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História Criminal - Aproximando...


Escrita por: babyt3ddy

Notas do Autor


Oioi gentchy <3

Estou mega empolgada pra postar esse cap pra vcs, imagina os próximos kkkkk

Eu sei que essa foto está meio nada a ver, mas é que u não tinha outra no momento :v

Mas se preparem, tem surpresa vindo por aí, hein? Rsrs aguardem...

Boa leitura ;)

Capítulo 3 - Aproximando...


Fanfic / Fanfiction Criminal - Aproximando...

Joe's P.O.V.

-Bom... - respirei fundo, pensando em como eu iria contar isso para Britney. Eu nunca imaginei que iria me abrir assim pra alguém, muito menos pra ela, que acabei de conhecer. Mas Britney me passava uma segurança inexplicável, transparecia ser uma pessoa de confiança.

Ela me olhava atentamente e ao mesmo tempo compreensiva, esperando por uma resposta. Era melhor eu continuar a falar. -Sabe aquela parte da história... da minha mãe? - engoli em seco. Britney assentiu de prontidão, então prossegui. -Essa parte aí não é mentira, igual as minhas histórias de infância. É tudo verdade. Toda essa confusão começou quando eu estava na faculdade...

FLASHBACK ON

Eu estava na saída da faculdade, sentado em baixo de uma árvore, conversando com meus melhores amigos. Eu sentia que nada de mal poderia me atingir naquela hora. Os pássaros cantando calmamente, a brisa leve que refrescava meu rosto e o céu azul limpo de nuvens, transformavam aquilo em um ambiente mais pacífico que o normal. Mas eu estava completamente enganado, é quando a gente menos espera que as coisas ruins acontecem.

Passou-se segundos e todo esse momento de paz foi embora quando eu vi algumas pessoas correndo em direção contrária a do portão de saída e escutei barulhos de tiros. Diferente de todos ali, eu corri em direção ao lugar de onde vinham os barulhos, deixando meus amigos ali, pasmos.

Passei por uma multidão de pessoas que se juntavam em cima de um corpo caído no chão, próximo a um carro familiar. Ao chegar na pessoa deitada na calçada, levei um baita choque. Acho que cem baldes de água gelada seria uma melhor opção que ver aquela pessoa ali, naquele estado.

-Mãe... - falei passando o polegar em sua bochecha, já sentindo meus olhos transbordarem de lágrimas. Seu estômago estava estraçalhado com três tiros e eu nem sentia sua respiração mais. Toquei seu pulso, e nada também. Eu não queria acreditar no que estava acontecendo, mas não tinha essa opção no meu cardápio do momento. Mamãe estava morta. Eu nem troquei minhas últimas palavras com ela, não falei um último eu te amo especial ou lhe dei um abraço apertado. Não fiz nada disso, simplesmente encontrei ela falecida na minha frente. Alguém lhe tirou a vida e ia pagar por isso.

Olhei em volta exasperado, procurando quem seria o culpado disso. Não demorei a encontrar um cara todo de preto, entrando dentro de um beco escuro, com a bolsa da minha mãe. Levantei eufórico, fui correndo atrás daquele sujeito que, sem dúvidas era o culpado, devido a pistola em sua mão.

-Ei, babaca! - supliquei, fazendo o sujeito olhar para trás. Sua face estava irreconhecível, devido ao capuz. Me aproximei do seu corpo, com a mão já preparada para socá-lo, mas ele foi mais rápido. Agarrou meu pulso e em um golpe rápido, me tacou no chão. O forte impacto da minha cabeça contra o solo, fez minha mente lerdar e minha visão ficar turva. Tudo o que lembro, era o sujeito se aproximando do meu rosto e falando em um tom debochado:

-Você e sua família nunca aprendem que não se deve reagir a assaltos? - e deu risada.

-Por que... minha mãe? - falei, sentindo que já ia perder a consciência. -O que... você queria com... ela? 

-Não é a sua mãe que eu quero garoto. - a voz masculina disse. -Tudo o que eu preciso é do seu sobrenome. Enquanto isso... - ele levantou um pouco minha cabeça e posicionou algum instrumento de lâmina abaixo do meu pescoço. -Obrigada por colaborar com a sua burrice. - e em um movimento rápido, ele deslizou a lâmina pela minha pele, me fazendo sentir uma dor aguda. Quando eu ia começar a gritar de dor, o homem empurrou minha cabeça novamente ao encontro do chão. A força do movimento, fez com que eu apagasse de vez.

FLASHBACK OFF

-Eu não lembro de mais nada depois disso. - falei com a voz embargada. Eu já não controlava mais meu choro. Poderia estar agindo igual uma menininha, mas eu não ligo. Aquele assunto em específico era muito difícil pra mim de lidar. Mas o melhor de tudo, era que Britney entendia o meu lado sentimental. Muitas vezes, enquanto eu contava a história e o choro vinha, ela me confortava e eu conseguia prosseguir com o ocorrido.

Como Britney permaneceu em silêncio, eu continuei a falar. -Acordei depois, já dentro de um quarto de hospital. Descobri que foi Ray, meu melhor amigo, que me encontrou naquela situação anterior e chamou uma ambulância. Carrego comigo até hoje a cicatriz desse momento trágico. - levantei meu cabelo e mostrei meu pescoço para Britney.

-Nossa... - ela suspirou surpresa, com a mão na boca. -Continue...

-Eu perguntei para ele da minha mãe, mas a única notícia que Ray tinha, era que ela não tinha nenhuma chance de sobrevivência. Eu fiquei revoltado com aquilo, comecei a gritar e chorar, pois estava desesperado. Queriam me colocar em um manicômio, mas meu pai não deixou. Depois que eu saí do hospital, eu havia me tornado outra pessoa. Uma pessoa completamente fria, que não se abria com ninguém. Parei de ir na faculdade, não socializava direito nem com as pessoas da minha casa e perdi o contato com os meus amigos. O único com quem eu converso até hoje é o Ray, sou muito grato por ele ter salvo a minha vida. - terminei minha fala e respirei fundo mais uma vez, abaixando o olhar.

Os dedos de Britney vieram de encontro com o meu queixo, levantando minha cabeça e me fazendo encarar aquele par de olhos lindamente castanhos, que também estavam marejados. Ela me puxou para um abraço apertado e não teve como não chorar. Eu me desmontei em seus braços, libertando ali toda a mágoa e tristeza que habitava dentro de mim. Quando Britney me abraçou, eu senti como se ela fosse minha mãe. A mesma doçura de sempre, o carinho e o conforto de seu colo. Fazia muito tempo que eu não recebia um abraço assim, um abraço cheio de amor.

Britney's P.O.V.

Eu não aguentei tudo aquilo, era demais pra mim. Acho que nenhum ser humano na terra, nem mesmo o próprio culpado dessa história, deveria passar pelo o que Joe passou. Ver a sua mãe morrer na sua frente, sem poder fazer nada para impedir isso, é muito doloroso. Eu fiz muito errado de julgá-lo sem saber o que aconteceu, não conhecia sua história e lhe xinguei de tudo que era possível. Eu estava me sentindo um monstro, tanto que quando Joe acabou de contar sua história, eu o abracei com toda a força que tinha. Senti ele se desmontar em meus braços, chorando ainda mais em meu ombro. Eu também chorava só de pensar na dor que ele passou com isso.

-Desculpa por te julgar. - falei, ainda o abraçando. -Desculpa por duvidar de você, da sua capacidade... - eu me separei de seu abraço e olhei naqueles brilhantes olhos verdes, que agora se encontravam bem vermelhos. -Me desculpa por não acreditar em você. - falei, limpando algumas lágrimas que escorriam pela sua bochecha. Ele colocou suas mãos em cima das minhas, que estavam segurando cada lado do seu rosto.

-Tudo bem, você não teve culpa de nada. Depois do que você viu, acho que ainda não justifiquei direito o porquê das armas aqui no meu apart...

-Nem precisa. - o interrompi. -Acho que já entendi tudo. - ele me olhou confuso. Eu dei uma risada fraca de sua expressão e continuei. -Como você se afastou de tudo e de todos, eu imagino que uma explicação resumida para tudo isso seja: vingança. Estou certa? - Joe assentiu com um sorriso sem dentes, meio desanimado.

-O problema não é bem esse. É que... bom... - ele passou a mão atrás da cabeca, sem jeito e eu logo entendi o que ele queria dizer.

-Você achou que eu ia te julgar por isso?

-Sim... - assentiu cabisbaixo.

-Joe, por favor. É óbvio que eu não vou ficar passando a mão na sua cabeça e dizer que tudo o que você fez está certo. Mas não vou interferir nas suas atitudes também. Você que tomou essa decisão, você vai ter que arcar com as consequências.

-Então você não vai me julgar? - Joe me perguntou, um tanto surpreso.

-Não. - respondi simples.

-Uau... - ele suspirou aliviado, com a mão no peito. -É porque você é uma das poucas pessoas que eu já contei isso e foi, literalmente, a única que reagiu bem.

-Fico feliz com isso. - sorri.

-Bom... - Joe se levantou, me fazendo lembrar que ele estava só de toalha. Foi inevitável meu olhar pousar sobre aqueles braços incríveis. Seus músculos eram perfeitos e seu tanquinho não tinha nenhum defeito. Minha mente começou a maliciar aquelas imagens, estava difícil conter o fogo.

-Britney? - Joe me chamou, me tirando a atenção da sua barriga e colocando-a em seu rosto, que estava com um sorriso brincalhão.

-Ah sim, err... eu acho que já vou... acho que já vou tomar meu banho. - falei me levantando rapidamente e eu aposto que meu rosto estava igual um pimentão.

-Tudo bem. - ele riu. -As toalhas estão no armário debaixo da pia.

-Okay. - respondi e saí dali o mais rápido possível. Entrei no banheiro e parei para refletir: o que estava acontecendo comigo? Toda vez que eu olhava para Joe, um calor insuportável percorria meu corpo! Eu tinha que parar de ficar daquele jeito perto dele.

Me despi e entrei no banho. Decidi não demorar, afinal Joe deve estar bem cansado e eu também estou exausta. Prendi meu cabelo em um coque e comecei ensaboando bastante meu rosto, para tirar a maquiagem.

Joe's P.O.V.

Eu fiquei muito aliviado de desabafar com a Britney. Fazia tempo que eu precisava falar daquilo com alguém, é essa era a primeira mulher com quem eu falava sobre. Britney entendeu o meu lado, e o melhor de tudo: não julgou minhas atitudes. Acho ela incrível por isso.

Quando terminamos nossa conversa, eu falei para ela ir tomar seu banho, mas Britney não me escutou. Ela estava concentrada demais nos meus músculos, tive que rir internamente. Ela me olhando daquele jeito, até acendia uma fogo em mim. Chamei por ela e vi seu rosto queimar de vergonha. Acabei rindo e ela se retirou para tomar seu banho. Antes dela sair do quarto, tive que olhar para aquela bunda maravilhosa naquele vestidinho colado. Fazer o quê, nada como pagar com a mesma moeda.

Passou alguns minutos que Britney estava no banheiro, enquanto estava deitado na cama ainda de toalha. Eu estava refletindo, especificamente sobre aquelas sensações estranhas que eu senti hoje. Está muito claro que todas elas envolvem a Britney, já que eu só comecei a sentir elas hoje de noite, quando ela me tocava. Mas o porquê de tudo isso, eu não sabia. Pensei em várias soluções, mas nenhuma delas se encaixava de forma correta na situação. Uma vozinha gritava no fundo da minha cabeça, que eu estava gostando dela, mas desconsiderei. Eu? Gostando da Britney? Eu nunca me apaixonei por ninguém, não era agora que isso ia acontecer.

O barulho da água caindo cesou e eu acordei dos meus devaneios. Vi que ainda estava de toalha, eu precisava colocar meu "pijama" (pijama entre aspas, porque eu durmo só de cueca). Me levantei e caminhei até o armário, procurando por alguma cueca. Não encontrei nenhuma na gaveta, então decidi ir buscar uma limpa no varal. Foi só eu me aproximar da porta, que escutei a doce voz da Britney através da mesma.

-Então Joe, eu queria saber se você poderia me emprestar uma blusa sua, já que eu não tenho um pijama e não quero dormir de vest...

Nesse momento, Britney abriu a porta e trombou no meu corpo com certa força, fazendo sua toalha quase cair. Aquilo com certeza era a imagem da tentação. Britney com seu corpo muito colado ao meu e seus seios se apertando contra meu peitoral. Ela segurava a toalha com uma das mãos rente aos seus peitos, levantando-os ainda mais. Acho que ela estava perplexa demais com a nossa proximidade, então nem percebeu que eu olhava descaradamente os seus seios quase descobertos e meu Deus, que seios... Era melhor eu parar de maliciar aquela cena na minha cabeça, antes que eu tivesse problemas com uma cabeça mais abaixo.

-Err... desculpa, eu... não... sabia que você...

-Tudo bem. - a interrompi sorrindo, finalmente olhando em seus olhos castanhos. -Eu vou buscar uma camiseta pra você, lá na área de serviço. Pode esperar aqui se quiser. - falei, tentando soar o mais firme possível.

-Tudo bem. - ela assentiu vermelha e eu dei espaço para ela entrar no quarto. Saí o mais rápido possível do quarto, não queria ficar no mesmo ambiente que ela.

Aquelas sensações estranhas sempre voltavam, me deixando sem palavras. O que eram aquelas borboletas no estômago? Não sei explicar, mas sei que a Britney despertou algo estranho em mim. Ela era uma mulher maravilhosa e poxa, eu sou um homem hétero, não consigo resistir a tudo aquilo. E o mais legal de tudo, é que eu amava fazer ela ficar com vergonha. Suas bochechas coradas e as desviadas de olhar, eram tão legais e especiais pra mim. Nossa, eu precisava me controlar, antes que a Britney pense que eu sou um louco. Peguei nossas coisas e voltei para o quarto.

Britney's P.O.V.

Uau, o que foi aquilo meu Deus? Aquele corpo era ainda mais perfeito de perto. Aqueles músculos... que vontade de tocá-los, mas eu resisti (com muito custo) e voltei a realidade. Mais uma vez, eu estava vermelha de vergonha, tudo isso por causa de Joe. Ele me deixava assim e eu não entendia o porquê.

Quando Joe voltou para o quarto com uma blusa cinza para mim, ele estava  de cueca. Apenas com uma boxer preta tampando suas partes íntimas. O resto? Tudo á mostra. Eu pude ver suas pernas perfeitamente malhadas, nem ousei olhar o resto para não criar um fogo ainda maior dentro de mim. Encarei aqueles belos olhos verdes e percebi que em seu rosto, tinha um sorriso que demonstrava ser... malicioso? Olhei para Joe com uma expressão de confusão e ele disse que não era nada. Me entregou a blusa e eu dei uma rápida olhada. Era relativamente grande e tinha uma foto do Linkin Park no centro. Ah, que saudades.

-Será que você pode... - fiz um gesto com o dedo para que Joe se virasse de costas.

-Ah, claro. - ele respondeu simpático e se virou, revelando suas costas, também musculosas. Será que tinha algo em Joe que não era tão perfeito assim?

Me levantei e soltei a toalha, fazendo a mesma cair no chão. Eu estava só de calcinha, não ia dormir de sutiã porque, pelo amor de Deus, não sei como tem gente que consegue, aquilo incomoda demais. Passei a entrada da blusa pela minha cabeça e quando já tinha passado também os braços pela camiseta e a mesma já tampava meus seios, levantei um pouco o olhar e vi que Joe me espiava sobre o ombro, com um sorriso grande no rosto.

-Joe! - o reprimi e dei um tapinha em seu ombro.

-Desculpa. - ele disse segurando o riso, enquanto eu terminava de vestir a camiseta toda.

-Pronto, agora pode virar. - tirei meu cabelo de dentro da blusa e Joe ficou me encarando, mordendo o lábio inferior. Meu Deus, aquilo era demais pra mim. Já entendi que ele estava fazendo joguinhos comigo, Joe me provocava apenas para me ver sem graça. Se ele queria brincar, nós íamos brincar.

-Melhor tirar uma foto que dura mais. - respondi brincalhona com as mãos na cintura e me virei para pegar minha toalha no chão. Lembrei que estava apenas de blusa e calcinha e levantei rapidamente, mas não ia deixar ele ganhar esse jogo de provocações.

-Pode estender esse toalha lá no banheiro e voltar aqui para o quarto. - Joe falou com o mesmo sorriso de antes.

Andei em direção ao banheiro e joguei a toalha em cima do box de vidro, esticando a mesma. Pensei no que estava fazendo, essas coisas de joguinhos e me perguntei porque nunca tinha feito isso antes. Era tão legal, acho que tudo que faltava na minha vida era uma pessoa também legal. Joe me fez até esquecer os problemas com Tyler e isso era incrível. Joe tinha um poder sobre mim que nem eu sei explicar.

Voltei para o quarto e Joe estava arrumando a cama para... uma pessoa? Eu realmente fiquei na dúvida se era eu ou ele que usaria a cama. Ele percebeu a minha confusão e me respondeu:

-É para você, eu vou dormir na sala.

-Não vai não. - falei adentrando o cômodo.

-Não é? - ele disse em um tom provocativo.

-Se tem alguém que vai dormir no sofá, vai ser eu, porque essa é a sua casa. - falei de braços cruzados, parando em sua frente. Ele imitou meu gesto, me fazendo revirar os olhos, rindo. Peguei um dos travesseiros que estava caído no chão e quando eu ia andar em direção a sala, Joe agarrou o meu braço e me virou para ele.

-Você vai dormir aqui, então. Comigo. - ele falou quase num sussurro e eu me arrepiei inteira com seu jeito autoritário.

-Tudo bem. - respondi tentando ser firme, mas minha voz saiu em um fio, o que fez Joe rir. Ele se deitou na cama, com os braços debaixo da cabeça e fechou os olhos.

Não sobrou muito espaço na cama, mas mesmo assim eu me deitei bem na beirada, quase caindo da mesma. Me deitei de lado e quando eu fechei os olhos prestes a dormir, senti uma movimentação no colchão. Um dos braços musculosos de Joe agarrou minha cintura, me puxando mais para perto do seu corpo. Senti sua respiração pesada em meu pescoço e logo em seguida, um susurro bem próximo ao meu ouvido.

-Boa noite, Britney. - ele falou e eu posso jurar que ele estava sorrindo. Eu não conseguia raciocinar mais nada com seu corpo musculoso colado ao meu. Ele era um verdadeiro desgraçado de me provocar desse jeito.

-Boa noite. - falei baixo, me segurando para não arfar.


Notas Finais


Então, capítulo ficou meio grandinho né kkkkkk mas assim que é bom

Espero que tenham gostado <3 e eu não revisei, tava com pressa porque minha bateria ia acabar.

Até a próxima e tchauzin 💚💛💜


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