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História Delicada - O mar de Laguna


Escrita por: Azumy_18

Capítulo 116 - O mar de Laguna


Fanfic / Fanfiction Delicada - O mar de Laguna

[...] deitei ao lado dela e não demorou muito para eu também adormecesse. [...]

                                                                             Anna

Eu estava tão feliz por ter acordado sem dor, dormir por horas devido o remédio que tomei, e a pomada que Peggy passou também ajudou bastante. Acordei no meio da tarde com Gabe ao meu lado, e acredito que estava tendo um ótimo sono, pois sua boca estava aberta, e isso geralmente acontece quando está dormindo profundamente, outro sinal, é que ele fica completamente imóvel, não se mexe nem se eu balançar a cama, é como se sua alma se desprendesse do corpo e voasse para longe. Sempre que o via em tal estado de relaxamento eu começava a rir. Desci para tomar um copo de água e comer algo. Quando voltei para o quarto, Gabe continuava do mesmo jeito, me arrancou outra risada. Eu subi na cama, empurrei seu queixo para que fechasse a boca, e então lhe dei uma chuva de beijos. Beijei o peito, todo seu pescoço, o rosto, ate mesmo sua barriga, foi quando resolveu se mexer. Toquei seu rosto e continuei distribuindo beijinhos ate que por fim abriu seus brilhantes olhos azuis. Ele me abraçou e retribuiu os beijos:
- Que sono gostoso você estava
- Estava muito bom mesmo. Eu me desliguei do mundo.
- Percebi, parecia que tinha morrido –
Beijei sua bochecha, ele esboçou um sorrisinho – Que pensamento horrível.
- Ah é? Ia sentir minha falta se eu morresse?
- É claro, eu não sei a senha dos seus cartões, como ia pagar por toda essa viagem? –
Brinquei, ele abriu a boca me olhando com falso horror.
- Como é? Então você ia está mais preocupada com a dívida da viagem do que com o fato de eu ter morrido?
- Óbvio, você eu posso enterrar, mas e os gastos da viagem? Eu trabalharia o resto da vida para pagar – Sem conseguir mais controlar eu recostei minha testa em seu peito e comecei a rir.
- Eu não sabia que tinha uma namorada tão interesseira
- Essas são as desvantagens de ser extremamente lindo e rico
- E esse é o único motivo que farão as mulheres me quererem?
- Óbvio, achou que fosse mais o que? Seu charme inegável? Seu carisma? Seu corpo tentador? Seu romantismo adorável? Ou sua gentileza encantadora?
- Hmm! Algo assim –
Ele deu de ombros e então beijei seus lábios.
- Sabe que eu te amo, não é?!  
- Tenho sérias dúvidas, principalmente depois do que disse
- Seu chato –
Bati em seus ombros fazendo-o rir.
- Eu te amo – Ele falou, e eu adorava quando dizia em português, era mais real, mais vivo.
- Quando olho em seus olhos, eu vejo tudo aquilo que busquei durante toda a minha vida
- O que significa?
Eu traduzi para ele, e com um sorriso completou:
- Amor verdadeiro – Acenei com a cabeça enquanto chegava perto de sua boca.

No outro dia Gabe me fez levantar cedo, de acordo com suas pistas, ele tinha uma surpresa e queria aproveitar o sol da manhã. Eu tive que colocar um biquini e um vestido de praia, e outras coisas que levei na bolsa, e depois do café partimos para o lugar misterioso.
Não demorou muito, fomos parar em um ancoradouro, o que eu estranhei, ate onde sabia Gabe não tinha um barco... Ou tinha? Nós saímos do carro e seguimos pelo píer ate chegarmos a um veleiro. Fiquei de boca aberta, era lindo e exuberante. O homem desceu do barco e veio nos cumprimentar:
- Bom dia senhor Scott, sou Bucky Jones – Eles apertaram as mãos.
- Bom dia, essa é minha namorada Anna Lonergan
- Senhorita –
Ele estendeu a mão e a apertei com um sorriso de cumprimento. – Eu os guiarei, e estamos quase prontos para zarpar.
- Perfeito, nós vamos entrar e nos acomodar. –
Ele segurou minha mão e ainda em estado de espanto eu o segui para dentro do suntuoso barco. Bucky sumiu na parte de trás do barco, e nós seguimos para dentro, ate um quarto pequeno.
- Gabe, esse barco é seu?
- Não, é emprestado
- Emprestado?
- Sim, é do Ryan. É um dos barcos que ele possui.
- Um dos? –
Arregalei os olhos – Minha nossa.
- É, não sou multibilionário como ele, mas pelo menos somos amigos, e há vantagens em nossa relação como essa –
Ele abriu os braços para mostrar o barco. Sentei na cama.
- Nossa. Pelo visto Ryan é mais rico do que imaginei.
- Ah! Sim, ele é uma máquina de fazer dinheiro. Você ficaria impressionada com o iate que ele tem, parece que estamos dentro um hotel luxuoso –
Ele sorriu enquanto arrumava algumas coisas – Quantas festas nos demos naquele iate, foi uma loucura, várias modelos, e... – Ele parou de falar quando notou o que estava contando, e me olhou, eu estava com a sobrancelha erguida com cara de tédio. Ele abriu a boca para responder, mas eu ergui a mão.
- Não precisa terminar, eu prefiro que não tente se desculpar ou me enrolar com outra explicação, isso é coisa do passado. – Levantei para o olhar melhor os detalhes do quarto.
- Eu vou lá em cima ver se o Bucky precisa de ajuda, depois você sobe
- Tudo bem –
Concordei, e ele subiu a escada de volta para a brisa do mar. Agora que estava sozinha tinha toda a liberdade para pegar o celular e bater várias fotos. Ia esfregar na cara deles meu passeio romântico e luxuoso, e também mandaria para Vanessa como quem não quer nada, mostraria um dos brinquedinhos caríssimos do Ryan. Eu não sei que insistência é essa, mas eu estava disposta a todo custo fazer com que esses dois ficassem juntos, ambos tinham a mesma personalidade, e o mesmo poder de liderança, eles são yin e yang, perfeitos um para o outro. Eu até gostaria que Sophia se aproximasse dele, mas além de estar totalmente apaixonada por Caleb, sua personalidade não combina em nada com a de Ryan, ela é impulsiva e extrovertida, ele é sério e dominador. Nunca daria certo. Depois de alguns minutos eu saí da cabine e voltei para a área externa, o motor ganhou vida e logo o barco começou a se mover para longe do ancoradouro. Eu olhei para os lados procurando por Gabe, e então o encontrei, mas gente do céu, eu não tava preparada para aquilo. Acho que o sono me impediu de ver com atenção o homem do meu lado, mas agora... Que isso?! Gabe estava com uma bermuda caqui branca, e uma camisa de linho também branca, seu cabelo estava rebelde devido ao vento, e o óculos que usava o deixava ainda mais tentador. – Minha nossa senhora de Iemanjá, que homem é esse?
Gabe se aproximou de mim com um sorriso sedutor no rosto, o que só fazia acrescentar ainda mais em seu charme. Droga, facilita meu trabalho. Eu tentei me recompor, afinal não estávamos sozinhos no barco, e não podia dar um show de erotismo aqui. Gabe passou o braço em volta da minha cintura e me deu um beijo rápido:
- Pronta para curtir nosso último dia?
- Não, por que tinha que lembrar? –
Gemi de frustração só de saber que iríamos embora hoje.
- Nós ainda iremos viajar para muitos lugares
- Mas este sempre será o meu favorito
- Sim, eu não esqueci, você quer casar aqui

Oh! Ele estava prestando atenção, que interessante:
- Sim, mas não é só por isso. Eu amei Laguna desde o momento em que chegamos, que senti o vento salgado bater no rosto, eu poderia morar aqui, seria um sonho.
- Aposto que seria, mas há uma vida inteira lá fora para você, sabe disso.
- Sim, eu sei, mas é uma pena, eu amo tudo aqui.
- Nós sempre poderemos voltar –
Ele me abraçou apoiando o queixo sobre minha cabeça.
Eu não queria pensar que em poucas horas teríamos de viajar rumo a realidade, e todos os seus problemas, eu tinha medo de que eles ainda estivessem nos aguardando, que esses quatro dias foram apenas uma trégua, mas assim que pisássemos em Nova York tudo voltaria, e eu não queria mais passar por isso, tudo estava indo tão bem, meu relacionamento, minha sanidade, as dores sumiram, até meu estresse não existia mais. Tudo fica perfeito quando nós dois estamos longe de todos, nosso mundo é outro. Gabe foi avisado, se ele pisar na bola mais uma vez eu nunca irei perdoa-lo, nem se comprasse uma casa em Laguna Beach para mim, eu jamais lhe daria outra oportunidade, não aguentaria mais uma decepção:
- Eu posso ouvir seus pensamentos, não se preocupe tanto, tudo ficará bem
- Será?
- Sim, confie em mim.
- Eu espero que sim –
Com meu rosto em seu peito, pude escutar as batidas do seu coração, e era uma sinfonia perfeita. É, eu precisava ocupar minha cabeça com outra coisa – Então quer dizer que esse veleiro veio lá de Nova York até aqui?   
- Não, Ryan tem uma casa em Malibu e um ancoradouro particular, é bem perto.
- Por que eu ainda me surpreendo com essas coisas sobre o Ryan?! Uma casa em Malibu é extremamente cara, e um ancoradouro particular então. Minha nossa.
- Há! Há! Há! Há! Você ficaria surpresa em saber quanto ele ganha em uma hora.
- Certo, me convenceu, Ryan precisa fazer parte da nossa família, Vanessa tem que fazer algo.

Gabe jogou a cabeça para trás gargalhando alto:
- Quer saber? Eu concordo com você, eu sempre achei que Vanessa era a mulher perfeita para ele. Para um cara durão, só uma mulher mais durona ainda.
- Sim, os dois são a alma gêmea do outro, e confesso que vou adorar passar feriados em Malibu.
- Oh! Então é só por isso, você quer as vantagens
- Também quero a felicidade da minha irmã... E o que vem junto com ela.
- Há! Há! Há! Deus do céu, estou começando a ficar preocupado com esse lado ganancioso
- Ah! Você não pode falar nada, também desfruta da riqueza do seu melhor amigo –
Apontei para o barco. Ele sorriu dando de ombros.
- É diferente, isso aqui é de vez em quando
- Hmm! Sei, só gosta do iate dele e das festas com super modelos que faziam lá. Fico imaginando as orgias que aconteciam lá.
- Não, Ryan não é disso, para ele uma só basta.
- E você já participou eu aposto
- Err... Bom... –
Ele olhou para o lado um tanto constrangido.
- Gabe, não precisa mentir, eu sei muito bem que sua adolescência foi bastante emocionante, ate mesmo sua fase adulta.
- Ok, sim já participei uma vez, também já transei com duas mulheres ao mesmo tempo, enfim, fiz de tudo um pouco.
- Que horror. Como consegue ficar com duas ou mais pessoas ao mesmo tempo?
- Quando você é jovem topa qualquer coisa
- Então pulei a juventude e fui direto para a velhice, pois nunca quis fazer isso, me dividir com outras pessoas, que nojo. Isso nunca passou pela minha cabeça.
- Porque você sempre foi certinha e muito tímida, e para falar a verdade, eu adoro isso, pois a manteve intacta para mim.

- Agradeça a minha timidez mesmo, pois oportunidade não faltou
- Aposto que não, linda como é, os homens deviam cair matando em você
- Às vezes –
Dei de ombros, o que não era mentira, geralmente os homens preferiam minhas irmãs, mais abertas a conversas e possíveis casos, eu sempre fiquei na minha.
- Me arrependo de algumas coisas do passado, mas é isso, está no passado, já foi, e tudo o que posso fazer é esquecer.
- Tem razão, o melhor é deixar o tempo apagar
- Isso –
Ele beijou minha testa – E como está seu braço? Ainda doendo?
- Não, ainda bem que não senti mais nenhuma dor desde que acordei ontem
- Isso é ótimo princesa –
Desta vez ele beijou minha boca. Se afastou para pegar uma corda e amarrá-la. – Sabe, eu e Ryan gostávamos muito de praticar esportes e competir também, passávamos horas treinando, fazendo de tudo. Era muito bom.
- Vocês dois são muito próximos, não é?
- Sim, ele é como um irmão, sempre que eu precisava ele estava lá para me ajudar, contratou o detetive para descobrir o paradeiro do meu pai, estava ao meu lado quando li algumas das cartas, também quando fui ate o local onde ele estava sepultado. Eu prometi que seguiria meu amigo para qualquer lugar. Eu o ajudei com ideias para erguer a Empresa Lencastre, e quando me ofereceu um trabalho como gerente, eu não hesitei nem por um instante e aceitei. Eu devo mais do que a vida a ele.
- Eu acho muito bonita a amizade de vocês, é muito raro encontrar um amigo tão verdadeiro e companheiro hoje em dia, e conseguiram preservar essa relação por tantos anos. É uma verdadeira benção.
- Com certeza é. Meu parceiro. Sabe, todas as vezes que eu e você tínhamos um problema, eu conversava com Ryan, ele que sempre me dava os bons conselhos sobre o que fazer.
- Igual eu com minhas irmãs, corro para os braços delas
- Sim, é bom ter alguém assim –
Ele sorriu e pude ver que era sincero.

Depois de quarenta minutos velejando, Gabe trouxe uma bandeja com vários aperitivos, e eu não aguentava mais ser impactada com a beleza dele toda vez que o via. O sol batia em seu rosto e lhe dava um brilho diferente, mais natural e sedutor, e ele não tirava aqueles óculos que lhe acrescentava um toque especial, assim como a camisa aberta só em cima. Pai, dai-me forças, eu não posso pular no pescoço dele aqui, não com outra pessoa tão perto. Ele empurrou os óculos que estavam caindo e me olhou:
- Como se sente? Está mareada?
- Não, não, eu estou bem –
Peguei um pedaço do mini sanduiche e comi.
- O mar combina muito bem com você
- Ah é?
- Sim. Se você estiver na água pode facilmente se passar por uma sereia. Ia fazer com que todos os marinheiros do navio pulassem para chegar ate você.
- Oh! Acho que não, eu não canto bem
- Não?
- Não, esse talento ficou para as minhas irmãs.
- Não acredito
- Quer dizer, eu canto, um pouco, mas as melhores vozes são da Sophi e da Vanessa, principalmente da mais velha. Quando éramos adolescentes sempre cantávamos juntas, fazíamos coreografias, e depois a gente se apresentava em um bar de um amigo nosso. Acho que era o único momento em que me soltava, e não tinha vergonha de ser o centro das atenções, era divertido.

- Eu adoraria ver isso
- Quem sabe um dia, quando estivermos juntas de novo –
Dei de ombros. Gabe sentou ao meu lado passando o braço por cima dos meus ombros, esticou as pernas sobre o sofá.
- Eu estou adorando passar esse tempo a sós com você
- Eu também, não queria voltar, tudo vai mudar
- Não, a única coisa que mudará será o nosso tempo, não vamos nos ver com tanta frequência como agora, mas será só isso, o resto continuará igual.
- É esse resto que me preocupa
- Anna ouça, eu amo você e isso não vai mudar, continuará sendo eu e você.
- Eu acredito –
Virei de lado deixando um joelho por entre suas pernas, toquei seu rosto com os olhos fechados, eu queria que de fato tudo continuasse assim. Beijei sua bochecha, o canto de sua boca e por fim seus lábios, sua barba arrastava sobre minha pele, a maciez de sua boca me prometia paz e seu gosto reafirmava o amor.
Nós passamos a manhã velejando, fomos ate o fim da costa e voltamos, mas paramos por uns minutos perto de uma praia para mergulhar, e foi a melhor sensação de todas. Eu não queria ir embora, não agora, ainda não me sentia pronta para voltar a minha vida agitada.
No final da tarde nos despedimos de Peggy e agradecemos por tudo, e ela nos abraçou toda chorosa desejando boa viagem. E com pesar, nós fomos para o aeroporto. Na sala de desembarque eu fiquei observando as pessoas indo de um lado para o outro, mas não tinham pressa, quando chegar ao aeroporto de Nova York vou ver a diferença, todos estão sempre apressados, nunca tem tempo para nada. Mais um motivo para sentir falta de Laguna:
- Não faça essa cara, nós voltaremos
- Só não sabemos quando –
Recostei minha cabeça em seu ombro e toquei sua coxa.
- Mas vamos voltar, isso que importa. Nova York não é tão ruim, conseguimos dar nossas escapadas.
- Sim, mas aqui somos só nós dois, tudo é perfeito.
- Eu sei meu amor –
Pegou minha mão e levou a boca plantando um beijo na palma – Mas ainda seremos só nós dois, já encontramos a perfeição lá.
- É, mas é diferente –
Suspirei com tristeza – Mas tudo bem, eu amei cada segundo que passamos aqui, nunca conseguirei agradecer o suficiente a você por ter me proporcionado isso.
- Ver você tão feliz já é o suficiente –
Beijei seu ombro e tornei a olhar para os outros.
- Tem uma loira ali do outro lado que não para de olhar para você
- É? –
Ele procurou e quando a viu, ela exibiu um sorriso convencido.
- Se você der corda ela vai ter a coragem de vir aqui, e terei de chutá-la, o que faria com que perdêssemos o voo. – Bufei – Mas pensando bem ate que seria uma boa, se eu a agredisse seríamos forçados a ficar aqui mais um pouco.
- Há! Há! Há! Há! Você tem cada ideia princesa

Ergui o rosto e encontrei suas lindas safiras reluzentes:
- É uma ótima ideia
- Só com um pequeno detalhe, não voltaríamos para a vila, ficaríamos presos na cela sem poder curtir a cidade.
- Oh!

Ele tornou a rir antes de capturar meus lábios e me dar o beijo mais doce do dia. Aposto que loira não gostou disso, mas não estava nem aí. Infelizmente nosso voo foi chamado, e tivemos de seguir rumo a aeronave.
De volta a classe executiva, me aconcheguei naquela poltrona hiper confortável. Quando atingimos a altura de cruzeiro, Gabe reclinou minha poltrona e colocou o pequeno travesseiro debaixo da minha cabeça, e me cobriu com a coberta:
- Você está quase fechando os olhos
- O dia na praia foi incrível, mas cansativo
- Eu sei, mas agora pode dormir, eu também vou tentar tirar um cochilo. Acordo você quando chegarmos, ou pelo menos vou tentar, já que tem um sono pesado.
- Seu chato –
Me acomodei mais, ele me deu um beijo na testa e depois na boca. – Te amo.
- Te amo. Descanse –
Acariciou meu rosto antes de também se acomodar. Ok!Nova York estamos voltando. Fechei os olhos e caí no mundo dos sonhos.


Continua...


Notas Finais


É gente nosso casal está voltando... Quem mais queria que eles ficassem em Laguna? Quem mais está com medo do que vão encontrar assim que voltarem?? Só vou dizer isso, ainda tem algumas coisas pela frente, e talvez o resultado não seja do agrado de todas!!
Mas tirando isso, que fofoooo, e que gato... Gente, eu não sei oq faria se visse um Gabe na minha frente, e tivesse essa sorte da Anna kkk

Até o próximo capítulo meus amores, bjss!!


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