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História Destiny of a Demon - 03 - Calmaria antes da Tempestade


Escrita por: K-a-s-Y

Notas do Autor


E cá estou eu com o terceiro capítulo dessa fanfic maravilhosa (nem sou humilde né? Tô zoando skskksks)

Demorei 6 fuckings dias pra postar, mas quem nunca? XD

Gente, o que foi aquela merda que aconteceu com o Spirit ontem de vai e volta? Parecia quando chovia e a luz acabava e voltava toda hora -u-"

Enfim, mais informações nas notas finais e...

BOA LEITURA!!:3

Capítulo 3 - 03 - Calmaria antes da Tempestade


Fanfic / Fanfiction Destiny of a Demon - 03 - Calmaria antes da Tempestade

Por K-a-s-Y

Capítulo 03 – Calmaria Antes da Tempestade 


Sentado no chão ao lado de Shinobu e Kanao, Tomioka observava com atenção a dupla de onis correndo pela casa. Já fazia duas semanas desde que Tanjirou fôra resgatado e, desde a reunião, ele parece ter melhorado. Estava menos triste – pelo menos, era o que ele deixava transparecer –, mais energético e brincalhão. No momento, ele e a irmã estavam em suas formas de criança, próximos aos três-quatro anos de idade, correndo pela casa com animação, correndo de Zenitsu e Inosuke que tentavam pegá-los e vencer a brincadeira de pega-pega.


Tanjirou, em meio a correria, caiu no chão, e todos ficaram em silêncio ao verem lágrimas no canto dos olhos vermelhos dele. Os cabelos compridos cobriam um pouco seu rosto e a roupa enorme em si só o deixava ainda mais fofo. Ele colocou as mãos fechadas na frente dos olhos, esfregando-os para limpar as lágrimas. Sim, ele descobriu que ficava mais sensível quando diminuía de tamanho, não fisicamente, mas emocionalmente, diferente de Nezuko. Ele agia como uma verdadeira criança naquele tamanho, e Shinobu disse que aquilo era normal. Tanjirou ainda não tinha total controle de seu lado demoníaco e, como tal, quando usufruía de alguma habilidade como diminuir de tamanho, sua personalidade mudava correspondendo ao seu tamanho, mas tinham vezes em que ele conseguia manter o controle de sua personalidade.


O que era bem fofo, na verdade.


Giyuu rapidamente correu na direção do mais novo, pegando-o no colo e o aninhando em seu peito. Se isso tivesse acontecido há uma semana atrás, todos se surpreenderiam, já que o pilar era deveras reservado e era bem raro demonstrar emoções como preocupação. Porém, ele fazia tanto isso com Tanjirou que as pessoas deixaram de se importar. Alguns até brincavam que ele daria um bom pai ao garoto.


Rengoku era outro que tratava Tanjirou super bem, até chegou a comentar algo como "você me lembra meu irmão mais novo!", com aquele típico sorriso no rosto. Uzui, o pilar metido a Deus, era um dos que mimava em demasia os irmãos Kamado, achando fofo a interação dos irmãos quando pequenos – e também, para se aproximar de certo loirinho.


Tanjirou ficou mais calmo para ser descido e voltar a brincar com animação. Giyuu admitia que adorava quando o menor diminuía de tamanho e acabava com a personalidade de criança. Minutos depois, já sentado em seu lugar novamente, o Pilar da Água foi surpreendido quando dois pequenos demônios pularam em cima de si e se sentaram em suas pernas. Tanjirou ficou sentado em seu lado direito e Nezuko ao esquerdo. O rapaz de olhos azuis arregalou levemente os olhos, segurando-os rapidamente para não caírem.


Reprimiu um sorriso ao ver o ruivo o encarar e pegar sua mão, colocando-a na própria cabeça como se pedisse por um cafuné, que foi prontamente atendido e ele teve seu querido carinho. Tomioka fez o mesmo com Nezuko ao perceber o olhar pidão que a mesma o dava.


Tudo isso sob o olhar divertido de Shinobu, o neutro de Kanao e o surpreso de Zenitsu. Inosuke, entretanto, não dava para ver como ele reagiu por estar de máscara de javali.


Um pequeno curvar de lábios foi o suficiente para Giyuu desistir de reprimir suas emoções e se deixou sorrir, era um pequeno, porém signicativo, sorriso fechado. Os irmãos Kamado fecharam os olhos, apreciando a demonstração de afeto.


Aquele dia estava sendo incrivelmente calmo. Era como...


Uma calmaria antes da tempestade.


Em questão de segundos os irmãos oni se levantaram, fizeram um leve cafuné nos cabelos macios de Tomioka e voltaram a brincar com empolgação, tendo, dessa vez, Kanao os perseguindo junto a Zenitsu e Inosuke.


— Essa casa está mais animada desde que ele chegou. – Shinobu disse, referindo-se a Tanjirou.


— Sim. Antes, era tudo quieto. Nezuko não saía de sua caixa para nada, triste por ter perdido o irmão, mas, agora...ela parece bem. – Tomioka disse observando a interação dos colegas de esquadrão.


— Isso é bom, Tomioka-san. Mas estou preocupada. – a garota demonstrou preocupação na voz.


— Com o quê? – olhou para a mesma com dúvida.


— Esses dias, eu vi o Tanjirou em um canto do quarto dele, falando sozinho. – ela disse calmamente, desviando o olhar para o Kamado.


— Como assim? O que ele dizia? – ele perguntou.


—...


Flashback On: Shinobu Kochou


Eu estava fazendo uma ronda pela casa, como sempre, para me certificar de que todos estariam dormindo àquela hora. Quando passei pelo quarto de Tanjirou, a porta estava entreaberta. Estava com medo de acordá-lo caso a abrisse, então olhei para dentro do quarto pela pequena fresta, e o vi sentado em um canto escuro do quarto, sozinho. 


— Eu já disse...que eu não vou...perder para você...– Tanjirou estava sem sua usual mordaça e resmungava com os olhos cheios de lágrimas. – A culpa é sua, não deles. Se você não tivesse aparecido...nada disso teria acontecido!


Ele sussurrava, acho que com medo de alguém escutar, já que o quarto de Nezuko fica ao lado do quarto dele. Sabe quando as pessoas ficam brisando e encaranado o nada? Ele ficou fazendo isso durante longos minutos, até que ele, do nada, voltou a falar.


— Você não pode fazer nada! Você não está aqui! – ele disse com tanta raiva que cheguei a ficar assustada. Nunca o vi ter aquela reação – Não...você nunca será o meu mestre! 


Ele ficou calado depois e eu achei que ele não diria mais nada, até que..


— É o que veremos...eu não vou me deixar entregar tão facilmente a você novamente, não importa o que você faça!


Depois disso, eu fechei a porta devagar e voltei para o meu quarto e comecei a contar quantas presilhas eu tinha por puro tédio e falta de sono. Você acredita que eu descobri que tenho mais de duzentas presilhas de borboleta e quase cinquenta só de flor? Também descobri que e-


Flashback Off:


— Certo, já entendi. – Tomioka a interrompeu.


— E então, o que faremos? – ela perguntou.


— Nada. Se Tanjirou estiver passando por problemas, ele nos contará um dia. Confie nele. – disse num tom monótono, logo se levantando. – Estou partindo em uma missão, cuide bem deles enquanto estou fora.


— Claro, papai do ano. – debochou, vendo o outro apressar o passo até os irmãos Kamado e os abraçar, beijando suas testas e dizendo que voltaria em breve, caminhou até a saída mas foi impedido ao ter sua perna agarrada por um par de mãozinhas pequenas.


— Tanjirou? – o pegou no colo e o outro abraçou seu pescoço – Hey, eu vou voltar. Fique aqui com a sua irmã e cuide bem dela, tá? – ele assentiu, bravo quando o pilar o desceu de seu colo. Correu até Nezuko e a abraçou. – Estou saindo.


— Boa sorte e tente não morrer! – Shinobu riu e Tomioka finalmente saiu. 


E, em seguida, Rengoku e Uzui chegaram, competindo para ver quem cuidaria de Tanjirou.


Os pilares estavam cada vez mais virando papais babões. Depois de saber pelo que Tanjirou passou, além de o confortarem, acabaram se apegando ao menor como se fosse filho deles. Aí de quem tentasse machucar o ruivo. Se arrependeria amargamente. 


[...]


Mais dois dias haviam se passado e agora Tanjirou faria sua primeira missão depois de ser transformado, junto aos amigos, Zenitsu e Inosuke. Ele e a irmã estariam dentro de suas respectivas caixas que seriam carregadas pelos amigos. Junto a eles, estaria o pilar das chamas, Rengoku. A missão seria em um trem, coisa que os garotos acharam incrível, afinal, nunca viram algo do tipo. Mas, por algum motivo, Tanjirou estava com um mal pressentimento quanto a àquela missão em questão.


— Vamos, pessoal, temos uma missão a cumprir! – Rengoku disse com animação, pegando a caixa de Tanjirou das costas de Inosuke e colocando em seu colo. Zenitsu repetiu tal ato com a caixa de Nezuko, com animação.


Tanjirou deu uma leve batida na parede de madeira da caixa, chamando a atenção dos exterminadores.


— Tanjirou? O que foi? – o loiro de roupas chamativas perguntou. 


Ele nada respondeu, não podia por conta do bambu e por perder o controle com o que sentira. Cheiro de sangue, nos últimos vagões do trem. Se ainda fosse humano, talvez não conseguisse sentir tal cheiro de tão longe, mas agora suas habilidades naturais estavam aumentadas e ele sentia cada cheiro daquele pequeno lugar. Além de cheirar a humanos, haviam cheiros de demônios dentro daquele vagão em questão e de outros. Entretanto, o cheiro não vinha de alguém, e sim do próprio trem, como se o demônio fosse o trem.


A porta da caixa de Tanjirou, minutos depois, foi aberta por uma Nezuko com uma feição de preocupação. Ela apontou para o lado, onde estavam os exterminadores. Rengoku estava de pé segurando – lê-se, agarrando – uma garota pelo pescoço, sufocando-a com o peso que coloca em sua mão. Zenitsu estava adormecido, deitado na cadeira e Inosuke na mesma situação, com as pernas por cima do loiro. Ambos tinham garotos e/ou garotas amarradas a eles por cordas que brilhavam. Confuso, o garoto encarou a irmã.


Eles nem tentaram aumentar de tamanho, somente começaram a cutucar os rostos alheios. Tanjirou escalou as costas de Rengoku, vendo a garota que ele sufocava de olhos arregalados o encarando em um pedido mudo de ajuda. O garoto olhou para a corda presa a garota e tocou na mesma, fechando os olhos e tentando entender o que era aquilo. Ao abrir os olhos novamente, se assustou ao se ver em um lugar completamente diferente. Parecia com uma casa tradicional japonesa.


Rengoku estava sentado no chão com um garoto igual a ele, só que pequeno, em seu colo chorando e o abraçando, enquanto ouviam as palavras duras de um homem semelhante a eles, possivelmente o pai deles. O loiro de pontas alaranjadas sorria, tentando ocultar sua dor. Suspirando, o ruivo correu na direção de Rengoku, pulando em cima dele e acertando um soco em seu rosto, porém, seu punho passou reto por ele, não, seu corpo inteiro passou reto por ele. Grunhiu, encarando o outro. O que ele faria agora? 


Foi para o lado de fora, vendo um pequeno laguinho e se sentou, encarando a água, de repente vendo a figura de Rengoku o encarando e parecendo bater em uma parede.


Isso é um sonho! Um sonho! Estamos sendo atacados! Sonho! – ele repetia.


Então, se era um sonho, bastava acordá-lo, certo? Rugiu, irritado, socando uma árvore pequena ao seu lado, só para se surpreender ao ver, de fato, seu golpe atingir. Ele era como um espírito, um fantasma, então...quer dizer que ele poderia encostar em coisas dependendo de suas emoções? Interessante.


Olhou para seu redor, vendo, dentro da casa, uma pena com tinta e correu até a mensa e a pegou sorridente, controlando-se. Com dificuldade, ele escreveu algo numa folha – já que acabava sempre derrubando a pena – e a pegou cuidadosamente, logo vendo Rengoku treinando no quintal. Riu, correndo até o mesmo e jogou a folha na cara dele, que a pegou assustado.


— Foi o vento? – murmurou a ninguém. 


Isso é um sonho. Você tem que acordar!” era o que estava escrito. Abaixo, em letras miúdas, outra coisa estava escrita “É só uma teoria, mas eu acho que se você se matar em seu sonho, seu cérebro reagirá e você acordará, como em sonhos reais. Quando você está perto de morrer, você acorda”


— Bem, eu não tenho escolha. – sorriu, e suas roupas do esquadrão voltaram ao normal, já que ele estava usando as roupas usuais de quando não era um membro dos exterminadores ainda. Ele pegou sua espada da bainha e cortou o próprio pescoço.


Tanjirou sorriu ao abrir os olhos e se ver no trem novamente, com Rengoku acordado e sorrindo, largando a garota que caiu no chão e ele encarou o ruivo com preocupação.


— Você está bem? – ele assentiu – Foi você quem me ajudou lá dentro, não é? – sorriu.


Tanjirou balançou a cabeça rapidamente e apontou para seus amigos.


— Entendo...


O ruivo voltou ao seu tamanho normal após sair de cima do loiro e sua irmã fez o mesmo. Ambos sorriram quando Inosuke se levantou de repente, bufando. Segundos depois foi a vez de Zenitsu acordar choroso. Após Rengoku explicar a situação deles – segundo o que a garota que ele quase matou disse –, o grupo se movimentou para derrotar o demônio responsável pelo que aconteceu com eles. Nezuko e Tanjirou ficaram de ajudar os civis, enquanto os exterminadores procuravam pelo oni pelos vagões. Antes de Rengoku sair, Tanjirou agarrou sua roupa e apontou para cima e ele compreendeu, saindo pela janela e subindo no trem, dando de cara com o oni responsável pelo que aconteceu.


Enquanto isso, Tanjirou e Nezuko ficaram de acalmar os garotos que tentaram matar seus amigos, com cafunés e carinhos em seus rostos até eles ficarem calmos e sorrirem. De certa forma, os irmãos Kamado tinham o poder de acalmar as pessoas com seus corações gentis.


Se surpreenderam quando, minutos depois, algo gosmento começou a rodear cada humano adormecido naquele vagão para, provavelmente, se alimentar deles. Saía de dentro do trem e os irmãos já tiveram uma leve ideia do que acontecia e fizeram o possível para impedir o oni de se alimentar. No final, o demônio foi derrotado graças a Inosuke e Zenitsu que trabalharam juntos. Rengoku – que tinha voltado para dentro do vagão após Inosuke e Zenitsu começarem a lutar com o oni – e os irmãos Kamado ficaram de proteger os humanos no trem.


Agora, do lado de fora, após o trem parar abruptamente depois de explodir, com todos as pessoas fora do mesmo, resgatadas pelos exterminadores, Rengoku lutava contra um desconhecido. Tanjirou encarou a figura de cabelos curtos róseos, olhos meio amarelos ou dourados com a parte que deveria ser branca, azul, o rosto pálido e levemente cinzento e marcas azuis escuro pelo corpo. Ficou alguns minutos tentando tirar a irmã dos escombros e, quando o fez, deixou-a perto de seus amigos.


Quando olhou para a direção da batalha, se surpreendeu ao ver Rengoku com a mão sobre um de seus olhos que sangrava e ainda sorridente e o demônio de cabelo rosa correr na direção dele, parecendo irritado.


— É realmente uma pena você desperdiçar tanto talento. – ele disse – Preferir ser um humano fraco e cheio de fraquezas, a ser um oni forte e imortal. 


— Prefiro mil vezes batalhar ao lado dos humanos, do que me render para os demônios. Se eu o fizesse, me mataria! – Rengoku respondeu a altura.


E essas palavras pesaram na mente de Tanjirou. Não queria que Rengoku morresse, ele era como um irmão para si. O jeito espontâneo dele, de certa forma, o lembrava de seu falecido irmão, Takeo, que sempre tentava ajudá-lo quando possível e sorria quase sempre para não preocupar ninguém. Se Kyoujurou morresse, Tanjirou não aguentaria. Porque ele sabia que não poderia perder mais alguém. Ele não suportaria.


E foi pensando nisso que ele correu com toda a velocidade que lhe foi proporcionada ao se transformar em um demônio, jogando-se sobre o demônio e rolando uns bons metros agarrado a ele, até pararem dentro da floresta e baterem em uma árvore.


— O que você está fazendo, seu idiota?! – perguntou o demônio irritado, logo se levantando e olhando para Tanjirou, ficando boquiaberto em seguida. – Você...é o demônio preferido do Muzan-sama! – o Lua Superior Três sorriu. – Você não sabe como ele está louco a sua procura.


Tanjirou estremeceu somente ao mencionar do nome do homem que lhe causou tanta dor. Ignorando seus sentimentos em conflito, o ruivo tentou acertar um chute no demônio, que desviou com rapidez, vendo o golpe atingir o chão e criar uma pequena cratera no mesmo, tamanha a fúria que o Kamado sentia.


— Uou, essa foi perigosa! – avançou, sendo interceptado por outro chute que desviou – Está tentando me impedir de atacar o pilar? Que fofo! Uma pena que eu não possa matá-lo, se não o faria na hora. Muzan-sama ficaria irritado caso isso acontecesse.


Uma informação interessante, de fato. Tanjirou tirou a espada negra de sua bainha – que Haganezuka o fez com ódio –, e apontou a lâmina para o próprio pescoço, encarando o demônio com um olhar desafiante. Com a outra mão, tirou o bambu de sua boca.


— Pelo pouco que eu conheço sobre Kibutsuji, tenho certeza de que, se eu morrer, ele descontará a raiva em você, certo? Afinal, você estava comigo no momento, você poderia ter impedido. O que aconteceria caso eu me matasse agora e ele descobrisse? – perguntou debochado, sob o olhar irritado do demônio.


— Você não teria coragem de fazer isso. – disse confiante de sua escolha, embora sua voz tenha vacilado só de pensar na punição que receberia de Muzan.


Como se dissesse que, sim, ele o faria, o ruivo pressionou a lâmina contra o pescoço, deixando com que um fino filete de sangue escapasse do ferimento recém aberto. O demônio, Akaza, congelou no lugar e crispou os lábios.


— Eu os deixarei ir dessa vez...mas, na próxima, não me importa o que acontecerá com você, eu terei o Pilar das Chamas para mim. – sorriu maliciosamente, sob o olhar inocente de Tanjirou.


— Tê-lo? Como assim? Você quer comê-lo? – perguntou indignado.


— Digamos que sim, mas não da forma que você está pensando, pequeno. – riu – Estou indo embora. Mas, saiba que eu voltarei. Direi a Muzan-sama sobre sua atitude, ele não gostará nada. Talvez ele te busque antes do esperado. – e tão rápido quanto, ele desapareceu sob a neblina da floresta.


Tanjirou, confuso, começou a caminhar para fora da floresta, olhando para o campo próximo ao trem e vendo diversos exterminadores e suportes médicos lá, socorrendo Rengoku e seus amigos. Sua irmã já estava dentro da caixa e o sol estava aparecendo. Quando os primeiros raios solares surgiram, Tanjirou soube que não conseguiria escapar a tempo. Qual não foi a sua surpresa ao, de repente, não sentir nenhum calor ou seu corpo se desfazendo.


Viu uma sombra a mais abaixo de si e levantou a cabeça, vendo Rengoku o cobrindo com sua capa branca. Olhou para frente, surpreso. Ele estava lá sendo atendido, e agora estava em sua frente. Quão forte eram os pilares? O loiro de madeixas laranjas sorria, segurando com uma mão a caixa de Tanjirou, que diminuiu de tamanho e entrou na mesma rapidamente, fechando a portinha a tempo de não ser atingido pelo sol.


— Bem a tempo, não acha? – Rengoku gargalhou, caminhando com animação até os demais membros do esquadrão. – O que aconteceu com Akaza? – referiu-se ao demônio.


— Dei um jeito nele. – disse, logo em seguida colocando o bambu em sua boca novamente.


— Certo! Confio em você.


E Tanjirou adormeceu, cansado, deixando-se ser guiado pelo Pilar das Chamas.


Continua...?


Notas Finais


Então... ENTÃO...Esqueci o que eu ia dizer, pera

Ata, lembrei! (Depois de vários minutos)

Adivinha quem tá criando outra fanfic? Skskskks é uma fic curta, de uns 5 ou 6 capítulos, de KNY e o shipp é...INOTAN! Vou postar ainda hoje, eu acho.

O nome é esse: Tempestade, escuro e abraços.

Bem fofo na minha percepção de fofura '^'!!

Enfim, até o próximo capítulo e por favor não me matem pela demora. Sayonara :3


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