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História Crazy Bout You - A New Family


Escrita por: MrsAbernathy

Notas do Autor


Aloha!
Que dia glorioso de chuva está hj! :D
Como vcs estão? Eu to bem triste pra falar a verdade. To completamente no fundo do poço financeiro. Sabem o que é nem ganhar o salário ainda e já não terem nada? Nunca na vida de vcs parcelem as coisas, comprar à vista é sempre mais sábio! :/
Depois dessa bela lição de moral, vamos a fanfic.
Sei que pode parecer que eu to focando mt no Hammy, mas eu não saberia continuar sem esses detalhes a serem revelados. É isso.

Boa leitura ;D

Capítulo 47 - A New Family


- O que esse cara tá fazendo aqui? - Indagou Victor num tom calmo demais para a raiva que sentia.

- É um prazer revê-lo também. - sorriu Chris de forma irônica.

- Você não provoca! - disse Sam fuzilando Christopher com o olhar.

Chris riu abafado, revirando os olhos e voltando sua atenção para Victor.

- Eu moro aqui agora, juntinho com o seu irmão. Foi difícil no começo, mas sabe como é né, ele não resiste à mim.

Victor fechou seus punhos e Chris já se preparava para revidar qualquer ataque vindo do White mais novo, porém o soco que ele recebeu não veio daquele lado.

Christopher se desequilibrou com o impacto, sentindo duas mãos agarrarem seu colarinho e o empurrar contra a porta da república, fazendo com que gemesse de dor pelo impacto da maçaneta em suas costas.

- Você já me causou dor de cabeça demais, seu imbecil! Cala essa sua boca e trate o meu namorado com mais respeito!

Sam ficou em choque com a agressão e as palavras de ódio que Harry desferia contra Chris, considerando que o mesmo não gostava de se meter em brigas.

- Por que eu só atraio agressores pra dentro dessa casa... - resmungava Hogun, separando os dois antes que aquilo se agravasse. - Chega de brigas! E você... - apontou para Chris. - Sobe e fica lá em cima!

- Mas eu moro aqui, posso ficar onde eu bem entender.

- Não quando você fica atormentando todo mundo, suba antes que eu te obrigue.

Chris bufou, subindo as escadas da república até seu quarto. Harry voltou para perto de Sam, o abraçando por trás, enquanto o mesmo não tirava os olhos de si.

- Você tá bem? - cochichou Sam.

- To ótimo, devia ter feito isso antes.

- Acho que você finalmente escolheu certo, Sam. - disse Victor.

Sam arqueou a sobrancelha, não sabendo se ficava de certa forma aliviado por seu irmão ter gostado de Harry ou indignado pelas palavras e principalmente pelo fato de Victor achar que a opinião dele mudaria suas escolhas em relação aquilo.

- A gente faz muito melhor no videogame! - disse Noah.

- Ah, é? E pessoalmente, algum dos pestinhas sabe se defender? - provocou Harry.

Os gêmeos deram a língua para Harry que devolveu o gesto, fazendo os outros rirem da infantilidade do mais velho.

- Isso é um péssimo exemplo pras crianças, ouviu Harry? - disse Hogun.

- Olha bem pra cara desses dois, Hogun, eles devem bater nos coleguinhas todos os dias.

- Que absurdo, meus irmãos não são trogloditas. - disse Sam dando uma cotovelada na barriga do namorado.

- Você que pensa... - disse James pensando alto.

- O que você quer dizer com isso? - Indagou Sam, cerrando os olhos.

- Nada não! James é um mentiroso. - disse Denis.

- Denis bateu num colega da escola semana passada. - disse James sorrindo maldoso.

- Dedo duro! - acusou Noah.

- Por que você fez isso, Denis?

- Não foi minha culpa, Sammy! Aquele idiota tava zoando o Noah!

- Ele só protegeu o Noah, não achei errado. - disse Victor dando de ombros. - Mas a mãe ficou uma fera. - riu abafado.

- Falando nela, como ela está? - indagou Sam.

- Com mais cabelos brancos tendo esses dois como filhos. - disse James indicando os gêmeos.

- Gostaria de conhecer a mãe de vocês. - comentou Harry.

- Então vamos pra casa, ué. - disse Noah.

- É, Sam, o que acha de irmos apresentar o genro pra Dona Rose? - disse Victor num tom sacana, com um sorriso ladino.

Sam ficou inquieto com a ideia. Apesar do que ele e Harry já passaram para estarem ali juntos e da certeza que ele tinha de um relacionamento sério, ainda era estranho chegar na parte de apresentar os familiares, principalmente sua mãe.

- Se não quiser não precisamos ir... - sussurrou Harry em seu ouvido.

Sam suspirou, notando o tom de voz estranho que Harry dissera, ele realmente queria ir.

- Tudo bem... Vamos. - rendeu-se.

- Sério? - indagou Harry, surpreso.

- Claro. O que pode ser pior do que conhecer seu pai? - zombou o moreno.

- Vai ser um longo caminho, já andou de ônibus alguma vez, Osborn? - indagou Victor.

- Eu tenho carro. - disse simplista.

- To gostando cada vez mais desse namoro. - falou James.

- Interesseiro, não tem nem vergonha na cara. Seu parasita. - resmungou Sam.

[...]

A viagem havia sido conturbada com os gêmeos provocando Harry sobre seu modo de dirigir, resultando em alguns aceleramentos e depois sermões vindos de Sam que ao mesmo tempo discutia com James, enquanto Victor suspirava, acabando por dormir na metade do caminho.

Quando finalmente chegaram, Sam pediu para que Harry estacionasse em frente à uma pequena casa localizada nos fundos de uma grande viela no bairro do Queens. A casa tinha uma cor bege com as cascas da tinta já gastas que há muito reduzia numa cor amarela. Apesar da aparência de ser pequena, tinha dois andares do qual a janela do primeiro andar se encontrava acesa, mostrando movimento dentro da casa.

- Bonita a sua casa. - disse Harry.

- Mentiroso. - riu Victor.

- Você nem entrou ainda, espera só pra ver a bagunça do quarto desses aí. - disse Sam. - Espero que ninguém tenha mexido no meu lado do quarto!

Todos saíram do carro, indo até a entrada onde Victor tirava dos bolsos a chave da porta, abrindo a mesma em seguida.

- Chegamos, mãe! - anunciaram os gêmeos correndo até o sofá e se jogando no mesmo.

Harry observava bem o cômodo. Notando que era uma sala e uma cozinha juntas. No fogão uma senhora com a aparência de uns quarenta e cinco anos parecia cozinhar algo com um cheiro muito bom por sinal, na opinião de Harry. Ela tinha os cabelos cacheados e presos num rabo de cavalo baixo. Alguns fios de seus cabelos brancos se sobressaiam dentre a coloração castanha, sua pele era dourada e um pouco enrugada pelo tempo, e seus olhos eram castanhos, fazendo-a ser mais parecida com Victor e os gêmeos.

- Mãe?

A senhora se virou para os filhos, reconhecendo muito bem aquela voz logo indo até seu filho mais velho, o abraçando com força.

Harry achou a cena muito bonita. Ele podia ver o quanto Sam parecia feliz por ver a mãe que ele provavelmente não devia visitar faz um tempo.

- Nunca mais demore tanto pra vir me ver. - disse a senhora ainda o apertando contra si.

- Desculpe, mãe.

- Não desculpa não, ele tava é namorando por aí. - disse Victor empurrando os gêmeos e se esticando no sofá.

- Namorando? - indagou Rose percebendo finalmente um convidado em sua casa.

- Que saco Victor, cala a boca e deixa as coisas comigo. - resmungou Sam. - Mãe... Esse é Harry Osborn. Ele é meu namorado.

Harry sentiu um enorme frio na barriga não sabendo ao certo o que fazer ou como reagir. Ele queria sim conhecer a mãe de Sam, mas só naquele momento ele percebeu o quanto estava nervoso por isso.

- Harry Osborn?

- Ele é filho do meu chefe. - disse James.

- Ele é rico. - disse Victor.

- É um bobalhão! - disseram os gêmeos em uníssono, caindo na gargalhada em seguida.

- Ele não é como o Chris, mãe. - avisou Sam.

- M-Muito prazer senhora White. - disse Harry estendendo a mão direita para cumprimenta-la.

Rose achou um pouco de graça no modo como Harry parecia nervoso. Ele piscava vezes demais e sua mão estava suada assim que ela a pegara para cumprimenta-lo.

- Se conheceram na faculdade?

- Sim, senhora. - respondeu Harry.

- Tem irmãos?

- Não, senhora.

- Pode me chamar de Rose.

- Sim se-, quer dizer, sim Rose.

- Tem irmãs? Meu Victor bem que está precisando.

- Oh mãe! - exclamou Victor, indignado.

Harry riu, negando com a cabeça.

- Não, só tenho o meu pai, mas ele não é muito presente. Minha mãe morreu há muito tempo.

Os irmãos de Sam ficaram calados com a declaração junto de Rose, imaginando como devia ter sido difícil a infância de Harry. Era fácil julga-lo por ser rico, acusa-lo de ter tido uma vida perfeita, mas não era bem assim que as coisas funcionavam.

- Você gosta de lasanha, Harry? - indagou Rose voltando aos seus afazeres no fogão.

- Sim, adoro.

- Então fique pro jantar, hoje vou fazer lasanha.

- Que injusto, ontem mesmo eu pedi lasanha pra senhora. - disse Victor arqueando a sobrancelha.

- E eu to fazendo, não to? - disse Rose num tom autoritário. - Não começa com frescura, Victor Augusto.

Harry levou a mão até a boca, segurando a gargalhada, mas não podia deixar aquela passar.

- Victor Augusto, é?

- Cala a porra da boca. - disse Victor emburrado.

- Não fale palavrões perto dos seus irmãos! - disse Rose.

- Ai ai... - suspirou Sam, sentando-se sofá, levando Harry consigo. - Saudade de ouvir o Victor levando uma bronca.

O fim de tarde havia sido interessante para Harry que em poucas horas já havia se sentido parte daquela família. Depois de elogiar a comida da mãe de Sam, ela havia ficado muito mais amorosa com ele, tornando-o instantaneamente o seu "favorito" dali, dando-lhe mais carinho e o superestimando por ser mais "educado" comparado aos seus filhos, deixando até mesmo Sam com certo ciúmes. Claro que assim que Rose o convidou para dormir ali, os White se voltaram contra a ele, querendo todos o despacharem para o sofá, mas no fim Rose obrigou Victor a ceder sua cama para o convidado.

oOo

De noite Peter havia chegado a república depois de ficar a tarde toda pegando a matéria perdida com Gwen. Ele entrou em seu quarto, encontrando Wade dormindo tal como o deixara assim que saiu. Suspirou, preocupado com o isolamento a longo prazo do loiro, o que ele mais fazia nos últimos dias era dormir e ele não podia culpá-lo, já que os remédios o deixavam daquele jeito.

Peter deixou suas coisas em cima da mesinha e foi tomar um banho. Loki havia batido na porta do banheiro duas vezes em meio ao seu banho, avisando que Wade não parecia muito bem. Peter terminou rapidamente de se enxaguar, se secando e vestindo uma roupa limpa antes de voltar para o quarto, encontrando Wade se remexendo na cama, ainda de olhos fechados.

- Ele parece muito agitado, não é melhor acorda-lo? - indagou Loki.

- Pode descer Loki, sei que tá fazendo a janta, eu cuido dele aqui.

- Tem certeza?

Peter assentiu, afundando seus dedos nos fios loiros do namorado enquanto Loki saía do quarto, fechando a porta.

- Wade... Acorde, ei... É só um pesadelo...

Wade continuava se remexendo, apertando o travesseiro com força enquanto sussurrava frases desconexas. Algumas vezes com uma voz mais suave e outras num tom mais sério e sombrio.

- Wade! - Peter disse num tom mais firme, fazendo o loiro abrir os olhos por fim.

Wade acordou assustado, se sentando na cama com tudo, segurando os braços de Peter com força.

- Calma... Você estava só dormindo.

- N-Não, Petey... Argh! Elas nunca vão me deixar em paz! - dizia o loiro, atordoado.

- São as vozes? Wade... Ouch! - Peter se soltou do maior, sentindo o aperto dele aumentar gradativamente.

- Desculpa. É melhor a gente separar as camas hoje.

Peter teve certeza de que aquilo estava ficando sério ao ouvir Wade opinar por separar as camas.

- Não, quero que fique assim.

Wade segurou firmemente a cintura de Peter, o trazendo mais para perto de forma brusca, o assustando.

- Eu sou perigoso, Peter. - sussurrou. - Não facilite pra mim.

Peter soltou a respiração só notando naquele momento que ele a segurava por algum tempo. Seu histórico com aquelas vozes não era dos melhores. Elas o faziam se afastar mais de Wade, o deixavam amedrontado a ponto de se afastar, e talvez o que ele devesse fazer fosse o contrário. O que ele queria era sempre o contrário. Peter se atreveu a sentar no colo de Wade, apoiando seus braços nos ombros do maior.

- Se concentre em mim.

- O que tá fazendo? - indagou Wade arqueando a sobrancelha.

- Vamos ver quem é mais forte aqui. - propôs Peter.

Wade não esperava por um beijo naquele momento. Peter colou os lábios, dando rapidamente passagem para que sua língua invadisse e explorasse a boca dele, e naquele momento ele pôde relaxar e sentir os sons em sua cabeça sumirem.

Wade subiu suas mãos para as costas do menor, tocando-a apenas com as pontas de seus dedos, causando um arrepio gostoso em Peter que puxava os fios loiros, ora acariciando-os durante o beijo.

Quando o ósculo foi parado, Peter abaixou seus lábios até o pescoço de Wade, sugando e mordiscando a área, enquanto seu quadril começava a se remexer, rebolando contra o colo do loiro.

Wade já sentia sua ereção começar a se formar com as investidas de Peter aumentando. O loiro puxou a camiseta que o menor vestia para cima, retirando-a do corpo dele rapidamente, dando-lhe a chance de atacar a pele macia começando pela clavícula onde depositou beijos seguidos de fortes chupões que subiram pelo pescoço de Peter, pendendo a cabeça para trás dando mais acesso ao maior para abusar de sua pele.

Peter sentiu as mãos de Wade apertarem firmemente suas nádegas, o pressionando contra a ereção para que ele notasse o quão duro o loiro já estava. O castanho mordeu o lábio inferior, arfando enquanto sentia seu próprio membro começar a dar sinal de vida se apertando contra sua cueca. Peter puxou a camisa de Wade, tirando-a do corpo do maior, revelando o abdômen definido, passando seus dedos por cada gomo e subindo até o peito, espalmando a região.

Wade mordeu o maxilar de Peter, subindo seus lábios até os do menor, mordendo o inferior antes de entrelaçar sua língua contra a do namorado. Peter dava leves gemidos entre o beijos, perdendo o fôlego com a intensidade da qual Wade lhe beijava. O loiro inverteu as posições rapidamente, virando, para que Peter ficasse de costas para a cama, enquanto ele ficava por cima. Wade distribuiu beijos pelo peitoral de Peter, abaixando os lábios até o abdômen deixando um rastro de saliva o qual fazia a pele do menor se arrepiar. Logo o elástico da calça de moletom que Peter usava era esticado e Wade o abaixava, junto com a cueca se livrando das duas peças de roupa.

Peter sentiu suas bochechas esquentarem vendo que Wade o devorava com o olhar, observando seu corpo por alguns segundos.

- O que está esperando? - indagou Peter.

- Tá com pressa, Petey? - sorriu o loiro roçando seu joelho no meio das pernas do menor, pressionando-lhe membro.

Peter gemeu baixinho, levando sua mão até seu pênis, começando a se masturbar.

- Tsc tsc... Eu deixei? - indagou Wade, tirando a mão de Peter dali, prendendo-o pelos pulsos contra o colchão.

- Tá doendo... - disse Peter de forma manhosa.

- Quer que eu faça parar de doer, babyboy? - perguntou Wade, se aproximando do membro do castanho, cobrindo a glande com a boca, chupando-o, finalizando com um estalo e soprando o local em seguida.

- S-sim... - gemeu o menor.

Wade sorriu de forma maliciosa, apertando as nádegas de Peter com força antes de segurar o membro do menor e começar a lamber a glande, sugando a ponta levemente, torturando um pouco o castanho antes de finalmente cobrir toda a base, descendo e subindo vagarosamente pela extensão.

Peter abriu a boca sem emitir som algum, fincando os dedos nos fios loiros do namorado, tentando ditar sua velocidade. O loiro aproveitou a umidade de seus dedos que passavam pela extensão molhada de saliva para leva-los até a entrada de Peter, circulando pelo local, lubrificando antes de afundar seu primeiro primeiro.

- Hmm! - Peter tentou fechar as pernas, mas Wade não o deixou, continuando a separa-las, tentando distrair o menor com o oral que fazia.

Wade sentia o canal tentando expulsa-lo dali, mas ele movimentou seu dedo dentro do castanho, começando a entrar e sair no mesmo ritmo em que o chupava.

Peter revirou os olhos, se mexendo e fazendo com que rebolasse contra o dedo do loiro que logo introduziu um segundo dedo, o alargando um pouco mais. Wade finalizou os chupões, ouvindo um resmungar do mais novo, fazendo-o rir abafado.

- Se continuar rebolando desse jeito, não vou aguentar te preparar, Petey. - disse Wade com uma voz meio rouca.

Peter ainda se sentia desconfortável com os dedos, mas ao mesmo tempo ele queria algo a mais dentro de si, algo bem maior e duro que Wade tinha entre as pernas.

- Vai logo, Wade, eu quero você dentro...

Wade não pôde deixar de ficar surpreso com as palavras de Peter. Geralmente ele era o apressado, o tarado e até mesmo quem iniciava esse tipo de coisa. Peter o surpreendia a cada dia. O loiro retirou os dedos de dentro do menor, acariciando e apertando as pernas do namorado.

- Vire-se. - disse simplista.

Peter sentiu sua boca secar e obedeceu o maior, ficando de quarto na cama. O menor ouviu o barulho do short do loiro sendo abaixado, não resistindo em observa-lo por cima dos ombros. Wade retirava a cueca devagar, tocando no próprio membro que já estava umidecido pelo pré-gozo. O loiro o olhou com um sorriso significativo e logo se livrou da cueca que usava, voltando a se aproximar de Peter.

Wade deu um breve selo nos lábios do menor, e logo se posicionou na entrada dele, pincelando-a com sua glande. Peter se mexeu contra a glande, fazendo com que metade se forçasse contra ele, fazendo Wade grunhir. O loiro forçou de uma vez sua glande contra o canal quente, ouvindo Peter gemer de dor. Ele mordeu seu lábio, tentando se conter para não adentrar com toda a extensão, indo vagarosamente para frente, gemendo rouco ao sentir Peter tão apertado.

O castanho apertava o lençol sob os dedos, abrindo mais as pernas para facilitar o trabalho e diminuir a dor, mas era difícil se concentrar em outra coisa que não fosse a sensação de estar sendo rasgado ao meio e o jeito como Wade ia devagar parecia de certa forma estar prolongando aquela sensação desconfortável.

- Wade... Pode se mexer. - disse por fim.

- Tem certeza?

- Quer um convite formal?

Wade balançou a cabeça negativamente com o abuso do menor.

- Vou te ensinar a ser um bom menino.

Peter se arrepiou com as palavras do maior, sentindo ele sair e entrar com força dentro de si, fazendo-no gemer mais arrastado. Wade apertava e separava as nádegas do menor, passando a se movimentar numa velocidade regular, desferindo um tapa na nádega direita.

- E-eu... Q-quero te ver. - dizia Peter entre gemidos.

Wade se retirou do castanho, se sentando na cama e apoiando suas costas na cabeceira, dando dois tapinhas em seu colo.

- Senta aqui, babyboy.

Apesar de sentir seu rosto todo esquentar com aquele convite despudorado, Peter foi até o namorado, posicionando o membro do mesmo em sua entrada e se sentando ali, soltando um suspiro ao ser preenchido. A sensação era deliciosa estando naquela posição em sua opinião.

Peter buscou os lábios do loiro enquanto começava a rebolar no pênis do mesmo, mordiscando e chupando, enquanto iniciava o ósculo. Wade arranhava-lhe as nádegas, fazendo-o sentir aquela área começar a arder, mas a sensação não era ruim. Peter gemeu mais alto quando Wade começou a se movimentar também, estocando contra a entrada, fazendo o menor quicar contra seu colo.

- Droga... ah! - resmungou Peter.

- O que foi? - indagou Wade, mordendo o ombro do moreno.

- A porta... está só fechada, Loki pode entrar...

- Deixe ele entrar. - sorriu Wade de modo cafajeste, levando um tapa no braço por Peter, seguido de um gemido longo e manhoso do menor assim que ele estocou mais fundo, provavelmente chegando à próstata de Peter.

Peter mordeu fortemente o próprio lábio inferior, tentando não fazer tanto no barulho. Wade continuava a atingir o ponto certo, sussurrando palavras desconexas em seu ouvido. Peter colou sua testa na de seu namorado, olhando para baixo onde a mão do mesmo o masturbava com afinco e logo o líquido branco e quente derramava-se nas mãos de Wade enquanto Peter soltava um gemido um pouco mais descontrolado pelo prazer proporcionado. O maior estocou mais quatro vezes até atingir o próprio orgasmo, se derramando dentro de Peter.

Os dois ficaram algum tempo naquela posição, recuperando o fôlego e sorrindo, meio cansados.

- Caramba, Petey... - Wade tomava fôlego, de olhos fechados, apreciando o silêncio que permanecia em sua cabeça. - Eu to muito melhor.

- Você só precisava de uma boa distração. - disse Peter, saindo do colo do loiro, sentando-se ao lado dele.

- Não, você é meu remédio. - disse Wade deitando a cabeça no ombro do menor.

Peter apenas sorriu, deixando que o maior entrelaçasse os dedos nos seus. Os dois nunca se sentiram tão completos como naquele momento.


Notas Finais


ALÔ ALÔ, SPIDEYPOOL É TÃO REAL QUE ANDREW GARFIELD BEJO RYAN REYNOLDS, QUEM MAIS PIROU GRITA UM "O OTP É REAL!"
Foi um dos meus sonhos realizados e eu só tenho a agradecer a mãe do Andrew por ter ensinado esse menino a dar carinho ao próximo ♡


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