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História Daddy ; jaeyong - Jaquetas, novas técnicas e coragem


Escrita por: jyminx

Notas do Autor


oi, meu amores, sei que não estamos postando tão regulamente e pedimos perdão por isso mas também queria dizer que ultimamente o alcance de daddy vem caindo muito, e nós ficaríamos muito muito felizes se vocês comentassem e votassem bastante, obrigada e aproveitem o cap de hoje...

Capítulo 52 - Jaquetas, novas técnicas e coragem


Junhee só conseguira ficar calmo por volta das três da manhã, quando conseguiu colocar Chan para dormir, seu namorado já tinha tomado dois remédios de dor de cabeça devido a forte dor  por estar chorando e estar perdendo água, mas tudo ficava ainda pior quando Wonyoung perguntava do motivo para seu irmão estar tão tristinho e isso só fazia que ele voltasse a chorar mais uma vez. Não conseguia medir a agonia que sentia, como aquilo poderia sequer ser o certo? Justiça era tirar o único familiar da criança dela?

Olhava para o semblante calmo do seu garoto, agora estava tão tranquilo, ainda tinham rastros molhados de lagrimas em suas bochechas e sua própria blusa ainda continuava totalmente amassada e molhada das tentativas de consolar o mais novo. Seungyoun havia sido um doce e depois que disse a frase tão dolorosa, continuou com eles, disse que mesmo a chance sendo mínima com um bom advogado as chances poderiam aumentar. Ficou passeando com Wonyoung boa parte do dia e apenas a trouxe de volta mais anoite quando achou que as coisas já estariam mais calmas.

Chan não conseguiu comer absolutamente nada durante o dia e toda vez que Junhee insistia o mais novo acabava colocando tudo para fora poucos minutos depois. Sabia como a perda doía, sua mãe partiu de forma repentina também, mas em um período de 5 anos, Chan já havia perdido ambos os pais e também a avó, sua única estrelinha restante era Wonyoung e saber que também iria perde-la estava o quebrando, não aguentava mais perder todos a sua volta, esse pensamento era tão claro em sua cabeça que la pelas quatro da tarde voltou a soluçar, mesmo os mesmos tendo acabado de se cessar e pediu que Junhee fosse embora, não só da casa mais como da sua vida, estava om medo de acabar condenando o mais velho para o mesmo fim que os outros. Foram precisos muitos beijos e várias frases fofas para que Chan entendesse que Jun não sairia do seu lado nem que tentassem o tirar a força e que ele não estava amaldiçoado, só tinha passado por muitas coisas antes da hora.

– Eu não vou deixar ela ser tirada de você, viu meu amor... – secou as bochechas do outro suavemente para que não acordasse. – Vou fazer tudo o que for preciso... – deixou um beijo na testa do outro e se levantou. – Custe o que custar.

Saiu do quarto, pegou a chave do seu carro um casaco e saiu do apartamento em plena madrugada. Não conseguiria dormir e muito menos tranquilo com tudo aquilo, sua cabeça estava a mil, já estava pensando no café da manha que faria para Wonyoung e o sabor da sopa que daria para Chan quando o outro acordasse, que seria provavelmente perto da hora do almoço. As palavras de Seungyoun ecoavam em sua cabeça, uma a uma, não conseguia parar de pensar naquilo, tinha que ter um jeito.

Estava indo para a clínica, sabia que Jaehyun estava lá mesmo sendo quase quatro da manhã pois estava acompanhando um esquilo que se encontrava em período de observação. As palavras continuavam se repetindo, pensava também como Chan ficaria se o acordasse e não o encontrasse lá.

Estava tremendo.

Dirigia em direção a clínica apenas por um motivo, precisava pedir um favor para Jaehyun, por mais que aquilo ferisse seu orgulho, no momento era uma das poucas soluções que encontrava.

*»»——⍟——««*

Yuta olhava fixamente para a tela do celular apenas esperando que Sicheng o respondesse.

Suas férias estavam sendo as mais preguiçosas que já havia tido, desde que teve a feira não fez absolutamente mais nada produtivo, os garotos arrecadaram muito dinheiro e acabaram escolhendo um fundação de crianças carentes para mandar o dinheiro. Ficaram devidamente orgulhosos do time dos líderes de torcida que foram os que conseguiram mais dinheiro, ficaram lavando carros até as dez da noite e graças a ajudinha apelativa de Hanbin, os doces também foram todos vendidos.

Começou a escrever algumas letras de música e até teve sucesso mas nem para isso estava com animação. Queria sair do quarto e fazer algo divertido, agora no verão sentia como se estivesse no próprio inferno, passeava pelo dormitório apenas de cueca e até Doyoung não estava enchendo seu saco por isso, por entender que estava calor demais.

Agora deitado na própria cama, continuava olhando o celular procurando algum motivo para ir ver Sicheng, não que ele precisasse de um, mas não chegaria lá de mãos atadas com na sua testa escrito "estava entediado e com saudades".

Naquele dia sabia que o mais novo estava de folga da clínica, então não sabia porque de estar demorando tanto, mas imaginou que deveria estar ocupado. Rodou na cama, ficando agora com a barriga virada para cima e passou a olhar sua timeline do twitter preguiçosamente ate que...

"eu to com tanto calor :("

Recebeu a mensagem do chinês e logo em seguida seu celular caiu em seu rosto

– Ai! – exclamou na hora ao sentir todo o peso do aparelho em seu rosto. –  Ele está com calor... Eu também estou com calor... O que a gente pode fazer?

Após refletir por alguns segundos, se lembrou que a piscina da faculdade ficava aberta na época de verão durante a tarde para os alunos usarem. A última vez que tinha ido la, não era verão, nem durante período da tarde e muito menos permitido, mas agora seria.

Só restava saber se o outro garoto gostaria e ir lá também, não sabia se o mais velho gostava desse tipo de atividade, sabia que o outro detestava praticar esportes, mas o simples ato de nadar não era um esporte, certo?

Enviou um convite para Sicheng para irem para lá, mas nem colocou muita expectativas pois imaginava que seria provável que esse recusasse. Mas para sua surpresa, ele concordou e ainda utilizou diversos corações e carinhas felizes demonstrando que estava animado, não deixou de acrescentar que se trocaria rapidinho e esperaria ansioso pelo mais novo em seu quarto.

Yuta nunca sorrira tão forte.

Começou a pensar em que roupa usaria, mas então lembrou que não tinha nenhuma especifica para nado então só pegou sua mochila colocou uma calça e uma blusa para colocar quando saíssem, vestiu uma bermuda preta e colocou seu casaco do time. Pegou duas toalhas e já disparava em direção ao quarto do outro garoto.

Bateu levemente na porta do chinês e foi recebido pelo mesmo com um sorriso fofo e uma roupa ainda mais adorável. Vestia uma blusa branca, com uma pequena âncora do lado esquerdo e um short com alguns tons de azul.

– Chegou rápido! – proferiu já se aproximando do outro e deixando um breve selar em seus lábios.

– Vontade de te ver. – piscou.

Sicheng desviou o olhar completamente envergonhado, deixou um pequeno sorriso se formar em seus lábios mas se esforçava pra que Yuta não fosse capaz de ver. Nunca sabia lidar com nenhum dos elogios ou aproximações do outro, a cor vermelha pareci gostar de ficar presente no rosto do mais velho.

– Vamos? – soou como uma pergunta mas Sicheng já tomara partida muito antes de Yuta sequer cogitar responder, já andava e deixava o japonês para trás com um sorriso nos lábios. – Se você ficar parado a gente não vai chegar lá nunca!

Yuta ajeitou sua mochila nas costas e deu uma leve corridinha apenas pra ficar perto do outro, mas ainda sim, estava um tanto mais para trás. Observava os fios descoloridos que brilhavam com a luz do sol, o japonês poderia garantir que passar seus dedos ali era uma sensação maravilhosa, não deixou de olhar a forma que a camiseta caia em seu corpo e como sua leves curvas eram lindas. Não fazia tanto tempo que tiveram a oportunidade de ter uma relação mais íntima e Yuta gostara tanto 
que mal poderia descrever, viu um lado de Sicheng que jamais imaginara, mas que era tão lindo quanto todos os outros.

Tinha vontade de sair correndo e o encher de beijos, abraçar sua cintura ou segurar sua mão até segunda ordem, mas estava tão mais tão calor que sentia que estava grudando em si mesmo então ficou um tanto receoso de acabar incomodando o loiro que parecia tão tranquilo alguns passos à frente de si.

– Yuta? Dormiu foi? – balançou suas mãozinhas na frente de seu rosto. – Chegamos!

E lá estava a gigantesca piscina. Era com certeza bem mais simples do que a olímpica que era usada pra competições e treinos mais sérios. Essa era em local aberto e apesar de ser direcionada apenas aos estudantes de educação física e membros do clube de natação durante o ano letivo, ficava aberta durante as férias de verão.

– Quem chegar por último pga o sorvete depois daqui! – o japonês anunciou saindo correndo em disparada. Largou sua mochila em um local qualquer, retirou sua blusa e seu tênis e deu um mortal antes de se lançar dentro da piscina.

Mesmo se quisesse ganhar, o chinês não teria a mínima chance, não só por sua velocidade máxima na corrida ser bem mais lenta do que um terço da de Yuta mas quando viu o outro já saltava em direção a água. Resolveu ir como uma pessoa civilizada, já que não teria mais chance.

Observou a piscina devidamente vazia, tinham algumas meninas do outro lado da piscina brincando com uma bola de três cortes, pareciam ser do time do vôlei e lhe trouxe uma boa recordação do amigo de Yuta. Pegou a mochila e o tênis do jogador e os levou para um cantinho para ficar arrumado, retirou o próprio tênis, o colocando ao lado do outro par e posicionou seu celular rato da mochila do japonês, então, percebeu o outro lhe olhando fixamente.

– Vem cá... – Yuta fez um biquinho se mexendo de um lado para o outro na água como se tivesse protestando. – Já entendi que você quer pagar meu sorvete, mas vem para ca!

Se aproximou da borda da piscina e se abaixou para ficar pertinho do rosto do outro garoto.

– Seria uma honra pagar o seu sorvete, Nakamoto! – bagunçou os fios alheios que já se encontravam molhados e recebeu uma expressão brava falsa, que lhe provocou um sorriso. – Prometo que já vou, só preciso passar o pr...

– Me dá um beijo, então! – falou rapidamente, nem estava escutando o que o outro dizia apenas queria acelerar o processo.

Se apoiou na borda com suas mãos e levantou seu tronco para ficar na mesma altura que o chinês, esse se inclinou levemente pra alcançar seus lábios, pra poder ir passar o protetor solar. Entretanto, assim que sentiu sua boca encostar na outra e o mesmo arrepio de sempre lhe atingir, sentiu também um dos braços de Yuta lhe puxar e dali para frente...

Água e mais água.

– Você é maluco! – Sicheng proferiu assim que recobriu sua consciência e tirou seus fios da frente do olho. – Você me fez entrar de camiseta... – olhou para baixo triste e abaixando o tom da voz. – agora molhou...

– Não tem problema, eu tiro para você. – alcançou a barra da blusa e a puxou devagar, assim que essa passou pelo rosto do chinês, não deixou de depositar dois selinhos no bico bravo do outro garoto. – Com o calor que tá, vai secar rapidinho, bebê.

Estendeu a blusa do lado de fora para secar mais rápido. Voltou e o chinês ainda lhe encarava de modo mortal.

– Se você continuar me olhando assim eu não saio vivo daqui para tomar meu sorvete. – nadou em sua direção e sorria ao ver a feição alheia.

– É a intenção... – começou a ir para trás conforme o japonês se aproximava. – nem ouse chegar perto, não... não.

– Desculpa, hyung... – disse quase de forma manhosa. – Deixa eu te dar um beijinho, vai, só um.

– Nem meio, sai sai! – estendeu os braços pra nadar pra outra direção, mas como esperado de um atleta, Yuta foi extremamente mais rápido, puxou a cintura alheia, a abraçou e levantou levemente o outro.

– Okay, não te solto então.

As meninas do vôlei já estavam do lado de fora se secando assistindo os dois e rindo pela forma como eram fofos, deixaram a piscina após cumprimentarem Yuta que as conhecia, esse apenas as respondeu com a cabeça pois não tiraria suas mãos do mais velho por nada.

Estavam completamente sozinhos agora.

Uma conversa boba sobre os últimos animais que Sicheng havia atendido se iniciou, nenhum dos dois parecia que iria dar o braço a torcer, mas a caso segundo que passava, o chinês ia caindo de pouco em pouco, se aproximando cada vez mais do rosto do japonês. As respirações estavam ficando cada vez mais pesadas, o sol batia forte nos dois e não co seguiu deixar de reparar nos traços faciais do jogador, cada detalhe era tão lindo que mal acreditava que era real. Tocou seu rosto levemente e Yuta o colou ainda mais em si, sua boca estava entreaberta, queria tanto beija-lo.

E assim foi feito.

Aquele foi um dos momentos que entrou para lista infinita de memórias inesquecíveis, se completavam de maneira perfeita. Competiram para ver quem era mais rápido mesmo Sicheng tendo certeza absoluta que perderia e que Yuta o deixaria ganhar, porque sempre fazia isso, mesmo que apostassem algo. Conversaram sobre tudo que se fosse possível se imaginar e também trocaram carinho como se fosse a última oportunidade para tal.

– Aqui sua toalha, meu amor. – Yuta o abraçou por trás o cobrindo, Sicheng estava tremendo de frio. Com a noite caindo, foi esfriando cada vez mais e aquela temperatura que era de se matar de calor em pouco tempo se reverteu totalmente. – Acho melhor a gente ir tomar sopinha e não sorvete, o que você acha? Conheço um lugar ótimo para isso.

– P-Po-Pode s-ser! – tentava dizer mas com o queixo tremendo era quase impossível, Yuta o abraçou e iniciou alguns movimentos com as mãos afim de o aquecer. – Tá taaao frio.

– Vai ali no banheiro se trocar rapidinho e terminar de se secar, deve estar mais quente que aqui fora! – indicou o local que tinha acabado de sair, já que saiu antes da piscina para trocar a cueca por uma seca e colocar a calça além de buscar as tolhas pra pegar o mais velho quando esse saísse.

Sicheng foi em passos rápidos para o banheiro, enquanto seus pezinhos insistiam em tremer. Yuta foi até a própria mochila e colocou novamente sua blusa e o casaco do time por cima, estava pronto já, apenas aguardaria. Sentou-se nos bancos que ali estavam postos e sorriu quando uma notificação surgiu no celular do outro e pode ver que sua foto de capa era nada mais, nada menos do que Nakamoto em campo.

Não demorou muito para o outro sair e passarem a caminhar para longe da piscina que lhes causou bons sorrisos naquela tarde. O céu já havia escurecido e o gramado da faculdade já estava mais cheio, as barraquinhas estavam sendo montadas e focos de músicas já eram notados.

Mas algo ainda estava estranho... E Yuta percebeu assim que entrelaçou seus dedos com os de Sicheng.

– Ei, porque você ainda está tremendo? Tá tudo bem? Ficou resfriado? – rapidamente tentou colocar sua mão na testa do chinês mas foi impedido.

– Nao, minha blusa está muito gelada ainda, então eu ainda estou com frio... – disse baixinho, não queria preocupar o japonês mas também não conseguia esconder que estava quase congelando.

– E não me falou antes por que? – disse quase que indignado, tirou rapidamente o casaco do time. – Pega minha blusa!

Mas aquilo não era qualquer casaco. Era o casaco, o casaco do time, que era tão famoso e que garantia cochichos por qualquer lugar que fosse visto, o mesmo casaco que a seleção toda tinha orgulho de usar praticamente todos os dias como se fosse parte dos próprios corpos. E que só cediam para uma pessoa...

– Yuta, eu não posso aceitar... – negou se afastando da não que segurava a peça de roupa. O japonês o olhou confuso, não fazia sentido o outro estar recusando mesmo estando com tanto frio. – Eu não tenho o direito de usar ela.

– Hyung, pelo amor de Deus o que você está falando? – segurou o rostinho alheio com ambas as mãos e lhe dando um beijo em seguida. – Coloca logo, você está todo arrepiado.

– O campus está cheio! Eu não posso...

– E daí? Pequeno, o que o campus tem a ver?

Sicheng respirou fundo, não queria dizer aquilo, não queria pressionar o outro a nada e muito menos impor algo que o outro não quisesse. Amava Yuta e amava como nada antes e estava disposto a esperar, sempre esteve, não queria estragar isso agora.

– Só os namorados dos jogadores podem usar ela. – disse tão baixinho que se Yuta não estivesse tão próximo não teria escutado, o chinês apontou para jaqueta que ainda estava na mão do outro. – Eu não posso usar ela, mas não ache que eu estou te cobrando nada, por favor, não pense isso, estou super feliz como a gente está! – falou dessa vez correndo, quase engolindo algumas palavras no meio do caminho.

Yuta não conseguiu fazer outra coisa se não rir.

– E você é meu o que Sicheng?

O silêncio se instaurou. Sicheng olhava para o chão com todo seu corpo gritando de vergonha, já nem mais se lembrava que estava com frio, em segundos ficou completamente quente. Yuta olhava fixamente para o rostinho do mais velho tão próximo que talvez escutasse o coração do pobre chinês falhando.

– Não sei... – disse depois de um tempo, completamente receoso. – Amigo?

– Eu não sei você, mas eu não sinto as mesmas coisas por nenhum dos meus amigos, eu não acordo pensando em nenhum deles e nem durmo pensando. Não passo horas esperando para poder sentir os lábios deles e muito menos corro pro lugar que eles trabalham apenas para ganhar um sorriso quando eu passo para deixar o frappuccino favorito deles. – sorriu, estava tão apaixonado que doía. – Eu definitivamente não sorrio toda vez que eu recebo um notificação deles e muito muito menos entregaria essa minha jaqueta para qualquer um deles. – achava que estava tudo tão claro que não se tocou que o outro continuava achando aquilo. – Você faz isso com mais algum de seus amigos?

– Não...

– Por deuses, achei que em pleno século vinte e um não fosse mais necessário aquele negócio de cerimônias melosas e buquê de flores... – subiu um pouco o rosto alheio para que o encarasse, as estrelas refletiam em seus olhos e tinha certeza que jamais vira algo tão lindo. – Te considero meu namorado a tanto tempo... achei que fosse óbvio já, me desculpe por não deixar tão claro!

Se questionava se estava escutando certo, se era mais alguns de seus sonhos malucos ou mera alucinação. "Namorado" ele dissera a palavra e referira a si, não estava acreditando. Antes que tivesse reação alguma, Yuta continuou:

– E-Eu estou com algo já tem algumas semanas, mas eu não sabia exatamente como te entregar, então venho andando com isso no bolso já tem um tempo... – puxou do bolso da calça um colar que tinha um pingente extremamente delicado e gracioso que com muita atenção lembrava uma bola de futebol, na parte de dentro vinha gravado as letras Y&S – Aqui... – abriu o fecho e colocou sem dificuldades no pescoço do outro. – Sabia que se te desse um anel, você provavelmente perderia, né? – bagunçou seus fios que continuavam um tanto molhados e deixou um selar em sua bochecha.

– Obrigada... – abraçou o, agora oficialmente, namorado e sentiu um turbilhão de sentimentos o atingir. – Prometo cuidar bem do colar... E de você!

– Você já cuida, bobinho – roubou um selinho e então esticou o casaco mais uma vez, sorria ao ver o outro sorrindo com as bochechas vermelhinhas. – Vamos logo que eu quero levar, meu namorado, pra tomar sopa!

Agora sorria ainda mais, colocou a jaqueta tão aclamada e sentiu seu corpo ser totalmente abraçado, seria o primeiro e o último a usá-la.

*»»——⍟——««*

Taeyong adorava cinema, aquilo já era uma verdade absoluta em sua vida, em como adorava os pequenos detalhes da sétima arte, e uma desses detalhes era mexer com câmeras, como havia se interessado desde muito jovem, ali no ápice de seus 21 anos, Taeyong já havia uma boa coleção de câmeras e outros equipamentos, e quando se entediava num dia qualquer, adorava brincar com os objetos que tinha, cada vez testando e descobrindo coisas novas.

O loiro se encontrava sentado sobre os próprios calcanhares, no tapete felpudo da sua sala de estar, enquanto segurava um slider para câmera numa mão e uma câmera de lente com zoom, assim que os organizou, encaixando a câmera no apoio do slider, logo aumentou o zoom da mesma enquanto puxava o objeto para trás, causando um efeito conhecido como efeito vertigo, criado por ninguém mais e ninguém menos do que Hitchcock, um dos diversos ídolos de Taeyong.

O jovem ao menos havia tirado seu pijama e seus fios se encontravam completamente desgrenhados quando pode ouvir o som de sua campainha ressoando por todo o apartamento, então com muita preguiça, levantou-se e caminhou vagarosamente até a porta, a abrindo e dando de cara com Mark.

– Bom dia, Taetae. – Abraçou a perna alheia.

– Bom dia, bebê, onde seu pai tá? – Ergueu-se para olhar a porta vizinha, vendo a mesma aberta. 

– Fazendo o café da manhã, ele pediu para eu te chamar! – Antes que Taeyong pudesse responder, teve a mão segurada e puxada por Mark, e logo já adentrava ao apartamento que parecia-se como uma segunda casa para si.

Foi puxado por Mark até que chegasse na cozinha, onde pode encontrar Jaehyun totalmente imerso ao fogão onde preparava o café da manhã, o mesmo apenas usava uma samba canção, deixando seu tronco totalmente exposto, fazendo o loiro ali sorrir.

– Olha, papai, eu trouxe ele! – Mark soltou a mão do babá e foi até o pai.

– Quem, bebê? – Virou-se, logo levando o maior susto ao ver Taeyong escorado na parede, ainda de pijama, o rosto levemente inchado, e fios desgrenhados, continuava lindo, mas não pode evitar em se assustar.

– Por que se assustou, você não tinha pedido ao Mark para que ele me chamasse? – Riu baixo pelo susto do mais velho, mais um pouco e Jaehyun teria esbarrado no cabo da frigideira, o que faria a mesma ir de encontro com o chão.

– É que era para ter te chamado mais tarde na verdade... – Coçou a nuca – E desculpe, eu não estava preparado para sua vinda, então...

Taeyong quis rir e dizer que aquilo não era nada, pois já havia acordado ao lado do mais velho várias vezes, mas haviam duas coisas que impediam, Mark e seu orgulho, que o dizia que não deveria dizer coisas como aquela, não agora que havia parado para refletir sobre Jaehyun e sua bendita aliança.

– Eu posso ir embora se quiser...

– Você já é de casa, não se preocupe, fica e toma café da manhã com a gente!

– Isso, fica com a gente, Taetae! – Mark segurou com firmeza na barra da camiseta que Taeyong vestia, começando a puxar a mesma, mas o pequeno não tinha tanta força assim, então o babá quase não notou os tais puxões.

– Se não tiver problema... – Sorriu para o mais novo, acariciando seu fios.

– Não tem não, vem, deixa que o papai faz a comida, vem ver desenho comigo! – Mark tinha um sorriso radiante enquanto já se locomovia até o grande sofá – Vem Cereal, deita com a gente.

Então Jaehyun continuou travando sua grande batalha na cozinha na missão de preparar um bom e saudável café da manhã. Fazia tudo com muito cuidado, usando menos produtos industrializados e mais produtos orgânicos, checando a tabela nutricional de alguns deles, e quanto terminou, o chão se encontrava um tanto sujo, a pia já estava parcialmente cheia de louça suja e o fogão com respingos de algumas comidas, teria muito trabalho após o café da manhã. Foi levando as poucos tudo para a mesa de jantar, até havia se esforçado um pouco em deixar mais bem organizado por conta da presença de Taeyong ali, e riu de si mesmo por isso, se achava tão bobo.

– Venham comer! – Gritou, vendo Mark correr até si, sendo seguido por Taeyong e Cereal – Você não, Cereal, sua comida é aquela ali!

– Você bem que podia deixar ele comer com a gente na mesa, não é, Jaehyun? – Mark falou de forma engraçadinha, arrancando risadas dos dois mais velhos.

– Do que me chamou? – Jaehyun perguntou ainda surpreso, mas também rindo.

– Do seu nome... – Ergueu os braços para que Taeyong pudesse o colocar em sua cadeira.

– Entendi... – Concordou consigo mesmo, vendo o filho dar um sorriso sapeca enquanto Taeyong o arrumava na cadeira.

– Perdeu a sua autoridade com o próprio filho, hyung! – Taeyong riu, logo sentando-se sobre a mesa também.

Logo começaram a comer, na maioria das vezes os mais velhos comiam enquanto observavam Mark, sempre checando para ter certeza de que o pequeno estava segurando a colher do jeito correto, se estava derrubando comida em sua roupa ou até mesmo se estava alimentando o gato escondido, e para orgulho e felicidade dos dois bobões ali, Mark melhorava mais a cada dia, enchendo os corações de orgulho.

– Mas então, por que ia me chamar? – Usou o papel toalha para limpar a boca de Mark, logo voltando a prestar atenção em Jaehyun.

– Ah, então... Se você não estiver ocupado, e eu posso até mesmo te pagar como dia extra... Você viria comigo e com o Mark até o hospital? – Jaehyun tinha uma expressão serena mas somente em ouvir a palavra hospital, Taeyong pode sentir o corpo tremer de medo, já cogitando inúmeras hipóteses e nenhuma delas era boa.

– Hospital? O que vai fazer no hospital? Vocês estão bem? – Já se desesperava completamente.

– Calma, está tudo bem, mas o Mark precisa se vacinar, já faz um tempinho desde a última vez mas ele não é lá muito corajoso pra isso! – Observou o pequeno fazer uma careta – Então se você puder ir com a gente, para ajudar a lidar com o meio metro aí...

– Claro, eu vou, sem problemas... – Acariciou os fios de Mark – Ele vai tomar vacina de que?

– É mais para uma precaução, vi que estava afetando algumas cidades vizinhas, e como uma gripe... Mas como ele já é um pouco menos desenvolvido, me preocupo dele ficar doente mais facilmente, então sempre fico de olho nessas coisas, quero que ele esteja vacinado antes que chegue até aqui!

Assim que terminaram o café da manhã, Jaehyun foi cuidar da cozinha, a limpando, enquanto isso, Taeyong dava um bom banho no menor, naquele dia deixou o pequeno tomar banho sozinho mas fez Mark prometer que não sairia de cima do tapete especial para que o mesmo não acabasse escorregando ali, e enquanto Mark cantarolava a abertura de algum desenho, Taeyong separava alguma roupa para o pequeno, uma fácil para que o enfermeiro pudesse retirar rapidamente para aplicar a injeção, então optou por uma calça de moletom vermelha com listras brancas que fazia conjunto com a jaqueta também da mesma cor.

Rapidamente, secou o bebê e o ajudou a se trocar, o tênis que Mark usava era de velcro então já conseguia o fechar sozinho sem problema algum, enquanto isso, Taeyong penteava os fios do mesmo. Assim que Mark já estava pronto, desceram as escadas e colocaram Mark para ver algum desenho enquanto Jaehyun e Taeyong se arrumavam, cada um em sua casa.

Não demoraram em tomar um banho e vestir suas devidas roupas, logo já se encontravam dentro do elevador, descendo até a garagem do
prédio. Jaehyun vestia uma máscara higiênica em Mark, já que iriam para um hospital.

O local não era tão longe então em poucos minutos, Taeyong já tinha Mark em seu colo enquanto Jaehyun conversava com a recepcionista do hospital.

– Você está com medo? – Taeyong acariciava os fios do mesmo, na tentativa de o transmitir um pouco de conforto.

– Faz dodói, eu não quero, Tae... – Segurou com força no pescoço do mais velho para que não fosse tirado dali por nada naquele mundo.

Era comum que crianças tivessem medo de agulhas, então sabiam que não seria fácil, mas em hipótese alguma deixariam de vacinar Mark, o pequeno teria de aprender a lidar com seus próprios medos, e os dois mais velhos estariam ali do seu lado, e a sua pelúcia de leão, que havia ganhado de Taeyong, coisa que o loiro carregou consigo durante toda sua infância, e que agora, era algo muito importante para Mark, era o seu novo companheiro e entendia que deveria cuidar do mesmo.

Como ainda era manhã, o local não se encontrava muito cheio, principalmente a área infantil pediátrica, então assim que foram encaminhados até a mesma, deixaram Mark numa área com brinquedos, onde o mesmo brincou com uma garotinha enquanto ainda não era chamado. Jaehyun e Taeyong observavam Mark brincar e tinham um leve aperto em saber que o pequeno teria de passar aquilo, se pudesse, pegariam a dor para si, talvez a dor psicológica que sentiam fosse muito maior que a que Mark sentiria.

O local era decorado principalmente com um amarelo bem clarinho, tornando o ambiente muito fofo, além dos desenhos na parede que formavam árvores, nuvens e flores, além da televisão programada para transmitir somente desenhos infantis, era quase impossível de sentir medo num local como aquele.

– Minhyung! – Ouviram a voz chamar pelo pequeno, que logo ergueu a cabeça, procurando por quem o chamava, Jaehyun foi o primeiro a se aproximar do enfermeiro enquanto Taeyong ia até Mark, segurando sua mãozinha.

– Jinho? – Taeyong sorriu assim que ergueu seu olhar ao enfermeiro que vestia um uniforme também amarelinho, com alguns pins em formatos divertidos e um crachá com sua identificação – Não sabia que trabalhava aqui!

– Taeyongie... Ah, é um estágio, faz só algumas semanas que eu vim trabalhar aqui!

– E está gostando? E como Hongseok está? – Sorria alegre, tinham amigos em comum mas não era assim tão próximos, mas ficava feliz em saber que seriam atendidos por alguém tão fofo e dedicado – Jaehyun, lembra quando fomos ao jogo? Então, o namorado dele era um dos volantes, você lembra?

– Eu lembro sim, o mais alto, não é? Ele joga muito bem... – Sorriu um pouco tímido.

– Eu estou gostando sim, gosto de cuidar de crianças, acho que o ambiente aqui é mais leve e tranquilo... E aquele merd- quer dizer, ele tá muito bem, a gente tá ótimo! – Riu um pouco nervoso – Mas e então, quem é esse garotão que a gente vai vacinar hoje?

Assim que ouviu a palavra vacina, Mark se escondeu atrás das pernas de Taeyong, havia achado o enfermeiro fofo e saber que o mesmo era amigo de Taeyong, já o ajudava muito, mas será que deveria confiar em alguém que iria o machucar? Pelo menos, era assim que Mark pensava.

– Ah, não precisa ter medo, eu prometo que vai ser rapidinho e isso vai te fazer bem... – Estendeu uma mão para que Mark pudesse a segurar, e com muito cuidado, Mark segurou a mãos alheia.

– Você promete?

– Claro! Olha, talvez você sinta uma dor pequenininha mas eu te prometo que assim que acabar, deixo você pegar o doce que você quiser! – Olhou para Jaehyun como forma de pedir permissão para dar o doce ao menor, e logo Jaehyun deu um leve aceno junto a um sorriso.

– Qualquer um? – Olhava encantado para o enfermeiro.

– Qualquer um! – Riu da expressão de Mark, o achando muito fofo – Então, podemos ir?

Mark acenou com um grande sorriso enquanto já pensava em seu doce, talvez estivesse com medo, na verdade estava com muito medo, mas tinha quem mais amava ao seu lado então isso o transmitia muita segurança, e o fato de que ganharia um doce após a vacina, o animava muito. Seungmin havia o contado que havia ido tomar vacina num lugar assombrado e que havia sentido uma dor imensa, e talvez aquela fosse uma das origens do medo de Mark, mas ali naquele local todo fofinho, percebeu que não se parecia nada com um hospital mal assombrado.

  Seguiu o enfermeiro até uma salinha de porta laranja, e assim que adentraram ao mesmo, Mark pode ver alguns potes de vidro com vários doces dentro, não hesitou em abrir um sorriso, já Jaehyun e Taeyong não sabiam se riam da forma drástica como Mark mudou assim que ouviu que ganharia um doce, ou se choravam pelo que viria.

– Então, qual de vocês vai segurar ele? Eu acho que para ele vai ser melhor... – Jaehyun deu um passo à frente enquanto Taeyong cobria o rosto para não ver – Sente-se na poltrona por favor!

– Mark, vem aqui com o papai! – Chamou o menor, que veio até si e subiu em seu colo.

Enquanto Jinho mexia no freezer para pegar a vacina, deixando tudo bem arrumado, Jaehyun arrumava o pequeno em seu colo, o deixando de ladinho, para que ficasse mais fácil de aplicar o líquido.

– Papai... Eu to com medo. – A ansiedade e o medo voltavam a tomar conta do menor agora que sentia que era para valer e não teria mais escapatória, e junto com as emoções e sentimentos, as lágrimas também voltavam e já enchiam os olhos do menor.

– Meu amor... Tudo bem ter medo, quando eu tinha sua idade, eu também tinha muito medo... Mas preciso que entenda que isso é para o seu bem! – Segurava a mãozinha do mais novo enquanto Taeyong se aproximava e acariciava os fios de Mark – Mas nós estamos juntos nessa, vamos ser corajosos juntos, okay? Vai ser rapidinho, eu prometo!

– Vocês não vão me soltar, não é? – Fungou enquanto revezava o olhar entre o pai e o babá.

– Nunca! – Responderam juntos.

– Está pronto? – Jinho arrumava a roupa de Mark enquanto ouvia o choro do mesmo aumentar, e pode sentir seu coração doer, mas assim que viu Jaehyun acenar enquanto cantava baixinho para o pequeno, Jinho soube que devia ir logo – Vai ser só uma picadinha, viu?

E assim que afundou a agulha na pele do menor, pode o ouvir soltar um grito agudo, seguido por um choro alto, mas manteve seu foco na agulha, e assim que viu todo o líquido deixar o frasco da agulha, retirou a mesma e colocou um algodão sobre o furinho, pediu para que Jaehyun o segurasse ali e foi pegar um adesivo infantil, usado para aliviar dores de  vacinas, então assim que o pegou, o colocou sobre o furinho e arrumou a calça de Mark.

– Pronto, acabou! – Balançou Mark em seu colo, o vendo se acalmar aos pouquinhos, e assim que olhou para Taeyong, viu o mesmo segurar a outra mãozinha de Mark enquanto chorava, ao ponto de deixar seu rosto todo molhado e avermelhado, quis rir.

– Se você ousar falar alguma coisa... – Fuzilou Jaehyun com o olhar.

– Já acabou, não é? – Mark pode sentir os olhos sendo secados.

– Acabou sim, viu como você é corajoso? Aguentou tudinho! – Jinho sorria para Mark.

– Mas eu chorei. – Soluçou, logo fungando um pouco.

– Não tem problema, Mark, tudo bem chorar, o importante é que você conseguiu, porque você é muito corajoso. – Taeyong beijava a mãozinha alheia.

– Vocês me deram coragem! – Sorriu para os mais velhos ali – Cadê meu doce?

Taeyong apenas virou o próprio rosto para que Mark não pudesse o ver chorando mais, e Jaehyun rapidamente secou uma lágrima que correu por sua bochecha.

– Qual você vai querer? – Jinho já sentia o coração quentinho de amor.

– Tem pirulito? – Sorriu alegre – De cereja!

– Tem sim, bebê! – Retirou sua luva e abriu o pote, retirando dali um pirulito redondinho de cereja, logo o dando para o menor, que recebeu ajuda do pai para abrir o pacote.

– Obrigado. – Respondeu ao enfermeiro, logo colocando o pirulito na boca.

Logo levantaram e Mark foi para o colo de Taeyong enquanto Jaehyun agradecia ao enfermeiro e entregava a carteirinha de vacinação de Mark, confirmando que o mesmo havia se vacinado.

– Por que você está chorando se fui eu quem tomou a vacina, Taetae? – Deitou a cabeça no ombro do mais velho, já se encontravam no corredor, caminhando até a saída.

– Porque eu te amo, Mark!

– Eu também te amo... – Sorriu, não havia entendido muito bem a resposta de Taeyong, mas o amava, e sabia que agora tudo estava bem.

Já no carro, Mark se divertia com seu pirulito de cereja enquanto Jaehyun dirigia e Taeyong tentava controlar suas lágrimas, não sabia se chorava pela declaração ou se ainda estava se recuperando do acontecimento anterior.

– Taetae... – Mark chamou pelo outro – O jinho namora um menininho, não é?

– Sim, Mark! – Sorriu, trocando olhares com Jaehyun.

– Deve ser legal namorar alguém do seu tamanho, não é? Porque as meninas são maiores que eu! – Suspirou frustrado, voltando a prestar atenção em seu pirulito – Podemos comer o que eu quiser no almoço?

– O pirulito já não está bom? – Jaehyun riu.

– Esse pirulito foi presente do Jinho hyung, eu também quero um presente seu! – Falou simples.

– O que quer almoçar? – Começou a mudar a rota para o shopping.

– Quero sopa, papai! E quero que o Cereal coma na mesa com a gente!


Notas Finais


yAY
quem tá vivo sempre aparece

meus amores que saUDADe!!! espero que vcs tenham sentido tbm, desculpem as atts estarem meio bagunçadas, meu pai passou por uma cirurgia e eu preciso ficar passando remédio a cada hora, além de cuidar das outras coisas já que ele está de repouso, mas nem demorou tanto certo? a gente promete não demorar até a próxima viu ♡

nossa contagem regressiva pode começar...
faltam 10 capítulos para daddy acabar

mas calmaaaa, prometo que vai acontecer tanta mais tanta coisa que vcs sequer vão notar que foram apenas 10 e para matar a saudade dos personagens queridos, não deixem de conferir o bônus que a gente postou (que tá aqui no meu perfil) que chama 24 christmas wishes e conta dos casais maravilhosos daqui, além de ter uma playlist incrível eeeeee capítulo EXCLUSIVO de markhyuck mais velho, isso mEsmo, spoilerzinho de daddy2 e vocês ainda não foram ler... ;-;

como sempre, obrigada por tooodo o apoio de vocês,, não desistam da gente :(((

tomem muita muita água e se alimentem direitinho
até logo ♡


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