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História Daddy ; jaeyong - Gatinho, pokemons e hora do jantar


Escrita por: jyminx

Capítulo 27 - Gatinho, pokemons e hora do jantar


Chan caminhava pelas ruas frias e agitadas de Seoul, o sol brilhava naquele dia mas a temperatura ainda era baixa, consequentemente deixando o ar um tanto gélido. Vez ou outra suspirava, arrumando seu gorro sobre sua cabeça, se certificando em cobrir bem suas orelhas, mas aquela não era sua maior preocupação, afinal, em uma mão, tinha uma caixa de transporte para gatos, onde um gatinho laranja e carrancudo miava, e em sua outra mão, tinha os dedos entrelaçados a outros, só que muito menores, se tratava de Wonyoung, sua pequena irmã.

A garotinha vestia um grande casaco vermelho e botas de joaninha, e mesmo que fosse suas botas favoritas de inverno, a mesma tinha um grande bico em seus lábios, além dos olhinhos sempre direcionados aos próprios pés ou ao gato, demonstrado que toda sua alegria não era presente naquele momento. Chan sentia o coração doer, afinal, sua irmã era a única coisa que ainda lhe restará e era com certeza o seu bem mais precioso, e não ver um sorriso no rostinho da mesma era de partir seu coração.

– Wonie, não fica assim... – apertou levemente a mãozinha que estava junto da sua. – Tá vendo o letreiro azul no final da próxima quadra? É ali!

A menina agora olhava fixamente para o lugar, queria chegar ali o mais rápido possível. Seu gatinho não estava conseguindo comer por dois dias, não parava de vomitar e aquilo estava acabando com ela. Ele foi seu primeiro amigo, a vó dela não tinha condição de ficar saindo com ela e por isso não conheceu muitas crianças, mas agora que tinha entrado na escolinha estava muito feliz, já havia feito alguns amiguinhos e Mark era um deles, na verdade, o mais especial de todos eles.

Ela amava muito a avó, mas ela já estava muito velha e estava ficando cada vez mais doente, não a culpava por não conseguir brincar consigo mas sentia muita falta, por isso acordava todos os dias torcendo para que Chan fosse a visitar, mesmo sabendo que o outro era muito ocupado.

O gatinho começou a chorar de dor e aquilo foi a gota d'água para a pequena criança, sabia que no fundo o que estava prestes a fazer era errado, mas algumas medidas, em sua cabeça, eram necessárias. Elas soltou a mão do seu irmão e usou toda sua força para sair correndo em direção à loja. Chan começou a gritar, mas não poderia sair correndo por causa do gatinho.

Wonyoung empurrou a grande porta da clínica, estava com os olhinhos cheios de lágrimas.

Jun e Kokoro estavam na parte da frente da clínica conversando sobre qual era o melhor shampoo para poodles, quando a garotinha entrou. Jun percebeu seu leve desespero e logo foi falar com ela.

– Oi princesa, bota bonita essa sua! – apontou enquanto ia em direção a criança. – Precisa de alguma ajuda? – se abaixou em frente a pequena.

– Meu gatinho, ele...

– WONYOUNG! – Chan entrou na clínica gritando enfurecido, Junhee o reconheceu na hora e não poderia ter o achado mais fofo, ele estava cheio de roupa e vermelho do que parecia ser raiva. – GAROTA SUA DOIDA, E SE UM CARA MALVADO TE PEGA, COMO QUE EU FICO? – passou a mão pelo cabelo o bagunçando por completo. – Não faz mais isso okay? – se agachou e acariciou o cabelinho da menina.

Kokoro assistia a cena com a cabeça entre as mãos, estava adorando como em pouco tempo a clínica estava muito movimentada e cada dia com uma cena diferente.

– Então quer dizer que você é o Chan? – Jun já estava em pé, após proferir levantou as sobrancelhas.

Chan levantou sua cabeça em câmera lenta para ver quem estava falando, não se lembrava de ter algum amigo veterinário e nem de conhecer um. Apenas foi naquela clínica porque ficava no caminho do bar e ele sempre passava por ela. Mas seu choque não poderia ter sido maior, o menino o qual tinha um crush estava ali de frente para si, e... tinha dito seu nome?

Em uma milésimo de segundos se lembrou que Yooa havia o dito que o dono das meias neon já havia visto o seu tweet, mas definitivamente não esperava que isso significasse algo e nem que fosse o encontrar no meio de um terça feira em uma clínica veterinária.

Chan que já estava agachado apenas terminou de sentar e estava ainda perplexo olhando o outro. Wonyoung não parecia estar prestando atenção nos surtos internos de seu irmão mais velho, ainda tinha seus olhos fixos em seu pequeno gatinho.

– Desculpa! – ela se curvou rapidamente para o irmão que estava a sua altura por estar sentado mas logo se virou ao outro que estava sorrindo com a cena toda – Moço, é você que vai cuidar do meu gatinho?

Ela o olhou com os olhinhos ainda repletos de lágrima, em parte por seu irmão ter ficado chateado consigo e pelo gato continuar a miar de dor, seu pequeno coração parecia nunca ter doído tanto. Toda vez que Chan por algum motivo a repreendia mesmo de forma calma, ela ficava extremamente sentida, ele é a figura mais próxima de um pai que ela possui e ele tem o mesmo significado de um para ela. Wonyoung nunca soube, pois sua memória não é capaz de lembrar, o que é brincar com o pai ou ser cuidada pela mãe, não que isso tenha feito falta pois Chan se desdobra por inteiro para fazer os dois, sempre que consegue mesmo que só por uma horinha vai para casa vê-la. Nada mais naquele mundo importava mais para Chan do que aquela pequena criança.

– Vou sim! – piscou para a pequena e logo depois foi em direção ao menino que ainda estava estático, estendeu a mão para ele que foi aceita após alguns segundos. Jun o puxou com certa força e ao levantar Chan parou a poucos centímetros do rosto do outro, ato esse que fez Junhee abriu um sorriso ladino. – Eu pareço um cara malvado?

Agora a vermelhidão no rosto de Chan possuía outro motivo.

– Hm?

Jun se abaixou e pegou a caixa do pequeno gato e chamou a pequena garotinha para vir consigo, Chan foi logo atrás ainda atordoado.

– Eu vou trazer uma máquina de pipoca para essa clínica, cada dia acontece alguma coisa... – Kokoro comentou consigo mesma mas logo depois já estava ocupada mais uma vez atendendo o telefone.

Junhee foi o primeiro estagiário da clínica e havia entrado lá bem antes que Sicheng, inclusive havia sido ele que pedira a Jaehyun para contratar o outro. Jun já estava à beira de terminar a faculdade, seu último semestre era esse pois havia conseguido adiantar varias horas de aula durante os primeiros anos e Jaehyun já estava o treinando para o efetivar, mesmo ele não sabendo. A clínica tem varias salas e uma delas estava sendo usada para depósito desnecessariamente então três meses atrás Jung fez questão de a transformar em um consultório para o mais novo já ir treinando mesmo só indo lá de vez em quando.

Entraram na sala e ela era de todas as formas muito fofa, apesar de majoritariamente branca possuía alguns detalhes coloridinhos que dava um ar gracioso a sala. A menina até se sentiu mais confortável estando naquela sala, Chan continuava apenas os seguindo.

– Você tem um jaleco? – a menina perguntou encantada ao ver a peça pendurada na porta de um armário.

– Tenho sim, preciso dele para atender o gatinho! – retirou seu avental rosa pastel com cuidado, dado espaço para sua blusa branca que marca perfeitamente seus largos ombros, mas logo os cobriu com o jaleco também de coloração clara. – Vamos dar uma olhadinha nele.

O tirou da caixa o colocando na mesa feita de metal, o gato parecia extremante fraco e estava levemente contorcido devido a dor. Junhee passou a mãozinha no pelo dele, já com a luva, na tentativa de alcalma-lo.

– Irmão... eu n-não consigo ver! – Wonyoung estava na pontinha dos pés tentando enxergar o que acontecia na mesa, Chan se abaixou e ela logo levantou os bracinhos para que ele a levantasse.

Junhee desviou seu olhar dos outros dois pois não conseguia evitar sorrir, os dois eram simplesmente fofos demais para si. Mediu a temperatura, examinou cada uma das partezinhas e fez varias perguntas a menina que respondeu todas com a maior sinceridade ainda no colinho do irmão. Deu uma injeção e logo em seguida um pequeno petisco para o gatinho

– Acabei já, podem se sentar! – Jun indicou as duas cadeiras posicionaras na frente de sua mesa no fundo da sala.

Tirou suas luvas, higienizou suas mãos e a mesa onde o gatinho estava e foi logo de sentar na frente dos dois irmãos. A menina estava alegre e feliz por Jun ter sido tão atencioso com o gato, ficou encantada com a leveza e o carinho que ele. Chan não estava diferente, todo o cuidado e paixão transbordavam de Junhee enquanto ele atendia seus pacientes, era um amor completamente sincero e que havia sido notado por Chan.

– Então, ele está com um verme. É um dos mais simples! – tentou tranquiliza-lós – Se vocês derem o remédio direitinho, em cinco dias ele já estará bem saudável. – Entrelaçou seus dedos por cima da mesa enquanto ia explicando da forma mais calma possivel. – Será um comprimido durante dez dias, eu indico que vocês cortem e coloquem no meio da comidinha dele, que nem será notado.

Junhee explicou mais um pouco sobre o verme e deu varias dicas para os dois a sua frente. Os olhinhos de Wonyoung estavam 2 vezes maiores e brilhavam ao escutar a explicação do mais velho, mas esse mesmo brilho se perdeu quando viu o rosto de seu irmão ao olhar o preço de remédio, que nem estava contando com o preço da consulta.

– Hm... eu não sei se eu poderia fazer isso, mas eu tenho amostras desse remédio aqui, vou dar 4 para você, pois possuem 3 comprimidos em cada, mas vocês têm que prometer que não vão contar nadinha pro meu chefe! – falou a última parte bem baixinho e se curvando um pouco como se fosse um grande segredo. Wonyoung não conseguiu segurar sua risada gostosa após o maior ser tão fofo consigo.

– Muito obrigado! – Chan agradeceu quando Jun se virou para pegar o remédio. – Mas se for te causar prejuízo, não precisa, eu posso pagar!

O preço da consulta e do remédio pegariam uma parte muito grande do seu salário, doia muito em si não conseguir ganhar tanto dinheiro e ainda mais não poder proporcionar coisas melhores para Wonyoung, seu coração dói todas as vezes quando eles estão passeando e a menina passa por uma loja de brinquedos e fica fascinada com as vitrines mas mesmo assim nunca pede nada pois sabe que seu irmão não conseguirá pagar. Muitas vezes se pega frustrado pensando o que poderia melhorar para dar uma vida melhor para ela.

– Não se preocupa, estou dando isso para vocês só porque achei sua irmã uma gracinha! – queria ter dito que não só a irmã era uma gracinha, mas resolveu guardar para si. – Como é a primeira vez de vocês aqui, preciso fazer um ficha, são só algumas perguntinhas para colocar no formulário.

Chan confirmou e Wonyoung foi para ao chão brincar com o gatinho que já parecia estar com um aspecto melhor após a injeção.

– Nome?

– Kang Yoochan – respondeu baixo devido a vergonha.

– Data de nascimento.

– 31 de dezembro de 99.

Após escutar Jun colocou sua mão sobre a boca antes de soltar um risinho, ele realmente tinha carinha de adolescente mas não esperava que ele fosse realmente tão novo. Fez mais algumas perguntas como número da identidade e onde ele morava. Jun se afastou um pouco do computador e agora sua atenção estava inteira voltada para o mais novo.

– Número de contato.

Chan arqueou a sobrancelha e abriu um pequeno sorriso.

– Isso está no formulário ou é para você?

Abriu um belo sorriso, o outro era muito esperto.

– Acho que fui pego... – levantou os braços como se estivesse se rendendo. – Não precisa mais se declarar pelo twitter. – empurrou um papelzinho na direção de Chan. – Agora você tem meu número!

Realmente, o garoto loiro que ele havia visto no refeitório é bem mais que apenas isso, é uma confusão de cores, alegria e muito amor e que ele definitivamente estava pronto para mergulhar de cabeça apenas para descobrir um pouco mais sobre o garoto misterioso de roupas coloridas.

* »»——⍟——««*

Taeyong e Mark brincavam juntos, o pequeno se distraía com pelúcias do Pokémon, os fazendo lutar entre si de acordo com suas habilidades, e Taeyong vez ou outra interpretava um das pelúcias, ou gravava o pequeno.

– O grinfe vai até o inimigo! Aí ele espalha a gosma dele! – Mark descrevia cada pequena ação, fazendo a pelúcia branquinha andar como o verdadeiro personagem – Então o Flareon joga uma rajada de fogo nele, e CABOOM!

O pequeno riu alto, deixando o corpo cair para o lado enquanto sorria bobinho pela grande disputa de Pokémon de pelúcia, mas antes que pudesse voltar a sua brincadeira, o barulho alto de sua barriga roncando se fez presente, fazendo o pequeno só rir ainda mais enquanto Taeyong tinha os olhos arregalados.

– Já está na hora de jantar! Por que não me disse que estava com tanta fome, Mark? – Levantou-se e pegou na mãozinha alheia, o levando até a cozinha.

– Eu nem lembrei... – Saltitou até o outro cômodo.

– Vamos preparar alguma coisa, o mais rápido! – Bagunçou os fios do menor.

Enquanto procurava pelos ingredientes e objetos que usariam, Taeyong pode ver Jaehyun adentrar a cozinha, o mesmo voltava do trabalho, parecia cansado mas mesmo assim com um grande sorriso nos lábios, os fios ainda arrumados como sempre, as roupas brancas um poucos justas, destacando os músculos do mesmo, a camisa tinha 2 botões abertos, e aquilo fora o suficiente para fazer Taeyong suspirar.

– Oi, papai! – Mark teve o corpo levantado até o colo do pai, abraçando o mesmo.

– Oi, hyung... – Taeyong sorriu bobo, colocando alguns dos temperos sobre a bancada.

– Estão fazendo o jantar? – Jaehyun perguntou, vendo Mark confirmar – O que estão fazendo?

– Bibimbap... – Taeyong falou baixo, organizando tudo sobre a bancada.

Jaehyun já colocava Mark no chão e lavava as mãos, Taeyong sabia que o mesmo estava cansado e não se importaria em cuidar de fazer aquilo, mas Jaehyun era alguém insistente.

– Hyung, não precisa, eu posso fazer isso! – O olhou nos olhos quando o mesmo já o ajudava a pegar alguns dos ingredientes.

– Não me importo em ajudar... – Sorriram um para o outro.

Taeyong deu de ombros e apenas caminhou até o armário, o abrindo para que conseguisse pegar as tigelas para o bibimpab, mas mesmo que não fosse exatamente uma pessoa baixa, os armários foram projetados para Jaehyun e sua abençoada altura, então por pouco, não conseguia alcançar as tigelas, então quando cogitou pegar uma das cadeiras para que pudesse subir na mesma e pegar as tigelas, pode sentir o corpo de Jaehyun contra o seu, e principalmente o pequeno volume roçando contra sua bunda, suas bochechas coraram na hora a mal teve reação alguma a não ser suspirar baixo e agradecer mentalmente por Mark ser uma criança inocente e ao menos perceber o que acontecia ali, quando sentiu o corpo do mais velho se separar do seu, pode ver Jaehyun com as tigelas em mãos enquanto lhe dava um pisacadela. Taeyong apenas quis morrer, sentia uma onda de calor e arrepio atravessar seu corpo, e mesmo que sua mente gritasse para não fazer aquilo, seu corpo apenas queria o outro, os beijos, os toques, as carícias, tudo.

O loiro deu seu máximo em agir normalmente enquanto preparavam o jantar, vez outra observava Mark e se permitia sorria, mas logo trocava olhares com Jaehyun e sentia o coração acelerar. O jantar não demorou em ficar pronto e Taeyong não viu mal algum em jantar com os outros dois ali. Vez ou outra Taeyong sentia o olhar de Jaehyun queimando sobre si, o fazendo suspirar baixo.

– Taetae! – Mark chamou.

– Oi, bebê! – Sorriu para o menor.

– Por que suas bochechas estão vermelhas? – Taeyong nunca quis tanto enfiar a cabeça num buraco, por que crianças eram tão sinceras?

O menor sorria de forma inocente, mal fazia ideia da tensão que rondava aquela mesa.

Jaehyun apenas sorriu de canto, da forma mais maliciosa que conseguiu, Taeyong procurou por palavras mas não conseguiria respondê-lo, sentia o coração acelerado e as mãos suarem, estava completamente constrangido.

Não demoraram em terminar de jantar, felizmente Mark ficou distraído ao usar o celular do pai para assistir Pororo, então aquele era o único som possível de se escutar na mesa, além dos talheres. Logo Taeyong pegou Mark e o levou até o quarto, o dando um banho e vestindo o pijama do mesmo. Quando o pequeno já tinha os fios penteados, Taeyong o colocou na cama e o cobriu, sentando no canto e o observando.

– Está com sono? – Acariciou a bochechinha do menor, o vendo negar enquanto mal conseguia manter os olhinhos abertos.

Taeyong apenas riu baixo, logo olhando para trás e se deparando com Jaehyun apoiado no batente da porta, mas dessa vez somente com uma bermuda, Taeyong estranhou pelo frio mas não pode dizer nada ao ver o abdômen definido do mesmo.

– Boa noite, bebê! – Taeyong beijou a testa do pequeno e se afastou, vendo Jaehyun se aproximar e fazer o mesmo.

– Boa noite, meu amor... – Sorriu, logo saindo do quarto e fechando a porta, vendo Taeyong o encarar.

Nenhuma palavra havia sido dita, bastou Jaehyun apenas se aproximar que Taeyong pode sentir as pernas fraquejarem e sua carinha brava já não adiantaria de mais nada, suspirou baixo e ousou observar o corpo do maior a sua frente, Jaehyun era perfeito, sempre gostou de caras altos com músculos, nada exagerado, mas na medida perfeita, perfeito para si, e Jaehyun era definitivamente seu tipo ideal. Mal notou que mordia o lábio inferior, fazendo Jaehyun rir.

– O que pensa que está fazendo?

– Não estou fazendo nada! – O mais velho falou em rendição e sorriu, vendo Taeyong o olhar com certo deboche.

– Eu não nasci ontem! – Riu baixo, revirando os olhos.

– O que acha que eu estou fazendo?

– Começa assim, Jaehyun! Você vem com esse papinho e esse maldito sorriso, então vem chegando cada vez mais perto, coloca a mão na minha cintura e depois... Acordamos nus na sua cama!

– E é isso o que você quer?

– Jaehyun... – Suspirou baixo e sentiu a mão do mais velho sobre sua cintura.

– Eu sei que quer...

– Não vamos agir como se fosse eu o desesperado, sei que me deseja, você não sabe ao menos disfarçar! – Aproximou-se do mais velho, ficavam cada vez mais próximos, já podiam sentir a respiração quente e lenta do outro.

– Você também não sabe, estamos no mesmo barco, Lee Taeyong! – Piscou para o outro e antes que Lee pudesse retrucar, Jaehyun o puxou pelo camisa, fazendo os corpos ficarem totalmente colados.

Trocaram sorrisos bobos e logos os lábios foram selados, Jaehyun mal esperou que o beijo se aprofundasse e já caminhava para o quarto com Taeyong em seus braços, enquanto ainda mantinhas os lábios selados.

– Ei!– Taeyong tentou se manifestar quando sentiu os lábios alheios em seu pescoço, o depositando um chupão lento, mas mal pode dizer outra coisa pois já gemia de forma baixa, fechando os olhos.

Taeyong foi colocado sobre a cama e quando abriu o olhos Jaehyun já estava sobre si, mal pensou duas vezes e empurrou o mais velho, deitando sobre o mesmo e o despejando selares, deu alguns selinho no mais velho e logo desceu até o pescoço alheio, em seguida clavícula, peitoral, abdômen e quando se deu por si já segurava o cos do shorts do mais velho.

Jaehyun sentia o corpo esquentar e formigar, vez ou outra sentia uma onda de calor quando Taeyong o beijava de forma mais lenta, seu membro já dava sinal e quando notou o loiro próximo a seu membro, apenas suspirou alto. O loiro sorriu malicioso, pressionando o volume entre os dedos, sorrindo fraco, fazendo o maior suspirar, logo puxando o shorts até que o maior estivesse totalmente nu, fazendo o membro alheio saltar enquanto Taeyong salivou.

O menor não demorou em descer da cama e se sentar ao chão, vendo Jaehyun ir até a ponta da cama e afastar as pernas, aquilo foi o suficiente, não voltariam atrás. Taeyong com calma segurou o membro pela base, subindo e descendo a mão lentamente enquanto sorria, Jaehyun fechou os olhos e suspirou, sentindo o corpo tremer levemente quando Taeyong pressionou ainda mais o membro alheio.

Taeyong o fitava, cada vez maior, mais grosso, cada vez mais pré gozo era expelido e cada vez mais as veias inchavam, a visão dos deuses para Lee Taeyong. O masturbava rapidamente, vendo o mais velho gemer de forma rouca enquanto usava as mãos para apertar os fios loiros do mais novo.

Taeyong não demorou em enfiar o membro na boca, fazendo Jaehyun gemer alto, afundou o mesmo na boca e suspirou baixo.

Chupou desde a base até a cabeça, sorrindo enquanto passava a língua por toda a extensão, voltando a chupar rapidamente, Jaehyun sentia o corpo tremer cada vez mais enquanto vez outra erguia o quadril buscando por mais prazer. Taeyong sentia o fios sendo apertados enquanto a boca era totalmente surrada pelo membro do outro, fechou os olhos com força e abriu a boca ainda mais, então apenas soltou o membro e abriu mais a boca, vendo Jaehyun estocar com gosto enquanto gemia sôfrego.

Taeyong tinha os olhos marejados enquanto tentava ao máximo não engasgar, cada vez mais sentia o membro afundar em sua garganta, causando alguns barulhos baixos e eróticos, fazendo o Lee corar. Jaehyun sentiu seu ápice se aproximar, retirando o membro da boca do mais novo e começando uma masturbação rápida, não demorando em gozar no rosto do outro, que segurou-se para não xingar alguma coisa, apenas colocando a língua para fora.

Jaehyun não hesitou em puxar o mais novo para um beijo lento e calmo.

– Eu preciso de um banho! – riram juntos.


Notas Finais


tardeee

junchan = TUDO

obrigada de verdade por estarem sendo tão atenciosos comentando e favoritando, mesmo sendo pouquinho ainda já me deixa m u i t o felizz

tomem aguinha e até quarta :)


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