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História Crazy Bout You - Stalker


Escrita por: MrsAbernathy

Notas do Autor


Oi meus amores! [Ignorando a minha, novamente, demora]

É... Acreditem ou não estamos na reta final de Crazy Bout You!
Eu tenho planos de finalizar no capítulo 50, mas eu não sei se eu vou conseguir porque ainda faltam mais 2 capítulos até lá e eu não sei se tenho mais história pra contar sobre essa fic. Não quero encher linguiça demais, sabe? Então talvez o próximo possa vir a ser o último ou não, talvez eu pense em mais alguma coisinha e consigo chegar até o 50 ^^
Mas acalmem-se! Eu ainda quero fazer extras dos casais assim como eu fiz em Catch Me :D

Sobre minha demora, é a mesma coisa. Bloqueio, bloqueio e bloqueio, mas principalmente outras vibes. Eu sempre vou amar muito essa fanfic, mas eu quero escrever sobre outras coisas agora (se é que eu vou conseguir, pq olha tá feia a coisa, é como se eu tivesse desaprendido a escrever) o.O ou acabou total minha cota de criatividade né :')

Mas enfim, boa leitura e muito obrigada por permanecerem aqui ♡

Capítulo 48 - Stalker


Wade simplesmente não aguentava mais.

Nos últimos três meses sua vida estava sendo um verdadeiro inferno de acordo com sua mente já exausta. Peter realmente havia falado sério quando inspecionaria seu desempenho na faculdade depois que sua perna se recuperara. Ele havia se tornado um pequeno monstro que sempre que podia, exigia mais dele. Havia uma vez em que Wade dormiu na mesa de estudos, com o rosto em cima do caderno e a barriga claramente roncando de fome já que não havia comido quase nada no dia. Logo ele despertou com o barulho da porta de seu quarto batendo e um Peter de braços cruzados e feições nada satisfeitas no rosto, o julgava por estar dormindo enquanto ele havia uma prova no dia seguinte, e por mais que Wade alegava cansaço e já ter estudado o suficiente, Peter lhe entregava a nota baixa que havia tirado na prova anterior que havia tido logo depois que voltou a faculdade.

- E aí? O que teve hoje? - Indagou um Peter completamente focado, entrando em seu quarto sem bater, como sempre, sentando ao seu lado na cama e pegando sua mochila, para abri-la e verificar o caderno.

- Petey, já notou que tá ficando inconveniente?

- Hã? - Indagou o castanho não ligando muito para o que o loiro dizia, folheando as páginas do caderno.

- Eu disse que você está ficando inconveniente, olha pra mim enquanto eu falo com você! - dizia o loiro pegando no queixo do menor o fazendo encara-lo.

- Tá querendo dizer o que com isso?

- Que você tá insuportável.

- Como é que é?

- Você não me deixa em paz.

Peter arqueou a sobrancelha, achando graça nas palavras do maior. Geralmente o loiro quem queria sempre atenção e ele quem dizia palavras do gênero.

- To cansado de você pegando no meu pé por causa dos meus estudos, você por acaso tá focando nos seus? Porque parece que só tá interessado em vir aqui, invadir minha privacidade entrando sem bater, metendo a mão no meu caderno e exigindo que eu faça um monte de coisas que eu já faço na sala de aula. Minhas notas melhoraram e muito desde que eu voltei a estudar e claro que você me ajudou muito, mas já deu! Você tá me sufocando, Petey.

- Mas Wade...

- Mas nada, hoje eu vou comer, coçar e dormir, tá me ouvindo?

- Mas amanhã você tem simulado!

- Exatamente, simulado, só um simulado que eu já estudei.

- Mas...

- Vai pra sua república, Petey. - Wade se levantou, puxando o namorado para que se levantasse.

Peter sentiu as mãos do maior em suas costas, o enxotando do quarto e fechando a porta, trancando-a em seguida.

Naquele momento Hogun subia às escadas conversando sobre algo com Sam e os dois olharam para Peter que permanecia com uma expressão de completa interrogação do rosto.

- Tá bem, Peter? - indagou Hogun.

- Eu... Eu não sei.

- Aconteceu alguma coisa? - dessa vez Sam indagava.

- Wade me enxotou do quarto.

- Quê?! - disseram os dois em uníssono.

- Ele disse que eu tô insuportável.

Sam pôs a mão na boca segurando a risada enquanto Hogun também encontrava-se perplexo.

- Ele só tá cansado, logo passa. - disse Sam.

- Logo passa? O que deu nele, essa é a pergunta. Desde quando ele despensa o Peter? - disse Hogun.

- Ele não é capacho do Peter, se ele não estiver afim de olhar pra cara do Peter, ele tem o direito. - disse Sam dando de ombros. - Mas sinceramente ele tem reclamado muito de você estar pegando no pé dele. Acho que ele aprendeu a lição de que deve estudar direito, Peter.

Peter suspirou, assentindo e começando a admitir para si mesmo que havia exagerado.

- Vou tentar deixa-lo em paz um pouco. Vou atrás do Harry.

- Ih, nem perca seu tempo procurando esse daí. - disse Sam. - Ele provavelmente foi ver o Matt.

- De novo?! - indagou Peter. Nas últimas semanas Harry ia quase todos os dias na república onde Matt morava, conversar sabe-se lá o quê com ele e voltava tarde a ponto de não dar tempo de conversar com o próprio namorado sobre isso direito.

- Não vou ficar em cima dele perguntando o porquê dele ir tanto ver esse cara.

- Suspeito, não? - Indagou Hogun estranhando a serenidade de Sam.

- Se ele estiver me traindo, podem ter certeza que eu vou me vingar do modo mais escrupuloso que imaginam. - finalizou Sam indo para o próprio quarto.

Peter e Hogun apenas se entreolharam com o cenho franzido e se despediram com um aceno de cabeça.

oOo

Uma das coisas que sempre acalmavam Sam era ler um bom livro, e melhor ainda era se o seu professor passasse um trabalho baseado em uma de suas poesias favoritas de Whitman, mas nem a leitura mais interessante poderia conte-lo naquele momento, ele se sentia bastante inquieto.

Já faziam o que? Mais de duas semanas desde que Harry se tornou distante naquele relacionamento? Isso foi logo depois que finalmente ele conheceu sua família, mas tudo pareceu correr muito bem, bem até demais. Era ridiculamente absurda a ideia de de repente Harry querer ficar próximo de Matthew Murdock logo depois dos dois terem partilhado um momento tão importante naquele relacionamento. Um passo muito grande havia sido dado, afinal Sam não era de apresentar a família para nenhum cara.

O moreno suspirou, fechando o livro depois de marcar a última página lida e pegou seu celular procurando nos contatos o número de Harry. Ele tinha que entender o que estava acontecendo de uma vez por todas. Sam odiava ser o namorado que "sufocava" enchendo de perguntas e dando uma de louco, mas aquilo ainda era um relacionamento à dois e ele precisava de uma explicação plausível. Clicou no número abaixo do nome de Harry e aguardou que fosse atendido.

"- Olha só quem tá me ligando na hora dos estudos... tsc tsc, que coisa feia, White.

- Cala a boca. - Sam revirou os olhos. - O que aconteceu com você?

- Nada, ué, estou ótimo, na verdade estou nas nuvens.

- Tá brincando com a minha cara?

- Não entendi...

- Onde você está, Osborn?

- Você foi me ver? Porque eu não tô em casa.

- Eu sei disso, você também não estava ontem, antes de ontem, semana passada...

- Sam... Já te disse que estou no Matt e já te disse que não quero falar sobre isso agora, é apenas um projeto meu que preciso da ajuda dele.

- É, você já me falou isso. Só não entendo o por quê de precisar de um advogado pra isso.

- Lembra que eu faço administração, né?

- Argh! Certo! Foda-se! Fique nas nuvens com ele então!"

Harry piscou algumas vezes antes de finalmente prestar atenção na chamada finalizada. Sam havia desligado em sua cara.

- Está tudo bem aí? - Indagou Matt.

- Sim, só... Estou meio surpreso, achei que não teria problemas com o Sam por sumir um pouco, ele não faz o tipo que corre atrás.

- E isso é ruim...?

- Na verdade é ótimo! Ele parece estar em abstinência de mim, ou com muito ciúmes de você. - Disse Harry sorrindo de canto.

- Não parece certo você ficar feliz por isso.

- Eu sei, mas que é bom saber que ele sente ciúmes, é. Mas sinceramente? Quero muito que isso acabe logo, também sinto falta dele e não estou me isolando do mundo atoa, preciso de uma solução rápida Matt, e você me disse que havia finalmente conseguido, já encontrou?

- Estou quase, não me apresse, não é fácil fazer isso, esse documento está muito bem feito, tem muitas cláusulas, muita burocracia em cima.

Harry sentou-se na cama do amigo, bagunçando seus próprios cabelos enquanto tentava colocar a cabeça no lugar. Era incrível como as coisas sempre voltavam a se complicar.

[...]

Naquela noite Harry havia voltado para casa de madrugada, tomou um rápido banho e se jogou em sua cama depois de vestir apenas uma calça.

- Harry...? - Peter acordou meio zonzo, bocejando logo em seguida.

- Shh, vá dormir, Peter.

- Onde estava?

- Fazendo trabalho.

- Uma hora dessas? - Indagou o castanho, sentando-se na cama.

- Só dorme, ok?

- Você tá traindo o Sam?

- Peter, você mais do que ninguém sabe o que eu passei depois de ouvir do próprio Sam que ele me traiu com o Daniels. Isso é baixo e eu nunca faria isso com ele, eu sei como é, então eu vou fingir que você não me perguntou isso. Boa noite.

oOo

Sam acordou de supetão, como se tivesse tido um sonho assustador, mas não se lembrava como ele era. Olhou no relógio de seu celular e se assustou ao constatar que o despertador não havia funcionado naquela manhã. Ele estava bem atrasado.

Levantou-se às pressas, trocando de roupa e realizando a higiene matinal para logo pegar sua mochila e sair correndo sem tomar café da manhã.

Apesar de ouvir reclamações de seu professor pelo atraso devido ao moreno ser um aluno exemplar e o próprio representante daquela turma, Sam conseguiu assistir a aula normalmente, prestando atenção e até mesmo respondendo à algumas questões de seu professor no meio das explicações. Perto do fim das aulas, Sam sentiu seu celular vibrar e mais uma vez leu uma das várias mensagens repetidas que Harry lhe dava todos os dias.

"Não vou poder almoçar com você hoje, desculpe. Juro que estou quase acabando esse trabalho. XO."

Sam bufou, colocando no modo silencioso e terminando a atividade do dia. Assim que o sinal tocou, o moreno guardou suas coisas rapidamente, indo a caminho do refeitório da Universidade.

Sam comprou seu almoço, levando a bandeja até a mesa Aesir onde Wade estava na companhia de Peter e Felícia. O clima não parecia dos melhores ali.

- Ele está sendo radical, não acha?

- Ele quem está sendo negligente e covarde, não é?

Felícia olhava de um para o outro, sentindo-se pressionada.

- Eu...

- Me chamou de covarde? - Wade franziu o cenho, indignado.

- Oi...?

- Ah! Sam! Obrigada, Deus! - Suspirou Felícia.

- Ele me chamou de covarde, Sammy! Acredita nisso?

- Covarde sim, tem medo de uma pressãozinha nos estudos.

- Você que é doente, seu nerd. - Bufou Wade.

- Mas tenho um dez garantido todo semestre, não tenho? - Gabou-se Peter.

- Você vai ver, eu vou ser muito melhor que você! - Disse Wade se levantando.

- Aonde vai, doido? - Indagou Felícia.

- Vou estudar.

Sam arqueou a sobrancelha observando Wade se distanciar com os punhos cerrados.

- Boa estratégia. - Elogiou para Peter.

- Obrigado, mas eu to bem ferrado depois.

- Está mesmo - riu Sam.

- Olha só, se não é a aparição de Harry Osborn... - Disse Felícia em ironia.

Sam e Peter olharam para a direção onde a garota apontava, vendo Harry comprando um lanche para viagem julgando o saco onde a atendente guardava os alimentos.

- Olha ali. - Disse Felícia cutucando Sam e apontando para a saída do refeitório onde Matt parecia estar esperando por ele.

- Ele não está fazendo nada de mais. - Disse Peter. - Ontem eu perguntei pra ele se ele estava te traindo.

- E acha mesmo que ele te diria se estivesse? - Repudiou Sam.

- Diria, sou o melhor amigo dele e confio no que ele me disse. Só... Acho estranho que ele não saia mais da casa do Matt.

- Bem... Eu adoraria fofocar sobre o Harry garotos, mas eu tenho um TCC pra organizar. - Disse Felícia se despedindo.

Sam apenas murmurou um "tchau" sem tirar os olhos de Harry.

- Já acabou seu almoço, Parker?

- Nom, mas to quase. - Respondeu Peter de boca cheia.

- Então trate de largar esse resto, nós vamos seguir os seus amiguinhos.

- Quê?!

Peter não teve tempo de raciocinar direito, apenas sentiu seu braço sendo puxado por Sam que o arrastou até a saída do refeitório onde Harry já havia passado por ali e levava seu almoço em uma mão enquanto que com a outra, guiava Matt pelos gramados do Campus.

- Olha só aquilo... Andando como se fossem um casalzinho, huh.

- Sam... Matt é cego.

- Vai defender seu melhor amiguinho, é? Típico!

Peter segurou a risada com a mão, recebendo um olhar mortal de Sam.

- Você enlouqueceu.

- Talvez eu tenha mesmo. - Disse Sam puxando Peter para fora, andando à passos cautelosos e se escondendo atrás de arbustos, muros ou no meio de estudantes toda vez que Harry parecia olhar para trás.

- Só me diz uma coisa. Quando chegarmos na casa do Matt o que pretende fazer? O que você acha que vai encontrar?

- Não sei, talvez ele só tenha feito trabalhos esse tempo todo mesmo, mas eu quero observar, quero ter certeza que esse trabalho seja tão impossível à ponto do Harry ter de até mesmo almoçar na casa do Matt.

- É, realmente é estranho o tempo que ele fica por lá. Ontem ele chegou quase duas da manhã.

- Ele o quê?

Peter arregalou os olhos, tapando a própria boca em seguida.

- Duas horas! - Exclamou Sam.

- Fala baixo! - Sussurrou Peter, puxando o moreno para de trás de uma árvore. - E eu disse quase duas horas.

- Não acredito nisso...

- Sam, calma.

- Vamos logo.

Harry e Matt já estavam chegando na república onde o mais alto morava. Sam mordeu seu próprio lábio inferior com força, a raiva que sentia só de imaginar Harry voltando tarde da noite por estar com outro.

Peter apesar de ter acreditado em Harry, sentia medo pelo amigo, Sam parecia furioso e se algo realmente estivesse acontecendo entre Harry e Matt, aquele relacionamento estaria em seu definitivo fim. Sam nunca mais voltaria para Harry.

Matt tirou de seus bolsos a chave da República e logo abriu a porta, deixando que Harry entrasse primeiro.

- E agora? - Indagou Peter.

- Nós vamos entrar.

- Como?

- Devem ter outros lá dentro, esperamos alguém aparecer ou pelo menos damos um tempo até que Harry termine de comer e os dois vão para o quarto, daí batemos a porta e alguém atende.

- E se for eles quem atenderem?

- Eles com certeza vão estar fazendo algo melhor do que atender a porta.

- Você é paranoico, sabia disso?

Sam suspirou, sentando-se no gramado do chão e encostando a cabeça nos joelhos.

- Odeio me comportar desse jeito! Eu não sou assim. Eu não sei o que fazer...

Peter pousou a mão sob o ombro do moreno.

- Eu diria que devíamos voltar, mas já chegamos até aqui, então vamos entrar.

Sam assentiu se levantando com a ajuda de Peter, mas antes que os dois saíssem de trás dos arbustos onde se escondiam, a figura de Christopher Daniels andava em direção à porta da República de Matt.

- O que ele faz aqui? - Indagou Sam.

- Não sei, mas vamos usa-lo para entrar.

- Não. Deixe ele entrar primeiro.

- E como vamos...?

- Batemos a porta, é o que ele vai fazer.

E foi o que Christopher fez, sendo atendido por um garoto franzino e ruivo, provavelmente alguém que morava ali também. O loiro entrou no lugar e logo Sam saiu de seu esconderijo, seguido por Peter caminhando até o lugar.

Peter bateu a porta duas vezes não demorando muito à ser atendido pelo mesmo garoto ruivo.

- Pois não? - Indagou o garoto.

- Viemos ver o Matt.

- Ele tá fazendo uma festa ou o quê? Acabou de vir um cara querendo ve-lo também.

- Trabalho em grupo. - Disse Sam.

O garoto ruivo revirou os olhos, dando espaço para que os dois entrassem.

- O quarto dele é o último no fim do corredor. - Disse o ruivo apontando para as escadas e voltando a se jogar no sofá logo em seguida.

Sam e Peter se entreolharam meio nervosos, mas subiram observando a porta no fim do corredor se movimentar, mostrando que Chris havia acabado de entrar. Sam não mediu cautela e correu até aquela porta, colocando a orelha sob a madeira.

- O que ele tá fazendo aqui? - Disse a voz familiar de Harry nem um pouco feliz.

- O que o Osborn tá fazendo aqui de novo? Vocês dois estão juntos agora? - Indagou Chris.

Sam prendeu a respiração e Peter ouvia tudo sem nem mesmo precisar encostar a orelha na porta, eles pareciam meio alterados.

- E se estivermos, é problema seu? - Disse a voz provocativa de Harry. Sam cerrou os punhos. - Mas não, não estamos juntos, você mais do que ninguém sabe que eu já tenho um namorado.

Peter suspirou, aliviado, colocando a mão no próprio peito.

- E seu namorado sabe que anda vindo todos os dias pra cá? Ele gosta disso? - Disse Chris no mesmo tom de provocação.

- Fiquem quietos os dois! - Exclamou Matt. - O que você quer, Chris? Eu já te dei minha resposta ontem.

- Eu não desisto tão fácil, Matt.

- Oh não... Isso é nojento, Matt. - Disse Harry entendendo o que se passava ali.

- Devíamos ir embora... - Cochichou Peter.

- Não. Pode ir se quiser, eu vou ficar até o Harry ir embora. - Cochichou Sam de volta.

- Vai ficar até de noite? Você nem mesmo almoçou hoje, Sam. Ao menos tomou café?

- Eu não to com fome.

- Esperem... - Disse Matt fazendo Harry e Chris ficarem quietos.

- O que foi? - Indagou Harry.

Matt apenas colocou o indicador sob os lábios, tocando cautelosamente na massaneta antes de gira-la rapidamente e abrir a porta de supetão fazendo um Sam se desequilibrar e um Peter segura-lo antes que o mesmo caísse.

Chris arqueou a sobrancelha, observando-os de modo divertido enquanto Harry com o cenho franzido, olhava de seu namorado à seu melhor amigo com cara de poucos amigos, esperando uma explicação.

- Que porra é essa, hein? - Disse Harry cruzando os braços.


Notas Finais


Eeeeeita coroi, e agora Sam? Moiô!

O que vcs acham que o Harry anda fazendo, hein?


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