parecia um bebê recém nascido.

– Quer escutar música comigo?

– Eu não vou escutar essas suas músicas de velho.

Jennie parou, pensou, pensou mais um pouco. No fim, ela estendeu sua mão e Jisso colocou o fone ali. A Kim mais velha sabia que no final a sua irmã iria ceder, ela não iria conseguir ficar o tempo todo sozinha.

Jennie enfim colocou o aparelho em seu ouvido, escutando a batida da música que Jisso escutava antes. Ela já tinha de arrependido, não gostava de músicas dos grupos musicais, porém até o final daquela viagem ela iria simpatizar.

Não demorou muito, Jennie e Jisso dormiram como anjos.

[...]

Em algum lugar naquela enorme Seoul, em um apartamento médio no centro da cidade, o mundo a fora não parecia existir.

Não se segura...

Estava quente, muito quente. Os lábios calidos de uma mulher com os cabelos longos e vermelhos lambia as pernas da outra com tanta devoção, que parecia depender daquilo para viver normalmente. Aquilo era tão excitante, tão quente que nem o inferno podia suprimir o calor que aquelas duas criaram naquele quarto.

A língua da mulher passou levemente pela entrada da outra, ela provocava a mulher, aquilo era torturante o suficiente para que as mãos da de baixo agarrassem os cabelos ruivos da outra e a pressionasse contra seu íntimo. Os estado daquele lugar estava deplorável, o líquido viscoso descia pelas laterais de sua viria desmontando a trabalha excitação que a mulher sentia. Não teve como, a ruiva sorriu maléfica e sem nenhuma delicadeza, a penetrou com sua língua.

Os gemidos manhosos da mulher eram como a poesia mais bem trabalhada que o criador já tinha feito. Seu corpo suava como nunca e o calor em seu peito estava tão alto como o próprio sol. Definitivamente, aquela seria uma noite na qual Sakura jamais esqueceria.

Não demorou muito, a excitação era tão grande que as paredes internas de sua intimidade se comprimiram. O primeiro orgasmo veio de maneira brutal, tão forte que as pernas da japonesa se estremeceram e fez com que um gemido alto saísse de sua boca. Ela ainda teve uma visão dos deuses, a mulher que lê proporcionou o melhor orgasmo de sua vida estava ali, nua, com o brilho de seu líquido descendo pelo canto de sua boca. Aquela ruiva causava umas coisas inexplicáveis em Sakura.

– Você está sensível, podemos parar por aqui se quiser. - As palavras da mulher vieram baixas, deixando tudo mais sexy por causa daquele tom de voz rouco que ela tinha.

– Nem pensar! Você me deixou satisfeita, nada mais justo do que fazer o mesmo com você.

Sakura disse determinada com suas palavras. Querendo ou não, seria meio injusto apenas a japonesa poder alcançar sua glória e deixar que a ruiva ficasse empatada. A ruiva não se sentiu meio confortável com a ideia, ela estava apreensiva, tinha medo de machucar a japonesa.

A garota de baixo praticamente prendeu a ruiva com suas pernas, passando elas pela sua cintura fina. Ela tinha ficado sem opções, além de que o seu corpo anciava para finalmente ter seu momento de glória.

Sem muito mais o que fazer, os lábios das duas se chocaram em um beijo forte, agressivo, com muito desejo. O clima voltou a ficar quente, aquele quarto era a própria definição do inferno de tão quente. Na realidade, nenhuma das duas ali queria que aquilo acabasse rápido, mas era tímidas demais para dizer isso em definitivo.

Elas nem sentiram, quando foram perceber, o falo completamente duro da ruiva já estava adentrando a intimidade pulsante da japonesa, que sentiu o prazer de ser preenchida por aquela mulher novamente. Sakura não gostava de admitir, mas para ela o sexo com a ruiva era uma das melhores da sua vida inteira, isso por que aquela ruiva sabia bem o que fazia.

Por outro lado, era estranho pensar que elas eram melhores amigas desde a infância e que hoje fazem sessões intensas de prazeres carnais três vezes pela semana. O termo “Amizade Colorida” nem podia ser colocado ao lado delas, o que essas duas faziam quando estavam sozinhas era bem tentador. Mas, diferente de outros tipos de relações como essa, elas sabiam bem como conviver uma com a outra guardando esse segredo, elas eram amigas de verdade.

Os movimentos fortes e rápidos da ruiva começaram a cessar, não era nenhuma novidade que ela não duraria muito, o calor de seu corpo entregava que estava perto do seu ápice. A eletricidade subiu pelo corpo da maior, seus testículos formigaram e aquilo era um anúncio prévio de que ela iria se desmanchar.

– Pode vir, está tudo bem...

O corpo da ruiva tremeu, seu falo finalmente alcançou o topo da glória, jorrando jatos grossos de seu orgasmo dentro da japonesa, enchendo complemente o látex cobrindo seu membro. Pobre Sakura, em apenas alguns minutos ela tinha conseguido seu segundo orgasmo naquela madrugada. Ela definitivamente era fraca contra a ruiva, não podia fazer nada sobre isso.

– Que tal um banho juntas? - Sugeriu a japonesa, ainda ofegante. A ruiva ainda não tinha saído de dentro dela, elas ficaram ali se encarando, vendo quem ia tomar uma iniciativa. A japonesa começou.

– Sabe muito bem que se entrarmos juntas, a última coisa que vamos fazer será tomar um banho. - A ruiva disse para a japonesa. Seu corpo finalmente desgrudou da menor e ela se levantou, retirando a proteção de seu falo e jogando no lixo que tinha no canto do quarto.

– Isso não seria tão ruim, a gente não se vê faz uma semana.

Realmente, elas não tinham se visto a semana passada inteira. Sakura teve uma breve viagem ao Japão, tinha que resolver assuntos importantes com os seus pais, que era contra a ideia da filha mais nova morar na Coreia.

– Falando nisso, conseguiu resolver resolver problema?

– Em partes, sim. Meu pai deixou que eu ficasse aqui, com a condição de que tirasse boas notas na faculdade. - Sakura disse se ajeitando na cama, colocando seu sutiã enquanto falava.

– Hoje é o primeiro dia, confesso que estou nervosa.

– Não fique, minha irmã disse que para ter um ano sensacional na faculdade é não chamar atenção. Mas, isso é um problema se tratando de você.

O olhar incrédulo da ruiva foi certeiro para a japonesa, que não perdeu a oportunidade de rir dela.

– O que quer dizer?

– Acorda né? Você é a Young ____, mais da metade das meninas da cidade sabem quem é você, chamar atenção é o seu poder de nascença.

Sakura tinha razão, muita razão. ____ era jovem, estava no auge de seus vinte e um anos e agora estava entrando na faculdade. O problema era que essa garota vivia na boca de todas as meninas de Seoul, ou pelo menos da maioria. O motivo era a sua beleza divina, ela era tão bonita que várias empresas de modelos viviam atrás dela, mas a Young sempre rejeitava. Porém, o motivo mais importante era que nossa ruiva era portadora de um ego muito grande, se é que me entendem. Uma noite com a fofoqueira da Aeri Uchinaga foi o suficiente para que a notícia de uma que menina abençoada pelos deuses da bissexualidade vivia na grande Seoul. Agora, ela tinha que lidar com as meninas atiradas atrás dela, e não, isso não era exagero.

– As vezes eu me arrependo de ter ido naquela festa.

– Eu disse que ia dar ruim, todo mundo sabe que a Aeri consegue qualquer garota em um piscar de olhos, deveria ter se precavido. - Sakura se levantou e entregou a blusa de ____, que logo vestiu.

– Não foi fácil, ok? Ela ficou atrás de mim a noite inteira, me provocando quando podia. Não sou de ferro, sabia?

– Mas eu te avisei, foi porque quis. Me da minha calcinha por favor? - Sakura pediu para a ruiva, estendendo sua mão para ela.

– E... se eu não quiser? Acho que vou passar a colecionar...

O tom provocativo da Young foi o suficiente para que a japonesa perdesse a sua paciência – que já não é muito grande –. ____ sabia como provocar Sakura, conviviam desde infância e cada uma sabia o ponto fraco da outra.

– Se você não quer que a tia Sunmi sabia sobre o seu caso rápido com a Sunny, é melhor você me dar minha calcinha agora.

Como uma cachorrinha chorona, ____ entregou a peça íntima de Sakura. Como dissemos, cada uma sabia o ponto fraco da outra e usavam isso como vantagem.

Sobre o caso, ____ tinha tido relações nada normais com Sunny, sua antiga professora de educação física, isso no terceiro ano do ensino médio. Não foi como uma pegação entre aluna e professora normal, isso por que as duas pareciam um casal de coelhos. O fato era que elas faziam coisas diferentes no ato, usem suas imaginações para descobrir. A Young nem nos seus piores pesadelos poderia prever o que sua mãe faria se soubesse disso.

– Bem, se me der licença, tenho que tomar um banho e ir buscar minhas primas no aeroporto.

– Pensei que fossem filhas de um amigo do seu pai, não que fosse suas primas.

– Mas elas são filhas de um amigo, porém meu pai e o senhor Kim são tão próximos que exigem que sejamos primas. Não posso fazer nada. Como que íamos ser primas? Nem temos a mesma nacionalidade.

Sakura foi até seu armário e buscou roupas de frio. Apesar daquele quarto ainda estar quente em efeito dos acontecimentos de minutos atrás, Seoul estava um gelo nesta semana.

A Young parou para pensar no que ia fazer, faltava algumas horas para que o seu tão sonhado início na faculdade chegasse e ela tinha que admitir que estava nervosa. Será que esse ano seria bom? Iria ocorrer algo ruim? E se ninguém gostar dela?

O medo virou um sentimento constante na cabeça da coreana ultimamente. Apesar de “se dar bem” com as meninas daqui, ela quase nunca conseguia uma amizade ou um convívio pacífico entre os homens, pois todos eles se sentiam ameaçados pela presença dela. Isso sempre resultou em brigas, inclusive a cicatriz na cintura da mulher era resultado de uma briga. O clássico quebra-pau de garrafas de vidro, isso era um clássico na vida de ____. Enfim, dá para perceber que as expectativas não são nada legais sobre o seu período na faculdade, mas ela iria se esforçar para que esse ano não seja tão ruim.

– Vai ficar pensando na morte da bizerra ou vai entrar no banho comigo?

A japonesa parou na porta do banheiro e olhou sugestiva para a coreana.


É, elas não iriam tomar banho.


Notas Finais


Desculpem a demora, é que “eu escrever” e “fazer trabalho do colégio” nunca podem ser colocados lado a lado. Ficou muito corrido para mim, mas vou me esforçar para deixar as fanfics em dia.

Bjs


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