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História Daddy ; jaeyong - Mensagens inesperadas,império e presentinhos surpresas


Escrita por: jyminx

Capítulo 29 - Mensagens inesperadas,império e presentinhos surpresas


O Sol se fazia presente na tarde de domingo em Seoul, não que isso significasse que estava calor, mas o mês de Março já havia começado e as primeiras semanas já mostravam mudança drástica no clima. Doyoung aproveitou a bela tarde e foi visitar Jinyoung que estava trabalhando mesmo aquele dia, na biblioteca.

– Posso mesmo te ver amanhã? – perguntou travesso enquanto estava encostado em uma grande prateleira de livros vendo o outro arrumando os diversos livros em ordem alfabética, Doyoung achava aquilo tão sexy.

Jinyoung nem precisou se virar para responder, Doyoung sabia que responderia "sim", então apenas balançou a cabeça em afirmação.

– Já vou, então! – se aproximou repentinamente do outro, lhe roubou um selinho e logo saiu desfilando da biblioteca.

Jinyoung foi capaz apenas de respirar fundo, no intuito de tentar recuperar um pouco da sua sanidade, para continuar trabalhando.

Domingos eram sempre dias preguiçosos e insertos, às vezes o campus estava cheio, às vezes estava completamente vazio, como naquela tarde. Doyoung foi aproveitando a vista enquanto andava em direção aos dormitórios.

Não via Chan desde sexta de manhã, então o enviou uma mensagem perguntando onde o outro estava.  Agradeceu quando o outro lhe respondeu que estava indo para o próprio dormitório, então apenas virou no corredor anterior ao que ficava o seu e logo já estava encarando a porta do quarto do outro. Entrou sem cerimônias e encontrou o quarto completamente vazio, o quarto estava até que arrumando considerando na bagunça que Chan e Hyunjin sempre deixam aquele quarto.

Se sentou sobre a cama de Chan e se permitiu prestar atenção ao seu redor, a raquete de tênis de Hyunjin estava muito bem posicionada ao lado de sua cama, imaginou que ele estivesse levemente sobrecarregado com as competições prestes a começar, assim como Yuta. Viu alguns pôsteres do lado da cama de Chan e uma linda fotinho de sua irmã, que fez o coração de Doyoung se aquecer imediatamente.

Já estava começando a ficar preocupado com a demora do outro, mas o outro logo tratou de abrir a porta, deixando sua mochila em apenas um dos ombros.

– Que isso, Yoochan, não sabe bater na porta, não? – Doyoung começou a o repreender de brincadeira. – E se tivesse acontecendo alguma coisa aqui?

– Mas é...

Viu Doyoung negar com a cabeça e a única coisa que o veio à mente foi fechar a porta novamente para então bater para poder entrar. Kim colocou a mão sobre a cabeça quando viu o que o mais novo tinha feito, ficava bobo de como seu amigo era ingênuo e simplesmente muito fofo.

– Chan, pelo amor de Deus, entra! – o viu abrir a porta devagarinho. – Era brincadeira, pequeno, não precisa levar tudo a sério! Ainda mais que esse é o seu quarto.

Chan fez um pequeno biquinho e Doyoung não conseguiu evitar rir. Aqueles dois juntos era definitivamente um dos maiores mistérios da humanidade, o fato das personalidades deles ser completamente o oposto talvez seja o que torna ainda mais a amizade dos dois ainda mais especial.

– Cadê o Hyunjin? – perguntou apontando para cama do outro vazia.

– Ele foi visitar a família, mas acho que chega para treinar antes de anoitecer! – Chan ia proferindo enquanto colocava sua mochila em cima da mesa e retirava seu celular – Pega! – Chan jogou o celular na direção de Doyoung que por pouco não conseguiu pegar.

– É engraçado ser companheiro de quarto de um atleta, eu acho que ele tá ficando tão nervoso que já começou a alucinar! – Doyoung comentou enquanto desbloqueou o próprio celular para mexer. – De vez em quando acordo um pouco mais cedo e eu olho pro lado e o Yuta tá fazendo flexão no chão.

– Nossa o Hyunjin é tão incrível nas quadras que nem parece que ele fica nervoso, mas sempre quando eu volto do bar ele tá treinando lá na quadra, aí eu fico com ele, para a gente poder voltar juntos. – estava tentando arrumar um pouquinho mais o quarto, tirava as coisas de Hyunjin sem preocupação, já tinham intimidade para isso. – Mas tadinho do Yuta hyung, você não tenta ajudar ele?

Doyoung desviou o olhar do celular e fez uma expressão de "você me conhece mesmo?" para o outro.

– Maior parte das vezes eu jogo meu travesseiro nele e mando ele tomar vergonha na cara e ir dormir.

Chan sabia que Doyoung apesar de tudo amava Yuta como ninguém, então apenas abriu um sorriso e continuou a tirar as meias que estavam jogadas pelo quarto.

– Mas onde que você estava? – perguntou o mais novo de virando para encarar Doyoung.

– Eu estava lá no treino, mas estava muito chato, achei que algum dos meninos ia tirar a camisa, mas nenhum fez. Nem o Wonho tirou a camisa, você sabe o que é o Wonho não tirar a camisa? – revirou os olhos indignado. – Aí eu fui para biblioteca, mas aparentemente domingo é um dia movimentado lá na biblioteca então o Jinyoung estava muito ocupado... – aquilo só o fez perceber que já havia tido dias melhores, mas estava feliz agora por estar com Chan. – Você estava com a Wonyoung, né?

O rostinho de Chan se fechou e o pequeno bico, já estava presente mais uma vez.

– Estava sim, ela está bem! Mas nossa vó só vem piorando e eu nem sei o que fazer, não posso trazer a Wonyoung para cá e nem ir para lá e vir andando todo dia...

Doyoung detesta ver qualquer pessoa que gosta triste, digamos que ele sabe que não tem os melhores conselhos do mundo.

– Olha, sei que sua vó é muito forte e eu tenho certeza que ela vai melhorar logo! Ela ama vocês dois demais, vai ficar tudo bem! – disse calmo e tentando escolher as melhores palavras.

Chan acenou e agradeceu seu hyung por se importar com ele e ser atencioso de vez em quando.

O celular vibrou na cama e Doyoung logo pegou para ver quem havia mandado mensagem, mas percebeu que essa notificação havia vindo do celular de Chan.

"cara malvado��"

Doyoung sabia de cor a senha do mais novo mas resolveu perguntar antes de visualizar a mensagem que acabara de chegar.

– Chanzinho, quem é "cara malvado"?  – Doyoung virou o celular para que o outro pudesse ver o visor.

Um brilho surgiu nos olhinhos de Chan e ele logo estava sorrindo, tentando conter ao morder levemente o lábio inferior.

– Ele mandou mensagem? – Doyoung acenou positivamente e lá estava um sorriso no rosto de Chan ainda maior que o anterior. – É o Junnie hyung!

– Junnie? – Doyoung não lembrava de ninguém que chamasse Jun, tirando Junhui que cursava engenharia ambiental, mas sabia que Chan não o conhecia. – Quem é esse? Senta aqui, vem me contar isso!

Doyoung estava ficando nervoso, aquele sorriso estava o assustando.

O coração de Chan só de pensar no mais velho já palpitava mais rápido, os pequenos vestígios de nervosismo e as tão famosas borboletas já se faziam presentes com uma simples mensagem, já imaginava em um possível cenário onde desmaiaria a próxima vez que fosse o ver.

– Lembra do menino que eu achei bonito lá no refeitório... – falou baixinho indo em direção à cama.

Doyoung arregalou os olhos.

– Nao acredito! – deu uma pequena risada. – Meu menino é muito sortudo hein! – bagunçou os fios do que estava a sua frente, que fez o outro dar risada. – Mas fala aí, ele é bom na cama?

A risada se cessou e quem estava chocado agora era Chan.

– Que?

– Transar, Chan! Como foi?

– Não, hyung! – negava também com a cabeça sem parar. – A gente só tá conversando, nem nos beijamos ainda...

Doyoung queria enforcar o outro por estar corado na sua frente, mas apenas respirou fundo e continuou com as perguntas.

– Hm... Mas você quer, então? – o mais novo fez que sim, ainda olhando para baixo tentando esconder a vergonha. – Como vocês foram acabar conversando?

– Eu fiz um tweet sobre ele e ele viu, aí quando eu fui lá na clínica com o gatinho da minha irmã ele me deu o número dele e aí a gente começou a conversar! – Doyoung desbloqueou o celular alheio e abriu a conversa. – Agora a gente está combinando de sair semana que vem, no dia seguinte do jogo!

Chan se levantou e voltou a pegar as coisas que estavam espalhadas pelo chão, enquanto Doyoung dava uma olhada na conversa, aparentemente não haviam conversado tanto, os horários de ambos não pareciam bater, mas eram fofos.

Conversar com Jun havia virado um dos seus passatempos favoritos, mesmo que não houvesse tempo, quando conseguia respondia o mais velho. Ele parecia cada dia mais ganhar um espacinho no coração de Chan, mas por enquanto apenas estavam se conhecendo e se perdendo um pouquinho mais pelo encanto que cada um dos dois possuía

Não se passaram nem 2 minutos que Chan havia levantado da cama e Doyoung estava rindo sozinho.

– Que foi, hyung?

– Ele perguntou que horas podia te buscar e eu só respondi... – colocou a mão sobre a boca e virou o celular para o outro ver.

cara malvado��
            que horas eu posso te pegar?

à noite toda, se deus quiser
ops corretor...
quis dizer as 17

 

cara malvado��
            pode deixar!

Definitivamente, Chan nunca quis tanto matar alguém.

*»»——⍟——««*

– Você não acha que esse castelo é muito grande só pro Squirtle?

Taeyong estava deitado na sala de brinquedos "assistindo" um episódio de pororo, enquanto Mark montava um império inteiro de lego apenas pra o bonequinho dele.

– Claro que não! – colocava as pecinhas com o maior cuidado possível. – Além do mais os amiguinhos dele sempre ficarão por lá, então ele nunca vai ficar sozinho! – a última peça foi posicionada, Mark tinha um sentimento de missão cumprida. – Vou até pensar no caso do bulbasaur!

– Menino, você não testa minha paciên... – se virou para o outro mas o barulho da porta de entrada, desviou toda a atenção do menino.

Era incrível como Mark havia um sexto sentido para quando Jaehyun fosse chegar era até assustador, Taeyong muitas vezes não escutava nada mas Mark já começava a gritar pelo pai do segundo andar.

Os últimos dias haviam sido tranquilos, de vez em quando trocavam alguns beijos, mas na maioria das vezes Taeyong apenas o cumprimentava e saia e esse era exatamente seu plano para aquela noite, havia marcado de ver Yuta e Jaehyun havia chego mais tarde que o comum, então Taeyong estava mais que atrasado.

Jaehyun subiu as escadas e já imaginava que os dois estavam na salinha, então não tardou em deixar suas coisas em seu quarto e ir vê-los.

– Oi, meu amor! – pegou Mark no colo, que veio correndo quase tropeçando nas coisas para chegar até o pai. – Senti saudades, sabia?

– Também senti, papai! – soltou o pescoço do outro para que pudesse olhá-lo, então Mark depositou um beijinho na bochecha de Jaehyun. – Te amo!

Taeyong continuava deitado no chão fofinho, que por sorte estava com uma câmera na hora e conseguiu gravar a cena extremamente fofa que havia acabado de acontecer. Adorava ver Jaehyun cuidando de Mark, mesmo não tendo visto tantas vezes, achava que o maior era um pai incrível e simplesmente desejava que todas as crianças do mundo tivessem tamanha sorte para ter um pai tão bom quanto.

– Papai, eu fiz um desenho para você hoje, posso ir buscar? – Jaehyun o colocou no chão e o deixou ir para seu quarto pegar o pequeno desenho.

Taeyong já estava com a mochila nas costas prontíssimo para ir direto atrás do japonês, mas tinha um obstáculo - um belo obstáculo, diga-se de passagem - na sua frente.

– Já vou indo, hyung! – passou por Jaehyun mas se lembrou de algo. – Mark já comeu, então se ele pedir mais, agora só fruta! Já dei muito presente para ele esses dias...

– E eu não vou ganhar nenhum?

Digamos que Jaehyun estava um tanto mais carente naquele dia que todos os demais.

Taeyong olhou para os lados para se certificar que Mark ainda não havia voltado, mas mesmo assim falou em tom quase inaudível, Jaehyun apenas entendeu porque leu seus lábios.

– Você quer um boquete agora? – Taeyong passou as mãos pelo cabelo. – Eu to realmente muito atrasado, hyung!

Jaehyun soltou uma leve risada, não queria nada demais.

– Eu so queria um beijo... – observou Taeyong virar o rosto para esconder a vermelhidão e o sorriso involuntário. Amava cada uma das reações do garoto.

Jaehyun caminhou lentamente até o outro que logo colocou ambas as mãos em seu rosto, o beijo foi extremamente rápido, mas já havia valido. Taeyong desceu as escadas correndo e a última coisa que ouviu foi "aqui o desenho, papai!". No elevador mandou uma mensagem para Yuta pedindo desculpas e dizendo que já estava a caminho.

– Sempre correndo de lá né, Taeyong? – Minho disse abrindo enquanto o outro corria pela longa entrada do prédio.

– Esse homem ainda vai me deixar louco! – disse cruzando a porta deixando o porteiro rindo de seu estado.

Chegar lá não demorou nadinha, o prédio era perto então em alguns minutos já estava abrindo a porta do quarto de Yuta que se encontrava jogando algum joguinho qualquer em seu celular.

– Já tava prestes a fazer um boletim de ocorrência – proferiu quando escutou a porta, nem sequer olhou pro outro pois estava na parte final da fase do jogo.

– Você nem reparou que eu estava atrasado né?

– Claro que não, eu tava dormindo.

Taeyong se jogou na cama de Doyoung e ficou lá um tempinho apenas tentando recuperar seu fôlego.

– Ou você tem água aqui? – Taeyong ainda deitado procurava qualquer sinal daquele líquido para que pudesse saciar sua sede. Avistou uma garrafinha perto de Yuta e ja estava prestes a se levantar para pegar.

– Você nem se atreva a tocar nessa garrafinha, a do Doyoung tá do outro lado!

– Calma! – esticou o braço para pegar a garrafa de água que estava pela metade de Doyoung e tomou tudo. – Não vou vender sua água e eu disse pro Doyoung que a ideia de vender seu DNA era muito louca, então fica tranquilo!

Yuta virou incrédulo para olhar Taeyong, não podia estar escutando certo.

– Trabalhar para comprar novos amigos! – desligou seu celular e se virou para o amigo que já estava mais tranquilo. – O Sicheng que me deu a garrafinha...

– Verdade, você falou que vocês tinham saído, mas não contou direito, o que rolou? – Taeyong se sentou, estava interessado na história, seu amigo parecia até mais brilhante nos últimos dias.

Taeyong adorava passar qualquer segundo com Yuta, fazendo o que quer que fosse, eles eram cúmplices um do outro e pareciam entender absolutamente tudo e ajudar no que o outro precisava. Nos últimos meses esse tempo havia ficado ainda mais precioso, pois não era mais tão frequente como antes, mas o carinho que os dois sentem pelo outro apenas aumentava dia após dia.

– Foi incrível! A gente não se conhece direito mas foi muito legal, eu te disse que a gente foi naquele café com a árvore de cerejeira no meio... – Yuta estava com um tom animado na voz, parecia que estava guardando para si toda aquela euforia e que agora a única coisa que precisava era liberar aquilo tudo.

– A então foi daí que surgiu aquele chaveirinho fofo que você colocou na sua mochila! – Olhou para trás e viu a pequena florzinha dando vida a mochila preta do outro. – Como que ele é? Eu só conheço ele de vista...

– Ele é bem tímido, mas acho que isso deixa ele mais especial, então nem me importei. Mas ele é extremamente fofo, com tudo! – Taeyong assistia Yuta gesticular enquanto falava além de não conseguir tirar o sorriso do rosto, como Taeyong havia sentido falta de ver o amigo assim. – Além do que ele é muito atrapalhado, ele quase caiu da escada no metro e quando a gente foi na loja que eu precisava ir, se eu não tivesse segurado ele teria derrubado uma prateleira inteira de mangá.

Taeyong riu e se lembrou quando estava no telefone com Jaehyun e Sicheng caiu mais uma vez.

– Nossa, que bom que foi legal, é bom sair para conhecer gente nova e espairecer! Ele parece ser uma pessoa muito boa, sempre vi ele nas arquibancadas durante os jogos. – percebeu que faltou um pedacinho da história. – Mas calma, da onde saiu a garrafinha, ele te deu na cafeteria?

– Para falar a verdade ele foi me dar lá no treino porque ele percebeu que eu esqueci a minha... – coçava a nuca tentando esconder a vermelhidão em seu rosto – Lá no café eu paguei um pedacinho de bolo para ele, foi para retribuir!

Quando Yuta viu a garrafinha estranhou muito, não lembrava de ter levado uma e por isso havia passado sede o treino todo, quando viu o bilhetinho seu coração chegou a parar, no primeiro momento imaginou que fosse de alguma menina ou menino que fosse seu fã, mas quando o leu e viu a florzinha desenhada, não pode sentir seu coração mais quentinho.

– Mas pelo que eu estou vendo foi muito mais do que só isso, não? – Taeyong perguntou arqueando as sobrancelhas.

– Tae, já deu, né? Como que tá você e o Jaehyun?

Taeyong sabia que ele havia desviado do assunto porque ainda não está pronto para encarar, mas sabia que logo ele teria que encarar ou ficava na mesma página ou passava para próxima. Iria apoiá-lo em qualquer que fosse mas faria o possível e o impossível para ver o outro bem.

– Eu e ele estamos o caos, mas tá começando a se ajustar. – disse mas percebeu que não havia respondido nada. – Eu finjo que a aliança não existe, ele finge que eu não sou a babá do filho dele e a gente segue firme desse jeito, mas acho que logo as coisas vão se esclarecer e eu estarei pronto pra o que vier. Anos de amizade com o Doyoung me fizeram aprender a não me apegar.

– Durmo com o Doyoung todos os dias e a única coisa que eu aprendi foi que eu não estou seguro em nenhum lugar, se eu fizer qualquer coisa o Doyoung vai dar um jeito de usar contra mim ou vender, é uma opção também! – Taeyong deu risada mas sabia que era sério. – E o Mark com tudo isso?

– Ele não sabe de nada, a gente tenta semp...

A voz de Taeyong foi interrompida por pequenas batidas na porta.

– Deve ser o Chan, vou abrir, pera aí!

Yuta se levantou e foi até a porta, Taeyong não conseguia enxergar quem estava do outro lado pela distância da cama de Doyoung.

– Yuta, quem é?

Taeyong se inclinou para tentar ver quem era mas quase duvidou dos próprios olhos.

– Sehun?


Notas Finais


kk eu to surtando

o que vocês acharam?

bebam bastante aguinha e não esqueçam de carregar o celular que live passada todo mundo foi abandonando a gente por causa de bateria :(


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