1. Spirit Fanfics >
  2. Crônicas de Althunrain - O Caçador e a Raposa >
  3. As Lembranças

História Crônicas de Althunrain - O Caçador e a Raposa - As Lembranças


Escrita por: Tulyan

Notas do Autor


Ih, esse cap está meio caliente, recomento ler sozinhos...

Eu n sou muito bom em escrever cenas de çékçu n ta... bem, espero q gostem >:3

Capítulo 19 - As Lembranças


Fanfic / Fanfiction Crônicas de Althunrain - O Caçador e a Raposa - As Lembranças

Meu coração estava muito acelerado, eu precisava achá-lo, precisava vê-lo outra vez e rezava, implorava aos deuses que fosse com Kifen vivo, passei correndo por cima do rio que ainda mostrava as consequências da última chuva, porém, com tamanho engajamento, ignoro a correnteza enquanto passo pelas ondas. Sentia raiva de mim mesmo por tê-lo deixado e... por estar fazendo isso, meu egoísmo quer transformá-lo em... em outro amor outra luz, mas, eu tenho medo...

Pela primeira vez em tanto tempo, sinto medo.

Chego a outra margem com a garganta seca, bebo do meu cantil que acaba, mas, o reencho com a água do rio mesmo, não ligo. Minhas botas pisam nas pedras negras da margem enquanto corro outra vez, seguro o cabo de minha espada sempre, pois, há muitos Akrass por aqui hoje e, é isso que faz eu acelerar sempre que relembro, não sei se isso é o certo para nós dois, mas, pela primeira vez desde que ela se foi, eu sinto isso em mim, esse calor arrepiante, esse puro e jovem amor.

Minha memória me faz chegar ao lugar exato que preciso, relembro-me o lugar exato que o deixei e, sinto uma mescla de dor e alívio ao não ver nenhum sinal dele, nem mesmo o cheiro, isso quer dizer que foi para outro lugar antes da tempestade, o que é bom, digo, pressuponho que esteja a três dias de caminhada para um lugar desconhecido, mas, conhecendo ele, sei que foi para o outro lado, seguindo o caminho reverso da correnteza assim como deixei no mapa atrás daquele bilhete tolo. Por isso, sigo esta mesma direção, e, simplesmente não sinto fome, frio ou cansaço, eu simplesmente quero ele de volta.

 

Era um pouco mais tarde quando Simek me deu algo para comer, me permitiu a honra de ficar em sua casa até que preparassem a minha cela, fiquei em um quarto de uma antiga empregada, creio que seja aquela que se foi a algum tempo. O chão e o teto eram de madeira comum, mas, as paredes de pedra tinham uma pintura avermelhada, meio rosa, algo assim. A única cama era simples, um colchão humilde com uma coberta realmente boa e com um criado-mudo ao lado esquerdo já que a direita da cama havia a parede e uma janela como as outras que tinham o mesmo tamanho e beleza que todas as outras daqui. E dela podia ver a grama e arbustos do jardim interno, a iluminação era feita puramente pelo Sol que entrava e batia na porta do outro lado e detalhava a minha silhueta na madeira que foi trancada a pouco. Bom, além disso, um tapete redondo no chão exibia cores bonitas e um armário a minha direita estava fechado, e permanecerá assim, não vou bisbilhotar nada, não vou incomodar ninguém, só, consegui outra chance de viver, preciso agarrá-la com o máximo de força que puder, pois, sem ela, e sem ele, eu morreria...

Estava devorando um pernil de galinha dos dois que me deu junto a uma porção de arroz, feijão preto e batatas cozidas. A comida sempre é mais gostosa quando a fome aperta e, agora, era simplesmente divina, salivava como um cão a cada mordida que dava, porém, isso, me lembrava nossa primeira conversa, a situação era parecida, eu era um prisioneiro, entretanto, meu captor agora parece menos simpático. Digo, Simek é um homem difícil de avaliar, ele é meio imparcial quanto aos escravos dele, não liga para o que fazem entre si desde que mantenha a ordem e a produtividade, bom, por um lado eu respeito e me alivio por isso, os outros donos de Nancis que conheço são muito mais rígidos, coisa de não permitir sequer que falem entre si, comparado aos mestres que já ouvi serem descritos por seus próprios escravos, Simek é um anjo...

Terminei de comer com a maior satisfação desde aquela agonia toda, é como meu antigo mestre dizia, para saber se alguém já passou fome alguma vez na vida, basta ver seu prato ao acabar de comer, aqueles que já sentiram a fome nunca deixam nada para trás e... esse é o meu caso. Olho para o guarda posto junto comigo com as orelhas baixas, me lembro bem dele, era um dos homens que estavam na prisão, sei disso por seu cheiro.

Levanto-me assim que ele se aproxima, porém, força-me de volta a cama com um simples movimento em meu ombro. – Fique ai idiota. – baixo a cabeça de imediato, não sabia o que era para fazer e...

Se afastando, o homem abre a porta sem dar as costas para mim e dá um par de batidas nela antes que fosse destrancada e aberta. Assim que o faz, lá estava ele, meu novo mestre, seus braços cruzados exibiam uma musculatura bonita e, estava sem camisa, parecia voltar de algum tipo de treino pelo suor que escorria de sua testa. – Bem na hora Kifen... – com um simples olhar e gesto, o homem aqui dentro sai com o prato e o garfo. – Você precisa tomar um bom banho depois do que te mostrei ontem à noite...

Olho para as minhas patas, o que Sini fez nelas ontem, foi simplesmente maravilhoso e... aquela queimação na virilha, uma coisa tão nova e tão incrível, por isso, apenas concordo, afinal, que direito eu tenho de discordar disso. – Você gostou né... – cruzando os braços o humano fica de lado e segue pelo corredor. – Vem, vou te deixar usar a minha sala de banho. – eu, simplesmente não sei o que seria isso, sempre me lavei com um balde de água com sabão e um pano, algo do tipo.

Meus antigos mestres não tinham uma dessas nem para si mesmos, quiçá dividir uma com um mero escravo como eu, fico verdadeiramente curioso e honrado, mas, ao mesmo tempo, tenho medo de fazer algo errado, pois, estou indo tão bem, Simek parece gostar de mim, entretanto, eu não consigo realmente gostar dele, eu o respeito como meu mestre, mas, simplesmente não consigo sentir o mesmo que Edward me dava... aquele fogo interno que queimava sem controle não existe nem mesmo com Sini, eu gosto do rapaz e... provavelmente iria pedir que fizesse aquelas coisas de novo, mas, não teria um real amor envolvido, creio que deva ser como a minha falecida mestra disse, nosso coração só tem um amor eterno, e o meu escolheu justo alguém que já perdeu essa chama.

Acompanhava Simek pelos corredores de sua mansão, ou castelo, sei lá, como antes, ninguém guardava a ele, tamanha confiança, junto ao seu estado de agora a pouco me diz que é bem treinado em alguma arte marcial, de combate ou arcano, talvez os três... Bom, nunca vou saber, pois, nunca vou desafiá-lo assim. – Aqui estamos... – o caminho por sua casa é tão imenso que me perdi completamente.

Chegamos a uma porta de mármore branco com arco de madeira branca como as paredes, maçanetas de algo parecido com pedra tinha um tom de pérola, ele abre aquilo e libera um vapor com um delicioso cheiro de pinho e uva fresca, meu pêlo quase se arrepia por essa sensação de invasão, não sei, só sinto ser algo ruim...

 

Meu mestre me convida a entrar e deparo-me com um lugar grande e muito luxuoso, o piso era inteiramente de cerâmica com um tipo de listras que não me deixam escorregar de forma alguma, no centro do teto, uma abertura coberta por um telhado um pouco acima traz luz para dentro, e nos lugares que não atinge, globos de luz cintilam, no meio do chão um tipo de lago foi construído com água quente que vinha se fendas bonitas e brancas que partes das paredes, suas bordas eram vermelhas e decoradas com um piso negro de mármore ao redor. Simek me leva até um banco de madeira posto a direita junto a uma mesa longa que detinha várias coisas exóticas de banho. – Tire a rou... esquece... entre na água, creio que vai gostar da temperatura, ainda mais com o tempo frio de ultimamente...

Olho para ele, estava retirando suas roupas de baixo com a maior calma do mundo e, eu, apesar de ver seu corpo delineado por músculos impressionantes, não tinha nada de especial chegando, olho para a minha virilha e a agradeço por isso, seria vergonhoso...

Coloco a pata direita primeiro na superfície da água, meus coxins sentem-na aquecida, e era realmente deliciosa, a água entre os meus dedos parecia massageá-la em todas as direções e, quando sinto o chão, noto um banquinho submerso e contínuo por toda a beirada do laguinho, assim como o chão, ambos são revestidos de ladrilhos brancos muito bem unidos e dispostos, no centro, onde é mais profundo, há um desenho de algo desfocado demais para que eu defina, porém, creio que ali pegue no meu peito.

Sem entender o que devo fazer eu me sento no banco submerso e espero o meu mestre, que não tarda a chegar, o ouço entrar na água bem do meu lado e, se senta ali mesmo enquanto deixa um roupão de banho um pouco mais afastado e ainda assim dobrado com esmero. – Primeira vez? – aceno com a cabeça. – Aqui, tem sabão pra você, lave suas partes muito bem, você ficou dentro do Sini por muito tempo e... tem toalha no armário ali ó. – apontando para trás de si, me mostra um móvel branco e longo com seis gavetas, sobre ele, coisas que já vi no banheiro de minha falecida mestra, eu estava um pouco constrangido de admitir, porém, a tranquilidade que Simek emana me deixa... mais... calmo, mais quente do que essa água consegue deixar-me.

 

Procurei cada rastro, cada cheiro, cada barulho durante a minha árdua caminhada entre a mata densa, sigo em uma investida incontrolável com essa dor ardendo dentro de mim, eu finalmente achei, achei o amor outra vez e... por mais que seja diferente, quero para mim, se isso segurar um pouco daquela memória horrível, já será um paraíso.

Consegui achar a estrada de Sanset a Episte e sentia um cheiro horrível de algo podre, segui rumo a Episte um pouco, era estupidez seguir para o caminho obvio que Kifen não foi, afinal, não é tolo assim. E, com algumas dezenas de passos, vejo restos de Akrass mortos jogados sob um amontoado de madeira que... espera... – Isso é uma carruagem? – tiro a espada da cintura e ouço algo na mata, ouço a respiração em meio a metal e... Emergindo da floresta densa, cinco homens de armadura prateada saem, dois a minha direita e três a minha esquerda onde um fica atrás de mim.

— Outro da Flecha Negra é? – eles falam sacando suas espadas. – Pessoal, tomem cuidado, esse tipo de gente é perigosa.

— Ahh e eu sou... – comento girando minha arma no punho. – Mas não faço parte desse grupo, seja qual for, eu matei um deles e peguei suas vestes pra mim.

— Mentiroso! – um deles grita, realmente, não tenho como provar nada, nem quero, não ligo para essa merda.

— Eu só estou procurando um amigo, não quero problemas.

— Ahhh, mas achou... – outro fala com uma vontade sanguinária.

Dou os ombros. – Então, infelizmente, vocês vão morrer... – nem dou tempo para mais nada, afinal, não tenho este.

Eles riem, minha desvantagem é mais que numérica, não me precavi o suficiente, mas, meu treinamento nunca some dos meus braços. Não deixo que tenham tempo de reagir, uso as pernas para avançar, o primeiro deles mal entende o que faço, salto e chuto sua cabeça na esquerda, ele cai no chão desacordado e assim, giro o tronco para ver os quatro se aproximando, porém, miro a ponta da minha espada para o vão entre o elmo e a garganta do guarda aos meus pés. – Mais um passo e ele morre... – os outros mordem os dentes, posso ouvir seu ódio. – Larguem as espadas!

Ordeno entredentes. – LARGA! – e, pelos deuses eles obedecem mesmo muito irritados. Tiro o elmo do desacordado com certa violência mostrando um rosto jovem. – Eu disse que não sou a porra de um Flecha Negra, agora eu tenho essa vida na minha mão. – ameaço degolá-lo. – Porém... Joguem as armas pra cá!

Com os olhos fumegando, eles lançam suas armas de metal contra o chão mais perto de mim. Pego cada uma e jogo-as rumo a floresta com força o suficiente para que sumam em meio ao mato. – Quem me seguir eu vou matar, entenderam?!

Largo o soldado que volta a consciência levemente. – Quem é você?! – perguntam.

— Edward Whitemoon... – e assim, vejo espanto nos olhos dos quatro.

— Woow... desculpa nós... – um deles pede calma com as mãos. – Confundimos o senhor.

— Sei bem... – passo por eles sem baixar a guarda e sigo o meu caminho com pressa.

— Espera! Está procurando quem? – eles gritam para mim e, falo baixo enquanto olho os meus passos.

— Um amor...

 

Por mais que seja absurdo de pensar, Simek não tentou nada comigo, bom, se ele mandasse eu teria de fazer, ele sabe disso, porém, apenas me ofereceu um sabão cheiroso e uma toalha vermelha com desenhos brancos bonitos, eu me lavei todo sem olhar para o meu mestre, pois, sei lá, vai que ele acha que eu quero algo... Simek apenas me ajudou a lavar as costas e comentou o fato de não ter cicatriz alguma nelas, e isso, segundo ele, dá mais valor a mim. Permaneci dentro da água, estava receoso, será que ele queria algo diferente de mim? Seria isso um teste? Eu estou fracassando nele?

Coloco as mãos afrente de mim e olho as minhas pernas juntas, todo o pêlo solto sumiu, eu realmente não entendo porque me deixou vir a esse lugar tão luxuosos somente para sujá-lo e para não fazer nada comigo. Por um lado fico muito feliz de ter um dono diferente, ele não me vê como um escravo, como um animal que pode fazer tudo o que quer, por outro lado tenho medo de estar sendo equivocado, de que minha suposição é justamente o contrário... e se ele deseja que eu faça isso? Que eu tome a iniciativa?

— Mestre... – falo depois de muito tempo segurando essa coisa que esfria meu estômago. – O senhor quer algo de mim? – tento mudar de assunto ao perceber a merda que iniciei.

— Olha, eu gostaria se um oral agora, mas... – diz brincando. – Eu estou bem. – revira seus olhos verdes como se fosse um desejo primoroso, mas, longínquo.

Baixo as orelhas e tento saber o que isso significa, não devia falar assim, mas... – O que é isso senhor?

— O Sini fez em você ontem, ele chupou o teu pau não foi? – vergonha aplaca meu semblante e, fico constrangido de responder. – Então. – ele ri da minha reação. – É isso... – Simek olha para a porta e depois volta a se escorar em umas das partes acolchoadas desse lugar quente e confortável.

Eu também retorno a olhar para mim mesmo, minhas patas se sobrepunham debaixo d’água, meu estômago esfriava pelo nervosismo que crescia em meu coração. Aquilo que Sini fez em mim foi tão bom, Simek gosta também? Mas, o único humano que eu faria isso seria Edward, mas, ele está tão longe, provavelmente me esqueceu já, espero que sim, pois, eu só traria dor para ele. Porém, não consegui tirar aquele homem da cabeça, nem por um segundo, quando Sini e eu fizemos pela primeira vez, só tive ele na minha mente, imaginei o impossível pela maior parte do tempo, e cada sentimento maravilhoso que tive com ele somou em sua memória. Claro, eu também me apeguei ao Sini, mas, ele é outro escravo, por mais que tenha feito mais por seus interesses do que pela ordem, Simek tem poder sobre ele, caso decida que nós façamos, temos de fazer de novo, o que torna a experiência mais forçada do que desejada, bom, não por mim...

Bom, eu... me abro a boca para falar, mas, nada sai. – Tudo bem Kifen, não vou forçar você a nada... – minhas orelhas caem e eu olho para mim mesmo, o agradeço apenas com um olhar e... – Eu, eu posso tentar? – pergunto para ele, agradar o meu mestre é o dever te todo escravo.

Erguendo uma das sobrancelhas, Simek parece não acreditar em mim. – Não eu... estou bem mesmo... – confirma meio sem jeito e sorri para si mesmo.

Engulo seco para tomar coragem. – Eu... queria saber como agradar o senhor como puder e... se, se não for pedir muito, queria que a primeira vez fosse com o senhor. – baixo a cabeça. – Por favor.

— Olha, nunca ninguém me pediu isso... mas, se enciste. – com os braços ele se levanta e senta na beirada. – Vem aqui... – aponta afrente dele e, me arrepia a coluna, ele realmente vai fazer um pedido meu.

Caminho pela água e me coloco a sua frente, vejo seu membro entre as pernas, ao contrário de nós, eles têm o pênis mais solto, olho aquilo com curiosidade, é tão diferente do meu. – Pode tocar se quiser... – sugere e, vejo seus testículos, tudo com um pouco de pêlo castanho, principalmente mais perto da base do membro, mas, era eram curtos como os que tenho no meu.

Faço o que ele diz, engulo seco enquanto toco naquela coisa quente que reage a mim, ela pulsava levemente enquanto crescia e ficava mais rígida, me aproximei mais e fiquei de joelhos no banco submerso para ver de perto, tinha uma ponta estranha, mais fina do que as da minha raça, mas, e era estranhamente longa. E, instintivamente eu aproximo o focinho, o cheiro era de maçã com sabão, olho para Simek que sorria e começo a acariciar a minha cabeça. – Pode lamber se quiser, faça como Sini fez, e vai agradar seu mestre...

Baixo as orelhas outra vez e provo seu gosto, crio mais coragem e lambo-a desde a base até o final, olho a ele outra vez para conferir se estava fazendo certo, sua expressão era de alguém relaxado, estava corado e, tinha prazer ali. Não para mim, não até imaginar meu amor nele, não era muito difícil, eles têm alguns poucos traços parecidos e, a minha memória só traz um deles na frente. Sorrio enquanto aquele formigamento na virilha volta, Simek se ajeita na beirada e volta a tocar a minha cabeça. – Muito bem... – apenas diz.

Eu coloco a ponta de seu membro na boca, era macio e, por isso, evitei tocar os dentes, o olhei mais uma vez, e, estava indo bem, comecei a deixar aquilo entrar na minha boca devagar, pois, uma ânsia de vômito vinha se o fizesse muito rápido. Aquela coisa quente pulsava e enrijecia dentro de mim enquanto deslizava pelo céu da minha boca, tentei ir mais, porém, senti seu pênis tocar um lugar que me fez enjoo, tirei seu membro da boca na hora e tossi. – Não tão fundo Kifen, você está na primeira vez, com calma.

O olho de novo. – Eu quero aprender direito mestre.

— Não precisa querer enfiar tudo também né... mas, continue. – como desejar. Recoloco aquilo na boca com mais coragem, sinto meu membro crescendo também e isso me deixa estranho, porém, ele segura a minha nuca. – Faz assim... – levanto a minha cabeça para frente e para trás ele imita o movimento que Sini fez em mim, é claro, isso é muito gostoso.

Ao soltar-me permaneço fazendo igual, sei que é muito bom, pois, ouço Simek gemer baixo. Meu pau também cresce como o dele e, instintivamente quero tocá-lo, mas, hesito. – Vai, se masturbe, faz uma punheta seu safado... – ele diz com uma voz pesada.

Nem ligo, ao me tocar sinto um choque imenso, era divino, com minha mão direita estimulava meu pênis e com a outra dava apoio a mim mesmo ao tocar Simek entre seu membro e a coxa direita, comecei a ficar bom nisso, o enjoo sumia e, o olhei para conferir, estava amando, posso saber pelo sorriso farto. Acelero um pouco mais e, como se algo estivesse ardendo ele resmunga. – Humm, mais rápido Kifen... – sua ordem é de atendida, assim como a velocidade em que me masturbo.

Era muito bom sentir isso no meu pênis, era quente e muito... bom...

Porém, Simek segura a minha nuca com uma das mãos e a outra faz apoio para si, ele me faz engolir mais fundo o seu membro enquanto eu acelero mais a punheta, quase não tinha chances de falar, minha saliva fazia seu pau escorrer sobre a minha língua arrastando sobre o céu de minha boca cada vez melhor e, eu gostei disso. – Hunnf... – tento pedir, mas, não dá e, acelerando muito ele me puxa para si.

Quase me assusto com o quão repentino é, sinto ele martelando o fundo da minha garganta e, meio fora de mim, só deixo enquanto aquela sensação absurdamente maravilhosa corre pela minha bexiga outra vez, levo a mão esquerda até a bunda e nem preparo, enfio um dedo no meu cu e o alargo com outro enquanto me penetro até o fundo, a água quente e essa emoção caótica ajudaram muito, pois, consegui enfiar mais um antes de me masturbar enfiando e tirando os dedos várias vezes me sentindo quente e macio por dentro. O calor dessa mistura eufórica de emoções me deixa louco, e, ao olhar outra vez para meu mestre, não era Simek, era Edward, estava ali mesmo! Por ele experimentarei de tudo!

Me aproximo tanto de seu corpo que sinto seus pêlos da virilha no meu focinho e... – Ahhh... – ele para de socar a minha garganta quando sinto algo sendo expelido, era sufocante, mas, minha punheta traz algo igualmente quente e divino, sinto meu nó saindo com força para expelir gozo de novo, era simplesmente maravilhoso, pulsante e arrepiante...

Tirando-me de seu pau Simek me deixa respirar. – Hoow... você foi muito bem Kifen... – sorrio meio sem ar, um gosto salgado na minha boca se faz presente e estranho. – Desculpe, eu não me controlei. – ele se masturba como fiz e vejo expelir um pouco mais daquilo, era branco como o meu e... lambo-o direto da fonte sem pensar, na verdade, faço isso em seu membro todo. – Isso, deixa limpinho... – paro de enfiar os dedos no meu cu e fico feliz em ver que permaneceram limpos, isso me deixa usar as duas mãos para controlar seu pinto duro e ainda pulsante.

Ainda segurando firmemente o couro da minha nuca, Simek me faz olhar para ele e sorrio. – Obrigado mestre... – estava cansado, exausto...

— Eu que agradeço meu Nanci, você foi incrível... – o mesmo para mim, mas, infelizmente, seu rosto começava a ficar mais parecido com Simek, Edward desaparecia dali a medida que meu coração desacelerava e... encarava a realidade...

Meu mestre sai de sua banheira gigante depois de um tempo e o acompanho, me coloco a servi-lo enquanto, devagar, levo seu roupão branco e o visto como se fossemos muito íntimos, espera, somos? – Obrigado.

— Eu que o agradeço. – falo baixo e, percebo este erro, ergo os olhos, preocupado, mas, Simek se vira e sorri.

— Enxugue seu pêlo direito, não será útil se estiver doente. – curvo-me afrente dele.

— Sim senhor. – ao me erguer, sinto suas mãos em meu rosto pelo maxilar.

— Você é um bom Nanci Kifen, porém, não deixe que isso suba a cabeça.

— Claro senhor. – volto a me curvar outra vez.

— Espero que saiba voltar para o seu quarto não é? Dormirá aqui apenas hoje, e temos que ver como será sua adição com os outros escravos, como eles vão reagir... – diz enquanto se veste ao acessar roupas postas em armário branco no canto.


Notas Finais


Eu disse, caliente, mas, com aquela dor de n ser o par certo UwU


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...