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História Crônicas de Paragon - Revelações


Escrita por: Alexianka

Capítulo 6 - Revelações


Fanfic / Fanfiction Crônicas de Paragon - Revelações

Shuurei acordou como acordava toda vez, após um pesadelo. Ela estava deitada em uma cama, ao seu lado Kim ainda dormia profundamente. Ao vê-lo seu coração se acalmou um pouco. Nunca quis que seu irmão carregasse mais um fardo além do que os dois já carregavam desde os cinco anos de idade. Ainda não acreditava no sacrifício enorme que ele havia feito para que ela não a carregasse sozinha.

- Como se sente Shuurei? A voz a pegou de surpresa, ela estava tão distraída quando acordou que se esqueceu de verificar o quarto.

Ela passou os olhos rapidamente em volta e viu Ashira sentada no fundo do cômodo em uma poltrona, ela agora reconhecia o quarto, ela havia estado nele apenas uma vez para dar seu relatório de uma missão a Alex e Ashira. Ali era o quarto do casal e ela e o irmão estavam deitados na cama deles.

- Porque estamos no seu quarto?

 Ela tinha outras perguntas, mas essa saiu mais facilmente que as outras.

- Porque condessa Anise disse que vocês deveriam ser colocados em um quarto com alguém em quem confiassem. Infelizmente Irikami esta no quarto de Alice, ela aparentemente não reagiu bem a notícia de você estar sendo interrogada e quase mandou metade da guilda para a ala hospitalar.

 O rosto de Shuurei voltou a ficar rubro de constrangimento, não conseguindo formular a próxima pergunta, felizmente Ashira continuou falando.

- Desculpe por me achar convencida demais e acreditar que depois de Irikami e Alice, seria a pessoa mais confiável para vocês.

- Não, não é isso. Nós confiamos em você. Shuurei disse levando a mão ao peito e baixando a cabeça.

 As barreiras estavam se quebrando pensou Ashira.

- Shun, condessa Anise pediu para lhe dizer que honrará sua palavra. Ela não me contou nada, mas espero que você possa pelo menos me fazer entender tudo que aconteceu.

- É complicado, meu irmão saberia explicar melhor do que eu.

- Não tem problema, podemos esperar ele acordar.

Quarto de Alice

 Alice despertou em um salto, já estava de pé quando Irikami a segurou pelo ombro e a fez sentar na cama novamente.

- Me larga Iri! Ela protestou.

- Nada disso, você vai ficar ai mesmo até me escutar. Irikami disse em um tom mais alto.

- Eu quero ver Shun e não vai ser você e ninguém que vai me impedir! Disse Alice já começando a ficar nervosa.

 O tapa ecoou no quarto fechado, Alice levou a mão ao rosto vermelho. A raiva dissipou dando lugar ao espanto.

- Sua tonta! Será que você não muda sei jeito nunca? Se a guilda não pertencesse a Alexian você seria executada por tentativa de assassinato a membros da guilda. Gritava Irikami.

- Você me bateu? Alice balbuciava ainda espantada.

- Alice como espera ajudar Shuurei desta maneira? È assim que diz que a ama?

 As palavras de Irikami havia doido mais que o tapa no rosto.

- Tudo que você consegue é tornar as coisas mais complicas. Talvez você não se lembre, mas Alexian considera Shuurei como uma filha. E você quase o matou!

- Ele mesmo disse que a estava mantendo presa, interrogada por aquela mulher assustadora condessa Anise. Gritou a garota.

- Ela estava sendo mantida presa para sua própria segurança, algo aconteceu com Shun e seu irmão. Alguém está manipulando os dois. Alexian quer descobrir quem fez isso com eles. Cresça e uma vez Alice, não pode continuar agindo como uma menina minada, que não pode ser contrariada a nenhum momento!

 Alice continuou encarando o irmão, o lado esquerdo do rosto ainda vermelho por causa do tapa. Irikami ficou imaginando quando ia receber o murro na cara. Porem o que aconteceu a seguir o pegou de surpresa. Alice começou a chorar como fazia quando era pequena, Irikami lembrava vagamente disso. Após a morte do pai, Alice nunca mais havia chorado, agora lá estava ela chorando e soluçando, ele a abraçou e deixou que ela desabafasse.

Quarto de Alexian e Ashira

 Kim piscou os olhos três vezes antes de abri-los. Ele estava se sentindo péssimo. Olhou para o lado e viu sua irmã sentada na cadeira perto dele. Isso fez seu coração se aliviar. Ela estava bem, pelo menos parecia bem. Ashira estava logo trás dela, encostada na cômoda. Um aperto no coração atingiu Kim ou vê-la, havia chegado a hora de contar a verdade, pelo menos parte dela. Ainda existiriam segredos dentro dele, mais alguns hoje seriam revelados.

Sala de reuniões

 Alexian estava sentado esperando, estava dolorido e com a cabeça latejando, queria urgentemente que este dia chegasse ao fim e que ele pudesse tomar um longo banho, depois se deitar e por fim dormir por duas semanas inteiras. Infelizmente sabia que isso seria impossível. A porta se abriu e Isaty entrou acompanhado de Rytlock Brimstone, o charr Tribune da blood legion havia se tornado ainda mais intimidador e rabugento, ainda mais do que antes, após se tornar um revenant.

- Comandante espero que esteja ciente o porquê de minha vinda aqui?

- Como sempre direto ao assunto, não é mesmo Rytlock. Sim Marjory me comunicou que iria entrar em contato com você. Ela disse que você poderia ajudar os irmãos, só não imagino como Rytlock. Disse Alexian com um semblante cansado.

- Diacordo com Marjory, Hassui Deadcaller alega que ele e a irmã estão mortos, e como estive no mundo inferior do Mists isso me permite ter algumas teorias do que esta acontecendo a eles.

- Mortos? Como é possível? Eles dois parecem perfeitamente saudáveis para mim. Nenhuma semelhança com um morto-vivo Risen.

 Alexian estava surpreso, não imaginava nada disso, Marjory não havia dito nada. Nem Anise, nem sua esposa Ashira.

- Não fique assim senhor, sempre dizem que o marido é o último a saber. Brincou Isaty ao ver a expressão do líder.

- Nem um pio Isaty. Alexian disse rispidamente.

- Se o que desconfio for verdade comandante, você tem em mãos um gigantesco problema, algo que pode destruir sua guilda e iniciar uma guerra. Rytlock disse sem rodeios.

Quarto de Alexian e Ashira

 - Kim você pode me falar o que aconteceu com vocês dois? Não iremos mais tentar forçá-los, só queremos ajudar vocês dois. Disse Ashira calmamente.

 Kim continuava a olhar para a irmã, ele se lembrava de quando ambos eram inocentes. Quando o pesadelo ainda não havia começado. Shuurei fez um sinal com a cabeça indicando que ele podia falar. Kim olhou para Ashira e pensou o quanto seria mais fácil falar se fosse outra pessoa. Ele respirou profundamente e começou a narrar os fatos ocorridos há uma semana atrás.

 Floresta de Maguma, Aurik Bastian         1 semana atrás

 Shuurei ainda não entedia, assim como todos. Nada fazia sentido, Mordremoth estava morto. Como seus minions mordrens continuavam surgindo? Como os mortos-vivos risens podiam existir se Zhaitan também estava morto? Será que o poder dos Elder Dragons era tamanho que mesmo após sua destruição seu legado continuava a existir indefinidamente? Eram tantas perguntas assolando Shuurei enquanto pensava que ela não notou um mordren stalker se aproximando, ele ergueu o sabre pronto para matá-la, foi quando uma foice o cortou ao meio, Kim se aproximou da irmã chamando usa atenção.

 - Não se distraia em território inimigo. O que está acontecendo com você?

- Estou cansada! Esta guerra parece que não terá um fim!

- Não cabe a nós pensar quando a guerra terminará. E sim quantos corpos iremos empilhar no campo de batalha.

- Você está falando igual à Alice. Shuurei disse com um sorriso, logo depois se calando ficando vermelha.

 Kim ergueu uma sobrancelha e depois sorriu. Desta vez não iria provocá-la, era raro a irmã demonstrar carinho por alguém. Embora ele soubesse que cedo ou tarde ela teria de escolher entre Alice ou Irikami.

- Melhor continuarmos nossa missão. Com ou sem Mordremoth seus minions ainda são uma ameaça.

 A missão de Shuurei e Kim era simples em teoria. Consistia em destruir as incubadoras dos mordrens no momento em que brotassem. Já havia se especulado a idéia de se deixar uma unidade fixa do pacto nos locais onde estas incubadoras nasciam, mas pela aleatoriedade no tempo que elas levavam para germinar não tornava viável o uso destas unidades. Por fim o uso de equipes extermínio formadas por membros de guildas mostrou-se mais eficiente. Desde a derrota e quase aniquilação do pacto no assalto a floresta de Maguma as tropas do pacto se encontravam dispersas, somado a perda de seu Marshal Trahearne ao fim da batalha contra Mordremoth as tropas estavam desanimadas, exaustas e deprimidas. E o pior, os comandantes do pacto estavam gastando seu tempo promovendo suas candidaturas para o cargo de novo Marshal, ao invés de se preocuparem com os mordrens pairas que ainda infestavam Maguma. As ambições humanas sempre falavam mais alto do que as necessidades do grupo.

 O local da germinação da incubadora era localizado a sudoeste de Auric Basin, em um local chamado Morwood Wilds. Kim e Shuurei esperavam pouca resistência, os mordrens seres feitos de plantas e contaminados pelo poder do Elder dragon haviam perdido o propósito de sua existência que era servir Mordremoth. Eles agora seguiam seus instintos básicos sem o mestre para instruí-los. Porem mesmo assim ainda representavam uma ameaça considerável.

 A dupla de irmãos avançava cautelosamente, em perfeita sintonia, chegaram ao local onde a incubadora havia brotado há algumas horas. Cinco mordrens protegiam a incubadora, era possível ver pela membrana esverdeada o desenvolvimento de uma BladeMaster Diarmid, o ser de forma feminina e cabeça em forma de orquídea se encontrava em posição fetal no interior da incubadora, outro mistério. Uma campeã de Mordremoth como era possível um campeão dos Elder Dragons derrotados ainda serem gerados? Sabia-se que sua criação era muito mais demorada, e a energia da Ley line ajudava em seu desenvolvimento. Mas quem a direcionava para a incubadora agora? Perguntas e mais perguntas.

 Os irmãos se dividiram, usando a tática de atacar por ambos os lados, não dando tempo para o inimigo reagir. O fator surpresa somado ao tempo era essencial. Shuurei ficou invisível armada de espada e adaga, Kim do outro lado assumiu a forma de espectro com sua espada de duas mãos transformada em foice. Ambos atacaram ao mesmo tempo, Shuurei arremessou a adaga em um mordrem degolando-o, enquanto perfurava outro no peito com a espada. Kim saltou girando a foice partindo outros dois mordrens, o ultimo que havia sobrado aparentemente reagiu da maneira que seu instinto preservação ordenou e correu em fuga. Shuurei partiu em seu encalço, Kim ponderou em segui-la, mas destruir a incubadora era prioridade. Ele invocou seus minions e juntos atacaram com tudo. Shuurei continuava em perseguição, o mordrem armado de arco tentava atingi-la, ela se esquivava tentando um translocar eficiente para alcançá-lo, a fuga durou mais alguns metros terminando em um local sem saída. O mordrem estava encurralado, Shuurei sorriu confiante. Este foi seu erro, outros mordrens surgiram do chão, oito no total cercando-a. Aquilo era uma armadilha, mas como era possível? Eles não deviam mais ter a capacidade de raciocinar Shuurei pensava.

- Humana tola! Vocês não compreendem o poder superior que controla estas florestas, vai muito além do que vocês acreditam saber.

 Shuurei não pensou nas palavras do mordrem, não tinha tempo para isso. O cerco em volta dela estava se fechando. Quando todos os mordrens ameaçaram atacar algo desceu do céu no meio do circulo formado em volta de Shuurei, o susto a fez cair sentada no chão. O estranho vulto atacou os mordrens com rapidez e precisão. Em segundos todos estavam destruídos. Shuurei achou por um segundo que seu salvador fosse seu irmão, mas estava enganada, o vulto se virou para ela, os lábios de Shuurei sorriram, ela o reconhecia. Era um aliado.

- Obrigada por me ajudar, mas eu podia cuidar deles sozinha. Shuurei falou se levantando e sorrindo.

 Sempre que estava na presença “Deles” sentia-se como se estivesse diante de um poder superior, era uma sensação estanha, mas não desagradável. Por isso ela foi pega de surpresa quando uma das mãos dele atravessou seu peito como se ela fosse um fantasma. Uma terrível dor a atingiu, como se seu corpo todo estivesse se quebrando. Ela gritou em agonia caindo de joelhos, lágrimas descendo pelo rosto.

- Por quê? Ela perguntou.

- Escute atentamente criança, eu estilhacei sua alma, ela irá fragmentar lentamente até não restar nada! Sua existência será apagada do mundo, ninguém se lembrará de Shuurei, nem mesmo seu irmão! Ele falou, segundos depois Kim surgiu atacando, sua expressão em fúria, ele atacou colocando em cada golpe seu ódio, a vegetação ao seus pés morria conforme ele pisava, como se a vida fosse drenada. O estranho desviava dos ataques e os aparava com as mãos nuas. Quando ficou evidente que Kim não pretendia parar o vulto ordenou:

- Pare! Ou sua irmã pagará por sua ousadia.

 Kim forçou-se a parar, tremendo de ódio. Havia escutado apenas parte do que o vulto tinha dito, a alma da irmã havia sido despedaçada. Como isso era possível? Com uma força de vontade colossal Kim tentou se controlar e perguntou.

 - O que você quer conosco?

- Quero um trabalho. O líder de usa guilda encontrou nas ruínas de Lost precipice alguns textos antigos. Roube-os para mim e sua irmã terá a alma unida novamente. Mais sejam rápidos, ela só tem uma semana de existência.

 Após dizer isso ele desapareceu em meio a uma explosão de luz similar a um pequeno sol. Kim correu para a irmã, mal havia escutado o que o estranho havia dito. Sabia que não deveria confiar “neles”. Teve certeza disso no momento em que os conheceu. Mas isso não importava no momento, ele se ajoelhou ao lado da irmã, ela parecia agonizar. Kim examinou sua aura e quase teve um choque, ele não mentira. Kim podia sentir a alma de sua irmã se partindo lentamente em dezenas de pedaços. Ele tinha de fazer algo, não podia ficar assistindo a irmã sofrer novamente. Há 15 anos atrás os dois sofreram juntos quando eram crianças, não permitiria a irmã sofrer novamente desta vez sozinha e sem ao menos considerar uma única vez usou seu poder necromante para dividir sua própria alma em duas, retirou uma parte e a fundiu a alma fragmentada da irmã, fazendo-a aderir como cola unindo uma peça de cerâmica rachada. Kim sentiu a mesma dor que a irmã sentia uma dor indescritível, pior do que qualquer tortura existente no mundo físico ou espiritual. Os dois ficaram caídos no chão por mais de uma hora, se algum mordrem os tivesse encontrado durante esse tempo não teriam como se defenderem.  Porem aparentemente algo os mantiveram ocultos por esse tempo.  A dor foi reduzindo até se tornar tolerável, Shuurei e Kim sabiam que esta dor nunca cessaria e que o destino dos dois estava selado.

Quarto de Alexian e Ashira

 Kim terminou seu relato, havia omitido algumas partes. A identidade do causador era só uma delas, o que havia se passado com ele e a irmã era pessoal demais para compartilhar, assim como o que havia acontecido a eles há 15 anos atrás.

Ashira estava chocada, em todos seus anos na Priory nunca havia lido ou escutado o termo fragmentação da alma, assim como fazer uma pessoa deixar de existir de tal maneira a ninguém se lembrar dela. Se isso era uma magia, era uma muito antiga, não saberia dizer sequer se pertencia a este mundo.

- Kim quem era a pessoa? Quem fez esta monstruosidade com vocês?

- Não podemos dizer Ashira, sempre que tentamos pronunciar quem ele é ou o que é sentimos nossa alma partir mais um pouco. Aparentemente isto é uma trava de segurança que ele colocou em nós.

- Espere, você disse que também está tendo a alma fragmentada?

- Sim, quando uni minha alma com a alma da minha irmã fui contaminado pelo mesmo poder que a está destruindo.

- Nada disso faz sentindo.

- Está dizendo isso para mim Ashira? Disse Kim com um sorriso amargo no rosto.

- “Estamos mortos” Ashira, é simples assim. Na verdade é bem pior, deixaremos de existir. Não sei por quanto tempo prolonguei a vida de minha irmã, mas é fato que o tempo dado por “Ele” já acabou. Não a nada que possamos fazer...

- Talvez eu tenha algo a dizer sobre isso! Disse Rytlock abrindo a porta do quarto e entrando com Alexian logo atrás dele.

- Rytlock? O que faz aqui? Indagou Ashira.

 Rytlock a ignorou passando por ela e parando em frente a Kim. Os olhos vendados de Rytlock sobre a faixa pareceram emitir uma pequena luz azulada, ele ergueu uma das mãos e a forma do dragão Glint surgiu sobre ele. Kim permaneceu imóvel, não demonstrava estar com medo, apenas curioso ao que ia acontecer. Da mesma forma que Glint surgiu, logo em seguida desapareceu. Rytlock se virou para Alexian e anunciou suas suspeitas.

- Comandante a fragmentação na alma de Hassui Deadcaller e sua irmã é similar a destruição que está ocorrendo na Mists, não resta dúvidas que ambas estão ligadas. E posso afirmar que grandes áreas no espaço-tempo já deixaram de existir, logo os efeitos destas fragmentações temporais será sentida em nosso mundo.

- E acredito que você só achou importante relatar sobre isso agora Rytlock? Disse Ashira nervosa, ela não gostava que informações importantes fossem omitidas.

- Tais informações já foram notificadas, e estão sendo investigadas antes mesmo de minha ida a Mists. Rytlock rebateu rabugentamente.

- Por quem? Obviamente a Durmand Priory não foi avisada.

- O consórcio!  Ou você achava realmente que o objetivo das Fractais era meramente

aprendizado de história antiga?

- Então o que causa as Fractais é esta fragmentação da Mists?

- Correto, durante minha estadia na Mists as lendas do passado estavam lutando para deter o avanço do que eles chamavam de o Vazio. Este foi o motivo do poder do revenant ter surgido, para combater esta ameaça agora no plano físico.

- É informação demais. Falou Ashira.

- Nem um décimo do que precisamos descobrir. Se Shuurei e Hassui Deadcaller foram contaminados por esta força destruidora e o causador disso quer os textos antigos achados por Alexian, é hora de saber o que ele teme que seja descoberto neles.

- Concordo. Vamos todos nos reunir na sala do conclave, eu irei revelar o que foi traduzido até agora. Rytlock você é meu convidado. Disse Alexian recebendo um olhar cortante de Ashira.

Alexian sabia que a esposa odiava ser ignorada, assim como a ordem a que pertencia. Porem desta vez a prioridade era os textos antigos e Rytlock poderia ajudar a guilda a aceitar o que os textos diziam. Sem dúvida o que eles revelavam era quase pior do que a raiva de sua esposa...  quase.



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