Era possível escutar a musica vinda da balada quase uma quadra de distância.
Taeyong concordara em ir, mas já estava se arrependendo antes mesmo de chegar. Teria que chegar na casa de Jaehyun logo depois do almoço e não queria estar de ressaca para cuidar do pequeno Mark, bem agora que estava conquistando o coraçãozinho da criança.
– Que cara é essa Taeyong? – Doyoung disse logo apos dar um leve soco no ombro do Lee – Vai me falar que está pensando no velho?
– Primeiro, ele não é velho. Segundo, eu tô pensando no filho dele.
– Pior ainda! – Yuta falou brincando com as mangas de sua blusa. – Não acredito que você se apaixonou em dois dias.
– Eu e apaixonado na mesma frase nem faz sentido. – desviou sua atenção agora para Yuta – Ele é gato, mas deus me livre me envolver com um homem casado. Já me basta ter que lidar com os dramas do Doyoung.
– Ah pelo amor de deus, Taeyong, tá falando de mim, mas vai negar que você não queria dar para esse cara?
Parou para pensar durante um segundo. Imaginou Jaehyun suado, da mesma forma que encontrará assim que eu entrou em sua casa 2 dias antes, por cima de si. O imaginou segurando as suas coxas enquanto o penetrava de forma calma e forte exatamente como o perfil de Jaehyun se encaixava. Aquele olhar tão forte e presente secando seu corpo enquanto a única coisa que realmente importaria é parte mais íntima dos dois.
Ok, talvez quisesse dar para Jaehyun.
Mas aquilo não envolvia nenhum sentimento sequer. Disso ele tinha certeza. Já fora apaixonado antes, por mais que tivesse sido unilateral, já sentiu o que era ter as borboletas percorrendo seu ventre o deixando nervoso para dizer um simples "oi".
Ele não se sentia assim em relação a Jaehyun.
– Vamos só tentar não chegar depois das 5 em casa. – Foi dito por Taeyong assim que cruzaram a porta. E essa seria a última frase que os três escutariam durante a noite, em alto e bom som.
*»»——⍟——««*
Yuta era reconhecido por todos os lugares que frequentava que houvesse pessoas de sua idade. Ele era extremamente popular tanto pela sua aparência quanto por ser um dos jogadores do time de futebol da maior faculdade de Seul. Ele se sentia um astro.
Conseguiu entrar no time logo no primeiro ano, coisa rara para acontecer com um calouro. Nunca deu muita importância para escola, então ficava no seu tempo livre ou em uma quadra de futebol ou em seu quarto tocando algum instrumento.
E estar no time, tinha lá suas vantagens.
Sempre que quisesse um baseado, teria alguém por perto com um prontinho para lhe entregar. Yuta adorava ter esse tipo de privilégio. Infelizmente tinha se apegado a essas ervas nem um pouco agradáveis para saúde, quando estava no segundo ano. Todos sabiam que Yuta fumava, ele não escondia de ninguém. Ele gostaria de parar, mas não conseguia pensar em algo que conseguisse substituir a sensação de calma e prazer que sentia.
Já estava em sua terceira bebida, não ligava muito para o sabor, geralmente escolhia pela cor do drink. Agora estava segurando um azul, que ao seus olhos tinha sido o mais atrativo visualmente até agora. Yuta não era de ficar se atracando com muitas pessoas na balada - deixava esse trabalho para Doyoung - às vezes ficava com uma, no máximo.
Mas esta noite ele não estava afim.
Yuta é lindo de todas as maneiras e isso ninguém seria capaz de negar. Doyoung usa Yuta como modelo para praticamente todos os projetos que lhe é designado. Uma vez quando tirou uma foto de Yuta, em que ele estava com pedrinhas coloridas brilhantes coladas na maçã de seu rosto. Por meio de edição deixou o mais novo em preto e branco e manteve as pedrinhas coloridas. Ganhou a maior nota e ainda teve cartazes com essa foto exposta por toda faculdade.
O japonês conseguia atrair vários olhares para si enquanto tentava caminhar falhando ao não conseguir deixar de trombar nas pessoas enquanto percorria o espaço iluminado por luzes coloridas intensas. Procurava algum rosto conhecido, não de pessoas que sempre o cumprimentavam pela sua posição no time, mas de alguém que realmente fosse próximo.
Avistou alguns meninos time um pouco mais à frente, ficou com preguiça de ir lá cumprimentá-lós, então simplesmente deu meia volta e se dirigiu à saída da balada. Iria fumar.
Mas aquele era apenas o primeiro da noite.
*»»——⍟——««*
Doyoung tem a perfeita cara de anjinho que engana qualquer um.
Não havia passado nem duas horas que eles estavam na festa e ele já tinha fica com 5 pessoas diferentes. Doyoung tinha esse tipo de costume. Ia para as baladas por dois motivos : ficar bebado e beijar o máximo que conseguisse enquanto estivesse lá.
Sua questão não era a quantidade, ele não liga para quantos ele ficou, ele liga para não estar sem beijar por momento algum. Ele adora a sensação de poder estar em contato com alguém, de poder ter uma pessoa em seus braços por algum tempo. De poder toca-lá e mais ninguém.
A ideia de relacionamento sério é assustadora para Doyoung. Para que ficar com um pessoa só se ele pode ficar com 6?
Era conhecido como "tarado" por seus amigos, não pelo sentido da palavra de assediar pessoas, mas pelo sentido em que não consegue controlar seus estímulos. Se ele avistasse alguém que ele gostasse, ele faria o possível e o impossível para tê-lo.
Agora estava ficando com Jisoo. Ele tinha a avistado de longe, achou ela linda, suspeitou que não teria chance, mas mesmo assim seu corpo foi levado a ela quase como um imã. Ela parecia de certa forma sozinha e até um pouco triste.
Doyoung se aproximou dela perguntando se estava tudo bem. Não era costumeiro ele sequer falar algo com os seus ficantes, mas uma onda de compaixão o atingiu e ele estava de certa forma um pouco preocupado. Ela assentiu e então sorriu, ela não imaginou que um completo desconhecido fosse se importar consigo.
Depois de alguns minutos de conversa, já estavam se beijando. Ela estava sentada em uma das cadeiras do bar, enquanto Doyoung estava na sua frente entre suas pernas. Seus braços estavam localização no pescoço enquanto ele se deliciava apertando levemente a cintura dela. Tinha sido até agora o melhor beijo da noite.
Quando se separaram, Jisoo estava com a bochecha completamente vermelha. Kim achou fofo, mas apenas piscou e se afastou. Sabia a dose certa para não se apegar a ninguém, se desse mais um beijo na menina sabia que iria querer seu número e isso estava fora de cogitação.
Foi para o outro lado do bar e pediu dois shots de vodka. Quando foi atrás de Jisoo, não deixou de notar como o bartender era gato, então estava prolongando sua estada naquela bancada pra ver se não conseguia chamar a atenção do alto moço.
Quando viu que ele estava ocupado demais correndo de um lado pro outro atendendo às pessoas, voltou para pista de dança. Avistou Yuta e ele estava completamente chapado, mas estava acompanhado de Sehun então não teria problema, estava em boas mãos. Procurou Taeyong com os olhos, mas não encontrou no meio de tantas pessoas, imaginou que estivesse em algum sofá conversando com alguém.
– Doyoung? – uma voz atrás de si proferiu em tom de surpresa. Quando se virou viu um rosto tanto quanto familiar.
– Park Jinyoung, você por aqui. – sorriu de lado. Não esperava o encontrar esta noite.
– Que reação foi essa? – Jinyoung se aproximou um pouco mais – Tá querendo de novo?
Doyoung desviou o olhar e sorriu. Park era convencido demais, sabia que Doyoung não negaria.
– Sendo bem sincero, eu não estava pensando sobre isso. – se aproximou do mais alto e começou a brincar com seus dedinhos no ombro do outro. – Mas agora que você perguntou, eu não me importaria de repetir a dose.
– Eu imaginei. – Park o puxou pelo passador de sua calça, colando o corpo do outro no seu.
O beijo era completamente necessitado, nem parecia que Kim estava beijando não fazia 30 minutos. Jinyoung era a única exceção que Doyoung abria quanto a sua política de não ficar com uma mesma pessoa mais de uma vez. Essa era a quinta vez que ficavam, sendo que as duas primeiras foi apenas acabar na cama de Park no dia seguinte.
Os dois sentiam uma atração muito grande um pelo outro, mas nunca resultaria em um relacionamento sério, os dois são descompromissados demais para isso um dia acontecer. E talvez seja por serem tão parecidos quanto a isso, que gostem tanto de ficar um com o outro. Sabem que quando acabar não vai mais significar nada e quando se encontrarem de novo vão ficar como se nunca tivessem se separado.
Era incrível aos olhos dos dois.
A boca de Doyoung parecia se encaixar perfeitamente na boca do outro. Os movimentos de ambas as línguas acontecia em uma sincronia perfeita. Estavam totalmente entregues um ao outro. Se a balada não estivesse cheia talvez fossem expulsos pela cena explícita que estava acontecendo ali. Jinyoung sabia exatamente como excitar o outro, estava com ambas as mãos apertando a bunda de Doyoung enquanto pressionava a ereção alheia contra a própria. Kim estava com uma mão no rosto de Park enquanto a outra estava localizada no cabelo. Quando descobrirá que o mais alto delirava quando mexiam em seu cabelo, recusava-se a tirar a mão dali.
Jinyoung trouxe sua mão para frente e começou a passar levemente sobre a ereção que estava coberta por dois tecidos.
– Para com isso, younggie, a gente não pode fazer isso aqui. – Com os olhos fechado apenas aproveitando a sensação enquanto recebia beijos molhados no pescoço.
– Me disseram que tem um banheiro no camarote com tranca. – Sussurou com a voz rouca, que foi o suficiente para dar a mão para Jinyoung que já estava o guiando para o andar de cima.
*»»——⍟——««*
Yuta estava preso em seu próprio mundo junto com Sehun. Oh é muito próximo dele, os dois haviam entrado no time juntos, mesmo Sehun sendo um ano mais velho, ele cursa dança.
Ambos estavam completamente chapados e se encontravam no meio da pista de dança, estavam dançando de um jeito engraçado e que só os dois estavam entendendo. Provavelmente se algum professor de Sehun o visse ali daquele jeito o expulsava na hora da faculdade. As musicas geralmente eram eletrônica, mas eles sequer estavam escutando a musica, estavam dançando no próprio ritmo. Não conseguiam parar de rir.
– Oh, eu já tinha te visto dançar antes. – se aproximou quase colando no outro para que conseguisse falar em seu ouvido e o outro escutar – Mas não lembrava que você dançava tão mal assim.
– Yuta, cala a boca! – disse rindo no ouvido alheio, ainda estavam com proximidade extrema.
– Vem calar, Oh...
E Sehun o calou.
Colou suas bocas no segundo seguinte. O beijo era desajeitado, não estavam conscientes o suficiente para executarem direito, mas definitivamente não estava ruim. O beijo era calmo, não tinham pressa. Sehun estava abraçando Yuta pela cintura enquanto o outro estava com ambas as mãos na bochecha do outro.
Quando separaram suas bocas, Oh continuo o abraçando, depositou um selinho nos lábios alheios e recebeu um sorriso como resposta do japonês.
– Vou fazer uma nota mental sobre nunca mais falar sobre a sua dança.
– Muito bem, Nakamoto, muito bem. – E então recebeu mais um beijo.
* »»——⍟——««*
Taeyong estava quase dormindo.
Estava meio desanimado, não via seus melhores amigos desde que passará pela porta de entrada. Em algum momento das quatro horas e meia que estavam ali encontrou alguém da sala dele e ficou conversando até 10 minutos atrás, que aparentemente o companheiro de quarto dele tinha vomitado e precisava de ajuda.
Estava levemente bebado, nada demais. Estava se controlando.
Mas tinha algo diferente, não estava se permitindo divertir. Todas as outras vezes que ia em festas era diferente. Talvez só estivesse preocupado em não estar mal para cuidar de Mark amanhã, não sabia ao certo.
– Tae, eu preciso mijar – Yuta disse chegando perto.
– Por algum acaso eu tô te impedindo?
– Vem comigo, Tae – sentou ao seu lado no sofá. — Por favorzinho.
Às vezes não entendia o jeito do seu melhor amigo, sabia que ele era grudento demais, teve que se acostumar com o tempo. E o amava do jeitinho que era, então não questionava.
– Para onde fica o banheiro? – já estavam se afastando do sofá.
– Tae, eu não preciso ir no banheiro. – Riu da forma como seu amigo ficou indignado – Só queria te tirar daquele sofá, você tá ali praticante desde que chegou.
– Puta que pariu, Yuta.
– Calma, princesa. Vamos descontrair um pouco. – Pegou um copo (com a bebida azul que estava bebendo mais cedo) que tinha pedido ao barman fazia 5 minutos. Entregou a Taeyong – Quer dançar? Drogas? Um gatinho? Só me dizer o que você quer e eu te dou.
Taeyong estava a um triz de socar Yuta.
– Cala boca, Yuta !
– Vai me beijar também?
– Oi?
– Nada não.
Logo depois disso Hyunwoo trombou com Taeyong e piscou para ele. Hyunwoo ou como muitos o chama Shownu, faz faculdade de Educação Física e é conhecido por participar de diversos torneios de natação. Já ganhou varias medalhas para a faculdade relacionadas a nado.
– Tae, aproveita! – Yuta o empurrou em direção ao menino.
Hyunwoo percebeu que Taeyong estava vindo atrás de si, parou para esperá-lo.
– Taeyong, prazer. – Lee não fazia ideia do que falar e se arrependeu de ter aberto a boca.
– Prazer só na cama, bebê. – E assim o beijou.
Taeyong demorou um tempinho para assimilar o que estava acontecendo. Hyunwoo tinha uma pegada que só jesus. Apoiou suas mãos no peitoral do maior e ali observou como tinha músculos duros e grandes. O cabelo tão macio, que teve vontade de ficar passando a mão o dia inteirinho. E melhor de tudo era a boca, tão carnuda e tão bem desenhada. Taeyong estava se perguntando como Jaehyun conseguia ser tão perfeito.
Espera! Ele estava pensando em Jaehyun?
Separou seus lábios subitamente. O que acabará de acontecer?
– Aconteceu algo? – Shownu perguntou preocupado, Lee se sentiu mal pelo maior.
– Fiquei enjoado, desculpa. – subiu nas pontas do pé e depositou um selinho no outro – Você beija muito bem, talvez possamos repetir.
Se afastou totalmente atordoado. Se sentia enjoado, como chegará a tal ponto? Isso nunca tinha acontecido.
Tinha que dar um jeito de esquecer isso.
Foi para o bar e ficou lá o máximo que conseguiu.
*»»——⍟——««*
Taeyong e Yuta mal conseguiam manter-se em pé, estavam alterados o suficiente para que pudessem fazer tal esforço. Adentraram ao apartamento junto à Doyoung, que mantinha suas mãos na cintura dos outros dois, para que não caíssem.
Quando já haviam entrado, Taeyong correu alegre até o banheiro, alegava que precisava tirar Jaehyun de sua cabeça e que um banho limparia sua mente, Yuta logo empolgou-se com a ideia e correu até o banheiro. Quando os dois já estavam nus, entraram dentro do box e conversavam com Doyoung, que se encontrava sentado no chão do banheiro.
Yuta e Taeyong se revezavam em lavar as costas um do outro, enquanto jogavam água na cara do outro na tentativa de o deixar sem enxergar, pareciam duas crianças mas se divertiam tanto.
– Doyoung! Doyoung! – Yuta riu alto, batendo palmas – Olha como o Taeyong é pequeno!
– Eu sei que ele é pequeno, Yuta – Doyoung sorriu, dando de ombros.
– Estou falando do pau dele, Doyoung! – Logo o garoto havia se aproximado para ver melhor, então riu junto à Yuta.
– Cala boca, Yuta! O seu também não é grande coisa. – Taeyong deu de ombros, lavando o corpo.
– Eu sou superdotado, Taeyong! – Yuta gabou-se, fazendo o amigo o encarar sério.
Os três ali riram e Taeyong voltou a jogar água em Yuta, que se debatia como um peixinho fora da água, a cena era estranha mas hilária.
– Hmmm... Tae! Você é bonitinho – Yuta aproximou-se, dando um beijinho na bochecha do amigo e o abraçando - Te amo!
Quando terminaram o banho, os três garotos vestiram pijamas quentes e deitaram-se na grande cama do Lee, onde Taeyong abraçava seu pequeno leãozinho, já cobertos e confortáveis, começaram a conversar.
– Eu fiquei com o Sehun... – Yuta deu de ombros, sorrindo um pouquinho – Ele é bonito!
– Ele é uma graça, fiquei com ele uma vez. – Doyoung deu de ombros, afinal, não era nada de mais. – Quero saber como foi, conte mais sobre isso!
– Hmm... Eu estava chapado e aí nos encontramos lá, dançamos e aí eu disse que ele dançava muito mal pra quem cursava dança! Então ele me mandou calar a boca, falei "venha calar"... – Yuta gargalhou ao perceber que aquela cena que viveu mais cedo era tão infantil mas engraçada – Então ele veio e me beijou.
– Vocês parecem crianças do primário! – Taeyong riu alto - E você, Doyoung, quem você beijou?
– A gente devia falar quem eu não beijei, Tae! Brincadeira... Bom, eu fiquei com uma garota muito bonita, encontrei Jinyoung lá e acabamos ficando de novo. – Contou aos amigos, a melhor parte viria agora – Subimos pro camarote e ele me chupou...
– Ele te chupo no banheiro da festa? – Yuta e Taeyong arregalaram os olhos, rindo, não que não esperassem isso de Doyoung, mas não deixava de ser engraçado.
– Certo, certo! Agora... Taeyong! O que você fez? – Doyoung o olhou, sorrindo.
– Depois que Yuta me fez levantar, acabei indo atrás de Shownu – O constrangimento atingiu Lee em cheio, o fazendo questionar se contaria ou não para os amigos – Ficamos, mas... Eu comecei a pensar em Jaehyun na hora.
Taeyong mal terminou de falar e logo tapou o rosto que já estava corado, não queria nem ver as expressões dos amigos que provavelmente o zoariam por muito tempo.
– Sério? – Doyoung trocou olhares com Yuta, que segurava o riso.
– Infelizmente... – Taeyong manhou, então Yuta e Doyoung começaram a rir novamente.
*»»——⍟——««*
Taeyong quase pulou da cama por achar que estava atrasado, acabou tropeçando já que o lençol havia enrolado-se por seu pé, assim perdeu o equilíbrio e foi de encontro ao chão, estava desesperado demais então apenas saiu engatinhando até que o lençol se desvencilhasse de seu pé. Correu até a cozinha onde pode ver seu relógio de parede marcar a hora exata, o coração de Lee se acalmou quando percebeu que ainda lhe restava um bom tempo.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.