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História Diga obrigada ao eclipse - Capítulo único


Escrita por: juba141 e TemploAllHina

Notas do Autor


Estou trazendo uma one, dessa vez como Ficwritter do @Imperio_Hime ❤️
Gostaria de agradecer a @Eclipsa-- pela helpagem, a @Atenaz__ pela capa e a @Mariaryaa pela betagem.
Essa fanfic é do segundo ciclo do projeto e é sobre mitologia/Deuses (para algumas pessoas), para ser um pouco diferente do padrão grego, fui atrás de coisas nórdicas. Acabei achando a Freya, que também pode ser encontrada como a líder das Valquírias, e seu marido Odur/Odr, não tem muita coisa sobre ele, tudo que encontrei é que ele é bem ausente já que carrega o Sol.
Perguntinha rápida, vocês acham que daria muito errado ou me arriscar em criar fanfics sobre outras coisas? Tipo Avatar, Bleach e etc? Tô pensando seriamente nisso mas medo de flopar kkkkkkkkkkk
Bom, é isso pessoal, espero que vocês gostem ❤️

Capítulo 1 - Capítulo único


Mais uma batalha havia se encerrado entre os vikings e mais uma vez Hinata, líder das Valquírias, levava junto das divindades menores diversas almas de guerreiros para o Valhalla e para o grande salão de Hinata. 

Tudo que Hinata queria fazer era cumprir seu trabalho e depois voltar para Vanaheim, sua terra natal. Lá se afogaria em suas lágrimas de outro junto de diversos frutos dados apenas lá.

Seu pégasus não carregava apenas ela, mas também outras dúzias de homens recém abatidos.

Quando o quadrúpede finalmente colocou as patas em Asgard, a mulher suspirou aliviada, finalmente havia terminado seu trabalho.

Fez um breve tour para os novos integrantes do exército de Odin e depois os guiou até o salão de Valhalla, o lugar possuía um teto alto composto por escudos, as paredes eram feitas unicamente de lanças. Aquilo tudo servia com um único objetivo: praticidade. Quando o Ragnarok chegasse, bastava apenas desfazer o salão que todo os soldados estariam prontos.

Atravessou as portas do grande salão e o adentrou imponente. O queixo erguido impunha respeito em muitos dos homens daquele lugar. Todos a temiam, ninguém ousaria desrespeitar a deusa da morte, da fertilidade e esposa do deus que carrega o sol em sua carruagem.

— Bem vinda de volta, irmã. — Neji, deus do casamento e da fertilidade parou na frente de sua parente, impedindo-a de passar.

— Obrigada irmão, deixe-me passar, irei falar com Odin e depois ir para casa. — a perolada pediu, mas, novamente, seu irmão entrou na frente.

— Irá voltar para casa apenas para derramar suas lágrimas de ouro por aquele marido tolo. 

— Não seja assim Neji, a função dele é carregar o sol pelos céus, temos pouco tempo juntos é claro que sinto falta de meu marido.

— Você realmente o ama, não?

— Se bobear, eu o amo mais que a mim mesma, a cada segundo que passa, eu anseio mais em estar junto dele, minha inveja do sol é tamanha que faria qualquer coisa para que alguém o apagasse.

— Ele perderia totalmente sua utilidade como deus.

— Sei disso, eu também abriria mão de minha divindade apenas para poder ficar junto de meu amado como um casal normal.

— Hoje é seu dia de sorte então.

— Como assim irmão? — ela arqueou a sobrancelha estranhando aquela frase.

— Eu acho que você pode agradecer ao eclipse hoje. — uma voz rouca soou atrás da Valquíria, fazendo-a se arrepiar.

— O que? — ela se virou e se deparou com seu marido, Naruto, o deus que carrega o sol em sua carruagem e que raramente está em Asgard ou Vanaheim.

— Bem vinda de volta. — um sorriso alinhado foi dado pelo radiante homem.

— Senti sua falta. — logo ela tratou de se jogar nos braços do homem o abraçando com força. As lágrimas de ouro começaram a cair pelo rosto alvo.

— Também senti — ele abraçou a cintura fina com um de seus braços fortes e a sustentou. Aquela atitude apenas fortalecia sua marcação de território, sabia o quão bela era sua esposa e o quão desejada ela era. — O que acha de irmos para casa?

— Eu vou adorar. — a empolgação era facilmente notável.

— Acho incrível que ele rouba você antes mesmo que você possa realmente concluir seu trabalho. — Neji tratou de se afastar do cunhado e da irmã, indo em direção aos outros deuses.

— Você pode fazer isso por mim, não pode? — Hinata olhou o irmão andar em passos lentos.

— É claro que sim, agora vão logo antes que eu mude de ideia. 



Cavalgando em cima do cavalo negro e alado de Hinata, o casal conversava e atualizava um ao outro sobre as novidades.

— Dessa vez você trouxe muitos guerreiros, não está cansada? — Naruto levou os dedos calejados até os ombros parcialmente nus da esposa.

— Não temos tempo para cansaço, apenas irei me deixar ser abatida por ele depois de sua partida.

— Não deve negligenciar a necessidade de seu corpo por um descanso. — a cintura delgada foi apertada pela divindade atrás de si.

— Não estou a fazer isso, mas agradeço a sua preocupação. — ela virou o rosto e deixou um selar de lábios na bochecha marcada por riscos.

— Eu amo você mais que a mim mesmo.

— Eu também te amo — um sorriso verdadeiramente apaixonado dominou o rosto feminino. — Mais que tudo.

Quando o casal finalmente chegou em Vanaheim, acabaram deixando o pegasus solto, a cada passo dado por Hinata, uma flor surgia, entretanto, a cada passo de Naruto, as mesmas plantas morriam murchas queimadas pelo Sol.

Assim que entraram em uma pequena cabana, que apenas os dois sabiam que existia, um beijo intenso se iniciou. 

Naruto tratou de jogar o elmo da esposa em qualquer lugar do cômodo, naquele momento ela não era uma Valquíria e nem uma deusa, era apenas Hinata a mulher de sua vida e o mesmo valia para ele próprio.

As mãos finas e calejadas da azulada percorreu pela pele quente e bronzeada do peitoral alheio, aproveitou para retirar a capa laranja que o mesmo carregava, deixando o dorso completamente nú.

Com brusquidão, ele a virou de costas, roçando seu corpo no dela repleto de luxúria. Em um movimento experiente, ele retirou as peças de metal que serviam de armadura para a mulher, a deixando apenas com um vestido branco e praticamente transparente.

— Você está cada dia mais bela, sabia disso? — os finos lábios do deus percorreram a pele macia da mulher, indo dos da orelha até os ombros.

— Eu acabei de voltar das minhas funções, você poderia ter me avisado que viria, eu teria ficado mais apresentável. — seus pelos da nuca arrepiaram ao sentir os dentes lhe tocarem na nuca.

— Eu carrego o sol, estou sempre te observando, mesmo que de longe, então sei do que estou falando — Naruto a virou para si e beijou toda a face. — Ninguém é tão devoto a ti quanto eu.

— O mesmo vale para você. — as unhas longas de Hinata percorreram o abdômen do marido.

— A cada dia que passa eu te acho mais bela, a cada dia que passa eu te amo mais, a cada dia que passa minha admiração por ti cresce.

— Assim como a lua tem o sol, eu tenho você. Quero que você me faça sua como ninguém fez.

Naquele momento, trocas de palavras não eram mais necessárias, aquele contato físico era o suficiente para transmitir o amor que sentiam um pelo outro. O cinto dourado adornado de pedras preciosas foi retirado com certa pressa, ela precisava daquele contato. O único tecido que cobria o corpo masculino caiu após a retirada do cinto, com o corpo totalmente descoberto, ele a pegou no colo e a sustentou pelas coxas grossas e fortes.

Um beijo intenso se iniciou, as línguas se tocavam e a sensação aveludada — tão conhecida e por muitas vezes distante — fez com que a deusa sentisse ainda mais tesão. Deitados juntos na cama de casal, Naruto começou a descer os beijos ainda mais, buscando alcançar os tão amados seios de sua esposa. O vestido branco nem se encontrava inteiro, o tecido havia sido rasgado sem nenhuma paciência.

A língua quente circulava os mamilos rígidos com fervor, daria atenção a cada pedaço dela. Mordeu-lhe uma das mamas afim de deixar sua marca ali, se animou ainda mais ao ouvir os suspiros da mulher abaixo de si. A ponta da língua retornou a descer, dessa vez com o destino mais amado por si. Quando finalmente alcançou a intimidade alheia, passou a ponta da língua entre a entrada e o clitóris, Naruto sabia que ela adorava aquela tortura.

Hinata agarrou os finos tecidos da cama, seus gemidos eram sôfregos, seus olhos se reviravam, estava totalmente em êxtase por poder finalmente ter aquele contato que a tanto tempo não tinha.

Depois de várias lambidas naquela região tão sensível, Naruto acabou por se afastar apenas para encaixar o quadril entre as pernas da esposa.

— Posso? — a ponta do fino nariz roçou pelo pescoço cheio de marcas recém feitas.

— Pode, é engraçado, a gente fica tanto tempo sem se ver que sempre parece nossa primeira vez. — a Valquíria mordeu o próprio lábio ansiosa pelo que viria.

— O bom é que assim acaba sendo sempre especial. — após passar a ponta da língua na mandíbula da deusa, ele a penetrou com lentidão.

 Gemidos altos acabaram por escapar da garganta de Hinata, a mulher podia sentir cada milímetro entrar com intensidade. Ela pôde contemplar o rosto de prazer do marido, podia se notar que ele lutava para se controlar contra seu lado carnal.

Os lábios finos tocaram o pescoço bronzeado, com o pé iniciou uma carinha por toda a perna torneada, aquele pedido mudo, fez com que ele deixasse a delicadeza de lado e intensificasse os movimentos com o quadril. 

As unhas grandes começaram a arranhar os ombros fortes na tentativa extravasar ainda mais o tesão que sentia.

Cada arranhado, cada gemido, cada pulsar, cada contração faziam com que o casal delirasse mais. A aquela altura, era Hinata que comandava a situação subindo e descendo no colo de Naruto. 

Os tremores mal lhe permitiam concluir a tarefa com normalidade, os espasmos eram frequentes, sabia que seu pico estava próximo.

Quando alcançou seu orgasmo, ela fez questão de continuar os movimentos, tanto para prolongar ainda mais a deliciosa sensação, quanto para ajudar o homem abaixo de si a sentir o mesmo, o que não demorou para acontecer.




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