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História Diabolik Memories - Fifty-One


Escrita por: querida_mary

Notas do Autor


OI GENTE.

Podem me matar, sério, desculpa, juro.

Ando meio (MUITO) ocupada, sério mesmo, penso nessa fanfic todo dia quando boto a cabeça no travesseiro, mas e o tempo? CADÊ O TEMPO?

Andei estudando pra CACETE para o cefet/coltec, sério, pra cacete mesmo, além da escola, claro, e do meu curso de inglês, eu tô fritando! Ai vem a puta (maravilhosa) professora de português que manda fazer um livro como trabalho, UM LIVRO!

Estou sem tempo nenhum, nenhum, nenhum, mas prometo voltar a postar, e se Deus quiser, e ele quer, amanhã tem capitulo.

Além disso, meu celular estragou (desgrauuuuu) e nele tinha salvou uns 8 capitulos, eu iria fazer uma linda maratona, MAS ESTRAGOU O BAGULHO, ai fiquei potassa, mas voltei a escrever.

Vou escrever esse meu livro ai, com minha amiga, Julia (leitora de fanfics maluca pra cacete, amo ela demais), e quando eu acabar, SE ela deixar, eu posto ele aqui como um fanfic nova, ok?

ME PERDOEM, SÉRIO, TÔ CHORANDO.

(Eu acabo essa fanfic até dia 31 de dezembro ou não me chamo Mariana ‘meu nome é Mariana pra quem não sabe’)

Me deem uma forcinha porf avor, pode me xingar nos comentarios, mas me deem aquela forcinha, to desanimada pra tudo, mas se vocês quiserem eu continuo, ok? Depende de vocês.

Amo todos, fiquem com o cap <3

Capítulo 51 - Fifty-One


“Morena, você tira o meu sono” Morena – 1Kilo

Mansão dos Sakamaki’s

Dias se passaram, Akame se sentia confusa pela profecia mal explicada e a pessão que sentia sempre que estava com qualquer um dos irmão era perturbante. Gin não havia aparecido mais, e disso ela gostava, trazia paz e ao mesmo tempo pavor. Era confuso e solitário.

Queria noticias, mas queria distância.

Queria morrer, mas não podia. Não podia abandonar tudo, não podia abandonar sua família, tanto a antiga, quanto à nova.

Cada segundo perto dos irmãos era perturbante. Tinha certeza que eles desconfiavam que ela tinha algo haver com aquela tal “profecia da morte” mas, o que poderia fazer? Ela não sabia, ela não queria saber e tinha um ódio mortal do filho de uma égua que sabia. Apenas queria o fim.

Mas o fim estava longe e ela sabia.

E ela queria que estivesse longe, pois havia muitas coisas para se fazer.

Andava pela casa sorrateiramente, se escondendo de qualquer coisa que pudesse a assustar ou fazê-la algum mal. Se bem que morar com seis vampiros sádicos não fosse a melhor coisa, mas eles, mesmo não admitindo, protegiam-na, e gostavam dela, e ela sabia disso, e, para o azar deles, seria sua queda.

O que poderia fazer? Estava no meio de uma guerra interna e, além de tudo, estava sendo simplesmente controlada. Ou não? Precisava de ajuda, mas de quem? Não havia ninguém em quem confiar, ou alguém que entendesse do assunto.

E quem entenderia de assassinatos, guerras, vampiros, sangue, tortura e profecias?

Ciganos talvez, mas com certeza não iria a um cigano e muito menos falaria de toda sua vida e seus problemas, tanto passados quanto futuros. Seria morta, e o cigano também.

Andava pela casa olhando para os cantos mais escuros, a procura de alguém que a esteja observando. Sentia-se observada o tempo todo, mas por quem? Pelo que? Era humano? Vampiro? Lobo? Qualquer coisa.

E essa coisa sabia demais.

Não podia deixar isso continuar, mas teria que aguentar, até a hora certa chegar, e chegaria, está próximo, próximo demais. E ela não está preparada.

Na verdade, está sim, mas está confusa também, quer que tudo der certo, não para ela, mas para as pessoas mais importantes para si.

- Akame-chan? Está bem? – Ela escutou a voz ao seu lado.

Deu dois passos para trás e procurou, tentando focar sua visão em qualquer coisa, ou pessoa, provavelmente qualquer um dos irmãos.

- Sim, Laito, só estou distraída. – Ela disse. –

- Está suando frio, e seu coração está levemente descompassado, está assustada? – Ele perguntou, notando tais sinais confusos na garota. –

- Estou pensando demais, eu acho. – Ela disse, balançando a cabeça par limpar tais pensamentos que não a ajudarão em nada. –

- Pensando em quê, posso saber? – Ele disse, parecendo interessado. –

- Talvez. – Ela disse. – Na morte da bezerra.

Laito revirou os olhos, mas seu sorriso sarcástico e conquistador não abandonaram seus lábios.

- E o que a bezerra é sua, para você se importar com sua morte? – Ele perguntou. –

Akame pensou na pergunta, com certeza ele jogou verde, mas tinha um fundo de curiosidade. Akame pensou na “bezerra” como sua família.

Não gostaria de pensar nesse tipo de morte da bezerra.

- Nada. – Ela disse. – Só irá morrer.

- Irá? – Ele perguntou, acentuando a palavra no futuro. – Então está planejando a morte da bezerra? Que cruel.

“Pensar em outras pessoas como a bezerra é mais fácil” – Akame pensou.

- Talvez. – Ela respondeu. – Então, o que teremos de comer hoje?

- Tenho cara de cozinheira, Bitch-chan? – Ele perguntou. -

- Sim. – Ela respondeu, com um sorriso aberto no rosto, sorriso que só não era mais falso que ela mesma. –

- De cozinha eu não entendo, mas meu paladar é bem aguçado, então pode me chamar apenas de “degustador”. – Ele disse se aproximando de Akame, focando unicamente em seu pescoço desnudo pela curta camiseta que usava.

A garota revirou os olhos, sentindo seu sangue ser drenado e entendo o tanto que aquilo era intensamente entediante.

Algum tempo depois, Escola

Estava a caminhar por aqueles imensos corredores repletos de pessoas chatas e que, com certeza, não mudarão em nada sua vida, mas infelizmente ainda era obrigada a frequentar. Era uma cadeia, e ela era apenas mais um dos presidiários.

- Akame!

Escutou seu nome ser pronunciado atrás de si, e logo em seguida a dor de um soco sendo sentida em suas costas.

- Lily! – Ela disse, com a voz sôfrega. – Porque me bateu?

- Porque faltou ontem? – Ela perguntou, mudando de assunto, também de pose. –

- Estava com preguiça de vir à escola, os garotos também. – Ela respondeu, dando umas de suas piores desculpas.

- Deve ser muito inteligente para faltar de aula só porque está com preguiça, Akame-chan. – Disse Ly. –

Ela era completamente imperceptível, se não falasse nada, com certeza não seria notada, era acuada e pequena, além de um tanto frágil. Uma menina de porcelana.

- Claro que sou inteligente, por isso estou viva até agora! – Ela disse rindo, mas contendo uma sinceridade diferente por de trás desta não tão simples frase.

- Ok, ok, ok, senhora survivor. Que tal sobreviver às aulas de hoje, em? Três primeiros horários de física, ou seja... Vamos dormir! – Lily disse, animada. –

- Não posso, estou com nota baixa. – Akame disse, revirando os olhos. –

- Pena para você, senhora de humanas. – Disse Lily. – Eu já passei em física. –

- Ok, senhora de exatas. – Disse Akame. –

Ly observava tudo, e se divertia, mesmo não participando muito, gostava da companhia das duas, e tinha certeza que as duas também gostavam dela.

Intevalo

Akame havia dado um “perdido” nas amigas e nos irmão Sakamaki, não estava tão disposta a uma conversa amigável e totalmente sem sentido no momento, queria paz e tranquilidade, simplicidade e um bom Pop Rock para escutar enquanto curtia o tedioso e interminável intervalo.

Estava sem fome, nada passava por sua garganta. Soltava longos suspiros a cada dez passos que dava por aquele corredor vazio, e a cada rajada de vento que passava por aquele basculante fazia com que os pelos de suas pernas arrepiassem, trazendo um sentimento de vazio e medo.

Pelo menos estava sozinha, disso tinha certeza, e ao mesmo tempo ficava com medo.

Estava com medo de ficar sozinha nesses últimos dias, por mais que amasse o vazio ao seu redor.

Contraditório.

Tal palavra rondava sua mente ultimamente, ela se sentia um pouco incapaz de domar seus sentimentos, e isso estava se estendendo por um bom tempo.

Quando menos percebeu, estava num lugar que lhe trazia lembranças boas.

Terraço

Igualmente vazio.

Não que esperasse encontrar centenas de jovens bebendo, se pegando, usufruindo de drogas e música eletrônica alta, mas esperava, no mínimo, a presença de Akastu, ou até mesmo Akalin.

Não havia os visto hoje.

Sentia saudade de seu mais novo amigo. Era uma boa companhia para quando queria ficar sozinha, mas não sozinha consigo mesma.

Mais uma vez, contraditório.

Se sentou no chão, olhou para o céu e ficou, por alguns longos e ao mesmo tempo curtos vinte minutos, vendo as estrelas imóveis e pensando, mais uma vez, na morte da bezerra.

Tic. Tac. Tic. Tac.


Notas Finais


Enfim, espero que tenham gostado, amo vocês, desculpa, até AMANHÃ se Deus quiser, e ele quer.

(tô editando essa parte, já que tô maluca de ansiedade por ta postando de novo, vou lê uns yaoi, quem é fujoshi ae?)

Beijooooooooooo <3


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