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História Destinos Cruzados - Uma Noite De Amor


Escrita por: dannypereira_

Notas do Autor


Gente, esse capítulos contém cenas de hot, se você for menos de 13 anos ou não se sentir bem lendo tais cenas, aconselho a não ler essas partes.
Boa leitura!

Capítulo 37 - Uma Noite De Amor


Matteo e eu vamos para meu quarto, e vamos com nossas bocas grudadas uma na outra, o fogo que estávamos sentindo já estava queimando todo o nosso corpo, nem lembro quando foi a última vez que eu me senti tão excitada daquele jeito, eu só queria o corpo dele colado com o meu, sentir nossos corpos entrelaçados como se fôssemos um só.

A gente deita em minha cama e ficamos nos beijando. Quando enfim paramos, ficamos nos olhando e então, ele beija meu pescoço e logo começa a chupá-lo, fecho os olhos para aproveitar cada segundo daquilo.

Sento na cama e Matteo também senta, ficando de frente para mim, tiro sua camisa calmamente enquanto fico fitando-o. Ele, por sua vez também tira a minha blusa. Matteo fica me olhando parecendo meio encabulado. Tiro meu sutiã sem parar de olhá-lo. Ele, por sua vez, nem tenta disfarçar o nervosismo ao ver meus seios.

- Cê tá legal? - Pergunto.

- Aham. Tô. Tô ótimo. Muito legal. Muito mesmo. Tipo, tô super bem.

- Quer tocá-los? - Pergunto.

- Hã… Eu posso?

- Claro, né…

Matteo toca meus seios com muita vontade, nunca me tocaram daquele jeito. Dou um leve sorriso para ele e deito novamente na cama puxando -o, ele deita por cima de mim e me beija. De repente, Matteo desce um pouco e beija minha barriga, me causando uma sensação muito boa, ele tira delicadamente a minha saia, em seguida, me olha, dá um sorriso meio inibido e tira minha calcinha, confesso que fiquei um pouco sem jeito, mas logo passou.

Matteo dá um beijo em minha vagina e logo se pôs a me olhar.

- Posso?  - Me pergunta.

- Claro que sim.

Ele dá um meio sorriso e começa a me fazer um delicioso sexo oral, acho que nada me dava mais prazer do que isso, a sensação que me causava era indescritível. Assim que Matteo termina, ele se levanta e eu me ajoelho em sua frente. Enquanto o olho, tiro sua bermuda e cueca, e começo a chupar seu pênis, que já estava duro, ele segura meu cabelo enquanto o chupo e faço aquilo com muita vontade, passo minha língua de baixo pra cima e vice versa naquele pênis delicioso, chupei até as bolas, as vezes o olhava para ver sua cara de excitação.

- Ah, porra. - Ele diz enquanto eu o chupo. - Nossa, você é boa nisso.

Revezo entre a punheta e o boquete e as vezes dou umas olhadas rápidas para Matteo, que estava em êxtase, sentia como se ele fosse gozar a qualquer momento.

- Ah, caralho. - Ele diz se contorcendo de prazer.

Em seguida, eu paro e me deito na cama. Matteo coloca seu preservativo, se bem que ele estava tão nervoso que mal conseguia colocar.

- Quer ajuda? - Perguntei.

Ele apenas abanou a cabeça num gesto negativo e conseguiu colocar o preservativo. Me deito na cama e ele começa a me penetrar, primeiro na frente e depois atrás.

- Não tá doendo? - Me pergunta.

- Não, relaxa.

- Tem certeza? Eu não quero te machucar. Pode me falar se tiver doendo.

- Amor, escuta, eu tô legal. Pode ir até mais rápido, eu aguento, é sério. - Falo olhando fixamente em seus olhos.

- Tá bem. - Ele diz ao acelerar um pouco o ritmo. 

Matteo começa a me penetrar com mais força até acabar gozando, pouco depois dele, eu também gozo. Meu Deus! A quanto tempo eu não me sentia assim…

Após terminarmos a gente deita em minha cama, ele pega em minha mão e dá um beijo nela. Em seguida, me viro para ele, e então crio coragem para lhe perguntar:

- Você era virgem, né?

- Quê? Claro que não. - Me responde um pouco nervoso.

- Matteo, tá tudo bem, não precisa se envergonhar, sério.

Ele se vira pro meu lado e fica me olhando em silêncio.

- Kim, eu tenho 22 anos, isso não chega nem perto de ser algo normal, é espantoso, estranho, e sim, é vergonhoso.

- Eu acho fofo. - Falo ao arrancar um sorriso dele.

- Acha? - Pergunta meio desconfiado.

- Claro, quer dizer que você não é como os outros. Mas você já namorou antes… O que aconteceu?

- Ah, eu namorei algumas vezes quando era moleque, mas sempre ficava tão nervoso que as garotas acabavam desistindo, e a minha ex… Bom, eu fiquei dois anos e meio com ela, e a gente nunca… Eu até tentava, mas ela sempre dizia que não era a hora certa e tal. No fim, fiquei alguns anos com ela pra descobrir que na verdade, ela é lésbica, mas isso é o de menos, o pior foi que ela me traia com uma mulher há cerca de um ano.

- Nossa, que merda isso! - Digo. - Mas então, por que ela aceitou namorar contigo?

- Porque os meus sogros não sabiam da orientação sexual dela e eles eram mega homofóbicos, então ela levava uma vida de aparência, mas desde que eu descobri a traição fiquei com tanta raiva, que nunca mais quis conversar com ela, porque eu não me importaria dela sentir atração por mulher, o que me deixou irritado foi ela ser desonesta comigo.

- Eu te entendo perfeitamente, e quer saber… Azar dela que perdeu você e sorte a minha que te encontrei. E só pra avisar, apesar do nervosismo, você mandou muito bem.

- Você acha? - Perguntou ao abrir um imenso sorriso. 

- Acho não, tenho certeza. Mas acho que teremos que treinar um pouco mais pra ficar mais perfeito ainda.

- Eu vou adorar. - Ele diz se pondo a me beijar.

Gente, eu juro que jamais imaginei que Matteo pudesse ser virgem, mas não posso dizer que não achei isso fofo, pera, eu fui a primeira na vida dele, agora que me dei conta disso, tá, agora achei mais fofo ainda.

Matteo e eu dormimos de conchinha naquela noite, foi uma das melhores noites da minha vida, nunca esquecerei a forma linda que ele me tratou, fazendo eu me sentir especial, como eu o amava.

- Bom dia! - Fala Matteo na manhã seguinte.

- Bom dia! - Digo ao abrir um imenso sorriso. - Mas o que é isso?

- Espero que você não se incomode, mas eu tomei a liberdade de preparar o nosso café da manhã.

Matteo estava segurando uma bandeja, e nela tinha um pequeno vasinho com duas flores, e para o nosso café da manhã haviam pães, frios, mistura para os pães, bolos e suco de maracujá.

- Eu adorei a surpresa. - Digo me pondo a dar um selinho nele. - Obrigada!

Ele sorri meio tímido e me dá um pedaço de bolo na boca. 

- Kim… - Ele fala fitando-me. 

- Sim?

- Eu te amo.

Olho para ele e tento conter minha surpresa, achei lindo ele me dizer aquilo, e eu sei que talvez fosse rápido demais, mas comigo acontecia a mesma coisa, era tudo tão intenso, tão verdadeiro, tão genuíno, era… amor.

- Também te amo. - Falo o olhando nos olhos.

Ele sorri meio encabulado e tomamos nosso café da manhã… Queria que aquele dia não terminasse nunca.

 



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